[PDF] Hebreus - eBooks Review

Hebreus


Hebreus
DOWNLOAD

Download Hebreus PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Hebreus book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page



Hebreus


Hebreus
DOWNLOAD
Author : Silvio Dutra
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-12-01

Hebreus written by Silvio Dutra and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-12-01 with Religion categories.


Toda a vontade de Deus, relativamente à humanidade foi revelada de forma final e completa pela manifestação de Cristo ao mundo. Se antes, toda revelação divina foi feita através de instrumentos humanos, em Cristo a revelação foi feita pelo próprio Criador de todas as coisas, porque conforme diz o autor da epístola, tal como João no início do seu evangelho, que o Pai não somente constituiu Jesus o herdeiro de todas as coisas, como também foi por meio de quem Ele criou o mundo (v. 2); sendo o próprio Jesus quem sustenta todas as coisas criadas pela palavra do seu poder, porque Ele é Deus, e o resplendor da glória e a expressa imagem da pessoa do Pai (v. 3). É somente por meio de Jesus Cristo que se pode ter um verdadeiro conhecimento pessoal de Deus, em espírito. E esta revelação é feita pela manifestação da Sua vida ressurreta em nós, pelo poder do Espírito Santo. Tentar se aperfeiçoar espiritualmente sem estar ligado pela fé a Cristo, é de nenhum proveito, conforme o autor de Hebreus se esforçou para demonstrá-lo em sua epístola.



Hebreus


Hebreus
DOWNLOAD
Author : Hernandes Dias Lopes
language : pt-BR
Publisher: Editora Hagnos
Release Date : 2018-07-11

Hebreus written by Hernandes Dias Lopes and has been published by Editora Hagnos this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-07-11 with Religion categories.


Hebreus, livro de suma importância para quem busca entender o Antigo Testamento. Isso porque ele é o mais importante e mais estratégico da Bíblia, quando se trata de compreender a unidade das Escrituras. Estudar Hebreus é fazer a mais extraordinária viagem rumo ao passado e subir no pico dos montes mais elevados para contemplar o futuro.



Hist Ria Dos Hebreus


Hist Ria Dos Hebreus
DOWNLOAD
Author : Flávio Josefo
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-08-10

Hist Ria Dos Hebreus written by Flávio Josefo and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-08-10 with Philosophy categories.


