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Poesia Ou


Poesia Ou
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Poesia


Poesia
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Author : Jorge de Lima
language : en
Publisher:
Release Date : 1963

Poesia written by Jorge de Lima and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1963 with Brazilian poetry categories.




365 Days


365 Days
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Author : Geovanni O. Pereira
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-01-09

365 Days written by Geovanni O. Pereira and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-01-09 with Art categories.


A cada rosto, a cada pessoa que passa em nossas vidas, uma poesia surge, em nossos pensamentos. Pessoas que aparecem em nossas vidas, para depois sumirem, ir embora, outras que continuam ao seu lado. Algumas pessoas marcam sua vida, pode ser de um jeito bom ou ruim. A cada rosto que já vi, marco com poesias, mesmo muitas vezes não fazendo sentido, escrevo poemas pelo que senti ao conhece-las. Podem já ter ido ou poderá vir, com um toque da caneta virará poesia.



Poemas Em Tradu O


Poemas Em Tradu O
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Author : Cecília Meireles
language : en
Publisher:
Release Date : 1977

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Sob O Olhar De Netuno


Sob O Olhar De Netuno
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2016-11-25

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O 5º livro de Poesia do autor de: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 30. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU Especialista em poemas românticos, líricos ou suavemente eróticos, sua poesia encanta pela fluência de rimas raras e poderosas, que levam o leitor a navegar por Universos nunca antes visitados, entre seres fantásticos, mergulhando no olhar de suas personagens exóticas, em busca de amores ou sonhos impossíveis, reconciliações improváveis ou apenas filosofando sobre Poesia ou fatos da vida, em inesquecíveis histórias de amor, entre mulheres lindas, sedutoras e inesquecíveis, no mundo mágico criado pela imaginação do autor, com seu estilo romântico e envolvente, que emociona e enleva leitores de qualquer idade. Leitura imprescindível para os amantes da Poesia. Confira alguns trechos de sua surpreendente poesia: “Arquivei todas as dores do mundo / Dentro de meu sofrido violão / Embalei e guardei lá no fundo / Junto aos acordes de uma triste canção Queria fazer o mesmo com as tristezas / Mas elas são por demais arredias / Fazem questão de ficar sobre as mesas / Escancarando as suas faces sombrias Mas meu violão ficou com muitas toneladas / E nunca mais emitiu sequer uma nota / As suas pobres cordas ficaram trincadas E esta limpeza selou a sua última quota / De doces melodias que foram trocadas / Por guardar a dor desse mundo idiota” “Meus olhos andam liquefeitos / Com essa sua ausência / Por esses espaços rarefeitos / Dessa triste existência. Visualizo seus seios perfeitos / No meio dessa abstinência, / E para combater esses efeitos / Ainda não existe ciência!” “Você tem muitas curvas, eu muitas retas, / E em meus sonhos encontrei a realidade: / Dizem que o amor faz de todos poetas, Agora sei que isto afinal é verdade, / Pois Cupido atingiu-me com duas setas, / Uma cheia de amor, a outra, de saudade...” “Por que você não me ensina / A colocar fogo e doçura nessa paixão, / Como se nos amarmos fosse nossa sina, / Quando mergulharmos em seu colchão? Por que você não me fulmina / Com esse olhar que promete ebulição, Usando meu amor como adrenalina / Para resolver essa complicada equação?” “Como anda triste minha poesia, / E minha boca parece um museu. / Nunca mais teve um instante de alegria / Depois que recebeu o último beijo teu...” “Resolvi me despedir dessa vida / E passar para a próxima fase, / Então este poema é uma despedida / Para minha linda morte kamikaze!” “Desde então, te tornaste inesquecível, / Sem ti, minha vida não teria sabor, / Sem teu amor, ser feliz seria inconcebível, E, quando pela última vez o Sol se pôr, / A morte será o único epílogo possível / Para essa nossa linda história de amor!” “Semear amor em seu coração deserto, / Desprovido de qualquer resto de encanto, / Eu sabia que não podia dar certo, / É improvável como se afogar no próprio pranto!” “Quero voltar aos tempos de outrora: / Ficar contigo por todo um dia, / Ouvindo tua História, / E decorando tua Geografia...” “Quando foi que deixei a Poesia / Arrastar-me para dentro de um barco / Carregado de sonhos e fantasia, / Cheio de flechas mas nenhum arco?” “Olho-te, cheio de segundas intenções, / Mas fazes de conta que não percebes! / Deves estar cansada de driblar paixões, / De tantos olhares de amor que recebes!” “Eu me perdi nesse teu turbilhão / De seios, nádegas, curvas e pernas, / Se tivesse, eu te daria um milhão / Só para iluminares as minhas cavernas!” “Nós dois / A sós / Depois / Dois nós” “Vivo à sombra do sorriso de alguém, / Colhendo pequenas migalhas de afeto, / Escondendo esse triste amor secreto / Que nunca contarei a ninguém! Guardo nas lágrimas esse segredo, / Enquanto escorrem pela minha face, / Escondido num sorriso de arremedo, / Por mais triste que me tornasse.” “Trocou tristezas pela compaixão, / Repaginando-se dia após dia, / Desceu do céu, fincou seus pés no chão, Despiu-se dos sonhos e fantasia, / Mudou a interface da paixão, / Reinventou-se, e virou poesia!” “E um beijo desesperado enfim celebra / O fim desse reinado de puro horror, / Que por tanto tempo ficara erguido / Nessa armadura que não me dava escolha, / Que comprimia meu peito como uma rolha, / Em um mundo de tanta escuridão, / Que finalmente se iluminou, vencido / Pela força sem fim dessa sua paixão...” “Vamos juntos voar nas alturas, / Sobrevoarmos as mais altas montanhas, / Para depois acabarmos com tuas securas, / Quero umedecer de amor tuas entranhas! Carregue-me para o céu com tuas asas, / E eu te elevarei com minha Poesia, / Tu me esquentarás com tuas brasas, / E eu te vestirei com minha fantasia!” “Encontrei, em um canto da sala, / Encolhida e tímida, uma crisálida, / Frágil, transparente e pálida, / Como se algo fosse quebrá-la. Quando voltei, bem no final do dia, / Em seu lugar, voava uma borboleta, / Em voos rasantes de azul e violeta, / Belíssima e fugaz, a inspirar poesia...” “We don t have a future, you and I / Our young love is destined to die / And we won t have what to do / Except crying for one month or two”



