Manual Pr Tico De Higiene Ocupacional E Ppra
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Manual Pr Tico De Higiene Ocupacional E Ppra
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2021-01-12
Manual Pr Tico De Higiene Ocupacional E Ppra written by Tuffi Messias Saliba and has been published by LTr Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-01-12 with Law categories.
Nessa edição, os textos foram revisados e atualizados, especialmente na avalição de calor, conforme as alterações do anexo 3 da NR-15 e NR-9. Além disso, foram corrigidos alguns erros identificados pelos leitores. Todos os temas abordados na obra são analisados e aperfeiçoados a cada edição. Por esse motivo, é importante a contribuição dos leitores com sugestões de melhoria da obra. Desde a primeira edição, a aceitação desse manual é ótima. Isso me motiva a buscar melhoria permanente de seu conteúdo. Vale destacar que esse manual é útil para os profissionais e estudantes da área de segurança e saúde do trabalhador, inclusive, utilizo sempre nos treinamentos promovidos por nossa empresa. Nesta edição: Capítulo I: Introdução ao estudo de higiene ocupacional 1— Definição 2 — Classificação dos agentes ambientais 2.1 — Agentes físicos 2.2 — Agentes químicos 2.3 — Agentes biológicos 3 — Objetivo da Higiene Ocupacional 3.1 — Antecipação dos Riscos 3.2 — Reconhecimento 3.3 — Avaliação 3.4 — Controle 4 — A Higiene Ocupacional e outros ramos de atividades afins 4.1 — Medicina do Trabalho 4.2 — Meio ambiente 4.3 — Direito 4.4 — Ergonomia 4.5 — Segurança do Trabalho 5 — O Profissional de Higiene Ocupacional 6 — Entidades de Higiene Ocupacional Capítulo II: Agentes Físicos 1 — Ruído 1.1 — Conceitos e parâmetros básicos 1.2 — Efeitos do ruído sobre o organismo 1.3 — Instrumentos de medição 1.4 — Limite de tolerância 1.5 — Adição de níveis de ruído 1.6 — Subtração de níveis de ruído — ruído de fundo 1.7 — Avaliação do ruído 1.8 — Medidas de controle 2 — Ultrassom e infrassom 2.1 — Infrassom e sons de baixa frequência 2.2 — Ultrassom 3 — Vibração 3.1 — Parâmetros utilizados na avaliação de vibração 3.2 — Critério legal 3.3 — Vibração de corpo inteiro 3.4 — Vibração localizada ou mão e braço 3.5 — Instrumentos de medição 3.6 — Procedimentos de avaliação 3.7 — Medidas de controle 4 — Calor 4.1 — Trocas térmicas 4.2 — Fatores que influenciam nas trocas térmicas 4.3 — Equilíbrio homeotérmico 4.4 — Efeitos do calor no organismo 4.5 — Avaliação ocupacional de calor 4.6 — Outros índices de avaliação ocupacional 4.7 — Avaliação para fins de conforto térmico 4.8 — Medidas de controle 5 — Frio 5.1 — Critério legal 5.2 — Limite de exposição ocupacional ao frio 5.3 — Avaliação da exposição ao frio 5.4 — Medidas de controle 6 — Radiação ionizante 6.1 — Limites de tolerância 6.2 — Avaliação quantitativa 6.3 — Medidas de controle 7 — Radiações não ionizantes 7.1 — Radiações ultravioletas 7.2 — Radiação infravermelha 7.3 — Radiação micro-ondas e radiofrequência 7.4 — Laser 7.5 — Campos e radiações eletromagnéticos Capítulo III: Agentes Químicos 1 — Conceitos, definições e classificação 2 — Parâmetros utilizados nas avaliações de particulados e gases e vapores 2.1 — Tamanho das Partículas 2.2 — Limite de Tolerência 2.3 — Contagem de Partículas 2.4 — Análise Gravimétrica 2.5 — Grupo Homogênio de Exposição 2.6 — Avaliação 2.7 — Coleta de Amostras 2.8 — Análise Laboratorial 2.9 — Amostragem 2.10 — Zona de respiração 2.11 — Estratégia de Avaliação 2.12 — Unidades de medida 2.13 — Brief & Scala 2.14 — Efeitos Independentes ou concentração relativa — CR 2.15 — Misturas – Efeitos Combinados 3 — Poeira e outros particulados 3.1 — Considerações gerais 3.2 — Sílica livre cristalizada 3.3 — Poeira