PREFÁCIO DE JOSEFO De todas as guerras que se travaram, quer de cidade contra cidade, quer de nação contra nação, o nosso século ainda não viu outra tão grande — e não sabemos que tenha havido outra semelhante — como a que os judeus sustentaram contra os romanos. Houve, no entanto, pessoas que se dispuseram a escrevê-la, embora por si mesmas dela nada soubessem, baseando os seus conhecimentos apenas em informações vãs e falsas. Quanto aos que nela tomaram parte, a sua bajulação aos romanos e o seu ódio pelos judeus os fez relatar as coisas de maneira muito diferente do que eram na realidade. Os seus escritos estão cheios de louvores a uns e censuras a outros, sem qualquer preocupação com a verdade. Foi isso o que me fez decidir escrever em grego, para satisfação daqueles que estão sujeitos ao Império Romano e para informar as outras nações, o que escrevi há pouco em minha língua. Meu pai chamava-se Matatias. Meu nome é Josefo, e sou hebreu de nascimento, sacerdote em Jerusalém. No princípio, combati contra os romanos, e a necessidade, por fim, me obrigou a empreender a carreira das armas. Quando essa grande guerra começou, o Império Romano era agitado por questões internas. Os judeus mais jovens e exaltados, confiando em suas riquezas e em sua coragem, suscitaram tão grande perturbação no Oriente, para aproveitar a ocasião, que povos inteiros tiveram receio de lhes ficar sujeitos, porque eles haviam chamado em seu auxílio os outros judeus que habitavam além do Eufrates, a fim de se revoltarem todos juntamente. Foi depois da morte de Nero que se viu mudar a face do império. A Gália, vizinha da Itália, sublevou-se. A Alemanha não estava tranqüila, e muitos aspiravam ao soberano poder. Os exércitos desejavam a revolução, na esperança de com isso serem beneficiados mo-netariamente. Como todas essas coisas eram por demais importantes, a tristeza que senti ao ver que se desvirtuava a verdade fez-me tomar o cuidado de informar exatamente aos partos, aos babilônios, aos mais afastados entre os árabes, aos judeus que habitam além do Eufrates e aos atenienses acerca da causa dessa guerra, bem como de tudo o que se passou e de que modo ela chegou ao fim. E não posso ainda agora tolerar que os gregos e os romanos, que não estavam presentes, a ignorem e sejam enganados pela bajulação desses historiadores, que só lhes narram fábulas. Confesso não poder compreender a imprudência deles, quando, para fazer passar os romanos pelos primeiros de todos os homens, rebaixam os judeus. Será uma grande glória superar inimigos pouco temíveis? Ignoram eles as forças poderosas empregadas pelos romanos nessa guerra, durante o tempo em que ela durou, e as dificuldades que suportaram? Não consideram eles que é diminuir o mérito extraordinário de seus generais minimizar a resistência que o valor dos judeus os fez experimentar na execução de tão difícil empreendimento? Evitarei bem imitá-los, revelando, além da verdade, os feitos dos de minha nação, tal como eles relataram os dos romanos. Farei justiça a uns e a outros, expondo os fatos sinceramente. Nada afirmarei que não possa provar e não procurarei outro alívio à minha dor senão deplorando a ruína de minha pátria — ainda mais quando o próprio imperador Tito, que teve a direção de toda a guerra e dela fez referência como testemunha, reconheceu que as divisões domésticas foram a causa de nossa derrota e que não foi voluntariamente, mas por culpa daqueles que se haviam tornado os nossos tiranos, que os romanos incendiaram o nosso Templo. Esse grande príncipe não somente teve compaixão desse pobre povo, vendo-o correr para a sua própria ruína, pela violência daqueles facciosos, como também ele mesmo muitas vezes adiou a tomada da praça para lhes dar tempo e ocasião de se arrepender. Se alguém julgar que o meu ressentimento pela infelicidade de meu país me motivou, contra as leis da história, a acusar fortemente os responsáveis por ela, que acrescentaram ladroeira pública à sua tirania, devem perdoar-me e atribuí-lo à minha extrema aflição. E ela não poderia ser mais justa, pois entre tantas cidades sujeitas ao Império Romano não se encontrará uma que, como a nossa, tendo sido elevada a tão alto grau de honra e de glória, tenha caído em miséria tão espantosa que, creio eu, desde a criação do mundo jamais se presenciou algo semelhante. A isso, acrescente-se que não é a inimigos externos, mas a nós mesmos, que devemos atribuir as nossas desgraças. Assim, como me poderei conter em tamanha dor? No entanto, ainda que algumas pessoas não se deixem comover por essa consideração e desejem condenar com rigor um sentimento que me parece tão razoável, elas poderão ater-se à minha história somente nas coisas que refiro, sem se incomodar com as minhas queixas, admitindo-as apenas como uma efusão da alma do historiador. Confesso que muitas vezes censurei — com razão, parece-me — os mais eloqüentes gregos porque, embora as coisas acontecidas no seu tempo sobrepujem em muito as dos séculos que os precederam, eles contentam-se em julgá-las sem nada escrever e em censurar os que as escreveram, sem considerar que, se estes lhes são inferiores em capacidade, têm sobre eles a vantagem de haver servido o bem público com o seu trabalho. Esses mesmos censores dos outros escrevem o que se passou entre os sírios e os medos como tendo sido mal narrado pelos antigos escritores, embora estes não lhes sejam menos inferiores na maneira de bem escrever que no intento que tiveram ao fazê-lo, pois só referiram e quiseram referir as coisas de que tinham conhecimento e teriam tido vergonha de falsear a verdade. Assim, não poderíamos deixar de louvá-los após terem dado à posteridade o conhecimento do que se passou no seu tempo, que ainda não havia aparecido em público. Eles devem ser tidos como os mais hábeis, pois, em vez de trabalhar sobre as obras de outros, trocando somente a ordem, escrevem coisas novas e compõem um corpo de história que somente a eles se deve. Por mim, posso dizer que, sendo estrangeiro, não houve despesa que eu não fizesse nem cuidado que não tomasse para informar os gregos e os romanos de tudo o que se refere à nossa nação. Os gregos, ao contrário, falam muito quando se trata de sustentar os seus interesses, quer em