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A Poesia De Cada Um De N S


A Poesia De Cada Um De N S
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A Poesia De Cada Um De N S


A Poesia De Cada Um De N S
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Author : Luzinete Costa
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2020-08-18

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De repente, a poesia encontra o leitor e o leitor se encontra na poesia. Essa é a proposta do livro "A poesia de cada um de nós". Com inspirações vivenciadas em emoções do cotidiano, cada frase foi elaborada com sentimentos profundos e requintes de metáforas, onde a fantasia e a realidade se encontram em cada verso. Como o próprio nome diz, a obra retrata aquela poesia que existe dentro de cada um de nós. Aqueles sentimentos reprimidos; as lembranças da época do romantismo; aquelas palavras que não conseguimos expressar, de repente, nos identificamos com a poesia que fala por cada um de seus leitores.



Uma Poesia Em Cada Instante De Vida


Uma Poesia Em Cada Instante De Vida
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Author : Laércio Nascimento
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2019-08-01

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Uma Poesia em Cada Instante de Vida é o primeiro livro do poeta e professor Laércio Nascimento. Apresenta de maneira simples e poética emoções que cercam o cotidiano humano nos mais diversos momentos da vida. É uma forma de revelar que a poesia existe em cada um de nós e que está presente em todos os momentos. Só precisamos abrir a janela da alma e permitir que a ela conduza cada novo instante vivido. São sonetos e poemas retirados da alma de um poeta que, não omite os problemas existentes na sociedade, mas optou por exaltar a beleza e a importância da vida que ganha sentido quando celebrada ao lado das pessoas que amamos. O livro te faz um convite. Aceita?



Poemas E Prosa Po Tica


Poemas E Prosa Po Tica
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Author : Mariah Azevedo
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-05-07

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Sinopse Poemas e Prosa Poética, reúne dizeres oportunos a quaisquer momentos em que nasce a poesia em nós. Há poesia para cada data especial, prosa emotiva e de desabafo para experiências doloridas e magoadas. Como um confidente que fala da tristeza da alma, dos incômodos que a saudade deixa ou das alegrias que sonhamos reviver, assim é o momento poético com o qual deixamos escapar o que nos aprisiona a alma, nos tornando libertos a caminho de novos sonhos. Poemas e Prosa Poética é para exaltar o poder dos sentimentos construtivos e belos, que não ferem pessoas, mas as transportam para uma nova realidade. Mariah Azevedo Sinopse Poemas e Prosa Poética, reúne dizeres oportunos a quaisquer momentos em que nasce a poesia em nós. Há poesia para cada data especial, prosa emotiva e de desabafo para experiências doloridas e magoadas. Como um confidente que fala da tristeza da alma, dos incômodos que a saudade deixa ou das alegrias que sonhamos reviver, assim é o momento poético com o qual deixamos escapar o que nos aprisiona a alma, nos tornando libertos a caminho de novos sonhos. Poemas e Prosa Poética é para exaltar o poder dos sentimentos construtivos e belos, que não ferem pessoas, mas as transportam para uma nova realidade. Mariah Azevedo Sinopse Poemas e Prosa Poética, reúne dizeres oportunos a quaisquer momentos em que nasce a poesia em nós. Há poesia para cada data especial, prosa emotiva e de desabafo para experiências doloridas e magoadas. Como um confidente que fala da tristeza da alma, dos incômodos que a saudade deixa ou das alegrias que sonhamos reviver, assim é o momento poético com o qual deixamos escapar o que nos aprisiona a alma, nos tornando libertos a caminho de novos sonhos. Poemas e Prosa Poética é para exaltar o poder dos sentimentos construtivos e belos, que não ferem pessoas, mas as transportam para uma nova realidade. Mariah Azevedo



Nossos N S Pisados Nas M S


Nossos N S Pisados Nas M S
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Author : Luísa Serrario
language : pt-BR
Publisher: Cordel D' Prata
Release Date : 2023-04-22

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A poesia é um lugar intenso que, ora de frente para o rio, ora de frente para o mar, se converte em senhora do tempo, e convida as emoções a fazerem a viagem ao passado, através da fuga ao presente, dando um toque de magia à vida. Todos os poemas traduzem amor, dor, saudade, superação, incerteza, vitória e abandono. Este é o caminho onde, contando segredos, se visita o reencontro de quem por nós nunca foi esquecido. O coração do verso habita nos olhos do leitor. Cada poema um pedaço de memória; uma espécie de mapa tatuado naquela que pode ter sido a história de cada um.



