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As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira


As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira
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As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira


As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira
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Author : Antonio Donizeti Pires
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2016

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As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira


As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira
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Author : Antonio DONIZETI PIRES
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

As Conex Es Plurais Do Prisma Bandeira written by Antonio DONIZETI PIRES and has been published by Ediciones Universidad de Salamanca this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-12-01 with Literary Criticism categories.


RESUMO: O prisma é a figura geométrica que bem metaforiza a obra de Manuel Bandeira (1886-1968), poeta lírico essencial à literatura brasileira do século XX e que também foi poeta-crítico, poeta-cronista, poeta-tradutor, poeta-professor, poeta-missivista. Estreou em 1917 com Cinza das horas, de sutil recorte parnaso-simbolista, mas logo tornou-se um dos ícones do Modernismo: além de ter transitado pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas, explorou temas que abarcam a tradição lírica –Deus, a religião, a alma, o amor, a natureza, a família, a infância– e aqueles que ressaltam o desconcerto e a fragmentação do homem moderno –a grande cidade, o cotidiano simples e humilde, o desencontro, a solidão, a doença, a morte, o corpo; seja o corpo do poeta ou o corpo do poema, seja o corpo do desvalido social e existencialmente, que se espoja nos restos da civilização–. Em vista do exposto, propõe-se uma análise crítico-interpretativa de três poemas fundamentais, a fim de que sejam ressaltadas as conexões plurais do prisma Bandeira: «Não sei dançar» (Libertinagem, 1930), «Elegia de verão» (Opus 10, 1952) e «Passeio em São Paulo» (Estrela da tarde, 1963). Palavras-chave: Poesia brasileña; Modernismo; Manuel Bandeira; Análisis e interpretacción. RESUMEN: Prisma es una figura geométrica que sirve como metáfora de la obra de Manuel Bandeira (1886-1968), poeta lírico esencial de la literatura brasileña del siglo XX; quien también fue poeta-crítico, poeta-cronista, poeta-traductor, poeta-profesor y poeta-e- pistolar. Se estrenó en 1917 con Cinza das horas, de sutil configuración parnaso-simbolista, para después tornarse uno de los iconos del Modernismo: además de transitar por las formas y técnicas tradicionales y vanguardistas, exploró temas que la tradición lírica abarca –Dios, religión, alma, amor, naturaleza, familia, infancia– y aquellos que resaltan el desconcierto y la fragmentación del hombre moderno –la gran ciudad, el costumbrismo simple y humilde, el desencuentro, la soledad, la enfermedad, la muerte, el cuerpo; sea el cuerpo del poeta o el cuerpo del poema, sea el cuerpo del desamparado social y existencialmente, que se revuelca en los restos de la civilización–. A la vista de lo expuesto anteriormente, se propone un análisis crítico-interpretativo de tres poemas fundamentales, con el propósito de resaltar las conexiones plurales del prisma Bandeira: «Não sei dançar» (Libertinagem, 1930), «Elegia de verão» (Opus 10, 1952) y «Passeio em São Paulo» (Estrela da tarde, 1963). Palabras clave: Poesía brasileña; Modernismo; Manuel Bandeira; Análisis e interpretacción. ABSTRACT: The prism is the geometric figure that gives a good metaphoric meaning to Manuel Bandeira’s work (1886-1968), a lyric poet who was essential to the Brazilian literature of the twentieth century and who was a critic-poet, a chronicler-poet, a translator-poet, a teacher-poet, a missive writer-poet. He debuted in 1917 with Cinza das horas, of subtle Parnas- sian-symbolist features, but soon became one of the Modernism icons: in addition to having transited through the traditional and vanguardist forms and techniques, he explored themes that comprise the lyrical tradition — God, religion, the soul, love, nature, family, childhood — and those that emphasize the confusion and fragmentation of the modern man —the big city, the simple and modest daily life, the disencounters, the loneliness, the illness, the death, the body; be it the body of the poet or the body of the poem, the body of the social and existentially disfavoured, who wallow in the remains of civilization. Considering what has been exposed above, a critical-interpretative analysis of three fundamental poems is proposed so that the plural connections of Bandeira’s prism are outlined «Não sei dançar» (Libertinagem, 1930), «Elegia de verão» (Opus 10, 1952) and «Passeio em São Paulo» (Estrela da tarde, 1963). Key words: Brazilian poetry; Modernism; Manuel Bandeira; Analysis and interpretation.



