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Dialetos Italianos No Rio Grande Do Sul


Dialetos Italianos No Rio Grande Do Sul
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Dialetos Italianos No Rio Grande Do Sul


Dialetos Italianos No Rio Grande Do Sul
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Author : Heinrich A. W. Bunse
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1975

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Dialetos Italianos


Dialetos Italianos
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Author : Vitalina Maria Frosi
language : it
Publisher:
Release Date : 1983

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The Phonetics And Phonology Of Heritage Languages


The Phonetics And Phonology Of Heritage Languages
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Author : Rajiv Rao
language : en
Publisher: Cambridge University Press
Release Date : 2024-02-29

The Phonetics And Phonology Of Heritage Languages written by Rajiv Rao and has been published by Cambridge University Press this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-02-29 with Language Arts & Disciplines categories.


The first book-length treatment of the phonetics and phonology of heritage languages, spanning a range of linguistic areas and communities.



The Friulian Language


The Friulian Language
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Author : Rose Mucignat
language : en
Publisher: Cambridge Scholars Publishing
Release Date : 2014-06-02

The Friulian Language written by Rose Mucignat and has been published by Cambridge Scholars Publishing this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-06-02 with Language Arts & Disciplines categories.


Are minor languages the lifeblood of cherished local identities or just passports with restricted validity, serving no purpose in today’s transnational, global world? Italy’s north-eastern region of Friuli is a case in point: in this area, around half a million people speak Friulian, a Romance language of the Rhaeto-Romance family, which is attested to in written texts since 1150 and acquired official minority language status in 1999. Geographically and politically off-centre, Friuli remained isolated for a long part of its history and developed a unique language that sustained a distinctive identity and culture. Starting from the nineteenth century, large-scale migration towards Northern Europe and the Americas brought Friulian into contact with other languages and contexts of use. The Friulian Language: Identity, Migration, Culture is the first comprehensive study in English of this little-known language to consider its history and the variety of its cultural manifestations from antiquity to the present day. The volume gathers together the work of ten contributors who are specialists in the fields of history (Fulvio Salimbeni), law (William Cisilino), linguistics (Paola Benincà, Franco Finco, Fabiana Fusco and Carla Marcato), literary studies (Rosa Mucignat and Rienzo Pellegrini), and migration (Javier P. Grossutti and Olga Zorzi Pugliese). The focus of the book is on Friulian, its varieties, its linguistic characteristics and its use in literature from fourteenth-century ballads to Pier Paolo Pasolini, and more recent poetry by Novella Cantarutti and others. Equal attention is given to the Friulians themselves, the social and political transformations of the region, and the experience of migration, in particular the case of high-skilled mosaic craftsmen from the Alpine foothills. Thanks to its multidisciplinary approach, the book sheds light on the questions of why Friulian has developed the way it has, what its significance as a minor language is, and how it can negotiate its relationship to other languages on a global scale.



Dission Rio Talian Portughese


Dission Rio Talian Portughese
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Author : Darcy Luzzatto
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2020-02-04

