[PDF] A Magia Da Poesia - eBooks Review

A Magia Da Poesia


A Magia Da Poesia
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A Magia Da Poesia


A Magia Da Poesia
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Author : Cenestesia Grafologica
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2023-02-20

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Todos temos um capítulo das nossas vidas que não pode ser lido em voz alta. O poeta apenas escuta sua alma recitar em silêncio! Cada pessoa tem sua visão de mundo interna, seus fantasmas, seus medos, suas vitórias, por isso, trago em cada poema escrito, temas com os quais o leitor se identifique, minimizando sua dor interna, através das palavras que procuram trazer conforto. Ao mesmo tempo, busco incentivar o leitor a refletir internamente e buscar a concretização de seus sonhos, superando seu único obstáculo, o medo.



A Magia Da Poesia


A Magia Da Poesia
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Author : Teresa Santos
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2008

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Magia Da Poesia


Magia Da Poesia
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Author : Audrey Victoria
language : pt-BR
Publisher: EDITORA BIBLIOMUNDI SERVIÇOS DIGITAIS LTDA
Release Date : 2021-12-16

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O futuro, ela não teme,Pois ela já o conhece.E de amar, ela nunca se cansa,Ela é cigana.Sempre será do mar,Do vento que te balança,E do ar.Ela é o que é real,O que é vivo,O que é natural.Sua alma é nua,Ela é cigana,Cigana da lua.



A Paix O E O Amor Na Magia Da Poesia


A Paix O E O Amor Na Magia Da Poesia
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Author : Ricardo Alves de Souto
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2020-07-20

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Malgrado as demais obras expressarem com fidelidade toda a essência da poesia, retratando nesta forma de expressão artística a visão do poeta nas mais diversas concepções de sentimentos, nesta atual fase de mudanças do mundo como um todo, a presente obra traz no seu título magia, como se pudéssemos usar tal expressão para demonstrar a pureza de sentimentos como o amor, a chama da paixão e alegria pelo simples e complexo fato de viver a vida como ela é.



A Magia Do Amor


A Magia Do Amor
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Author : Fábio José Vieira
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-09-13

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Fábio José Vieira é um poeta brasileiro profundamente inspirado, que faz da sua produção literária um hino ao amor. Este seu primeiro livro, A Magia do Amor , espraia-se em encantamento e doce ternura, a ponto de o leitor sentir-se inebriado. Os poemas que estão apresentados na obra foram selecionados dentro deste tema da paixão profunda e da fidelidade ao que há de mais belo nos sentimentos nobres que retrata. Dizem que o leitor se apossa do poema, quando este o toca profundamente na alma. Fábio transcende para a espiritualidade em textos que produz com tanto esmero inspiracional e é possível que os leitores se apossem profundamente da aura que dos poemas emana. Se apossar não quer dizer ficar dono, mas utilizar o texto para meditar nas propriedade mágicas do amor e fazer da poesia a expressão da alma que o poeta lhe oferece. Penso que, neste mundo conturbado, precisamos dos bálsamos da Poesia, como a de Fábio, neste livro, para, quem sabe, salvar a humanidade do materialismo pagão. Leiam e, por certo, agradecerão. (Luciana Carrero, produtora cultural)



Os Olhos M Gicos Da Poesia


Os Olhos M Gicos Da Poesia
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-07-18