Manuel Bandeira Leitor De Alteridades E De Espacialidades Da Alma


Manuel Bandeira Leitor De Alteridades E De Espacialidades Da Alma
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Author : M. Luiza BERWANGER
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-08

Manuel Bandeira Leitor De Alteridades E De Espacialidades Da Alma written by M. Luiza BERWANGER and has been published by Ediciones Universidad de Salamanca this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-12-08 with Literary Criticism categories.


RESUMO: Tomando como ponto de partida a conferência de 1942 pronunciada por Manuel Bandeira para celebrar o Centenário de Stéphane Mallarmé, esta comunicação examinará as ressonâncias desse texto de homenagem ao simbolista francês tanto para a produção poética e crítica de Bandeira quanto para a reconfiguração do lirismo brasileiro, convergentes no que se refere à redefinição do espaço exterior pela paisagem da imensidão íntima. Para demons- trar a eficácia dessa mediação realizada por Manuel Bandeira, serão estudados textualmente poetas e críticos brasileiros modernistas e contemporâneos com quem Bandeira dialoga, evidenciando a produtividade dessa reflexão para o processo de internacionalização da poesia brasileira. Vista por esse ângulo de expansão das fronteiras nacionais, a leitura da produção conjunta de Manuel Bandeira antecipa o projeto desse poeta de traduzir a subjetividade da alma brasileira de modo a inseri-la na comunidade poética mundial. Assim, pois, a presente comunicação pressupõe que o exame da cartografia da alma desdobrada da cartografia espacial pela mediação de Manuel Bandeira, na transparência de Stéphane Mallarmé, far-se-á grão da voz poética iluminadora do Brasil contemporâneo. Palavras-chave: Subjetividade; Alteridade; Paisagem; Espaço; Tradução; Transgressão de fronteiras geográficas e disciplinares; Mundialização e memória. RESUMEN: Tomando como punto de partida la conferencia de 1942, pronunciada por Manuel Bandeira para celebrar el centenario de Stéphane Mallarmé, esta comunicación exami- nará las resonancias de ese texto de homenaje al simbolista francés, tanto para la producción poética y crítica de Bandeira como para la reconfiguración del lirismo brasileño, convergentes en lo que se refiere a la redefinición del espacio exterior por el paisaje de la inmensidad íntima. Para demostrar la eficacia de esa mediación llevada a cabo por Manuel Bandeira, serán estudiados, textualmente, poetas y críticos brasileños, modernistas y contemporáneos con los que Bandeira dialoga, evidenciando la productividad de esa reflexión para el proceso de internacionalización de la poesía brasileña. Vista desde esa perspectiva de expansión de las fronteras nacionales, la lectura de la producción conjunta de Manuel Bandeira anticipa el proyecto de este poeta de traducir la subjetividad del alma brasileña con el fin de insertarla en la comunidad poética mundial. Por lo tanto, esta Comunicación presupone que el examen de la cartografía del alma, desplegada de mapeo espacial a través de la mediación de Manuel Bandeira, en la transparencia de Stéphane Mallarmé, se transformará en la voz de iluminación poética del Brasil contemporáneo. Palabras clave: Subjetividad; Alteridad; Paisaje; Espacio; Traducción; Transgresión de fronteras geográficas y disciplinarias; Mundialización y memoria. ABSTRACT: Taking as a starting point the conference in 1942 delivered by Manuel Bandeira to celebrate Stéphane Mallarmé’s centenary, this work examines the resonances of that text, which pays tribute to the French symbolist, either in Bandeira’s poetic and critical production or in the reconfiguration of Brazilian lyric poetry, which are convergent as they redefine the external space from the landscape of one’s intimate immensity. To demonstrate the effectiveness of this mediation carried out by Manuel Bandeira, Brazilian modernist and contemporary poets and critics with whom Bandeira establishes a dialogue are studied. The productivity of this reflection to the internationalization process of Brazilian poetry is highlighted. From the perspective of the expansion of national borders, reading the joint production of Manuel Bandeira anticipates the poet’s project on translating the subjectivity of the Brazilian soul, in order to insert it into the world’s poetic community. Thus, this work assumes that the examination of the soul’s cartography, unfolded in a spatial mapping, through Manuel Bandeira’s mediation and in the transparency of Stéphane Mallarmé will result in the brilliant poetic voice of contemporary Brazil. Key words: Subjectivity; Alterity; Landscape; Space; Translation; Transgression of Geogra- phic and Disciplinary Borders; Worldwide Expansion and Memory.