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Darcy Loss Luzzatto é o homem do Talian. Aquela mistura de dialeto vêneto, lombardo, trentino, com um pouco de português "venetizado" que é falado na Serra Gaúcha, aquela região que abrange Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Garibaldi, no coração do Rio Grande do Sul, e em algumas regiões de Santa Catarina. A imigração italiana chegou àquelas colinas do sul brasileiro, naquele tempo cobertas somente pela Mata Atlântica, no final do XIX século, de 1875 em diante. A Itália fora unificada havia apenas quatro ou cinco anos e era um amontoado de falares distintos: a cada 50 quilômetros, as pessoas da península confabulavam em um dialeto diferente. Os colonos italianos, enviados ao interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, provinham especialmente das regiões no entorno de Veneza, dos campos de Treviso, Pádua, Belluno, das vilas do norte da alta Lombardia (Bérgamo, Bréscia) e dos Alpes do Trentino. Não falavam o italiano. No Brasil, tendo-se misturado entre si sem nenhuma divisão territorial, criaram com o tempo uma verdadeira língua comum, uma koinè diálektos, um nheengatu do sul em lugar do norte amazônico, que incluía termos dos vários dialetos transplantados para aquela região brasileira, com mais uma pitada de português filtrado por aquelas linguagens itálicas.Assim nasceu o Talian, que no final de 2014, com o Guarani e o Asurini do Tocantins, esteve entre as primeiras línguas reconhecidas como referência cultural brasileira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Isto porque existem vilas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (mais alguns lugarejos do Espírito Santo) nos quais o Talian é língua praticamente co-oficial: ou seja, naqueles lugares e para aquelas populações tem a mesma importância da língua portuguesa. Por lei, uma língua brasileira passa a fazer parte do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (Indl) quando é falada continuamente no território nacional por pelo menos três gerações, há cerca de 75 anos. É o caso do Talian, que no final foi valorizado como sendo "aspecto relevante do patrimônio cultural brasileiro". E Darcy Loss Luzzatto escreveu o único dicionário Talian-Português que existe no mercado!"Na realidade existe outro, do polonês Alberto Vitor Stawinski, com o título de Dicionário Vêneto-Português-Italiano, que porém não se refere ao Talian real", esclarece Darcy Luzzatto, que hoje tem 84 anos. "Como nasceu o termo Talian? No ano de 1978 me reuni em Porto Alegre com os máximos expoentes desta língua vernácula: o frei franciscano Rovílio Costa, o arquiteto Júlio Posenato e eu. Tentávamos dar uniformidade à grafia. A pronúncia e as palavras são diferentes, por exemplo, para um bergamasco ou um natural de Belluno, mas no momento de escrever é preciso escrever da mesma maneira. E nos perguntamos: que nome vamos dar a esta lingua? Rovilio dizia Vêneto Riograndense, já eu gostava mais de Vêneto Brasileiro, e Posenato preferia Talian. Decidimos que dali a três meses faríamos uma nova reunião expressamente para escolher o nome que seria dado à nossa língua. Em Farroupilha estava sendo homenageado o Padre Oscar Bertholdo, um sacerdote poeta que escreveu nada menos que 12 livros de poemas, e que anos mais tarde, em 1991, seria barbaramente assassinado durante um roubo. Eu estava esperando na porta da prefeitura porque tinha sido o primeiro a chegar. Só havia uma velhinha perto de mim. Então eu perguntei: nona, me capiu se ve parlo in Veneto? No caro, perdoname: forse se me parli in Talian. (Vovó, me entende se eu falar Veneto? Não, caro, me perdoe: talvez se falar comigo em Talian). A voz do povo é a voz de Deus! Telefonei imediatamente a Júlio e disse que ele tinha realmente razão: que era Talian! E assim foi".



Imigra O Italiana Na Col Nia De Ant Nio Prado Rs Catolicismo E Sociabilidades 1885 1945


Imigra O Italiana Na Col Nia De Ant Nio Prado Rs Catolicismo E Sociabilidades 1885 1945
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Author : Giovane Pazuch
language : pt-BR
Publisher: eManuscrito
Release Date : 2023-03-01

Imigra O Italiana Na Col Nia De Ant Nio Prado Rs Catolicismo E Sociabilidades 1885 1945 written by Giovane Pazuch and has been published by eManuscrito this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-03-01 with History categories.


A obra aborda a sociabilidade entre os imigrantes italianos e suas relações de poder com a Igreja Católica e o Estado Brasileiro entre os anos de 1885 e 1945 na colônia de Antônio Prado no estado do Rio Grande do Sul. A partir de 1885, os imigrantes italianos começaram a derrubar a mata para ocupar os espaços e os lugares da colônia, onde reproduziram as vilas de origem da Itália com uma arquitetura própria. O estudo busca examinar os conflitos surgidos durante a formação de uma nova identidade denominada "ítalo-brasileira" na colônia, constituída através da religião católica e do talian como língua de identificação cultural. Os imigrantes adaptaram as tradições e os costumes que trouxeram da Itália para o Brasil à nova realidade vivida na colônia, onde adquiriram características próprias da sociedade rural. A catolicidade e a italianidade dos imigrantes italianos na colônia se formaram e se desenvolveram nas Sociedades da Capela, as quais possibilitaram o surgimento de uma identidade local própria com base na tradição e nos valores familiares e comunitários.