de asbesto 3.4 — Poeira de algodão 3.5 — Poeira metálica e fumos metálicos 3.6 — Negro de fumo 3.7 — Névoa 3.8 — Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade) não especificadas deoutra maneira — PNOS 3.9 — Outros particulados 4 — Gases e vapores 4.1 — Limite de tolerância — Anexo 11, NR-15 4.2 — Limites recomendados pela ACGIH 4.3 — Avaliação quantitativa de gases e vapores 4.4 — Aplicação prática 4.5 — Resumo dos métodos de amostragem dos principais agentes químicos 5 — Estratégia de avaliação de agentes químicos — análise estatística dos dados 5.1 — Tipos de amostragem 5.2 — Limites de confiança 5.3 — Testes de conformidade 5.4 — Amostragens ao longo do tempo (várias jornadas) 5.5 — Análise estatística — Instrução Normativa 01/95 5.6 — Avaliações periódicas (monitoramento) 5.7 — Considerações finais 6 — Medidas de controle 6.1 — Medidas relativas ao ambiente ou coletivas 6.2 — Controle administrativo ou de organização do trabalho 6.3 — EPI (Equipamento de Proteção Individual) Capítulo IV: Agentes Biológicos 1 — Considerações gerais 2 — Limites de tolerância 3 — Métodos de coleta de agentes biológicos 4 — Medidas de controle Capítulo V: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 1 — Definição 2 — Estrutura e desenvolvimento do PPRA 3 — Desenvolvimento do PPRA 3.1 — Antecipação dos riscos 3.2 — Reconhecimento dos riscos ambientais 3.3 — Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores 3.4 — Estabelecimento de prioridades e metas de controle 3.5 — Implantação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia 3.6 — Nível de ação 3.7 — Monitoramento dos riscos 3.8 — Registro e divulgação dos dados 4 — Responsabilidade / âmbito do PPRA 5 — Informações 6 — Responsabilidade técnica do programa 7 — Outros programas Apêndice Principais normas legais sobre Higiene Ocupacional Bibliografia Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, Obra, Periódico, LTRED
Manual Pr Tico De Higiene Ocupacional E Pgr
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2023-03-07
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Nessa edição, os textos foram revisados e modificados em função das recentes alterações das normas regulamentadoras. Na edição anterior, os textos do agente calor foram atualizados, conforme as modificações das NRs-9 e 15. O Manual Prático de Higiene Ocupacional foi atualizado, conforme as alterações das NRs. 1 e 9. As alterações dessas normas refletem na avaliação e controle da exposição aos riscos ambientais. A NR-1 passou a exigir a implantação do PGR (Programa de Gestão de Riscos ocupacionais). Esse programa é mais amplo e contempla todos os riscos ocupacionais, incluindo os ambientais. A NR-9 passou a regulamentar a Avaliação das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Além disso, o capítulo referente ao PPRA foi substituído pelo PGR. O novo capítulo contempla a metodologia e a classificação do risco da exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos no PGR. Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, ABDT, Academia Brasileira de Direito do Trabalho, Revista, LTRED
Manual Pratico De Seguran A Higiene E Medicina Do Trabalho Legisla O Atualizada
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Author : Walter Torres Arienzo
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1973
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Manual Pr Tico De Seguran A Higiene E Medicina Do Trabalho
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1973
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Manual Pr Tico De Avalia O E Controle De Ru Do
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2023-04-17