Sombras Que Restaram De N S


Sombras Que Restaram De N S
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2020-12-09

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81° livro do autor de "Quando sua ausência era tudo que havia" (contos e crônicas), e outros 79 livros de Poesia, entre eles "Os oceanos entre nós", "Cabrália", "A noite que não terminou nunca mais", "Os poemas que jamais escrevi", "Ah, Poesia, o que fizeste?", "Um verso suicida", "Aquela noite do adeus", "Apenas um contador de histórias", "Réquiem para um amor naufragado", "Passos que se afastam na noite", "Fragmentos de um sonho que passou", "Passagem para a saudade", "A porta da solidão", "As histórias que não te contei", "Ciranda poética", "A última vez em que te amei", "A noite imensa sem ela", "Porões e naufrágios", "Um trovador no Século XXI", "Resquícios de um sorriso teu", "Cronos enlouqueceu!", "O labirinto no fim do poema" (400 poemas), "O lado negro da Poesia" (150 poemas sombrios), "Essa ausência que me devora" (150 poemas), e as séries "Erotique" (outros 6 volumes) e "Olympus" (10 volumes com 300 poemas cada).Alguns trechos: "Tento te esquecer, mas descobri que é impossível! / Onde havia tantas cores, hoje não há mais nenhuma, / E somente em teus filmes, ainda te vejo e ouço tua voz, / A história de minha vida virou um rabisco ilegível, / A melancolia que me preenche cada vez mais se avoluma, / Debaixo dessas tristes sombras que restaram de nós...""Quando o mundo acabou, / Estávamos todos acordados, / A bordo da nave rumo a Marte, / E vimos como tudo aconteceu, / Meros observadores do Apocalipse!""Ah, vento, o que foi que fizeste? / Onde foi que encontraste / Em algum passado remoto / Aquela voz suave que me enluarava, / E que agora de volta trouxeste, / E de novo por ela me encantaste, / Sacudindo minhas lembranças como um terremoto, / E em meu vulcão extinto fazendo renascer a lava?""É a Poesia que me faz desvendar terríveis crimes, / Que seria de mim sem essa minha amiga predileta, / Quem mais me contaria essas histórias sublimes, / Que eu reconto nessas páginas, disfarçado de poeta?""Talvez estejas em meu caminho, / Pode ser apenas por obra do destino / Que sonho contigo logo ao adormecer, / Talvez te encontre, numa noite regada em vinho, / E descubra que não foram só um desatino / As mil e uma noites antes de te conhecer...""A felicidade era minha vizinha, / Mas, cego, eu nem a percebi, / A casa de quem me amava era ao lado da minha / Mas na fonte dos beijos dela, nunca bebi...""Pode ir embora de minha vida, / Isto não me tornará um asceta, / E você, será apenas outra musa esquecida, / Na estante de rimas desse pobre poeta!""Quando navego em teu meigo olhar, / Magicamente me teletransportas / Para esse teu encantado mundo, / Que habita no interior de um quasar, / E, naquele mundo em teu azul profundo, / Para mim se abrem todas as portas,""A dúvida que tenho / É se guardará no olhar / Aquele mesmo fogo que ardia / Quando nos encarávamos / Ou enquanto nos amávamos, / Em tantas noites memoráveis,""Em meio a todo esse pânico / Esse nosso amor transoceânico / Atravessou fronteiras / E barreiras / Místicas / Linguísticas / E juntou nossos caminhos / Agora vizinhos""Quem diria, vendo-nos assim, / Eu, escravo de tua boca carmim, / Que antes, estive tão perto do fim, / Esperando explodir meu zepelim!""Desde que passear pelo teu corpo meu olhar ousou, / Minha vida sem ti não faz mais sentido, / Sou um tonitruante pássaro por teu olhar abatido, / Que nunca mais em outros galhos pousou!""A longa espera na comprida estrada / De nada havia adiantado, / E, à medida que escrevia, / Aconteceu um fato inusitado, / Pois uma solitária lágrima furtiva / De meus olhos gentilmente escorria, / A ressuscitar uma lembrança viva, / Que aquele poema também retratava, / Pois a mesma história comigo aconteceu, / Porque alguém que eu tanto amava / De mim também se esqueceu...""Há um tempo para apagar as mágoas / Que o seu coração por raiva guardou, / E deixar que se dispersem nas águas / Que o rio do tempo para longe levou..."