Os Italianos Do Rio Grande Do Sul


Os Italianos Do Rio Grande Do Sul
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Author : Luís Alberto De Boni
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1979

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Os Italianos No Rio Grande Do Sul


Os Italianos No Rio Grande Do Sul
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Author : Thales de Azevedo
language : it
Publisher: Editora Da Universidade de Caxias Do Sul
Release Date : 1994

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Ra Zes Italianas Do Rio Grande Do Sul 1875 1997


Ra Zes Italianas Do Rio Grande Do Sul 1875 1997
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2000

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Breve Hist Ria Do Rio Grande Do Sul


Breve Hist Ria Do Rio Grande Do Sul
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Author : Mário Maestri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-05-11

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Breve história do Rio Grande do Sul: da Pré-história aos dias atuais constitui-se com o conteúdo dos cursos de História do Rio Grande do Sul I e II apresentados aos alunos de graduação em História da Universidade de Passo Fundo, em 1996-2009. Publicado em 2010, ele pretendeu apresentação geral sintética da história dos atuais territórios sulinos nos mais de 340 anos que separam a fundação de Sacramento, em 1680, nas margens do Prata, aos dias atuais. As fronteiras geográficas do estudo são, portanto, os limites políticos do Rio Grande atual, superados quando imprescindível à compreensão de temas abordados. Um recorte arbitrário, em região como o extremo-sul do Brasil, determinado e inserido na história da bacia do rio da Prata, o que exigiria narrativa unitária supra-nacional da formação dessa região. Antes da presente edição consolidada, publicamos quatro breves ensaios sobre a história sul-rio-grandense, como cadernos e, a seguir, livros. O presente trabalho mantém a divisão político-cronológica original: ocupação do território; Império; República Velha; Revolução de 1930 até os dias atuais. O primeiro capítulo apresenta leitura sintética do processo geral de ocupação dos territórios sulinos, da Pré-História às décadas finais do Império. Procura, sobretudo, visão geral de cenários abordados a seguir em forma mais sistemática e detalhada. A essa primeira parte, seguem-se as abordagens da pré-história; das missões guaranítico-espanholas; dos caminhos tropeiros sulinos; da econômica pastoril-charqueadora escravista; da chegada dos colonos-camponeses de língua alemã. A apresentação do período imperial no Sul aborda mais amplamente a independência no Brasil, em 1822, procurando apresentação compreensível da inserção sulina naquele evento e de suas influências regionais. A continuidade da ordem pastoril-charqueadora escravista, após 1822, permitiu enfatizar a análise político-social do período imperial no Sul, com destaque para a guerra liberal-separatista de 1835-45. Com a abordagem da imigração colonial-camponesa italiana, a partir de 1875, destacou-se importante base da superação econômica do meridião pelo setentrião sulino, na qual se assentaria o Rio Grande republicano. A recente consciência do caráter dominantemente escravista da antiga formação social sulina enfatiza ainda mais o desequilíbrio entre o conhecimento da história político-social do Império em favor da história da República Velha, no Rio Grande do Sul. É paradoxal a ausência de história categorial-sistemática geral da produção pastoril rio-grandense, como possuímos para o Uruguai e a Argentina. Sobre esses hiatos se levantam os mitos fundadores e apologéticos da sociedade sulina, cuidadosamente cultuados e defendidos. Um melhor conhecimento da crise do escravismo sulino lançará luzes novas sobre a história política do fim do Império no Rio Grande do Sul. A consolidação da República federalista permitiu a reorganização fortemente autonomista do Rio Grande, interpretada singularmente pelo republicanismo rio-grandense, de clara orientação antioligárquica, singularidade em todo o Brasil, onde seguiram dominando as oligarquias agrárias. Realidade que entrou em crise no final da República Velha (1889-1930). A abordagem da Revolução de 1930 e do Estado Novo no