[PDF] Atrav S Do Teu Olhar - eBooks Review

Atrav S Do Teu Olhar


Atrav S Do Teu Olhar
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Atrav S Do Teu Olhar


Atrav S Do Teu Olhar
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Author : Kristi Gold
language : pt-BR
Publisher:
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Atrav S Do Teu Olhar


Atrav S Do Teu Olhar
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Author : Flávia Daniela Sampaio
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2020-10-26

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Diego, um homem forte e determinado, dono de uma beleza selvagem, acostumado a usar a razão em tudo que faz, não aprendeu a amar. Esse homem implacável, conhece Melissa, uma doce jovem que vê amor nas pequenas coisas.Um engenheiro, dono de um império, cobiçado pelas mulheres, vive em função do trabalho. Toda a falta de amor, sensação de abandono e sentimento de insegurança, enfrentados na infância, foram transformados em uma muralha que separa esse homem de qualquer mulher.Melissa, estudante de arquitetura, dona de uma sensibilidade única, tudo que toca, floresce.Ela é o caminho que ele pediu. Ele é o amor que ela esperava. Victoria é o anjo enviado.Através de um olhar suas almas foram desvendadas. Um coração de pedra que não acredita; um coração de luz que precisa usar a razão. Um universo que insiste em cruzar essas vidas.





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Author :
language : en
Publisher: abecedário jurídico
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Tua Aus Ncia Que Me D I Tanto


Tua Aus Ncia Que Me D I Tanto
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2017-09-15