Sombras Que Restaram De N S


Sombras Que Restaram De N S
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-12-07

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81o livro do autor do autor das seguintes obras, todas publicadas no Clube de Autores (exceto POETICAMENTE TEU , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia), em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1a PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2a PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3a PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU 79. CRONOS ENLOUQUECEU! 80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS Alguns trechos: “Tento te esquecer, mas descobri que é impossível! / Onde havia tantas cores, hoje não há mais nenhuma, / E somente em teus filmes, ainda te vejo e ouço tua voz, / A história de minha vida virou um rabisco ilegível, / A melancolia que me preenche cada vez mais se avoluma, / Debaixo dessas tristes sombras que restaram de nós...” “Quando o mundo acabou, / Estávamos todos acordados, / A bordo da nave rumo a Marte, / E vimos como tudo aconteceu, / Meros observadores do Apocalipse!” “Ah, vento, o que foi que fizeste? / Onde foi que encontraste / Em algum passado remoto / Aquela voz suave que me enluarava, / E que agora de volta trouxeste, / E de novo por ela me encantaste, / Sacudindo minhas lembranças como um terremoto, / E em meu vulcão extinto fazendo renascer a lava?” “É a Poesia que me faz desvendar terríveis crimes, / Que seria de mim sem essa minha amiga predileta, / Quem mais me contaria essas histórias sublimes, / Que eu reconto nessas páginas, disfarçado de poeta?” “Talvez estejas em meu caminho, / Pode ser apenas por obra do destino / Que sonho contigo logo ao adormecer, / Talvez te encontre, numa noite regada em vinho, / E descubra que não foram só um desatino / As mil e uma noites antes de te conhecer...” “A felicidade era minha vizinha, / Mas, cego, eu nem a percebi, / A casa de quem me amava era ao lado da minha / Mas na fonte dos beijos dela, nunca bebi...” “Pode ir embora de minha vida, / Isto não me tornará um asceta, / E você, será apenas outra musa esquecida, / Na estante de rimas desse pobre poeta!” “Quando navego em teu meigo olhar, / Magicamente me teletransportas / Para esse teu encantado mundo, / Que habita no interior de um quasar, / E, naquele mundo em teu azul profundo, / Para mim se abrem todas as portas,” “A dúvida que tenho / É se guardará no olhar / Aquele mesmo fogo que ardia / Quando nos encarávamos / Ou enquanto nos amávamos, / Em tantas noites memoráveis,” “Em meio a todo esse pânico / Esse nosso amor transoceânico / Atravessou fronteiras / E barreiras / Místicas / Linguísticas / E juntou nossos caminhos / Agora vizinhos” “Quem diria, vendo-nos assim, / Eu, escravo de tua boca carmim, / Que antes, estive tão perto do fim, / Esperando explodir meu zepelim!” “Desde que passear pelo teu corpo meu olhar ousou, / Minha vida sem ti não faz mais sentido, / Sou um tonitruante pássaro por teu olhar abatido, / Que nunca mais em outros galhos pousou!” “De repente, eu me vi pensando nela, / Que há muito tempo já havia esquecido! / O que terá acontecido com ela, / Será que encontrou da vida o sentido?” “Minhas feias estão repletas de veneno, / O sangue que nelas porre está contaminado, / Sua tangente agrediu meu cobre cosseno, / Que esguichou tristeza por rodo lado!” “Ele se acha um cômico, / Mas não passa de um tragicômico, / Contando piadas sem graça, / E troçando da própria desgraça,” “A longa espera na comprida estrada / De nada havia adiantado, / E, à