Poesia Minimalista


Poesia Minimalista
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Author : Adriano Tardoque
language : pt-BR
Publisher: Toma Aí Um Poema
Release Date : 2022-02-28

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Este livro surgiu a partir de material coletado em um concurso literário, desenvolvido por nós, da Toma Aí Um Poema, através da proposta minimalista. Nós solicitamos que os autores enviassem poemas minimalistas, referindo-se às questões da estética do movimento e não à poética do minimalismo. Portanto, a seleção deveria partir do ponto de que a poesia minimalista se apoia na economia de palavras e classes gramaticais, por meio de uma organização sintática enxuta, composta pelo mínimo possível de sintagmas; mas que, ao recorrer ao mínimo, revela com elegância e impacto la crème de la crème de la poésie contemporaine. Contudo, não foi isso o que aconteceu exatamente. O concurso recebeu mais de 750 inscrições, sendo a maioria de poemas curtos, frases filosóficas com rimas e instapoemas. Diante do material coletado, nós reparamos a necessidade de diferenciar a poesia minimalista destes outros estilos poéticos. A Poesia Minimalista, enquanto movimento artístico, é aquela que faz uso dos elementos fundamentais da linguagem como base de expressão e de criação, sem colocar em detrimento a qualidade literária: um poema curto, não é necessariamente minimalista; uma frase filosófica não é fundamentalmente um poema e a instapoesia é uma vertente literária sólida, constituída de métricas próprias. Em nossa seleção, procuramos entre todas as inscrições aqueles poemas que mais se aproximassem da poesia minimalista. Acreditamos que grande parte do material reunido atende ao estilo, mas que ainda existe um grande caminho a percorrer — visto que no Brasil, primeiro, o Minimalismo foi explorado enquanto poética; depois sofreu influências da geração mimeógrafo e, por fim, migrou para as tendências de versificação criadas pelo digital, o que deixou uma lacuna fundamental no Minimalismo enquanto linguagem. Agradecemos, especialmente a Luci Collin — poeta homenageada desta edição — que nos ajudou tanto na seleção, quanto a não fechar a questão antes da hora. Por isso, leitor do presente e, sobretudo, leitor do futuro, repassamos-te a pergunta: O que é a Poesia Minimalista? Toma Aí Um Poema, Jéssica Iancoski — Editora-chefe. QUEM PARTICIPA Adriano Tardoque, Alvaro Posselt, Amanda Kristensen , Ana Marinho, Camila Costa, Camila Nobiling, Carla Bastos, Cibely Zenari, Dan Porto, Débora Omena, Denis Scaramussa Pereira, Di Alencar, Elisa Giannella, Enilse Esperança, Felipe Maia Barbosa, Felipe Tognoli, Gabriel Nestor, Guilherme Fischer, Hana Brener, Hélio Sena, Henrique de Abreu, Humberto Pio, Italo Leite Saldanha, Joakim Antonio, João Pedro Rodrigues de Oliveira, Kaio Kolinski, Lara Kadocsa, Liana Timm, Lua Lopes, Lua Pinkhasovna, Lucas Nascimento, Luci Collin, Luciano Dídimo, Maria Eduarda Lago, Maria Fernanda de Barros Batalha, Mariana Rossi, Matheus Gaudard, Osvan Costa, Otávio Henrique Martins, Paula Valéria Andrade, Paulo Rodrigues, Pietra Garcia, Rebeca Oliveira, Rodrigo Celestino Rocha, Rodrigo Domit, Rodrigo Goulart, Ronaldo Rhusso, Rony Santos, Rozana Gastaldi Cominal, Sammis Reachers, Sandra Fontenelle, Tácio Pimenta, Talita Galindo, Thais Cristina Lacortt Ferrari, Thássio Ferreira, Thomas Brenner, Tiago Alves Martins, Victor Coimbra, Valeska Brinkmann, Vinicius Morais de Souza, Vitória Vozniak. POETA HOMENAGEADA DA EDIÇÃO — LUCI COLLIN Luci Collin é ficcionista, poeta, educadora e tradutora. Na USP concluiu o Doutorado e dois estágios pós-doutorais. Tem mais de 20 livros publicados entre os quais Querer falar (Finalista do Prêmio Oceanos 2015), A palavra algo (Prêmio Jabuti 2017), Rosa que está (Finalista do Prêmio Jabuti 2020) e Dedos impermitidos (contos, 2021). Participou de diversas antologias nacionais e internacionais (nos EUA, Alemanha, França, Bélgica, Uruguai, Argentina, Peru e México). Ocupa a cadeira 32 na Academia Paranaense de Letras.