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25º livro de Poesia publicado pelo autor no Clube de Autores, juntando-se a: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. “SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI À disposição no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa ou digital. Este livro, a exemplo dos anteriores – à exceção de “SIMÉTRICAS”, que tem 200 poemas, contém 50 poemas, sendo a maioria deles profundamente líricos e românticos de cortar o coração, de fazer sonhar, ou de pura nostalgia, marcas registradas do autor. Algumas amostras: “Navegando pelos oceanos em teu olhar, / Desvendo mistérios em tuas fontes, / Que aguardam um amor para os resgatar, / Espreitando em seus horizontes! Meu barco revela os teus segredos, / Quando aporta em tua praia deserta, / E enquanto te exploram os meus dedos, / Minha paixão o teu desejo desperta!” “Formo teu rosto, na chuva taciturna, / Que cai na janela durante a madrugada, / Depois de uma linda noite estrelada... / E, nessa nuvem de água noturna, / Sinto como por mágica o teu perfume, / E faço um silencioso queixume / Para a noite que te levou... /E essa saudade obscena / Desse louco amor que terminou, / Traz-me a tua lembrança plena, / Que no passado vive, e nele ficou...” “Cada vez que nela penso, / Meus olhos se enchem de água, / Um reservatório de chuva imenso, / Que de meus olhos deságua...” “Num navio fantasma velejo / Por teus oceanos, cheios de desejo, / E escalo, sem equipamentos de alpinismo, / Teus picos túrgidos, rumo ao teu abismo! / E apaixonadamente me perco / Entre os imensos segredos / Que moram no fundo do teu mar, / E me entrego ao teu cerco, / Enquanto te exploram meus dedos, / Arrancando suspiros de teu luar!” “Suas amigas jogaram um enorme debalde / De mágoa bem na minha cara! / Por que não beijam que me escalde / Sofrendo por esse humor que não sara? Então sigo sofrendo sem quarar / Acertando a panela em cada quina / Quebrando meus poços sem me queixar / Até mesmo se colocar confuso de platina!” “Quando as brumas mágicas se desvanecem, / Teu sonho se desliga de minha mente, / Mas tuas loucuras em mim permanecem, / Pois como esquecer o teu desejo latente? Será que te lembras quando acordas / De todas as loucuras que fizemos? / Será que de nosso amor tu recordas, / E desses teus cansaços supremos? Talvez, quando me olhares de frente, / Em mais um de nossos encontros diurnos, / Eu crie coragem para te contar finalmente / Que sei que é comigo que tens teus sonhos noturnos...” “Esse meu cego coração é meio pirata, / E gosta de sofrer como boi no matadouro, / Onde é que já se viu, pensar que é de ouro / Um triste sentimento, que é feito de lata?” “Lembrei-me da primeira vez que saímos, / Nós dois, tão jovens e inocentes, / Por uma noite inteira bebemos e rimos, / E me encantei pela brancura de seus dentes! Lembrei-me do primeiro beijo, tão doce, / Nossas línguas trocando centelhas, / E mesmo que verão ainda não fosse, / Saíam fagulhas de nossas bocas vermelhas!” “Veja você que coisa mais incrível, / Esqueci nosso amor inesquecível, / Coisa que nunca me pareceu possível, / Esse esquecimento implausível...” “Ah, esse amor implacável, / Que se diverte em nos torturar, / Deixando uma paixão improvável / Dar-nos asas para sonhar... Ah, esse amor insensível, / Que tenta sempre nos convidar / A embarcar em um amor impossível, / Que nos deixe à beira de desabar... Ah, esse amor inalcançável, / Tola ilusão que teima em se instalar / Em almas com fé inabalável, / Que sonham em voar num raio de luar...” “Mas o que sei eu de eternidade? / Tudo o que sei é que um dia esta vida termina, / Tudo o que fica de nós é a saudade, / O resto, aos poucos o tempo extermina...” “Estou enfeitiçado pela linda sereia, / Sei que