medida que escrevia, / Aconteceu um fato inusitado, / Pois uma solitária lágrima furtiva / De meus olhos gentilmente escorria, / A ressuscitar uma lembrança viva, / Que aquele poema também retratava, / Pois a mesma história comigo aconteceu, / Porque alguém que eu tanto amava / De mim também se esqueceu...” “Ela invadiu minhas defesas, / E demoliu os meus muros, / Com suas doces surpresas, / Pagando meus carinhos com juros, / E, por mais que eu a aplauda, / Ela, modesta, fica nos bastidores, Com seus olhos cor de esmeralda, / E sua completa ausência de pudores!” “Não me Covid para uma festa / Bonde ela também estiver, / Dois das defesas que ergui, nada resta, / Ela é a Poesia em norma de mulher, / E uma entranha sinergia nos une,” “Há um tempo para apagar as mágoas / Que o seu coração por raiva guardou, / E deixar que se dispersem nas águas / Que o rio do tempo para longe levou...” “E daquele amor tão doído, / Hoje em dia, mais nada sobrou, / Jaz por aqui, em um canto esquecido, / E dele nem mesmo a saudade restou...” “Talvez eu lhe confidencie / Algumas antigas reminiscências, / E talvez então você silencie / E mergulhe em minhas confidências, / Extraídas de alguma antiga história, / Que não saberá jamais se foram inventadas...” “Eu me distraí, quando você caçou, / Tropecei, e me Spotify no chão! / Fiquei prateado, pois você viu e caçoou / Daquele nada embaçado tropeção!” “A vida é uma ilusão irrestrita, / Que se diverte em nos perturbar / Por causa de um amor passageiro / Ou de alguma ruiva bonita, / Que sequestrou o nosso olhar, / E nela pensamos o tempo inteiro...” “E esse réquiem que agora narro / Sobre essa paixão que foi se quebrando, / Num oceano no fundo de um jarro, / Virou um estranho texto sem nexo, / Sobre um amor que pouco durou, / E sobrou esse pálido reflexo / Num espelho fosco que já se quebrou!” “Mesmo assim, ando por aí disfarçado, / Fazendo de conta que ao vírus sou imune, / E pelos miseráveis não me sinto culpado, / Pois a mesma tristeza nos reúne,” “E não sei o que aconteceria / Se eu lhe dissesse que é você a musa / Que em meus versos canto, / Como se fosse imaginária, / Assim tão cheia de encanto, / Um par para minha poesia binária / Que fala de estrelas vizinhas / Uma em volta da outra, girando / Juntas, mas sempre sozinhas,” “’Bom dia’, foi o que cada um escutou / Mas o que queriam dizer, na verdade, / Era ‘que bom que afinal você chegou!’, / Aquelas almas tristes nessa triste cidade!” “Fui visitar um oráculo, / Para consultar meu destino / Com uma das pitonisas, / E, ao te ver à minha espera, / Esse raro espetáculo, / Com esse teu olhar divino / E as tuas curvas precisas, / Até me esqueci porque viera!” “És um poema jamais publicado, / Que assombra os meus caminhos, / Preenchendo-os de flores exóticas, / Todas elas com a cor do pecado, / Descrita em antigos pergaminhos, / Pois inspiras minhas fantasias eróticas, / Desde a noite em que nos conhecemos,” “Não me lembro de ter o cabelo tão cumprido / Desde que eu tinha apenas 20 manos, / E, por ramais que tenha crescido, / O agasalho mostra bem o peso dos anos!” “Seu prazo de validade venceu, / Seus beijos se estragaram, / Pois depois que nosso amor faleceu, / Flores podres por aqui se instalaram.” “E, do jeito como disseste ‘Obrigada’, / Subiu aos céus minha fogueira pagã, / Por teu sorriso lindo libertada, / E foi então que um milagre aconteceu, / Como há muito tempo eu não via: / Aquele poema ordinário por amor ascendeu, / Criou corpo e alma, e virou Poesia...” “Pois esse vazio que sinto, / Imenso, imensurável, / Alastrou-se por meu organismo, / Em meus