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O 92º livro do autor de: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU 79. CRONOS ENLOUQUECEU! 80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS 81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS 82. EROTIQUE 7 83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS 84. PONTES PARA LUGAR NENHUM 85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES 86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ 87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU 88. ARTÍFICE DE VERSOS 89. O TEMPO, ESSE CARRASCO 90. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA 91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR Alguns trechos: “Mas, quando olhei ao meu lado, / Lá estava ela, ainda dormindo, / Esplendorosamente nua, / Aquele rosto belíssimo adormecido, / E tornara-se, por magia, realidade / Aquele sonho lindo do qual jamais despertei...” “Hoje, minha mente gangrena, / Mas sei que te amei em um ano qualquer, / Talvez entre Outubro e Dezembro, / Mas por certo não valeu a pena, / Pois nem mesmo por um instante sequer / De teu nome ou de teu corpo eu me lembro...” “E em meus sonhos habita, / Sonhando com sua pele morena, / Essa sua cor que acho tão bonita, / Mas que se mantém a uma distância obscena, / Sem chances para meu rigor exploratório, / Em percorrer suas cavernas, colinas e montanhas,” “Reconheço-te em cada verso / De amor que me vem à mente, / Mesmo nesse mundo adverso, / És de minha Poesia a semente.” “E sob o jugo das horas, incessante, / Vemos a vida passar num instante, / A pele, antes lisa, / Torna-se cada vez mais enrugada, / O relógio nos escraviza, / Já não nos lembramos de quase nada!” “Estás impregnada / Em minhas retinas, / Eternizada, / E iluminas / Minhas memórias / E histórias, / De ti repletas, / Em imagens estéticas, / Poéticas,” “Enquanto cada corpo não for saciado, / Durante horas a fio, / E cada sedução não for contemplada, / Permanece aberto o desafio, / Até cada barreira ser violada, / E cada tara secreta ser satisfeita,” “Quando quiser, pode ir, / Sim, pode partir, / Sem pedir desculpas, / Sem culpas, / Sem acender velas, / E sem maiores sequelas.” “Em todas as horas eu te vejo, / Na tela de minha mente, / Transbordante de desejo, / Com aquela roupa transparente, / Com a qual te vi na última vez, / Naquela noite encantada, / Tua transparência contra minha timidez, / O teu quase tudo contra o meu quase nada!” “Mas, quando se pratica o mal, / A devolução é austera, / Pois algum dia faz falta / Quem se dispensou de modo teatral, / E às vezes até meio perverso, / E então, o arrependimento nos assalta, / E isto é uma certeza inabalável,” “Pois talvez até pudesse me enganar, / Exceto por um mísero detalhe: / O que você diz não pode ser verdade, / E como poderia, / Se fui eu mesmo quem a inventei, / Tempos atrás, / Em uma história qualquer?” “Mães têm, pelos seus filhos, amor desmesurado, / E um imensurável zelo, / Tratam deles com todo o cuidado, / Dando-lhes carinho, paixão e desvelo...” “Quem me dera poder organizar esses arquivos, / Nos hemisférios de meu cérebro, tão arcanos, / Pois algumas memórias doem como chutes nos rins! / Para que ficar me lembrando de amores furtivos, / De que me servem imagens de casos profanos, / Qual é o sentido de guardar tantas lembranças ruins?” “Ela deixou poucos lastros, / Quase nada que a lembrasse, / O vento apagou os seus rastros, / E até a lembrança de sua face.” “Teu olhar tem um quê de divino, / E inspirou-me essa espécie de hino, / Para te dizer que sem ti eu não vivo, / Mesmo sendo apenas uma pasta em teu arquivo...” “A vida é assim mesmo, nem sempre se ganha, / E a desilusão tomou conta de mim, / Quem mandou me apaixonar pela tua picanha, / Se tudo que me ofereceste foi o teu cupim?” “Gravei teu código de barras / Profundamente em minhas retinas, / E antigas paixões bizarras, / Esqueci como se fossem toxinas.” “Almas gêmeas / Que buscam a paixão, / Machos e fêmeas / Com feromônios de sobra / Para juntos gastarem, / A inventarem uma nova manobra, / Em posições nunca vistas, / E muito menos previstas, / Seus corpos a bailarem / Num balé erótico, / Improvável, insano, / Voraz, hipnótico, / No limite entre o divino e o humano...” “Por que hoje acreditei num milagre, / Pois sonhei que você ligava em meu celular, / Mas no final, o meu vinho virou vinagre, / Nessa triste noite onde sumiu o luar?” “Em minhas andanças / Pelas noites incertas, / Coleciono belas lembranças / E doces descobertas...” “Teu amor me preenche / De forma completa / E de gratidão me enche, / Por isto acabei virando poeta, / Para cantar em forma de versos / Essa tua doçura, / Que vejo nos teus universos / E provoca essa minha ventura...” “Tantas vezes nos amamos por horas a fio, / Mas depois me deixaste ir embora, / Sem me convidares para ficar / (E eu ficaria), / E quando finalmente me convidas, / Já passou da hora, / Pois o tempo é como um rio,” “Nessa corrida de obstáculos, / Para chegar afinal ao teu amor, / Rumo a teus olhos, raros espetáculos, / Esculpo versos, como se fora escultor, / Mas esses versos são estranhos, / E recusam-se a encontrar rimas, / São de diversos tamanhos, / E fogem assim que te aproximas,” “Anoitece... O sol desaparece no poente, / Levando consigo, lentamente, / O azul de teus olhos no firmamento, / Deixando-me a