Sul exigiu referência mais extensa à história nacional, à qual o Rio Grande se subsumiu em forma crescente, em condições decrescentemente favoráveis. Este último e mais próximo período histórico é pouco estudado, em relação à República Velha. Talvez porque registre o fracasso fragoroso das classes dominantes regionais em acaudilharem a sociedade sulina. Faltam-nos estudos sistemáticos sobre importantes momentos históricos, como as tentativas de relançamento regional do Rio Grande pelos governos de Flores da Cunha (1930-1937) e de Leonel Brizola (1958-1962), seus objetivos, bases sociais, razões de seus fracassos. Também faltam-nos estudos detidos sobre o Rio Grande durante a ditadura militar (1964-1985) e após ela, com destaque para o governo de Antônio Britto, que iniciou a liquidação da longa obra regional autonomista impulsionada pelo castilhismo-borgismo e mais tarde, por Leonel Brizola. Por trinta anos, até 2010, investigamos, de forma sistemática, algumas das importantes questões abordadas no presente trabalho. Na sua redação, somos profundamente devedores de autores mais ou menos conhecidos. Devido ao caráter desse nosso trabalho, eles foram, em geral, apenas arrolados na bibliografia final, pequena parte da valiosa produção sobre a sociedade sulina, que se tem espraiado portentosamente, no que diz respeito à história, sociologia, arquitetura, economia, literatura, linguística, antropologia, etc. A ausência de citação direta dos autores nos quais nos apoiamos não deve sugerir originalidade nossa, quanto a muitas interpretações mesmo centrais apresentadas. É patente no presente trabalho a ausência de abordagem da língua, literatura, música, teatro, arquitetura, como registros, expressões e elementos constituintes do desenvolvimento histórico-social sulino. Ela se deve, sobretudo, à assinalada confecção inicial do presente trabalho, como material do Curso História do Rio Grande do Sul I e II, necessariamente limitado. Registrem-se o caráter exploratório e certamente imperfeito de nosso estudo, ainda mais no contexto do avanço da historiografia regional nos últimos dez anos. Com o rápido esgotamento da edição de 2010, nos propusemos suprir alguns dos hiatos assinalados e realizar revisão e atualização do texto. Entretanto, o adágio diz que “O homem põe e deus dispõe”. Um ano antes daquela publicação, empreendi, por uma década, estudo sobre os Estados da bacia do rio da Prata e a Guerra da Tríplice Aliança contra a República do Paraguai, sobre a qual escrevi uma história geral. Devido à atual pandemia, terminei mais de um ano preso em Gênova, na Itália, longe das bibliotecas e centros de documentação sulino. Aproveitando a reclusão, empreendi entre outros trabalhos, a presente segunda reedição, sem atualização do corpo do texto, fora considerações rápidas sobre os últimos anos, para edição virtual, com eventual atualização e expansão futura. *** Breve história do Rio Grande do Sul: da pré-história aos dias atuais descreve os pouco mais de três séculos de história sulina, tendo dois grandes fios condutores: primeiro, a luta dos explorados e submetidos de ambos os sexos - nativos, cativos, caboclos, posseiros, colonos, artesãos, operários, etc.; segundo, o processo de dependência colonial e semi-colonial sulino, durante os períodos luso-brasileiro e imperial, enfatizando-se o esforço pela autonomia regional, durante a República Velha, com a submissão dos trabalhadores, e quando dos governos de Flores da Cunha e Leonel Brizola, com a submissão-associação das classes operárias. A partir dos anos 1937, trincou-se a autonomia regional relativa alcançada quando da República federativa. Deste então, o Rio Grande sofreu crescente subjugação pelo capital nacional hegemônico e, a seguir, mundial. Isso, no contexto da incapacidade-pusilanimidade das classes dominantes regionais de acaudilharem a emancipação regional, e o fracasso das classes trabalhadoras regionais-nacionais de as substituírem naquele processo. Vivemos hoje a agonia final da autonomia regional, no contexto da submissão de toda a nação, com salto de qualidade após o golpe propiciado, em 2021, pelo imperialismo e pelo grande capital, em processo de consolidação. Realidade que descrevemos, com maiores detalhes em nosso livro Revolução e contra-revolução no Brasil: 1530-2019.