O Ensaio Autobiogr Fico De Manuel Bandeira Itiner Rios Para Uma Po Tica


O Ensaio Autobiogr Fico De Manuel Bandeira Itiner Rios Para Uma Po Tica
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Author : Joana Luíza MUYLAERT ARAÚJO
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

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RESUMO: Em várias passagens de sua prosa e poesia, Manuel Bandeira ressaltou a sua obra como ruína do que poderia ter sido e não foi. Em Itinerário de Pasárgada (1954) escreve que «o elemento humilde» presente em sua poesia não resultou de qualquer projeto modernista, mas «muito simplesmente, do ambiente do morro do Curvelo». Cotidiano e tradição poética entrelaçam-se formando o húmus da poesia de Bandeira, que cantou em «Epígrafe», poema primeiro de Cinza das horas (1917) «esta pouca cinza fria» que ficou, escrita nas entrelinhas da leitura e da vida. Em linhas gerais, o centro da reflexão que proponho pode ser resumida na passagem seguinte do mencionado Itinerário: «Tomei consciência de que era um poeta menor (...) o metal precioso eu teria que sacá-lo a duras penas, ou melhor, do pobre minério das minhas pequenas dores e ainda das menores alegrias». O que vem a ser poeta depois de Valéry, depois de adoecer e ter que abrir mão do desejo de se formar engenheiro-arquiteto em São Paulo? Essa é a pergunta que contorna todos esses escritos de Bandeira, à qual respondeu com uma outra arquitetura, uma arquitetura feita «com palavras», a arquitetura possível, ruína que restou. Palavras-chave: Manuel Bandeira; Poesia brasileira moderna; Autobiografia. RESUMEN: En varios pasajes de su prosa y poesía, Manuel Bandeira resaltó su obra como ruina de lo que podría haber sido y no fue. En Itinerario de Pasárgada (1954) escribe que «el elemento humilde» presente en una poesía no resultó de cualquier proyecto modernista, sino «muy simplemente, del ambiente de la sierra del Curvelo». Cotidiano y tradición poética se entrelazan formando el humus de la poesía de Bandeira, que cantó en «Epígrafe», primer poema de Cenizas de las horas (1917) esta poca ceniza fría que quedó, escrita en las entrelíneas de la lectura y de la vida. En líneas generales, el centro de la reflexión que propongo puede ser resumida en el pasaje siguiente del mencionado itinerario: «Tomé consciencia de que era un poeta menor (…) el metal precioso yo tendría que sacarlo a duras penas, es decir, de la pobre mena de mis pequeños dolores y también de mis menores alegrías». ¿En qué se convierte ser poeta después de Valéry, después de ponerse enfermo y tener que renunciar al deseo de graduarse como ingeniero-arquitecto en São Paulo? Esa es la pregunta que involucra todos esos escritos de Bandeira, la que respondió con otra arquitectura, una arquitectura hecha «con palabras», la arquitectura posible, ruina que quedó. Palabras clave: Manuel Bandeira; Poesía brasileña moderna; Autobiografía. ABSTRACT:In many passages in his prose and poetry, Manuel Bandeira outlined his work as ruins of what would have been but was not. In Itinerário de Pasárgada (1954), he stated that the «humble element» present in his poetry was not a result of any modernist project, but «merely, of the environment of Curvelo Hill». Daily life and poetic tradition interlace forming a compound in Bandeira’s poetry, which was sung in «Epígrafe», first poem in Cinza das horas (1917), «this few cold ashes», which remained written between the lines of reading and life. In general terms, the focus of the reflection I propose can be synthesized in the following passage from the mentioned Itinerary: «I grew conscious that I was a minor poet (...) I would have to struggle in order to extract the precious metal, or rather, to extract it from the crude ore of my small pains and even smaller joys». What is a poet after Valéry, after getting sick and giving up the desire to graduate as an architect-engineer in Sao Paulo? This is the question that outlines all this work by Bandeira, which he answered with another kind of architecture, an architecture made «with words», the possible architecture, the ruin that remained. Key words: Manuel Bandeira; Modern Brazilian Poetry; Autobiography.