tristeza de tua ausência, / Que ocupa meu peito a cada momento, / Enchendo-o de saudades, sem clemência...” “Esses sons que pela noite ecoam / São apenas fantasmas errantes, / Que às vezes me abalroam, / De teu silêncio ecos distantes...” “Amores mortos não voltam mais, / E tudo o que lhe restará / Serão saudades inúteis / De momentos banais, / E de nós, tudo o que haverá / Serão recordações fúteis, / Chaves que não abrem nenhuma porta, / Antigos cartões guardados, / Velhas fotografias / Lembrando uma paixão morta, / Presentes para sempre abandonados / No fundo de gavetas vazias...” “Tudo bem, pode ir, / Não pense que me assusta, / Vá correndo encontrar / O que nunca perdeu, / Mas depois, não volte, / Não venha pedir de novo perdão, / Pois essa palavra maltrata, / E já me cansei de perdões,” “De manhã, quando desperto, tu somes, / Não passas de alguém que criei, / Apenas um desses fantasmas sem nomes, / Que em minha Poesia inventei...” “E depois, estaríamos condenados / A vagarmos como zumbis, / Devorando-nos uns aos outros, / Num futuro assustador, / Jamais imaginado pela ficção científica?” “E nessa eterna dicotomia / Eu me equilibro / Entre a vida e a Poesia / Com cada novo poema vibro / Mesmo que o mundo / Jamais o conheça / Mas quem sabe no espaço profundo / Algum novo cometa apareça” “Mas já me acostumei com essa sina, / Pois esse excesso de ideias é uma carga, / Mas, no fundo, é uma bênção divina, / E o que fazer, se a Poesia não me larga?” “E quando, bem mais tarde, em meu ombro deitares, / Em meio aos meus braços maciamente aconchegada, / Enquanto meus lábios docemente beijares, / Sussurres que esta é apenas nossa primeira madrugada...” “Que magia é essa nesse olhar tão puro, / Que me faz compreender que não sou nada? / Por que Sua luz preenche meu coração impuro, / E guia meus passos nessa longa jornada?” “Mas assim é o dom da Poesia, / Que cria universos tão improváveis, / Narrando histórias de pura magia, / Entre amantes loucos ou insaciáveis...” “Então, mergulhei ao fundo de um poço, / Do qual não havia saída, / Imerso em pesadelos até o pescoço, / Até o fim de minha vida, / E o horror embranqueceu meu cabelo, / Nessa cela mental na qual me tranquei, / Depois que mergulhei nesse pesadelo, / Do qual nunca mais acordei...” “Enrosca os braços em meu peito, / Confessa que não sabes porque demoraste tanto, / Mas não imaginavas que pudesse ser tão perfeito, / Que nossa primeira noite fosse tão cheia de encanto...” “Na primeira vez em que nos vimos, / Entre nós dois rolou um frisson, / Mesmo sem motivo, sorrimos, / Nossas risadas subiram de tom, / E, aos poucos, fui entendendo / Que não era apenas coincidência, / Nossa amizade evoluir num crescendo, / Muito além do que recomenda a prudência...” “Às nuvens eu me erguia, / Como se asas tivesse, / Ou houvesse virado um anjo, / Mesmo antes que um beijo me desse, / E nem sequer me constranjo / Em lhe confessar esse arroubo, / Mas meu coração você tomou, / E não denunciei esse roubo,” “E, um dia, já não há mais recursos, / O que havia entre os amantes se perdeu, / As vidas separadas seguem seus cursos, / Mais uma história que aos poucos morreu...” “Tu te encostaste em mim, / Tuas mãos em volta do meu pescoço, / E acariciei de leve tua pele de cetim, / Teu toque suave me causando alvoroço, / E foi assim, naquele clima sensual, / Que pela primeira vez nos beijamos, / Um beijo como nunca houve outro igual,” “Algumas decisões são difíceis, / Mas outras, são quase impossíveis, / E caem em sua vida como mísseis, / Demolindo sua mente em todos os níveis...” “Uma luz sobre nós se espalha, / Cortante como navalha, / Iluminando becos, / Revivendo rios secos, / Nos sertões, / Em míseros grotões, / Revivendo esperanças perdidas, / Sofridas, / Resgatando teu sorriso, / Que nesses versos poetizo,” “São rumorosos / Esses silenciosos / Cânticos / Quânticos / Não-ruídos / Sentidos / Por todos os lados / Mesmo abafados / Ecoam / Voam / Pelos ares / Por todos os lugares” “Afasta-te dessa escuridão / Que desde sempre te rodeia, / Desista dessa tua solidão, / E da tristeza que te permeia.” “Mas as mais lindas palavras não foram ditas ou escritas, / Só podem ser lidas com o coração, / E estão estampadas numa face, / Carregadas da mais pura Poesia, / Pois são silenciosamente expressas num olhar...” “No quarto escuro, ouvi tua voz, / Sussurrando baixinho / Que tens saudades de nós, / Mas como pode ser, se estou sozinho? / Que estranha magia, / Que feitiçaria é essa? / Será para que eu quebre a promessa / De que um dia te esqueceria?” “Até há pouco tempo, eu era inteiro, / Mas depois de ti, não sou mais, / E neste poema derradeiro, / Revelo o que não revelei jamais: / Levaste um pedaço de mim, / O mais doce pedaço que havia...” “Três... / Jogue-me na cama, e deite-se por cima, / Esfregue-se em mim com volúpia. / Dois... / Beije-me novamente, murmurando, / Dizendo coisas que nem ousava pensar. / Um... / Encaixe-me em você, por horas a fio, / E nunca mais me deixe ir embora...” “Tantos muros ergueste / Em volta de ti / E nem percebeste / Quantas vezes morri / Quantos sonhos enterraste / Em meu coração / E nem mesmo notaste / A cor que pintaste o caixão” “I’ll be only your favorite poet / ‘til our souls can met / And walk together by the ways / Of this insensible night / That mantains us apart / My soul distant of your heart / For always”