particular, quer perante os juizes, mas se calam quando é preciso reunir com muita dificuldade tudo o que é necessário para compor uma história verdadeira e não acham estranho que aqueles que nenhum conhecimento têm dos feitos dos príncipes e dos grandes generais e são incapazes de os descrever ousem fazê-lo. Isso mostra que nós procuramos a verdade da história tanto quanto os gregos a desprezam e disso se descuidam. Eu teria podido dizer qual foi a origem dos judeus, de que maneira saíram do Egito, por quais províncias vagaram durante longo tempo, as que ocuparam e como passaram a outras. Mas, além do fato de que isso não se refere a este tempo, eu o julgaria inútil, pois vários de meus compatriotas já o escreveram, com muito cuidado, e os gregos traduziram essas obras para a sua língua sem se afastar muito da verdade. Assim, começarei a minha história por onde os seus autores e os nossos profetas concluíram as suas. Referirei particularmente, com toda a exatidão que me for possível, a guerra que se travou no meu tempo e contentar-me-ei em tocar brevemente o que se passou nos séculos precedentes. Direi de que modo o rei Antíoco Epifânio, depois de tomar Jerusalém e de tê-la possuído durante três anos e meio, de lá foi expulso pelos filhos de Matatias, hasmoneu; como a divisão suscitada entre os seus sucessores, com relação à posse do reino, atraiu os romanos sob o comando de Pompeu; como Herodes, filho de Antípatro, com o auxílio de Sósio, general do exército romano, pôs fim à dominação dos príncipes hasmoneus; como, depois da morte de Herodes, sob o reinado de Augusto, sendo Quintílio Varo governador da Judéia, o povo se revoltou; como, no décimo segundo ano do reinado de Nero, começou a guerra, que se deu sob Céstio, que comandava as tropas romanas; quais foram os primeiros feitos dos judeus e as praças que eles fortificaram; como as perdas sofridas em várias ocasiões por Céstio fizeram Nero temer pelo êxito de suas armas, entregandoas a Vespasiano; como esse general, acompanhado pelo mais velho de seus filhos, entrou na judéia com um grande exército romano; como um grande número de suas tropas auxiliares foi desbaratada na Galileia; como ele tomou algumas cidades dessa província e outras, que se entregaram a ele. Referirei também, sinceramente e segundo o que presenciei e constatei com os meus próprios olhos, o proceder dos romanos em suas guerras, a sua ordem e a sua disciplina; a extensão e a natureza da Alta e da Baixa Galileia; os limites e as fronteiras da judéia, a qualidade da terra, os lagos e as fontes que aí se encontram; e os males suportados pelas cidades que foram tomadas. Não deixarei de mencionar, do mesmo modo, as calamidades que eu mesmo experimentei em minha vida e que são bem conhecidas. Tendo atravessado séculos até os nossos dias, a história do povo judeu, através do registro de Flávio Josefo, permanece como um fiel relato dos acontecimentos contidos nas Escrituras. Este livro traz a história de personagens dos Evangelhos e de Atos dos Apóstolos, tais como Pilatos, os Agripas e os Herodes, e inúmeros pormenores do mundo greco-romano. O autor aborda a história judaica, principalmente o período que marcou a segunda maior tragédia dos filhos de Abraão - a destruição do Santo Templo no ano 70 de nossa era. Além disso, o que se revela em História dos Hebreus é a confirmação das promessas de Deus para o seu povo e o cumprimento de sua Palavra em todos os fatos registrados em suas páginas. Direi também como a morte de Nero aconteceu, estando já em péssimo estado os interesses dos judeus e os do império; como Vespasiano, que se apressava para marchar contra Jerusalém, foi chamado a Roma; os presságios que ele teve de sua futura grandeza; as mudanças sucedidas na capital do império; como ele, contra a sua vontade, foi declarado imperador pelos soldados e como foi ao Egito dar as ordens necessárias; como a judéia foi agitada por novas perturbações; como surgiram tiranos uns contra os outros; como Tito, à sua volta do Egito, entrou duas vezes naquela província; como e em que lugar ele reuniu o seu exército; como e quantas vezes ele próprio testemunhou as sedições que se sucederam em Jerusalém; suas aproximações e todas as dificuldades que enfrentou para atacar essa praça; qual era a torre dos muros da cidade, a sua fortificação e a do Templo; a descrição do Templo, as suas medidas e as do altar — nisso nada omitirei. Falarei das nossas festas solenes, das cerimônias que nelas se observam, das sete espécies de purificação; das funções dos sacerdotes, de seus hábitos e dos do sumo sacerdote; e da santidade do Templo, sem nada deturpar ou acrescentar. Farei ver também a crueldade de nossos tiranos contra os de sua própria nação e a humanidade dos romanos para conosco, sendo que éramos estrangeiros com relação a eles. Mostrarei também quantas vezes Tito se esforçou para salvar a cidade e o Templo e reunir os que estavam tão obstinadamente divididos. Falarei dos muitos e diversos males suportados pelo povo, o qual, depois de sofrer todas as misérias que a guerra, a carestia e as sedições podem causar, ainda se viu reduzido à servidão, pela tomada dessa grande e poderosa cidade. Não me esquecerei também de dizer em que desgraças caíram os desertores da nação, a maneira como o Templo foi queimado, contra a vontade de Tito, a quantidade de riquezas consagradas a Deus que o fogo destruiu, bem como a destruição completa da cidade, os prodígios que precederam essa extrema desolação, a escravidão de nossos tiranos, o grande número daqueles que foram levados cativos e as suas diversas vicissitudes. Direi ainda a maneira como os romanos perseguiram os que escaparam da guerra e como, depois de os vencer, destruíram completamente as praças e os lugares para onde eles se haviam retirado. Por fim, falarei da visita feita por Tito a toda a província para restabelecer a ordem e de sua volta à Itália e de seu triunfo. Escreverei todas essas coisas em sete livros, divididos em capítulos, para satisfação das pessoas que amam a verdade, e não tenho motivo para temer que aqueles que tiveram a direção dessa guerra ou que lá se encontraram presentes me acusem de haver faltado à sinceridade. Mas é tempo de começarmos a executar o que prometi.