Manuel Bandeira Trovador Modernista


Manuel Bandeira Trovador Modernista
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Author : José William CRAVEIRO
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

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RESUMO: Ainda que o Brasil não tenha vivido a Idade Média, podemos afirmar que sempre houve ecos do Trovadorismo galaico-português por terras brasileiras: o Cancioneiro ibérico lá chegou por meio dos primeiros colonizadores e alimentou, por séculos, a literatura popular. Em geral, cantadores e cordelistas do Nordeste utilizam-se, ainda hoje, de temas e de técnicas medievais sem dar por isso; ou seja, fazem-no de maneira inconsciente, simplesmente porque a tradição –sobretudo a de base oral– assim os ensinou. Por outro lado, houve, no Brasil, com o advento do Modernismo, uma retomada consciente de técnicas e de temas trovadorescos; uma espécie de «neotrovadorismo». Deste movimento participaram poetas como Martins Fontes, Augusto Meyer, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. O presente ensaio tem, portanto, o objetivo de tratar da produção «neomedievalista« de Bandeira, de modo a mostrar como ele recuperou, em três de seus poemas «Cantar de Amor», «Cantiga de Amor», «Cossante», características próprias das cantigas de amor e de amigo. Palavras-chave: Manuel Bandeira; Modernismo brasileiro; Trovadorismo; Neotrovadorismo. RESUMEN: Brasil fue descubierto en 1500, pero siempre ha habido ecos del trovadorismo galaico-portugués en tierras brasileñas: los Cancioneros ibéricos han influido durante siglos en la literatura popular brasileña. Generalmente, cantantes y cordelistas del noreste del Brasil utilizan técnicas medievales sin darse cuenta porque la tradición –especialmente la tradición oral– así se lo ha enseñado. Por otro lado, en el Modernismo brasileño ha habido una recuperación consciente de temas y técnicas medievales. Martins Fontes, Augusto Meyer, Guilherme de Almeida y Manuel Bandeira participaron en este movimiento. Este capítulo tiene por objetivo mostrar cómo Manuel Bandeira escribió tres poemas con características medievales: «Cantar de amor», «Cantiga de amor» y «Cossante». Palabras clave: Manuel Bandeira; Modernismo brasileño; Trovadorismo galaico-portugués; Nuevo trovadorismo. ABSTRACT: Although Brazil was discovered in 1500, there have always been echoes of Galician-Portuguese Troubadourism in the country: Iberian songbooks have influenced Brazilian popular literature for many centuries. In general, singers from the northeast region of Brazil and Cordel poets use medieval techniques unconsciously today, as tradition — especially oral tradition — has taught them. In Brazilian Modernism, there was a conscious recovery of medieval themes and techniques. Martins Fontes, Augusto Meyer, Guilherme de Almeida and Manuel Bandeira participated in this movement. This essay aims to explain how Manuel Bandeira wrote three poems with medieval characteristics. Key words: Manuel Bandeira; Brazilian Modernism; Galician-Portuguese Troubadourism; New Troubadourism.



O Poeta Manuel Bandeira E A Revolu O Do Modernismo Na Literatura Brasileira


O Poeta Manuel Bandeira E A Revolu O Do Modernismo Na Literatura Brasileira
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Author : Arnaldo NISKIER
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