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Author :
language : en
Publisher: Bruno Farias
Release Date :

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Other Shores


Other Shores
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Author : Ricardo Corona
language : en
Publisher: Editora Iluminuras Ltda
Release Date : 1998

Other Shores written by Ricardo Corona and has been published by Editora Iluminuras Ltda this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1998 with Literary Criticism categories.


"Bilingual anthology introduces 13 poets born between 1945-66. Unfortunately, the state of Paraná is over-represented with seven poets, and only four other states are represented at all, thus ignoring much of the richness and variety of Brazilian poetry today"--Handbook of Latin American Studies, v. 58.



Parnaso Lusitano


Parnaso Lusitano
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1826

Parnaso Lusitano written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1826 with Portuguese poetry categories.




Vis Es


Vis Es
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Author : William Blake
language : en
Publisher: Iluminuras
Release Date : 2020-10-23

Vis Es written by William Blake and has been published by Iluminuras this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-10-23 with Poetry categories.


Talvez o poeta mais original da literatura inglesa, William Blake foi uma espécie de símbolo das manifestações socioculturais dos anos 1960 e 1970. Ao lado da psicologia de Carl Jung e Sigmund Freud, da filosofia e da religião orientais, das experiências da geração beat e do flower-power, via-se em sua poesia a expressão de uma nova era de Aquário, a rejeição de uma ordem mundial fundada no materialismo em detrimento da espiritualidade. Passado meio século, aquelas manifestações são história, ou adquiriram outras formas, mas a ordem mundial permanece, de ponta-cabeça, mais materialista e mais bruta. E a poesia de Blake continua instigante expressão dos valores humanos, ainda mais relevante. Visões assinala essa relevância: reúne onze livros que Blake publicou de 1789 a 1795, com os quais procura evidenciar a coerência do essencial da obra e afastar a distorcida percepção de insanidade do autor. Os poemas testemunham a formação e o amadurecimento de sua visão de mundo, num fértil período de quase sete anos, quando na casa dos trinta: aqui o leitor encontra dos poemas líricos das Canções de Inocência e Experiência até o que se convencionou chamar de "profecias menores". A partir de 1794, Blake embarcou na sequência dos poemas-profecias menores, que o prepararam para os maiores (Milton e Jerusalem, escritos e gravados quase ao mesmo tempo entre 1804 e 1820). O primeiro deles é Europa, uma Profecia, uma narrativa política, seguido de O Livro de Urizen. A Canção de Los, O Livro de Ahania e O Livro de Los, todos de 1795, compõem a "Bíblia do Inferno" prometida em O Matrimônio do Céu e do Inferno: "Possuo também A Bíblia do Inferno, que o mundo há de possuir, quer queira, quer não". O escritor Anthony Burgess disse com clareza: "A razão, na verdade, é perigosa, assim como é a ciência; se todos nós vivermos num estado de liberdade individual plena, despreocupados com as leis, confiando no poder da percepção e, num nível inferior, no instinto, alcançaremos o céu na terra, que Blake chama de Jerusalém no prefácio de Milton". Na terminologia blakeana, alcança-se a plenitude espiritual através da imaginação. "Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo se mostraria ao homem tal como é: infinito." Pouco lido e ignorado por seus contemporâneos, Blake