Antologia Po Tica Poesia Mist Rio De Amor E Magia Volume 1


Antologia Po Tica Poesia Mist Rio De Amor E Magia Volume 1
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Author : Luiz Carlos Da Costa Paula
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-10-31

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A Arte de escrever traz desde tempos imemoriais o Sagrado Ofício de exteriorizar o âmago e o cerne da Alma Humana. O Homem com a ponta dos dedos seja por meio de uma pedra, de uma pena ou dentro da modernidade através das teclas de uma máquina de escrever ou de um computador vem desde a antiguidade expressando sua maneira de ser e de agir. Falar do Mistério do Amor e Magia é algo transcendental que faz parte do Homem em si. Dizia Madame Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, que dentro do homem (genérico) existem poderes denominados “latentes” prontos a serem exteriorizados e usados em prol da Civilização. A Mente e o coração de um Poeta exprimem isto, exprimem como uma fonte inesgotável o cerne do Amor e da Magia latente dentro da Alma, o Âmago Humano! Nesta obra o grande escritor e Ativista Cultural Comendador Luiz Carlos da Costa Paula, incumbido por esta grande fonte de Amor que é Deus, une-se a várias e Ilustríssimas Personalidades que extravasando o Âmago e o Cerne da Alma, exteriorizam a força latente do Amor e da Magia através da Poesia. Alexander Comnène Palaiologos Maia Cruz