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RESUMO: A cidade do Recife, no estado de Pernambuco, também tem um histórico de gerar grandes personagens na área cultural, como foi o caso do poeta e escritor Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho, ou apenas Manuel Bandeira, nascido a 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, que hoje se chama Rua Joaquim Nabuco. Manuel Bandeira deu os primeiros passos na literatura através da colaboração em periódicos. O seu primeiro livro, em 1917, A Cinza das Horas, reuniu poemas do período em que tratava a tuberculose, em Clavadel, na Suíça. O quarto livro do escritor, Libertinagem, pode ser considerado como o marco na evolução de sua obra. Nele estão obras-primas que até hoje povoam os pensamentos e os encontros de poetas, como Vou-me embora pra Pasárgada. Em agosto de 1940, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Em 1943, Bandeira foi nomeado professor de Literaturas Hispano-Americanas da Faculdade Nacional de Filosofia, atual Faculdade de Educação da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde se destacou por suas aulas sempre atraentes. Para complementar sua ligação com o tema, em 1949 lançou o livro Literatura hispano-americana. Palavras-chave: Modernismo; tuberculose; Pasárgada e Outros Poemas; Colégio Pedro II; Academia Brasileira de Letras; Semana de Arte Moderna; Portugal; Espanha; antologias; Rachel de Queiroz. RESUMEN: La ciudad de Recife, en el estado de Pernambuco, presenta un historial de generar grandes personajes en el área cultural, como es el caso del poeta y escritor Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho, o simplemente Manuel Bandeira, nacido el 19 de abril de 1886, en la Rua da Ventura, que hoy se llama Rua Joaquim Nabuco. Manuel Bandeira dio los primeros pasos en la literatura a través de la colaboración en periódicos. Su primer libro, en 1917, La Ceniza de las Horas, reunió poemas del período en que se trataba la tuberculosis, en Clavadel, en Suiza. El cuarto libro del escritor, Libertinaje, puede ser considerado un hito en la evolución de su obra. En él se encuentran obras maestras que hasta hoy habitan los pensamientos y los encuentros de poetas, como Me voy para Pasárgada. En agosto de 1940, fue elegido miembro de la Academia Brasileña de Letras y, en 1943, nombrado profesor de Literaturas Hispano-Americanas de la Facultad Nacional de Filosofía, actual Facultad de Educación de la UFRJ – Universidad Federal de Río de Janeiro, donde se destacó por sus clases siempre atractivas. Para complementar su conexión con el tema, en 1949 lanzó el libro Literatura hispano-americana. Palabras clave: Modernismo; Tuberculosis; Pasárgada y otros poemas; Colegio Pedro II; Academia Brasileña de Letras; Semana de Arte Moderno; Portugal; España; Antologías; Rachel de Queiroz. ABSTRACT: Manuel Bandeira, born in Recife, Pernambuco, had health problems that affected his childhood. Eventually, his family moved away to Rio de Janeiro. He wanted to study architecture, but became a great poet, despite having tuberculosis. He took his first literary steps in newspapers. His first book was Cinza das Horas (Ashes of Time), published in 1917, which was followed by Carnaval (Carnival), Ritmo Dissoluto (Dissolute Rhythm) and then Libertinagem (Libertinage). The great poem of his life was Vou-me embora para Pasárgada (I am leaving for Pasargadae). He joined the Brazilian Academy of Letters in August 1940, played a prominent role in the Modern Art Week in 1922, and had a very close contact with Hispanic American literature. He also wrote, in verse, a beautiful tribute to writer Rachel de Queiroz, of whom he was a close friend. Furthermore, he was a professor at the National Philosophy School. Key words: Modernism; Tuberculosis; Pasárgada and other poems; Colégio Pedro II; Brazilian Academy of Letters; Modern Art Week; Portugal; Spain; Anthologies; Rachel de Queiroz.



O Carnaval De Manuel Bandeira E A Commedia Dell Arte


O Carnaval De Manuel Bandeira E A Commedia Dell Arte
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Author : Graziela CHEQUER
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

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RESUMO: A commedia serve de inspiração para o Carnaval (1919), e Bandera Manuel se vale de seus motivos e de suas personagens para criar uma espécie de eixo em torno do qual comunica uma emoção poética variada, instável. Com isso, o livro ocupa um lugar específico no conjunto da obra do poeta, sendo talvez aquele que mais diferenças e peculiaridades tenha em relação ao todo. Palavras-chave: Manuel Bandera; Carnaval; Commedia dell’Arte; Emoção; Máscaras; Mime; Improvisação. RESUMEN: En Carnaval (1919), Manuel Bandeira se inspira en sus motivos festivos y sus personajes para crear una especie de eje alrededor del cual transmite una inestable emoción poética. El libro ocupa un lugar específico en toda su obra, muy diferente y peculiar en el conjunto de sus poemas. Palabras clave: Manuel Bandeira; Carnaval; Commedia dell’Arte; Emoción; Máscaras; Mimo: Improvisación. ABSTRACT: Commedia is a source of inspiration for Carnival (1919). Manuel Bandeira makes use of its festive motifs and characters to create a kind of axis around which an unstable poetic emotion is communicated. The book occupies a unique place in all his work, and it is probably the one with more differences and peculiarities. Key words: Manuel Bandeira; Carnival; Commedia dell’Arte; Emotion; Masks; Mimo; Improvisation.