Hebreus Coment Rio Exeg Tico


Hebreus Coment Rio Exeg Tico
DOWNLOAD
Author : F. F. Bruce
language : pt-BR
Publisher: Vida Nova
Release Date : 2023-10-06

Hebreus Coment Rio Exeg Tico written by F. F. Bruce and has been published by Vida Nova this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-10-06 with Religion categories.


Entender a Epístola aos Hebreus requer um conhecimento profundo de seus fundamentos veterotestamentários e da exegese bíblica do primeiro século. Este comentário de Hebreus demonstra a maestria de F. F. Bruce e seu domínio desses dois assuntos. Primeiramente publicado em 1964 e lançado à aclamação crítica imediatamente, o comentário de Bruce tem permanecido, por muito tempo, como uma obra clássica da erudição bíblica evangélica. Pouco antes de sua morte em 1990, ele concluiu uma revisão completa do texto, incorporando vinte e cinco anos de estudos adicionais. Todos os leitores de Hebreus — estudantes e estudiosos, ministros e leigos — vão se beneficiar da exegese detalhada e precisa e da sabedoria pastoral que fluem deste livro.



A Ressurrei O Como Pressuposto Para Penetrar Os C Us Em Hebreus 4 14 16


A Ressurrei O Como Pressuposto Para Penetrar Os C Us Em Hebreus 4 14 16
DOWNLOAD
Author : Eleno Marques Araújo
language : pt-BR
Publisher: Editora BAGAI
Release Date : 2021-06-02

A Ressurrei O Como Pressuposto Para Penetrar Os C Us Em Hebreus 4 14 16 written by Eleno Marques Araújo and has been published by Editora BAGAI this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-06-02 with Antiques & Collectibles categories.


Esta obra aborda a ressurreição de Jesus Cristo, a partir de uma profunda pesquisa na Carta aos Hebreus. A ressurreição faz parte de um conjunto da kenosis do Filho de Deus, que inclui o mistério da Encarnação, Vida, Paixão, Morte e Ressurreição e Ascenção de Cristo. Tal mistério possui uma unidade e dificilmente poderá ter uma compreensão isoladamente. A expressão penetrar o céu significa de modo particular a ação de Jesus Cristo ter voltado para o interior do céu após ter realizado sua missão salvífica da humanidade objetivo de sua kenosis. Alguns tradutores optam pelo termo atravessou o céu. Compreendemos que esta tradução deixa uma interrogação aberta, uma vez que, atravessar na língua portuguesa significa passar por e sair de outro lado. Para onde Jesus teria ido ao atravessar. Portanto, penetrar os céus, tem uma melhor conotação, neste sentido.