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A obra aborda, de maneira prática, o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição ocupacional de Ruído e, em especial, os procedimentos de avaliação. O Manual de Avaliação e Controle de Ruído foi revisado e atualizado, conforme as recentes alterações das Normas Regulamentadoras, incluindo o PGR. Foi dedicado um capítulo contemplando a metodologia e classificação do risco de exposição ao ruído no PGR. A nova edição do Manual Prático de Avaliação e Controle de Ruído foi toda revisada e atualizada com as recentes alterações das normas regulamentadoras. As alterações das Normas Regulamentadoras 1 e 9 refletem na avaliação e controle da exposição ao ruído. A NR-1 passou a exigir a implantação do PGR (Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais). Esse programa é mais amplo e contempla todos os riscos ocupacionais, incluindo os ambientais. A NR-9 passou a regulamentar a Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Assim, este manual foi atualizado, conforme as novas regulamentações. Além disso, foi incluído capítulo contemplando a metodologia e classificação do risco de exposição ao ruído no PGR. Sumário: Parte 1 Fundamentos Básicos do Som 1.1. Definição de som 1.2. O decibel 1.3. Nível de pressão sonora 1.4. Propagação do som 1.5. Frequência do som 1.6. Conceito de ruído 1.7. Nível de intensidade sonora e nível de potência sonora Parte 2 Avaliação Subjetiva do Ruído 2.1. Nível de audibilidade 2.2. Níveis de decibéis compensados ou ponderados Parte 3 Instrumentos de Medição 3.1. Componentes básicos 3.2. Instrumentos utilizados nas avaliações de ruído Parte 4 Parâmetros Utilizados nas Avaliações de Ruído 4.1. Ruído contínuo e intermitente 4.2. Ruído de impacto ou impulsivo 4.3. Dose equivalente de ruído ou efeitos combinados 4.4. Fator de duplicação da dose 4.5. Nível equivalente de ruído 4.6. Nível de corte 4.7. Nível de exposição normalizado (NEN) 4.8. Comparação Lavg ou Leq com TWA ou NEN 4.9. Análise de frequência 4.10. Limites de tolerância 4.11. Adição e subtração de níveis de ruído 4.12. Subtração de níveis de ruído Parte 5 Procedimentos de Avaliação de Ruído 5.1. Avaliação do risco de dano auditivo 5.1.1. Instrumentos de medições 5.1.2. Procedimentos da avaliação da exposição ocupacional 5.1.3. Estratégia de avaliação de ruído 5.2. Avaliação do ruído para caracterização da insalubridade 5.3. Avaliação para fins de aposentadoria especial 5.4. Avaliação para fins de conforto e incômodo 5.5. Avaliação do conforto da comunidade e perturbação do sossego público 5.5.1. Norma NBR 10.151/19 da ABNT 5.5.2. Caracterização da fonte poluidora 5.5.3. Relatório de medição e avaliação 5.6. Avaliação de ruído em cabines audiométricas 5.6.1. Resolução n. 554 do Conselho Federal de Fonoaufdiologia 5.7. Avaliação de ruído em teleatendimento Parte 6 Efeitos do Ruído no Organismo 6.1. Efeitos auditivos do ruído 6.1.1. Trauma acústico 6.1.2. Perda auditiva temporária 6.1.3. Perda auditiva permanente 6.2. Efeitos extra-auditivos do ruído Parte 7 Medidas de Controle 7.1. Controle na fonte ou trajetória 7.2. Controle no meio ou trajetória 7.3. Controle no homem 7.3.1. Limitação do tempo de exposição 7.3.2. Equipamento de proteção individual — protetores auriculares 7.3.2.1. Seleção de protetores auriculares 7.3.2.2. Uso efetivo durante a exposição 7.3.2.3. Fator de proteção — atenuação 7.3.3. Descaracterização da insalubridade e aposentadoria por meio do uso de EPI 7.3.4. Exames Audiométricos / Programa de Conservação Auditiva — PCA Parte 8 PGR — Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais 8. Considerações gerais 8.1. Avaliação do risco da exposição ao ruído 8.2. Controle dos riscos ocupacionais 8.3. Plano de ação 8.3.1. Acompanhamento das medidas de controle implantadas 8.3.2. Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores Referências Apêndices Apêndice I — Modelo de laudo de avaliação da exposição ocupacional ao ruído Apêndice II — Modelo de laudo de avaliação de ruído para caracterização de insalubridade Apêndice III — Modelo de laudo de avaliação de ruído para concessão de aposentadoria especial Apêndice IV — Modelo de laudo de avaliação de ruído para conforto Apêndice V — Modelo de laudo de avaliação de ruído para perturbação do sossego público Apêndice VI — Normas e legislação complementares / Resolução CONAMA LTRED
Manual Pr Tico De Avalia O E Controle De Poeira E Outros Particulados
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2023-04-17
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A obra aborda, de maneira prática, o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição ocupacional de Poeira e outros Particulados e, em especial, os procedimentos de avaliação. O Manual de Avaliação e Controle de Poeira foi revisado e atualizado, conforme as recentes alterações das Normas Regulamentadoras, incluindo o PGR. Foi dedicado um capítulo contemplando a metodologia e classificação do risco de exposição a poeira no PGR. A nova edição do Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira foi toda revisada e atualizada com as recentes alterações das Normas Regulamentadoras, especialmente as NRs 1 e 9. As alterações das Normas Regulamentadoras 1 e 9 refletem na avaliação e controle da exposição à poeira. A NR-1 passou a exigir a implantação do PGR (Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais). Esse programa é mais amplo e contempla todos os riscos ocupacionais, incluindo os ambientais. A NR-9 passou a regulamentar a Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Assim, este manual foi atualizado, conforme as novas regulamentações. Além disso, foi incluído capítulo contemplando a metodologia e classificação do risco de exposição à poeira no PGR. Sumário: Parte 1 Definição e Classificação 1. Considerações Gerais 2. Definições 2.1. Classificação quanto à formação 2.2. Classificação quanto ao tamanho da partícula 2.3. Classificação quanto ao efeito no organismo 3. Tipos de Particulados, Efeitos e Ocorrência no Ambiente de Trabalho 3.1. Sílica 3.2. Asbestos 3.3. Algodão 3.4. Caulim 3.5. Madeira 3.6. Grãos (trigo, cevada) 3.7. Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade) não especificadas de outra maneira — PNOS 3.8. Partículas metálicas 3.9. Negro de fumo Parte 2 Parâmetros utilizados nas avaliações de Particulados 1. Tamanho das Partículas 2. Contagem de Partículas 3. Análise Gravimétrica 4. Estratégia de Amostragem 5. Grupo Homogêneo de Exposição 6. Tipos de Amostragem 7. Unidades de Medida Parte 3 Instrumentos de medição 1. Bomba Gravimétrica de Poeira 2. Meio de Coleta (Filtros, Porta-filtros e Suportes) 3. Sistema Separador de Tamanho de Partículas (Ciclone) 4. Calibradores Tipo Bolha de Sabão 5. Calibrador Eletrônico 6. Elutriador Vertical para Poeira de Algodão Parte 4 Avaliação Ocupacional dos Particulados 1. Limites de Tolerância da NR-15. Portaria n. 3.214/78 do MTE 2. Limites de Exposição recomendados pela ACGIH 3. Procedimento de Avaliação 3.1. Poeira contendo sílica livre cristalizada 3.2. Asbestos 3.3. Fumos e poeiras metálicas 3.4. Fumo total 3.5. Poeira de algodão 3.6. Negro de fumo 3.7. Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade) não especificadas de outra maneira — PNOS 3.8. Caulim 3.9. Cereais 3.10. Poeira de madeira 4. Avaliação de Poeira para Fins Preventivos 5. Avaliação de Poeira e Tratamento Estatístico dos Dados 6. Avaliação de Poeira para Fins de Insalubridade e Aposentadoria Especial 6.1. Insalubridade 6.2. Aposentadoria especial Parte 5 Atmosferas explosivas por poeira 1. Risco de Explosão 2. Áreas Classificadas 3. Medidas de Proteção Contra Explosão Parte 4 Medidas de controle 1. Medidas Relativas ao Ambiente 2. Medidas Relativas ao Homem 2.1. Limitação do tempo de exposição 2.2. Educação e treinamento 2.3. Equipamentos de proteção individual Parte 5 PGR (Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais) 1. Identificação dos Riscos e Caracterização da Exposição 2. Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes Físicos, Químicos e Biológicos 2.1. Severidade 2.2. Probabilidade 2.3. Matriz de risco 3. Controle dos Riscos Ocupacionais 3.1. Plano de Ação 3.2. Acompanhamento das Medidas de Controle Implantadas 3.3. Acompanhamento da Sáude Ocupacional dos Trabalhadores Referências Apêndices Apêndice I — Exemplo de Avaliação Estatística de Particulados Apêndice II — Laudo Técnico de Avaliação de Exposição à Poeira Apêndice III — Quadro/Resumo dos Métodos Apêndice IV — Normas Regulamentadoras (NR-9 e NR-15) Apêndice V — PGR — Programa de Gerenciamneto de Riscos Ocupacionais
Manual Pr Tico De Avalia O E Controle De Calor
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2023-04-17
Manual Pr Tico De Avalia O E Controle De Calor written by Tuffi Messias Saliba and has been published by LTr Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-04-17 with Law categories.
A obra aborda, de maneira prática, o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição ocupacional ao calor e, em especial, os procedimentos de avaliação. O Manual de Avaliação e Controle de Calor foi revisado e atualizado, conforme as recentes alterações das Normas Regulamentadoras, incluindo o PGR. Foi dedicado um capítulo contemplando a metodologia e classificação do risco de exposição ao calor no PGR. As alterações das Normas Regulamentadoras ns. 1 e 9 refletem na avaliação e controle da exposição ao calor. A NR-1 passou a exigir a implantação do PGR (Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais). Esse programa é mais amplo e contempla todos os riscos ocupacionais, incluindo os ambientais. A NR-9 passou a regulamentar a Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Assim, este manual foi atualizado, conforme as novas regulamentações. Além disso, foi incluído capítulo contemplando a metodologia e classificação do risco de exposição ao calor no PGR. No caso do conforto térmico, a NR-17 mudou o critério de avaliação do calor, substituindo o índice de temperatura efetiva pela temperatura de bulbo seco, adotado para fins de adequação. Com relação à alteração da NR-15, Anexo 3, da edição anterior, a avaliação de calor para fins de insalubridade, foi modificada conforme a nova regulamentação. Sumário: Parte 1 Conceitos Básicos I — Trocas térmicas entre o organismo e o ambiente II — Fatores que influenciam nas trocas térmicas entre o ambiente e o organismo III — Equilíbrio homeotérmico IV — Efeitos do calor no organismo V — Índices de avaliação de calor Parte 2 Instrumentos de Medição I — Escalas termométricas II — Termômetro de bulbo seco (Tbs) III — Termômetro de globo (Tg) IV — Termômetro de bulbo úmido natural (Tbn) V — Psicrômetro VI — Anemômetro Parte 3 Avaliação de calor para fins de conforto I — Avaliação de calor para fins de conforto II — Temperatura efetiva corrigida (Tec) Parte 4 Avaliação ocupacional de calor I — Índice de Sobrecarga Térmica — IST — Critério de Belding e Hatch II — Índice termômetro de globo úmido III — Índice de bulbo úmido termômetro de globo — IBUTG 3.1. Instrumentos de medição 3.2. Limites de tolerância 3.3 Critério NR-9 3.4. Critério da ACGIH 3.5. Procedimento de avaliação ocupacional 