A Trag Dia Pessoal De Maria Elvira Em Trag Dia Brasileira De Manuel Bandeira


A Trag Dia Pessoal De Maria Elvira Em Trag Dia Brasileira De Manuel Bandeira
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Author : Maria da Conceição Oliveira GUIMARÃES
language : pt-BR
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

A Trag Dia Pessoal De Maria Elvira Em Trag Dia Brasileira De Manuel Bandeira written by Maria da Conceição Oliveira GUIMARÃES and has been published by Ediciones Universidad de Salamanca this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-12-01 with Literary Criticism categories.


RESUMO: Esta comunicação discutirá a tragédia pessoal de Maria Elvira, personagem lírica do poema em prosa de Manuel Bandeira, «Tragédia brasileira», inspirado, segundo o poeta, em um crime publicado em um jornal. Maria Elvira é uma proscrita social que acaba cometendo suicídio por não conseguir reintegrar-se à sociedade apesar das reiteradas tentativas de Misael para resgatá-la de sua tragédia pessoal. Essa personagem dialoga com a personagem lírica do poema canção de Chico Buarque de Holanda, «Geni e o Zepelim», uma vez que as duas vivem à margem da sociedade, condicionadas às degradantes experiências pessoais. O refrão do poema canção do Chico Buarque reproduz o jargão popular brasileiro, «ela dá pra qualquer um», expressão caracterizadora das duas personagens. A tragédia pessoal de Maria Elvira reflete a fatal condição do proscrito social, já a situação vivenciada por Geni além de retratar sua condição marginal reflete a imagem símbolo do uso que a coletividade faz de uma tragédia pessoal para se redimir de sua tragédia coletiva. Ao fazer uso de uma linguagem simples e do verso livre Bandeira põe em evidência a já admitida desumanização social. Palavras-chave: Manuel Bandeira; Maria Elvira; Tragédia brasileira; Poesia brasileira; Prosa poética. RESUMEN: Este artículo discutirá la tragedia personal de Maria Elvira, personaje lírico del poema en prosa de Manuel Bandeira, La tragedia brasileña, inspirado, según el poeta, en un delito publicado en un periódico. Maria Elvira es una marginada que termina suicidándose por no conseguir reintegrarse en la sociedad a pesar de repetidos intentos de su amante de rescatarla de su tragedia personal. Este personaje dialoga con el del poema-canción de Chico Buarque de Holanda, Geni y el zepelín, puesto que los dos personajes viven en los márgenes de la sociedad, condicionados por sus degradantes experiencias personales. El estribillo de la canción poema de Chico Buarque reproduce la jerga popular brasileña, «da a nadie», expresión que caracteriza a los dos personajes. La tragedia personal de Maria Elvira refleja la fatal condición del marginado social, mientras la situación vivida por Geni además de retratar su condición marginal refleja la imagen símbolo del uso que la colectividad hace de una tragedia personal para redimirse de su tragedia colectiva. Haciendo uso de la lengua llana y el verso libre Manuel Bandeira destaca la deshumanización social ya aceptada. Palabras clave: Manuel Bandeira; Maria Elvira; Tragedia de Brasil; Poesía brasileña; Prosa poética. ABSTRACT: This paper discusses Maria Elvira’s personal tragedy, a lyric character of Manuel Bandeira’s poem in prose «Brazil’s Tragedy», inspired, according to the poet, by a crime published in a newspaper. Maria Elvira is a social outcast who ends up committing suicide for not being able to reintegrate into society despite the repeated attempts made by her lover, who tries to save her from her personal tragedy. This character resembles the lyric character found in Chico Buarque de Holanda’s song poem «Geni and the Zeppelin». Both live on the margins of society, conditioned to degrading personal experiences. The chorus of Chico Buarque’s song poem has the Brazilian popular phrase «she gives to anyone», which relates to both characters. Maria Elvira’s personal tragedy reflects the fatal condition of being a social outcast. On the other hand, the situation experienced by Geni, besides portraying her marginal condition, symbolizes the use that the community makes of a personal tragedy to redeem themselves from their collective tragedy. By making use of simple language and free verse, Bandeira highlights the already recognized social dehumanization. Key words: Manuel Bandeira; Maria Elvira; Brazilian tragedy; Brazilian poetry; Poetic prose.