O Evangelho Dos Hebreus


O Evangelho Dos Hebreus
DOWNLOAD
Author : Cigana Publicações
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-07-23

O Evangelho Dos Hebreus written by Cigana Publicações and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-07-23 with Religion categories.


O Evangelho dos Hebreus é comumente associado ao Evangelho segundo Mateus pela similaridade de grande parte de suas passagens junto a do texto do evangelista. Tem-se que este texto: Evangelho dos Hebreus, era o mais usado e seguido Nazarenos e os Ebionitas (pessoas mais pobres). Esse Evangelho teria sido escrito em aramaico, hebraicos e grego. Embora as diferenças, comuns também entre os textos dos quatro evangelistas notoriamente reconhecidos, o texto de o Evangelho dos Hebreus é respeitado e reconhecido por muitos estudiosos e seguidores do Cristo. São Jerônimo de Estridão revela que o texto era muito usado por judeus conservadores e observantes das práticas judaicas, não. É, todavia, uma fonte de estudos comparativos para gnósticos, evangelizadores, aprendizes do evangelho, entre outros de diversas escolas, iniciáticas ou não. Trazendo motivos de maior ou mais rico entendimento principalmente porque é inegável perceber nele uma pureza mais primitiva, ainda que seja preciso considerar os acertos ou desacertos que ocorrem nas traduções inevitavelmente. O certo é que quem busca ter e ler textos assim, como os apócrifos (Como o Livro de Enoque), o Livro dos Macabeus ou o Livro de Melquisedec, entre outros, não são leigos em sua maioria, mas pessoas que possuem um coração que busca uma mais perfeita sintonia com as coisas imponderáveis do alto e maior firmeza de posicionamento nos caminhos espirituais que se colocam a percorrer. Fica, então, ao critério de quem lê o julgamento de sua utilidade, fruindo-o segundo seu próprio entendimento.



Hist Ria Dos Hebreus I


Hist Ria Dos Hebreus I
DOWNLOAD
Author : Richard Rogers
language : pt-BR
Publisher: Editora EBNESR
Release Date :

Hist Ria Dos Hebreus I written by Richard Rogers and has been published by Editora EBNESR this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on with Bibles categories.


História dos Hebreus I é mais um livro da série Sunset International Bible Study Library. Nele, Richard Rogers escreve sobre a história do povo de Deus de forma simples, à medida que desenvolve reflexões profundas sobre os principais fatos ocorridos entre a criação e o início da liderança de Josué. Neste livro é possível rever histórias, observar questões teológicas que envolvem o período do Antigo Testamento e ainda aplicá-las em nossa vida espiritual. Espera-se que esta leitura desperte o desejo de conhecer e praticar a vontade de Deus em nossa vida, aprendendo com os erros e acertos do povo hebreu e refletindo sobre a misericórdia e longanimidade de Deus.



23 Hebreus Apocalipse Almeida Atualizada


23 Hebreus Apocalipse Almeida Atualizada
DOWNLOAD
Author : 이상현
language : pt-BR
Publisher: 기독출판 소금
Release Date : 2021-11-03

23 Hebreus Apocalipse Almeida Atualizada written by 이상현 and has been published by 기독출판 소금 this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-11-03 with Bibles categories.


판권지 23 Hebreus - Apocalipse Bíblia de Referência Almeida Atualizada João Ferreira Annes d'Almeida Portuguese Bible 발행일 2021년 11월 3일 발행처 기독출판 소금 광주광역시 광산구 사암로57번길 20-11 이상현 010-2491-4620 등록일 2014년 10월 1일 A commonly used translation by Portuguese-speaking people, Almedia Atualizada version was originally translated by João Ferreira de Almeida. Copyright e outros direitos de propriedade intelectual para o trabalho criado pertencem ao SaltBible. Os usuários não devem usar as informações obtidas usando o serviço fornecido pelo SaltBible para fins lucrativos, duplicando, transmitindo, publicando, distribuindo, transmitindo ou outros métodos sem consentimento prévio ou permitindo que terceiros o utilizem. 작성한 저작물에 대한 저작권 기타 지적재산권은 기독출판 소금에 있습니다. 이용자는 기독출판 소금이 제공하는 서비스를 이용함으로써 얻은 정보를 사전 승낙없이 복제, 송신, 출판, 배포, 방송 기타 방법에 의하여 영리목적으로 이용하거나 제3자에게 이용하게 하여서는 안됩니다.