preciso escapar, mas não quero, / Pelo menos até que termine a lua cheia, / E eu possa colher seu beijo que tanto espero...” “Essas memórias são traiçoeiras, / Para que ficar lembrando um amor destroçado, / Para que remoer coisas que deviam ser passageiras, / De que adianta ficar sonhando com o passado?” “Mas você apareceu sorrindo, / Alegre em me ver, e, com doçura, / Deu-me um abraço infindo, / E um beijo com toda a ternura... Puxou-me pela mão e me levou para dentro, / E, sem nem me perguntar onde andei, / Largou suas roupas na mesa do centro, / E jogou-me no sofá onde tanto a beijei...” “Por que você não se atreve / A me surpreender com seu beijo mais doce? / Por que você não me descreve / O seu amor, mesmo se amor não fosse?” “ “Quem é você?”, a moça perguntou, / E respondi: “Quem, eu? / Na rua, sou o responsável pelo show, / Sou aquele que o tempo esqueceu, / E foi ficando por aqui, / Sem vínculo nem documento, / Com esse maldito cheiro de pequi, / Que me rodeia em cada momento!” “ “O que esperas que eu te diga, / Porção rejeitada de mim? / Onde esperas que eu consiga / O que não colho em teu jardim?” “Veja, era tanta paixão / Que em meu olhar não cabia! / Na Universidade do Coração, / Eu me graduei em Poesia...” “Não seio que faço / Para te encantar, meu humor, / Se nádegas do que tento dá certo! / Ando com um monte de manchas coxas / De tanto bombar a cada passo, / Meus óleos andam cegos, que dor! / Conciso ficar mais esperto, / Pois minhas panelas estão roxas...” “Aquela coisa que sinto / Quando te vejo, / Será que é amor? Aquele aperto no cinto, / Será que é desejo / Ou estupor?” “Debaixo de tanta lua, / Iluminados por tanto luar, / Eu te deixo toda nua, / E nós nos amamos no mar... Nosso ardor deixa pasmo / O dragão que passeia no luar, / E mais e mais me entusiasmo, / Até nos transbordarmos no mar...” “Dispararam uma mala perdida, / Que passou rascando em minha cabeça, / E espatifou-se na rede atrás de mim! O cheiro de pólvora evadiu minha vida, / Fazendo que nunca mais me estabeleça / Daquele disparo até chegar o meu marfim!” “Mas agora é tarde demais, / Viramos apenas estranhos, / Não verei nunca mais / O amor nesses olhos castanhos... Mas mesmo assim eu me lembro, / E essa dor infernal me tortura, / Como se amputasse um membro, / Ou sofresse de um mal sem cura...” “Mal sei de você, mas tanto a quero, / E tento compreender a profundeza do mar / Que se esconde nesse olhar tão sincero / Que cativou o meu coração milenar!” “Depois do último pôr do Sol, / Depois que cair a última bomba, / Não haverá mais eu e você, / Somente um planeta destruído, / Coberto de poeira radioativa, / Morto! Como nós dois...” “A magia voa pelos ares, explícita, / Na gaivota que afunda no mar, / Nas cores da Natureza, solícita, / No amor que ilumina o teu olhar...“ “O que foi que aconteceu conosco, / Como o sonho se tornou pesadelo, / Quando o amor se tornou tão tosco / E as chamas se converteram em gelo?” “Tenho tantas histórias / Para contar, mas não conto, / Pois delas jurei segredo / E a ninguém mais interessam.” “Já nos demos adeus tantas vezes, / Que já virou até brincadeira, / Fizemos isto quase todos os meses, / Sem acreditarmos ser pela vida inteira!” “Quero ficar contigo, enquanto vida me reste, / Sob a proteção de teu olhar enamorado, / E curtindo cada instante o amor que me deste, / A maior bênção que ganhei como legado...” “Assim éramos nós dois, amantes inseparáveis, / Sempre juntos, nos amando em cada canto, / Passando as noites em batalhas memoráveis, / Compartilhando aquele amor que era tanto...” “Esse teu olhar pecaminoso / Revela-me coisas que pretendes cumprir / Nesse primeiro encontro tão saboroso / Por esse teu jeito peculiar de sorrir” “Enquanto eu me debato / Contra essa escuridão, / Que