Manuel Bandeira Alfonso Reyes Y Jorge Luis Borges Tres Acercamientos Al Cine


Manuel Bandeira Alfonso Reyes Y Jorge Luis Borges Tres Acercamientos Al Cine
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Author : Antonio PORTELA LOPA
language : es
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

Manuel Bandeira Alfonso Reyes Y Jorge Luis Borges Tres Acercamientos Al Cine written by Antonio PORTELA LOPA and has been published by Ediciones Universidad de Salamanca this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-12-01 with Literary Criticism categories.


RESUMEN: Si bien no podía considerarse un cinéfilo, Manuel Bandeira se vio obligado a escribir sobre la gran pantalla para ganarse la vida. Sus contribuciones pueden considerarse hoy, a pesar de su carácter práctico, un original acercamiento al séptimo arte. Su producción periodística ofrece un completo repertorio que comprende críticas de filmes, meditaciones sobre las formas y técnicas propias del cine, y poetizaciones sobre sus estrellas. Su visión del cine comparte con Alfonso Reyes y Jorge Luis Borges algunos aspectos interesantes. Esta aportación se atendrá a tres líneas principales centradas en la mitología naciente, con especial atención a la figura de Greta Garbo: 1) el tratamiento de los mitos femeninos del cine en los tres autores, y el modo en que emplean las referencias a los mitos clásicos para construir los nacientes (por ejemplo, Bandeira compara a Greta con Venus); 2) el doblaje, que fue objeto de preocupación tanto para el poeta brasileño como para Borges; 3) la mitologización de Greta Garbo desde los modelos literarios de la alta tradición, que ejemplifican tanto Bandeira como Alfonso Reyes. Desde un punto de vista teórico-comparativo, se pondrá de relieve el mapa común que se traza entre los escritores latinoamericanos cuando se trata de abordar el cine. Palabras clave: Manuel Bandeira; Alfonso Reyes; Jorge Luis Borges; cine; crítica; mitos; Greta Garbo; literatura latinoamericana. RESUMO: Mesmo que não possa ser considerado um cinéfilo, Manuel Bandeira se viu obrigado a escrever sobre a grande tela para ganhar seu sustento. Suas contribuições podem ser consideradas hoje, apesar do seu caráter prático, uma aproximação original à sétima arte. Sua produção jornalística oferece um completo repertório que compreende críticas de filmes, reflexões sobre as formas e técnicas próprias do cinema, e poetizações sobre suas estrelas. Sua visão do cinema compartilha com Alfonso Reyes e Jorge Luis Borges alguns aspectos interessantes. Esta contribução tratará das três principais linhas centradas na mitologia nascente, com atenção especial à figura de Greta Garbo: 1) o tratamento dos mitos femininos do cinema nos três autores, e a maneira através da qual empregam as referências aos mitos clássicos para construir as nascentes (por exemplo, Bandeira compara Greta com Vênus); 2) a dublagem, que foi objeto de preocupação tanto para o poeta brasileiro como para Borges; 3) a mitologização de Greta Garbo a partir dos modelos literários da alta tradição, exemplificados tanto por Bandeira como por Alfonso Reyes. A partir de um ponto de visto teórico-comparativo, destacaremos o mapa comum que se traça entre os escritores latino-americanos quando se trata de abordar o cinema. Palavras-chave: Manuel Bandeira; Alfonso Reyes; Jorge Luis Borges; cinema; crítica; mitos; Greta Garbo; literatura latino-americana. ABSTRACT: Although he could not be considered a cinephile, Manuel Bandeira was forced to write about the big screen in order to make ends meet. His contribution is considered today, despite its practicality, as an original approach to cinema. His journalistic production offers a complete repertoire that comprises film reviews, opinions on cinematic forms and techniques, and poetization about movie stars. He shares with Alfonso Reyes and Jorge Luis Borges some interesting points of view related to cinema. His contribution shall follow three main points focused on the emerging mythology and with special attention to Greta Garbo: 1) the treatment of female legends of cinema by these three authors and how they refer to classical mythology (e.g. Bandeira compares Greta with Venus); 2) dubbing as a subject of concern for the Brazilian poet as well as Borges; 3) the mythologization of Greta Garbo from the literary models of high tradition, exemplified either by Bandeira or Alfonso Reyes. Under a theoretical and comparative perspective, similarities between Latin American writers when they approach to cinema will be highlighted. Key words: Manuel Bandeira; Alfonso Reyes; Jorge Luis Borges; film; criticism; myths; Greta Garbo; Latin American literature.