Sintese Exeg Tica A Hebreus


Sintese Exeg Tica A Hebreus
DOWNLOAD
Author : Prof José Xavier
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-03-05

Sintese Exeg Tica A Hebreus written by Prof José Xavier and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-03-05 with Religion categories.


1 Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado e o seu santuário terrestre. 2 Com efeito, foi preparado o tabernáculo, cuja parte anterior, onde estavam o candeeiro, e a mesa, e a exposição dos pães, se chama o Santo Lugar; 3 por trás do segundo véu, se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, 4 ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, o bordão de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança; 5 e sobre ela, os querubins de glória, que, com a sua sombra, cobriam o propiciatório. Dessas coisas, todavia, não falaremos, agora, pormenorizadamente. 6 Ora, depois de tudo isto assim preparado, continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes, para realizar os serviços sagrados.



Hist Ria Dos Hebreus


Hist Ria Dos Hebreus
DOWNLOAD
Author : Flavio Josefo
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-03-09

Hist Ria Dos Hebreus written by Flavio Josefo and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-03-09 with History categories.


PREFÁCIO DE JOSEFO De todas as guerras que se travaram, quer de cidade contra cidade, quer de nação contra nação, o nosso século ainda não viu outra tão grande — e não sabemos que tenha havido outra semelhante — como a que os judeus sustentaram contra os romanos. Houve, no entanto, pessoas que se dispuseram a escrevê-la, embora por si mesmas dela nada soubessem, baseando os seus conhecimentos apenas em informações vãs e falsas. Quanto aos que nela tomaram parte, a sua bajulação aos romanos e o seu ódio pelos judeus os fez relatar as coisas de maneira muito diferente do que eram na realidade. Os seus escritos estão cheios de louvores a uns e censuras a outros, sem qualquer preocupação com a verdade. Foi isso o que me fez decidir escrever em grego, para satisfação daqueles que estão sujeitos ao Império Romano e para informar as outras nações, o que escrevi há pouco em minha língua. Meu pai chamava-se Matatias. Meu nome é Josefo, e sou hebreu de nascimento, sacerdote em Jerusalém. No princípio, combati contra os romanos, e a necessidade, por fim, me obrigou a empreender a carreira das armas. Quando essa grande guerra começou, o Império Romano era agitado por questões internas. Os judeus mais jovens e exaltados, confiando em suas riquezas e em sua coragem, suscitaram tão grande perturbação no Oriente, para aproveitar a ocasião, que povos inteiros tiveram receio de lhes ficar sujeitos, porque eles haviam chamado em seu auxílio os outros judeus que habitavam além do Eufrates, a fim de se revoltarem todos juntamente. Foi depois da morte de Nero que se viu mudar a face do império. A Gália, vizinha da Itália, sublevou-se. A Alemanha não estava tranqüila, e muitos aspiravam ao soberano poder. Os exércitos desejavam a revolução, na esperança de com isso serem beneficiados mo-netariamente. Como todas essas coisas eram por demais importantes, a tristeza que senti ao ver que se desvirtuava a verdade fez-me tomar o cuidado de informar exatamente aos partos, aos babilônios, aos mais afastados entre os árabes, aos judeus que habitam além do Eufrates e aos atenienses acerca da causa dessa guerra, bem como de tudo o que se passou e de que modo ela chegou ao fim. E não posso ainda agora tolerar que os gregos e os romanos, que não estavam presentes, a ignorem e sejam enganados pela bajulação desses historiadores, que só lhes narram fábulas. Confesso não poder compreender a imprudência deles, quando, para fazer passar os romanos pelos primeiros de todos os homens, rebaixam os judeus. Será uma grande glória superar inimigos pouco temíveis? Ignoram eles as forças poderosas empregadas pelos romanos nessa guerra, durante o tempo em que ela durou, e as dificuldades que suportaram? Não consideram eles que é diminuir o mérito extraordinário de seus generais minimizar a resistência que o valor dos judeus os fez experimentar na execução de tão difícil empreendimento? Evitarei bem imitá-los, revelando, além da verdade, os feitos dos de minha nação, tal como eles relataram os dos romanos. Farei justiça a uns e a outros, expondo