3.6. Avaliação de calor para caracterização de insalubridade 3.7. Avaliação de calor para fins de aposentadoria especial 3.8 Calor a céu aberto 3.9 Aplicação Prática Parte 5 Medidas de Controle I — Medidas Coletivas 1.1. Taxa de metabolismo 1.2. Convecção 1.3. Radiação 1.4. Evaporação II — Medidas Administrativas/Organização do Trabalho 2.1. Treinamento 2.2. Limitação do tempo de exposição 2.3. Aclimatação III — Equipamento de Proteção Individual IV — Controle Médico Parte 6 PGR — Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais 1 — Condições Gerais 1.1. Avaliação da exposição ao calor e classificação 1.2. Controle dos riscos ocupacionais 1.3. Plano de ação Apêndice I — Modelo de laudo técnico de avaliação ocupacional de Calor Apêndice II — Modelo de laudo técnico de avaliação de conforto térmico Apêndice III — Modelo de laudo técnico de avaliação de calor para fins de insalubridade Apêndice IV — Anexo 3 da NR-9 Referências LTRED
Manual Pr Tico De Avalia O E Controle De Calor
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2018
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Guia Pr Tico Para Elabora O De Ppra Programa De Preven O De Riscos Ambientais Em Pequenas E M Dias Empresas
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Author : Fabio Augusto Doniak
language : pt-BR
Publisher: Paco e Littera
Release Date : 2022-09-15
Guia Pr Tico Para Elabora O De Ppra Programa De Preven O De Riscos Ambientais Em Pequenas E M Dias Empresas written by Fabio Augusto Doniak and has been published by Paco e Littera this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-09-15 with Health & Fitness categories.
A presente obra é uma proposta de um guia prático para elaboração e implantação do PPRA em pequenas e médias empresas. O guia apresenta um levantamento bibliográfico da Norma Regulamentadora sobre o PPRA (NR-9). Juntamente com análise da abrangência da norma e sua integração com outras normas relativas ao meio ambiente do trabalho e a aplicação de ferramentas para melhorar e auxiliar no processo de elaboração do PPRA. Além de atender os anseios legais, o trabalho insere o 5S como uma ferramenta de gestão da qualidade sendo sugerido sua incorporação ao programa e alguns pontos da normatização britânica BS 8800 (British Standard 8800).
Estrat Gia De Avalia O Dos Riscos Ambientais
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2021-10-07
Estrat Gia De Avalia O Dos Riscos Ambientais written by Tuffi Messias Saliba and has been published by LTr Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-10-07 with Law categories.
Esta obra visa atender as frequentes consultas que recebemos, bem como as dúvidas suscitadas pelos participantes de nossos treinamentos. Dentre os questionamentos, a quantidade e a frequência das medições são as mais recorrentes. A NR-9 estabelece que, pelo menos uma vez por ano, deve-se realizar análise global do PPRA. Sendo assim, a maioria dos profissionais entendem que essa análise inclui a realização da avaliação dos riscos ambientais. Ora, essa estratégia não é correta, pois todas as medições serão sempre realizadas no mesmo período. Já a NR-22 determina a quantidade de medição de poeira mineral em função do tamanho do grupo, no entanto, não estabelece o critério de tratamento estatístico dos dados. Na legislação brasileira apenas a Instrução Normativa n. 01/95, do MTE, define a estratégia de avaliação incluindo o tratamento estatístico dos dados quanto ao agente químico benzeno. Acreditamos que esta obra preencherá a lacuna existente a respeito do tema, pois aborda a matéria de maneira objetiva e didática. A determinação do risco da exposição aos agentes ambientais com apenas uma medição