A Poesia N O Inofensiva Po Tica Antologia 2021 Toma A Um Poema


A Poesia N O Inofensiva Po Tica Antologia 2021 Toma A Um Poema
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Author : Toma Aí Um Poema
language : pt-BR
Publisher: Eu-i
Release Date : 2021-07-10

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"No começo dessa semana, um poeta me escreveu um e-mail perguntando como ele deveria divulgar os seus poemas. Contei a ele que, na poesia, as coisas começaram a funcionar melhor para mim quando comecei a fazer mais pelos outros e, em consequência, mais pela sociedade. Ao responder, também, fiz questão de ressaltar o fato das pessoas saberem que sou poeta, mas conhecerem mais os meus projetos do que as minhas produções literárias ~ poemas. Por fim, escrevi: a poesia existe para além do poema, ela está nas ações em sociedade." — Jéssica Iancoski



Poesia Desenhada


Poesia Desenhada
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Author : Francisco Lauande Jr
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-09-22

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Esta obra foi pensada a partir de duas de minhas paixões: a literatura e a pintura e assim, a ideia foi juntar essas duas formas de expressões artísticas. Por isso, o título escolhido: “Poesia Desenhada”. Esta obra reúne 12 poetas e poetisas e 49 poesias que falam de amor. Para cada uma delas um desenho de autoria de Francisco Lauande Jr é colocado como ilustração. Um dos objetivos é resgatar grandes nomes da literatura, como as brasileiras Auta de Souza e Francisca Júlia da Silva. Somos um país de poucos afeitos ao hábito da leitura em comparação com os mais desenvolvidos. Ademais, temos a carência de apego à nossa história - os escritores são parte dela. Há também escritores estrangeiros e bastante conhecidos como o do português Fernando Pessoa, mas que para os jovens, talvez, seja um nome ainda a ser explorado. Assim sendo, este livro serve também como incentivo ao hábito da leitura. As poesias falam de amor tendo a mulher como personagem principal. Falar da mulher é falar também sobre uma parte importante do sentido da vida: o seu papel na sua continuidade da humanidade na qualidade de mãe no dom da maternidade. Só a mulher pode sentir a real felicidade ao colocar no mundo a vida, ou a dor em mais alto grau ao perder o filho. Assim, as obras escolhidas – de domínio público -, têm como personagem principal a mulher, em poesias que falam do amor. Algumas são de autoria de poetisas lançando um olhar sobre a mulher. Este livro é, com efeito, uma homenagem à mulher. Gosto de desenhar por meios de convencionais: papel e grafite. Mas, como usuário da informática nas minhas atividades profissionais, é inevitável o acesso às tecnologias voltadas para o desenho, já que desenhar continua a ser parte das atividades do trabalho dos Arquitetos. Entre um trabalho e outro, nos momentos de ócio, desenho para relaxar. Gosto de desenhar mulheres. Apesar de preferir os esboços usando o grafite, tenho usado cada vez mais os softwares para o desenho artístico. Assim, no lugar do papel está a tela do computador. O mouse é o lápis. Sou um adepto da arte digitalizada. Além das poesias, o conteúdo oferece desenhos ou mais uma forma de expressão artística. Ao reler uma a uma, deixava a imaginação em total liberdade para depois voltar aos arquivos e escolher o desenho que melhor representava o que veio à mente, sem me preocupar com a fidelidade a determinados aspectos do contexto das poesias. Ao juntar os desenhos aos textos, a ideia é que o leitor, por sua vez, esteja livre para usar a imaginação ao pensar nas feições dos personagens, lugares, etc. Aí, está a magia da poesia, pois passamos, de alguma maneira, a ser coautores da obra de arte produzida pelas palavras do poeta e cujo acabamento fica a cargo da imaginação de cada leitor. O pôr do sol descrito pelo poeta não precisa ser o mesmo por nós imaginado, que pode ser ainda mais bonito. Como alguém que gosta de escrever e o faz com muita frequência, costumo dizer aos que querem alcançar um bom nível da escrita que ler de poesia é fundamental para adquirir destreza e ser criativo no uso das palavras. Portanto, esta obra pode servir bastante útil para os estudos de quem busca ter o domínio da escrita.



Magia Da Natureza


Magia Da Natureza
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1991

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