foi "descoberto" vinte anos após sua morte, em 1827, quando impressões tipográficas dos poemas começaram a aparecer. Mas jamais foi popular, sempre foi controverso, mesmo entre outros poetas. Thomas Stearns Eliot, por exemplo, reconheceu nele uma "honestidade contra a qual o mundo inteiro conspira, porque é desagradável. A poesia de Blake tem o desagrado da grande poesia". Quase um elogio, porque, para Eliot, essa honestidade era limitada por sua falta de educação literária, o que o tornava um "ingênuo". Blake, concluiu Eliot, tinha "uma notável e original sensibilidade para a língua e a musicalidade da língua, e o dom da visão alucinada. Se estes tivessem sido controlados por um respeito pela razão impessoal, teria sido melhor para ele". Faltava a seu gênio "uma estrutura de ideias tradicionais e reconhecidas que lhe teriam impedido de entregar-se a uma filosofia própria, e assim concentrasse a atenção nos problemas do poeta. [...] A concentração resultante dessa estrutura de mitologia, teologia e filosofia é uma das razões pelas quais Dante é um clássico, e Blake apenas um poeta de gênio". Eliot falava em defesa das tradições latinas, a seu ver fundamentais para a cultura do Ocidente, ciente de que eram exatamente o que Blake rechaçava — e no entanto, dogmático, deu o veredito. Blake decerto não lhe teria dado ouvidos. "A verdade jamais será dita de modo compreensível sem que nela se creia. Suficiente! ou Demasiado."



Poesias Da Vida


Poesias Da Vida
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Author : Sandra Moura
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2023-11-22

Poesias Da Vida written by Sandra Moura and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-11-22 with Juvenile Nonfiction categories.


POESIA, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. VIDA é uma característica que distingue entidades físicas que têm processos biológicos, como processos de sinalização celular e autossuficiência, daquelas que não têm, seja porque tais funções cessaram (morreram), ou porque nunca tiveram tais funções e são classificadas como inanimadas. A vida é múltipla em vários tipos de linhas e curvas... poética em suas circunstancias transitórias ao sujeito que defende o pensamento estático e se fixa na figura aguda do presente em eterna construção. A vida é múltipla e poética como um ato que dói, ensaiado a partir da interação social pelo sujeito. Se bem que todo poeta é guiado pela influência mútua e a perspectiva fundamental de focar no agora. POESIAS DA VIDA é a forma básica e gradual da poética que varia o caráter do autor em suas fases de descoberta do mundo e do cotidiano compondo e conquistando novos olhares com sua beleza e sensibilidade em vez de nos limitar a tendência esperada pela expectativa sobre o passado e o futuro. Afinal o futuro é o agora e a perspectiva é a experiência alçada a partir do nosso próprio passado. Assim SANDRA MOURA comemora o presente pela flexibilidade ao encarar o destino com curiosidade e otimismo como um balanço sobre a vida e um embalo de lições que exprimem a opinião marcada sobre os sentimentos humanos e sua tênue produção lírica. Aqui o eu-lírico é a vida e suas confecções, o cotidiano e a memória de tudo o que está conectado pelo intimismo e pelas reflexões sobre o sujeito e o mundo. Ao fim, POESIAS DA VIDA de SANDRA MOURA é um livro que figura e transmite de forma eficaz um panorama geral sobre a autora e a sua forma de ver a vida, dando voz aos seus sonhos e relações, transformando a matéria do cotidiano em poesia e revelando seus estilos e vontades, como sinônimos diretos e proporcionais do dia-a-dia.