os fatos sinceramente. Nada afirmarei que não possa provar e não procurarei outro alívio à minha dor senão deplorando a ruína de minha pátria — ainda mais quando o próprio imperador Tito, que teve a direção de toda a guerra e dela fez referência como testemunha, reconheceu que as divisões domésticas foram a causa de nossa derrota e que não foi voluntariamente, mas por culpa daqueles que se haviam tornado os nossos tiranos, que os romanos incendiaram o nosso Templo. Esse grande príncipe não somente teve compaixão desse pobre povo, vendo-o correr para a sua própria ruína, pela violência daqueles facciosos, como também ele mesmo muitas vezes adiou a tomada da praça para lhes dar tempo e ocasião de se arrepender. Se alguém julgar que o meu ressentimento pela infelicidade de meu país me motivou, contra as leis da história, a acusar fortemente os responsáveis por ela, que acrescentaram ladroeira pública à sua tirania, devem perdoar-me e atribuí-lo à minha extrema aflição. E ela não poderia ser mais justa, pois entre tantas cidades sujeitas ao Império Romano não se encontrará uma que, como a nossa, tendo sido elevada a tão alto grau de honra e de glória, tenha caído em miséria tão espantosa que, creio eu, desde a criação do mundo jamais se presenciou algo semelhante. A isso, acrescente-se que não é a inimigos externos, mas a nós mesmos, que devemos atribuir as nossas desgraças. Assim, como me poderei conter em tamanha dor? No entanto, ainda que algumas pessoas não se deixem comover por essa consideração e desejem condenar com rigor um sentimento que me parece tão razoável, elas poderão ater-se à minha história somente nas coisas que refiro, sem se incomodar com as minhas queixas, admitindo-as apenas como uma efusão da alma do historiador. Confesso que muitas vezes censurei — com razão, parece-me — os mais eloqüentes gregos porque, embora as coisas acontecidas no seu tempo sobrepujem em muito as dos séculos que os precederam, eles contentam-se em julgá-las sem nada escrever e em censurar os que as escreveram, sem considerar que, se estes lhes são inferiores em capacidade, têm sobre eles a vantagem de haver servido o bem público com o seu trabalho. Esses mesmos censores dos outros escrevem o que se passou entre os sírios e os medos como tendo sido mal narrado pelos antigos escritores, embora estes não lhes sejam menos inferiores na maneira de bem escrever que no intento que tiveram ao fazê-lo, pois só referiram e quiseram referir as coisas de que tinham conhecimento e teriam tido vergonha de falsear a verdade. Assim, não poderíamos deixar de louvá-los após terem dado à posteridade o conhecimento do que se passou no seu tempo, que ainda não havia aparecido em público. Eles devem ser tidos como os mais hábeis, pois, em vez de trabalhar sobre as obras de outros, trocando somente a ordem, escrevem coisas novas e compõem um corpo de história que somente a eles se deve. Por mim, posso dizer que, sendo estrangeiro, não houve despesa que eu não fizesse nem cuidado que não tomasse para informar os gregos e os romanos de tudo o que se refere à nossa nação. Os gregos, ao contrário, falam muito quando se trata de sustentar os seus interesses, quer em particular, quer perante os juizes, mas se calam quando é preciso reunir com muita dificuldade tudo o que é necessário para compor uma história verdadeira e não acham estranho que aqueles que nenhum conhecimento têm dos feitos dos príncipes e dos grandes generais e são incapazes de os descrever ousem fazê-lo. Isso mostra que nós procuramos a verdade da história tanto quanto os gregos a desprezam e disso se descuidam. Eu teria podido dizer qual foi a origem dos judeus, de que maneira saíram do Egito, por quais províncias vagaram durante longo tempo, as que ocuparam e como passaram a outras. Mas, além do fato de que isso não se refere a este tempo, eu o julgaria inútil, pois vários de meus compatriotas já o escreveram, com muito cuidado, e os gregos traduziram essas obras para a sua língua sem se afastar muito da verdade. Assim, começarei a minha história por onde os seus autores e os nossos profetas concluíram as suas. Referirei particularmente, com toda a exatidão que me for possível, a guerra que se travou no meu tempo e contentar-me-ei em tocar brevemente o que se passou nos séculos precedentes. Direi de que modo o rei Antíoco Epifânio, depois de tomar