poemas, nas telas que pinto, / Lá está ele, impalpável, / Arrastando-me para o seu abismo...” “E agora, muitas vidas depois, eis-me de volta, / Cresci, tornei-me o homem que ainda não era, / Por sua causa, provoquei em mim uma reviravolta, / Por nunca ter esquecido o que você um dia dissera!” “Meu coração era frágil, / E, à primeira desilusão, / Rachou e se quebrou, / E minha alma, por contágio, / Ao ver se partir meu coração, / Partiu para longe, e não voltou...” “Era uma vez alguns ratos enormes, / Que, comandados por um feiticeiro, / Tocando uma flauta encantada, / Invadiram o Congresso Nacional, / Devoraram os políticos que encontraram, / E, por mágica, assumiram o lugar deles.” “Mas agora, tudo o que quero é um vento brando, / Que me leve até a praia mais memorável, / Para nela adormecer até o romper da aurora, / E que a paz tão almejada me permita sonhar, / Em vez daqueles pesadelos que venho tendo, / E depois, de novo deixar as velas soltas aos ventos solares, / Não importa mais para onde o oceano me levar, / Talvez um dia eu volte, mas por enquanto apenas pretendo / Enterrar a saudade no mais profundo abismo dos mares...” “Naquela morena, com seu olhar cristalino, / Cheio de magia, encontrei o que procurava, / E, no que chamam por aí de destino, / Descobri a paixão que em vão buscava, / Por becos e esquinas sombrios, / Entre cálices de vinho e copos de cerveja, / Em corpos quentes, mas com lábios frios!” “Peguei um cálice de tristeza / E uma hóstia de pecado, / E coloquei-os sobre a mesa / Ajeitando-os com todo cuidado, / Rezei então ao Pai uma prece, / Pedindo para que este mundo profano, / Que de falta de amor padece,” “Mas parece que não te cansas / De vivermos nesses jogos perversos, / E lá vens de novo com tuas falas mansas, / E enches outra vez de amor os meus versos!” “Será que não vedes / Que essas paredes / Que nos separam / São apenas ilusórias? / Será que não notais / Que as distâncias abissais / Que entre nós se deparam / São só lendas e velhas histórias?” “Foi num instante fugaz, / Enquanto olhava tua boca vermelha, / Pensando no tempo que ficou para trás, / Que percorreu minha mente uma centelha, / E, num átimo, percebi que te amava, / Desde muito tempo atrás, / Mas só naquele momento soubera!” “E, já noite alta, as garrafas de vinho vazias / Eram testemunhas silentes / De que deixei para trás minhas noites sombrias, / Para o doce refúgio de teus braços ardentes...” “O que havia para dizer já foi dito, / Meus lábios quase se tornaram mudos, / E meus olhos se cerram ante a beleza, / Pois não tenho mais versos a escrever, / O último poema já foi publicado...” “Esse meu alter ego anda louco, / E se esqueceu de parar de sonhar! / Para ser internado, falta bem pouco, / Será que não se cansou das agruras de amar?” “Meus órfãos já estão bem cansados, / E meu fígaro não funciona direito, / Meus óleos andam meio turvados, / Sinto uma piranha dor no peito!” “Tuas palavras de amor / Jamais foram ditas, / Mas quase posso ouvi-las, / Nesse silêncio avassalador / Quando suavemente me fitas / Com essas tuas rútilas pupilas...” “Depois de comeres algumas daquelas iguarias, / Ficaste louca, e perdeste todo o juízo, / E depois, realizaste minhas loucas fantasias, / Despindo devagar as vestes de teu corpo preciso...” “Os propósitos divinos são indesvendáveis, / Quem somos nós, esses míseros mortais, / Para entender tantos mistérios inumeráveis / Que se estendem aos nossos pés, colossais?” “I know my time is shrinking, / And I’ll forget you, in a life or two, / But I’m still here, always waiting, / Waiting all my life for you...”