inutilmente combato / Nesse interminável verão, / A dor que me acompanha / Fica me olhando de lado, / Com uma inércia estranha, / Sem ligar para esse desvairado / Amor que não vê que acabou, / Nesse estupor que não passa, / Na tristeza que de longe me olha, / Na solidão que à noite me abraça, / Nesse pranto que meu rosto molha,” “Eu te amava nesse piano revolto, / Velava teu outono todas as madrugadas, / E enquanto comias a sono solto, / Eu te olhava, com as cruzes apagadas...” “O que esperas, dessa forma patética, / Ser resgatada por um príncipe encantado? / Hoje príncipes são só uma licença poética, / Vivendo em contos de fadas do passado!” “Quem sou eu para me indignar, / E lhe dizer coisas que não quer escutar, / Se isto nem sequer lhe importa, / Se não liga se minha cachorra / Está doente ou está morta? Sei que para você tanto faz que eu morra, / Ou simplesmente desapareça, / Como um pernilongo zumbindo em sua cabeça, / Enquanto tenta em vão sonhar / Com alguém que talvez nunca irá chegar!” “Quando você abandonou a minha Poesia, / Por que minha inspiração a esqueceu? / Quando meu coração se tornou uma sala vazia, / Em que momento deixamos de ser você e eu, / Por que de repente em meu olhar chovia, / Em qual verso o meu amor por você morreu?” “Na Palestina, Síria, Sudão, Somália, Nigéria, / A guerra não cessa, num caos eterno, / A carnificina condena milhões à miséria, / Populações inteiras à beira do inferno!” “Quero conhecer quem das drogas salvou a um irmão, / Estendendo-lhe a mão quando ele mais precisava, / E também saber das pesquisas para curar as doenças, / Quero ver quem ganhou o prêmio de mais linda canção, / Não quero reportagens sobre quem matou quem amava, / Mas ouvir matérias cheias de poéticas licenças!” “Isto não é atitude para uma dama, / Aliás, não pareces ser uma, / Parece mais que teu domínio é uma cama, / Uma dama de colônia barata não se perfuma!” “Quem foi o maldito / Que jogou uma barata viva / Dentro de meu prato de sopa? / O infeliz devia saber / Que não se mexe com quem está quieto, / E nem se deve colocar / Sangue no olhar de um miúra! Esse esquisito / Vai levar um soco na gengiva / E vou enfiar uma estopa / Até sua goela para aprender / Que tudo tem seu estopim secreto / E não se deve provocar / Alguém até o ponto de fervura!” “Isto não bode ficar assim, / Alguém tem que pagar o prato! / Por favor, alguém contra para mim / Como foi que anoiteceu esse fato...” “Nosso primeiro encontro foi incrível, / E encheu de versos minha imaginação, / Mas agora não sei se será possível / Relegar-te ao limbo de uma mera ilusão!” “Só o verdadeiro amor resiste, / Quando tudo o mais se arruína, / Quando toda a tristeza persiste, / Quando a desilusão te domina...” “O quibe aconteceu com você / Para não ir se desencontrar comigo, / Pois não pareceu e me deu o cano? / Fiquei em casa insistindo TV, / Comendo bombons de trigo, / E trincando com meu bichano!” “Quando pensavas em me contar / Que tens uma vida secreta, / E, quando a cidade está quieta, / Sais pela noite a procurar / Bandidos e assassinos à solta, / Nesta cidade revolta / Que insiste em nos machucar?” “Tempos atrás, eu me roguei de ponta / Na homessa que teu olhar continha, / E agora a maldade de mim toma conta, / Por tua ausência que se entornou tão minha! Em teu colo, meus olhos se cerziam, / Tuas roxas grossas me assombravam, / Tuas pernas oblongas me apeteciam, / Espremia quando nossos olhos se encontravam!” “Our love story came so fast, / And I wonder why / We have a beautiful past, / A solid love sculpture, / But not a future! / Our love is destined to die, / Our destiny is written on the stars / A thin line in the sands of Mars, / Since the day we’ve met, / And there s nothing we can do about that, / Except start to cry...”