quantitativa não é recomendada, vez que existem muitas variáveis que podem afetar os resultados, tais como: demanda diária de produção; máquinas e equipamentos em manutenção; variações das concentrações ou intensidade ao longo do tempo; erros de calibração, coletas e análises químicas; condições climáticas, entre outros. Desse modo, é fundamental definir a estratégia de avalição, incluindo o tratamento estatístico dos dados. No primeiro capítulo, apresen-tamos algumas noções básicas sobre estatística, de forma a facilitar a compreensão e sua aplicação na higiene ocupacional. Nos demais capítulos, foram abordadas as estratégias de avaliação e os tratamentos estatísticos dos agentes químicos e físicos. Sumário: Introdução CAPÍTULO I - NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA 1. Média 1.1. Média aritmética 1.2. Média ponderada 1.3. Média geométrica 1.4. Moda 1.5. Mediana 1.6. Amplitude total 1.7. População ou universo 1.8. Amostra 1.9. Variância 1.10. Desvio padrão 1.11. Coeficiente de variação 1.12. Erro padrão da amostra 2. Probabilidades 2.1. Distribuição normal 2.2. Distribuição student 2.3. Distribuição logaritmo normal 3. Limite de confiança ou intervalo de confiança CAPÍTULO II - DEFINIÇÕES DOS PARÂMETROS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS 1. Reconhecimento/caracterização 2. Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) 3. Exposição de maior risco 4. Ciclo de exposição 5. Limite de tolerância 6. Nível de ação 7. Avaliação dos riscos ambientais 8. Monitoramento 9. Avaliação pessoal (ou individual) 10. Avaliação ambiental ou em ponto fixo 11. Análise laboratorial 12. Instrumentos/calibração 13. Ruído 13.1. O Leq (Equivalent Level) ou Lavg (Average Level) 13.2. TWA ( Time Weighted Average) 13.3. NEN (Nível de Exposição Normalizado) 14. Vibração 14.1. are ou AEQ 14.2. aren 14.3. VDVR 15. Calor 15.1. IBUTG (Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo) 15.2. Média ponderada 16. Parâmetros agentes químicos 16.1. Volume amostrado (m3) 16.2. Concentração 16.3. Concentração em Parte Por Milhão — PPM 16.4. Conversão das fórmulas 16.5. Concentração média ponderada 16.6. Concentração relativa ou índice de concentração 16.7. Brief & scala 16.8. Coleta 16.9. Amostragem 16.9.1. Amostra instantânea e amostra curta duração 16.9.2. Amostra contínua 16.9.3. Amostragens conforme NIOSH (1997) CAPÍTULO III - ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS 1. Reconhecimento dos riscos 2. Grupo homogêneo de exposição 3. Tamanho da amostra 4. Tipos de amostragem 4.1. Amostragem única durante toda a jornada de trabalho 4.2. Amostragem consecutiva durante toda a jornada 4.3. Amostragem única em tempo parcial da jornada 4.4. Amostragem consecutiva em tempo parcial 4.5. Amostragem aleatória durante a jornada 4.6. Amostragem de curta duração 5. Limites de confiança 5.1. Critério NIOSH 5.1.1. Limites de confiança inferior e superior 5.1.2. Testes de conformidade 5.2. Critério da AHIA e outros critérios 5.2.1. Limites de confiança distribuição normal 5.2.2. Limites de confiança distribuição log-normal 6. Probabilidade da exposição ao risco 6.1. Critério NIOSH 6.2. Critérios da UNE 689 e NTP 554 7. Frequência de monitoramento 7.1. Instrução normativa 01/95 do MTE 7.2. Portaria SEPRT n. 6.734, de 10/03/2020 — NR-7 7.3. A norma UNE-EN 689 7.4. NIOSH (1977) e OSHA 7.5. AIHA (2006) 7.6. FUNDACENTRO CAPÍTULO IV - ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO DE AGENTES FÍSICOS 1. Definição do GHE 2. Ruído 2.1. Critério NTP 270 2.2. Critério AIHA 3. Vibraçã 4. Calor 5. Considerações finais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, ABDT, Academia Brasileira de Direito do Trabalho, Revista, LTRED APÊndICE