De Baladas Madrigales Y Nocturnos Manuel Bandeira Y Gerardo Diego Poetas Musicales 1924


De Baladas Madrigales Y Nocturnos Manuel Bandeira Y Gerardo Diego Poetas Musicales 1924
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Author : José Antonio PANIAGUA GARCÍA
language : es
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2015-12-01

De Baladas Madrigales Y Nocturnos Manuel Bandeira Y Gerardo Diego Poetas Musicales 1924 written by José Antonio PANIAGUA GARCÍA and has been published by Ediciones Universidad de Salamanca this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-12-01 with Literary Criticism categories.


RESUMEN: El año 1924 constituirá un momento trascendente en la trayectoria de Manuel Bandeira y Gerardo Diego. Distanciándose de los condicionamientos postsimbolistas, Bandeira publicará O ritmo dissoluto, vinculándose con la fase inicial del modernismo brasileño e incorporando a su poética elementos cotidianos, el verso libre y nuevos metros no convencionales. Por su parte, Gerardo Diego sacará a la luz su Manual de espumas, preocupado por la indagación en la imagen múltiple y la construcción de representaciones que establezcan redes de sugerencias sin referencia inmediata. Pese a la distancia entre ambos poetas, su sentido de ruptura sin renunciar a la tradición singulariza su trabajo a partir de la utilización de la música como herramienta de experimentación discursiva. Por consiguiente, este trabajo reflexiona sobre la capacidad interartística de ambos libros en función de la importancia que en ellos tiene la música como indagación en un sistema cuyos elementos, incontaminados frente al lenguaje verbal, le permiten alcanzar el ideal de una nueva belleza que el modernismo y las vanguardias se afanarían en hallar hasta agotar todas sus posibilidades. Palabras clave: Manuel Bandeira; Gerardo Diego; música; tradición; ruptura. RESUMO: O ano de 1924 será um momento importante na história de Manuel Bandeira e Gerardo Diego. Distanciando-se da influência pós-simbolista, Bandeira publicou O ritmo dissoluto, ligado a fase inicial do modernismo brasileiro e incorporando objetos cotidianos, verso livre e novos elementos métricos não convencionais. Por outro lado, Gerardo Diego vai José Antonio Paniagua García / De baladas, madrigales y nocturnos: Manuel Bandeira y Gerardo Diego, poetas musicales (1924) apresentar Manual de espumas, preocupado com a indagação sobre as múltiplas reprensetações de imagem e construção de redes para estabelecer sugestões sem referência imediata. Apesar da distância entre os dois poetas, o sentido de ruptura sem sacrificar a tradição distingue o seu trabalho a partir do uso da música como instrumento de experimentação discursiva. Portanto, este trabalho reflete sobre a capacidade interartística de ambos os livros segundo a importância da música como uma pergunta em um sistema, cujos elementos não contaminados permitem-lhes alcançar o ideal de uma nova beleza que o modernismo o avant-garde tentam encontrar até a exaustão. Palavras-chave: Manuel Bandeira; Gerardo Diego; música; tradição; ruptura. ABSTRACT: The year 1924 is a very signifi ant moment for Manuel Bandeira and Gerardo Diego. On the one hand, Manuel Bandeira will publish O ritmo dissoluto, a book of poems in which he put away his writing from the post-symbolist influence and achieve, in the incipient context of Brazilian modernism, a poetic that incorporates daily elements, free verse and a new unconventional metre. On the other hand, Gerardo Diego will publish Manual de espumas, very focused on the inquiry into the multiple image and the building of representations that establish a set of suggestions without immediate reference. Despite the distance between the two authors, their sense of rupture linked to the poetic tradition distinguishes their writing due to the use of music as a tool of discursive experimentation. To sum up, this paper reflects on the interartistic capacity of these two poetry books according to the importance that music acquires in them as a way of inquiry in a system whose uncontaminated elements allow them to achieve a new beauty ideal that modernism and the avant-garde tried to find until the end of their experimental processes. Key words: Manuel Bandeira; Gerardo Diego; music; tradition; rupture.