Passos E Tra Os


Passos E Tra Os
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Author : Marcos Quezado
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2020-10-29

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A Poesia e o Poema vivem. Vivem na Palavra que grita, age, luta... faz acontecer. A Palavra provoca movimentos. Um poema, uma poesia incomoda e transforma. Faz sonhar e realizar. Sair da passividade omissa à ação determinante de um novo olhar para a vida. Faz de cada um de nós a real possibilidade de sermos um. A Vida entre Traços e Passos que vamos desenhando ao driblar obstáculos e ao vencer desafios é pura poesia. Ora pode ser triste, ora alegre, mas sempre bela. Passos certeiros; outros vacilantes. Passos corajosos; outros errantes. Traços tortos; outros retos. Traços que seguem e outros interrompidos. Traços bem marcados, alguns achados e outros perdidos. Viver todos os passos e cada traço na profunda cadência de poesias e poemas. Sou poeta. Sou Marcos Quezado. Sou Antônio Ribeiro. Sou Marcos Antônio Quezado Ribeiro. Filho de Nely Quezado e João Ribeiro. Nascido em Aurora, no Cariri Cearense. Sou um Bom Vivente. Em mim, o poema e a poesia vivem. Sou parte da Palavra. E a Palavra reverbera em mim. Minha vida é provocar-me e a você, porque a vida pede mais vida de cada um de nós. E pede mais vida hoje, agora, já, sempre! Entre rimas e percalços, meus passos e traços buscam encontrar seus passos e traços regados a poemas e poesias. Vamos juntos seguir O Caminho? Boa aventura! Aproveite a leitura! Estou aqui, vivo e inteiro em cada Palavra. Marcos Quezado



Um Poema Para Cada Dia Em Que N O Te Vi


Um Poema Para Cada Dia Em Que N O Te Vi
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Author : Igor Marcondes
language : pt-BR
Publisher: Independently Published
Release Date : 2018-08-19

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O amor e nós somos um, por Rebeca Benício."Um poema para cada dia em que não te vi" é uma coletânea de sentimentos. E digo sentimentos - e não poemas -, porque o Igor sente através das palavras, ele se transporta e nos envolve em rimas, espaços, pontos e vírgulas. Somos levados a sentir, como se fosse algo nosso, o que há dentro de seu coração e seus dedos colocaram no papel, porque, afinal, pode(ria) ser. O amor, tema central desta coletânea, nem sempre é romântico, às vezes é duro, sujo e melancólico, mas não deixa de ser o amor em uma de suas diversas formas. E só porque não é a forma "ideal", deveríamos deixar de senti-lo? Igor nos mostra que não, porque o amor e nós somos um. Não há um sem o outro, e ao tentar deixar de senti-lo, perdemos a nossa essência, a nossa identidade. O objeto amado (e por vezes até odiado) é a representação física do amor que carregamos dentro de nós, o amor que faz parte de nós.Encontramos aqui o desejo, a fraqueza, a força, a necessidade, a raiva e uma busca por redenção ao mesmo tempo em que não a deseja de forma desesperada. É a representação do fluxo de sentimentos, muitas vezes contraditórios, que envolvem o ato de amar. É leitura indispensável a todos que são amor.



A Poesia De Uma Vida S


A Poesia De Uma Vida S
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Author : Alessandro Sato
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2023-06-16

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Como seria a sua vida se fosse uma criança superdotada que nasceu na região mais pobre de sua cidade? Esta obra é uma "fantástica epopeia" que o nosso personagem principal, Alexandre, viverá — repleta de emoção e poesia. Apesar de pobre, Alexandre teve uma boa educação, e sua mãe se esforçou ao máximo para ele "vencer na vida". Era uma criança alegre, inteligente e cativante que, apesar de sua condição social, vive a mais bela de todas as narrações poéticas. Conseguirá Alexandre "vencer na vida" como sua mãe tanto queria? Qual será o fim do romance entre Alexandre e Marisa? E o que será de Tereza? A poesia de uma vida só será mesmo a poesia de uma vida solitária? Ou será a poesia de uma pessoa solitária nos altos e baixos de sua vida? A poesia está em cada verso desta obra maravilhosa que mistura a narração e a poesia em uma jornada fantástica de um menino que, precocemente, começou a conhecer o mundo e, logo após, desafiou todas as barreiras sociais e culturais para tornar-se um vencedor.



As Primaveras Segunda Edi O Accrescentada Com Poesias Ineditas Do Author O Juizo Critico De Differentes Escriptores E Um Prologo Por J D Ramalho Ortig O


As Primaveras Segunda Edi O Accrescentada Com Poesias Ineditas Do Author O Juizo Critico De Differentes Escriptores E Um Prologo Por J D Ramalho Ortig O
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Author : Casimiro José MARQUES DE ABREU
language : en
Publisher:
Release Date : 1866

As Primaveras Segunda Edi O Accrescentada Com Poesias Ineditas Do Author O Juizo Critico De Differentes Escriptores E Um Prologo Por J D Ramalho Ortig O written by Casimiro José MARQUES DE ABREU and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1866 with categories.