Jerusalém e de tê-la possuído durante três anos e meio, de lá foi expulso pelos filhos de Matatias, hasmoneu; como a divisão suscitada entre os seus sucessores, com relação à posse do reino, atraiu os romanos sob o comando de Pompeu; como Herodes, filho de Antípatro, com o auxílio de Sósio, general do exército romano, pôs fim à dominação dos príncipes hasmoneus; como, depois da morte de Herodes, sob o reinado de Augusto, sendo Quintílio Varo governador da Judéia, o povo se revoltou; como, no décimo segundo ano do reinado de Nero, começou a guerra, que se deu sob Céstio, que comandava as tropas romanas; quais foram os primeiros feitos dos judeus e as praças que eles fortificaram; como as perdas sofridas em várias ocasiões por Céstio fizeram Nero temer pelo êxito de suas armas, entregandoas a Vespasiano; como esse general, acompanhado pelo mais velho de seus filhos, entrou na judéia com um grande exército romano; como um grande número de suas tropas auxiliares foi desbaratada na Galileia; como ele tomou algumas cidades dessa província e outras, que se entregaram a ele. Referirei também, sinceramente e segundo o que presenciei e constatei com os meus próprios olhos, o proceder dos romanos em suas guerras, a sua ordem e a sua disciplina; a extensão e a natureza da Alta e da Baixa Galileia; os limites e as fronteiras da judéia, a qualidade da terra, os lagos e as fontes que aí se encontram; e os males suportados pelas cidades que foram tomadas. Não deixarei de mencionar, do mesmo modo, as calamidades que eu mesmo experimentei em minha vida e que são bem conhecidas. Direi também como a morte de Nero aconteceu, estando já em péssimo estado os interesses dos judeus e os do império; como Vespasiano, que se apressava para marchar contra Jerusalém, foi chamado a Roma; os presságios que ele teve de sua futura grandeza; as mudanças sucedidas na capital do império; como ele, contra a sua vontade, foi declarado imperador pelos soldados e como foi ao Egito dar as ordens necessárias; como a judéia foi agitada por novas perturbações; como surgiram tiranos uns contra os outros; como Tito, à sua volta do Egito, entrou duas vezes naquela província; como e em que lugar ele reuniu o seu exército; como e quantas vezes ele próprio testemunhou as sedições que se sucederam em Jerusalém; suas aproximações e todas as dificuldades que enfrentou para atacar essa praça; qual era a torre dos muros da cidade, a sua fortificação e a do Templo; a descrição do Templo, as suas medidas e as do altar — nisso nada omitirei. Falarei das nossas festas solenes, das cerimônias que nelas se observam, das sete espécies de purificação; das funções dos sacerdotes, de seus hábitos e dos do sumo sacerdote; e da santidade do Templo, sem nada deturpar ou acrescentar. Farei ver também a crueldade de nossos tiranos contra os de sua própria nação e a humanidade dos romanos para conosco, sendo que éramos estrangeiros com relação a eles. Mostrarei também quantas vezes Tito se esforçou para salvar a cidade e o Templo e reunir os que estavam tão obstinadamente divididos. Falarei dos muitos e diversos males suportados pelo povo, o qual, depois de sofrer todas as misérias que a guerra, a carestia e as sedições podem causar, ainda se viu reduzido à servidão, pela tomada dessa grande e poderosa cidade. Não me esquecerei também de dizer em que desgraças caíram os desertores da nação, a maneira como o Templo foi queimado, contra a vontade de Tito, a quantidade de riquezas consagradas a Deus que o fogo destruiu, bem como a destruição completa da cidade, os prodígios que precederam essa extrema desolação, a escravidão de nossos tiranos, o grande número daqueles que foram levados cativos e as suas diversas vicissitudes. Direi ainda a maneira como os romanos perseguiram os que escaparam da guerra e como, depois de os vencer, destruíram completamente as praças e os lugares para onde eles se haviam retirado. Por fim, falarei da visita feita por Tito a toda a província para restabelecer a ordem e de sua volta à Itália e de seu triunfo. Escreverei todas essas coisas em sete livros, divididos em capítulos, para satisfação das pessoas que amam a verdade, e não tenho motivo para temer que aqueles que tiveram a direção dessa guerra ou que lá se encontraram presentes me acusem de haver faltado à sinceridade. Mas é tempo de começarmos a executar o que prometi.