Desenho Da Janela O


Desenho Da Janela O
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Author : Luís Antonio Jorge
language : en
Publisher: Annablume
Release Date : 1995

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Olympus Livro Viii Musas E Medusas


Olympus Livro Viii Musas E Medusas
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-11-15

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80º livro do autor, todos publicados no Clube de Autores e na Amazon (com exceção de Poeticamente teu , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia). Alguns trechos: “Nas palavras não ditas, / No adeus expresso num olhar, / Ficou uma pergunta a bailar: / Por que ficaram essas lembranças malditas / Daquela noite em que o Amor me deixou, / E nunca, nunca mais voltou?” “Engoli em seco várias vezes, / Atordoado como nunca estivera, / E custei a formar alguma frase, / Perguntando como te chamavas, / E, com olhares nada corteses, / Gaguejei como nunca fizera, / Como se estivesse fora de fase, / Enquanto com teu olhar me flechavas!” “Desde que passear pelo teu corpo meu olhar ousou, / Minha vida sem ti não faz mais sentido, / Sou um tonitruante pássaro por teu olhar abatido, / Que nunca mais em outros galhos pousou!” “E conversaram pelo resto do trajeto, / E descobriram serem almas irmãs, / Cada um com um coração incompleto, / Carregando a noite em suas manhãs.” “Aquelas poucas letras eram tão sublimes / Que formavam um inesperado anagrama / Da deusa que para mim representavas, / Em meus exóticos devaneios plebeus...” “Pode ir embora de minha vida, / Isto não me tornará um asceta, / E você, será apenas outra musa esquecida, / Na estante de rimas desse pobre poeta!” “Por trás daquela máscara que usavas, / Teus olhos brilhantes dardejavam, / E, da forma como me miravas, / Minhas fogueiras mortas voltavam, / Com suas ilusões perdidas, / De antigas paixões abandonadas, / Pelo passar do tempo destruídas, / E por aquele teu olhar ressuscitadas...” “Meu coração entrou em colapso, / Quando te viu, linda desse jeito, / E desde então, esse órgão relapso / Vive tentando fugir do meu peito!” “Meu coração era frágil, / E, à primeira desilusão, / Rachou e se quebrou, / E minha alma, por contágio, / Ao ver se partir meu coração, / Partiu para longe, e não voltou...” “Que sorriso mais doce ela me estendeu, / Acompanhado de um olhar que tudo dizia, / E, do jeito que retribuí, ela logo entendeu / Que aceitei seu feitiço, e lhe devolvi com Poesia...” “Como farei para enumerar / Meus inumeráveis degredos, / Quando terminarei de decifrar / Teus indecifráveis segredos?” “Mas, enquanto o mundo não me poupa, / E continua girando, mesmo sem mim, / Fico imaginando minha musa sem roupa, / A me sorrir, sedutora, com sua boca carmim!” “E se abraçaram, entregando-se à paixão, / A um amor cuja história daria um hino, / Unidos por causa de um ligeiro empurrão, / Dado pela própria mão do Destino...” “Will you ever give us a chance, / Even an hug or a magic kiss, / Will we have a great romance, / Will you save me from this abyss, / Who seduces me for a lifetime?” “Por um milagre da Natureza, / Eu também tinha dois corações, / Batendo em sincronismo, / Uníssonos, / Mas, quando foste embora, / O coração que levaste era o meu...” “Ela segurou meu queixo, com um olhar interrogativo, / E eu lhe confessei que nunca a esqueci, um dia sequer, / E foi somente então, com minhas lágrimas comovida, / Que ela me abraçou e me beijou, e voltei a estar vivo, / E depois de uma noite de amor, voltou a ser minha mulher, / E voltamos a nos amar, desta vez pelo resto da vida!” “Quando você chegar, / Estarei aqui lhe esperando, / Aguardando você entrar, / Com o peito palpitando, / Usando a sua camisa predileta, / E o perfume que você mais gosta, / E aqui, neste coração de poeta, / Procurando encontrar a resposta / Para esse amor que transcende” “Como explicar o amor, / Esse sentimento opressor, / Às vezes louco, / Em outras, pouco, / Às vezes ardente, / Em outras, doente, / Às vezes solto, / Em outras, revolto, / Às vezes surdo, / Em outras, absurdo,” “A esse teu sorriso devastador / Minhas ilusões andam presas, / E, como um rolo compressor, / Demoliu as minhas defesas!” “Em teus gemidos, eu me encontro e te acho, / Realizo-me com essas nossas façanhas, / Contigo meu córrego aos poucos virou um riacho, / Nossos beijos, antes colinas, viraram montanhas!” “Esses olhares lânguidos que me atira / Não mudam a falta de amor que sinto, / Pois para mim você nada representa, / Você nunca esteve em minha mira, / Nem está no fim de meu labirinto, / Tanto se me dá se usa sete ou setenta!” “E não sei o que aconteceria / Se eu lhe dissesse que é você a musa / Que em meus versos canto, / Como se fosse imaginária, / Assim tão cheia de encanto, / Um par para minha poesia binária / Que fala de estrelas vizinhas / Uma em volta da outra, girando / Juntas, mas sempre sozinhas, / Pois há milhões de quilômetros as separando, / Assim como acontece entre nós dois.” “Quem diria, vendo-nos assim, / Eu, escravo de tua boca carmim, / Que antes, estive tão perto do fim, / Esperando explodir meu zepelim!” “Inventei uma hashtag/ Para lhe declarar o meu amor, / Por muito que eu ainda negue / Esse sentimento avassalador!” “ ll be here / Waiting for you / While in TV you hear / The end of the world you knew / I ll be from you near / Like in the last year or two / Waiting for your lonely tear / Until you say you love me too” “Eu, com você, sou incrível! / Tiro da cartola (que nem tenho) / Alguns mágicos coelhos / Com lindos olhos vermelhos, / Em qualquer superfície, eu a desenho, / Venço batalhas contra um inimigo invisível,” “E, no curto espaço de uma hora, / Desde que seu navio atracou em meu porto, / Com toda essa magia no olhar, / Os sorrisos voltaram, com força total, / O meu passado triste está morto, / Expulsei tudo o que havia de mau, / A solidão afinal foi embora, / E partiu, para nunca mais voltar.” “That s how our story ends / Maybe in a few years we will be friends, / And I will forget you in a century or two, / But life goes on without you...” “Entre as minhas manias, uma me inspira, / Cada vez que assisto a um novo dia amanhecer, / Tomando cerveja e comendo torresmo/ E a mais louca é prometer a mim mesmo, / Mesmo sabendo que é mentira, / Que um dia conseguirei te esquecer!” “Dê-me um último abraço, e depois, / Gire a chave na porta sem olhar para trás, / A partir de então, nunca mais haverá nós dois, / Além das lembranças que a noite nos traz...” “Na pista de caminhada, / Tomava uma água de coco, / Nas curvas da vida pensando, / Nessa longa e penosa estrada, / Quando meu nervo ótico / Subitamente levou um soco, / Quando ela passou rebolando, / Com seu requebrado hipnótico,” “Eu te acho tão linda, / Muito mais do que demais, / E tenho uma ilusão infinda / De um dia termos contatos carnais.” “E, pelas noites insones que atravesso, / Olhos estatelados, fixos no ventilador, / A sua ausência dói-me ainda mais, / E nessa empreitada não tenho sucesso, / Não consigo conciliar o sono com o calor, / E nesse Outubro, descubro que não te esquecerei jamais...” “Eu era cego, e agora afinal enxergava / O que qualquer outro cego veria: / Aquele amor que em seus olhos brilhava / Alimentava de sonhos a minha Poesia...” “Não importam as dificuldades a enfrentar, / Quando sou Dom Quixote a combater um moinho, / Enquanto tiver o seu braço para me apoiar, / Venceremos os abismos que houver no caminho...” “Estaremos destinados talvez / A provocarmos no oceano do amor maremotos? / Será que, quando nos amarmos pela primeira vez, / Os teus lábios me provocarão terremotos?” “Tuas palavras de amor / Jamais foram ditas, / Mas quase posso ouvi-las, / Nesse silêncio avassalador / Quando suavemente me fitas / Com essas tuas rútilas pupilas...” “Será que não vedes / Que essas paredes / Que nos separam / São apenas ilusórias? / Será que não notais / Que as distâncias abissais / Que entre nós se deparam / São só lendas e velhas histórias?” “E em mais um ano que hoje completo, / De presente, tiras todas as tuas vestes, / Mas só não ficas nua por completo, / Porque esse sorriso lindo sempre vestes.” “Como pode um sorriso ter tanto poder, / A ponto de ressuscitar sentimentos mortos, / E fazer a primavera de novo florescer / Sobre o inverno, que congelara meus portos?” “Reconstruí todas as pontes / Que a teus caminhos me levavam, / Retirando delas as curvas / Que cruzavam abismos sem fim...” “E hoje, tudo o que eu queria era me esquecer / Daquela noite, na qual me deste adeus, / Dessa lembrança, que não quer desvanecer, / Últimos resquícios que ficaram dos sorrisos teus...” “Desvende esse mistério / E diga o que me acontece, / Por que cada vez que bebo, / Fico outra vez encantado, / Loucamente apaixonado / E doido para ficar com você?” “Tento te esquecer, mas descobri que é impossível! / Onde havia tantas cores, hoje não há mais nenhuma, / E somente em teus filmes, ainda te vejo e ouço tua voz, / A história de minha vida virou um rabisco ilegível, / A melancolia que me preenche cada vez mais se avoluma, / Debaixo dessas tristes sombras que restaram de nós...” “Há muito tempo já não ouço sua voz, / Ao silêncio você se recolheu, / Já não existe o que houve entre nós, / O nosso amor se perdeu / Na sarjeta, / Era apenas uma esquálida / E pálida / Crisálida, / Que, em vez de virar borboleta, / Morreu!”



Actes


Actes
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Author :
language : en
Publisher:
Release Date : 1991

Actes written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1991 with America categories.




Literaturas De L Ngua Inglesa


Literaturas De L Ngua Inglesa
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Author :
language : en
Publisher:
Release Date : 2005

Literaturas De L Ngua Inglesa written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2005 with English literature categories.




Teu Olhar


Teu Olhar
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Author : Wendryws Hethhyel
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-03-15

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Esta obra, destina-se aos apreciadores de poemas, descrito em uma forma cotidiana para uma melhor representação, de tais sentimentos,vivenciados ao decorrer de um ser...



O Mestre


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Author : Don Miguel Ruiz
language : pt-BR
Publisher: Leya
Release Date : 2020-03-30

O Mestre written by Don Miguel Ruiz and has been published by Leya this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-03-30 with Self-Help categories.