[PDF] Meus Poemas Sentimentais - eBooks Review

Meus Poemas Sentimentais


Meus Poemas Sentimentais
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Meus Poemas Sentimentais


Meus Poemas Sentimentais
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Author : Dulcídio Monteiro da Fonseca
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1966

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Meus Poemas


Meus Poemas
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Author : Andrea Patrícia Santos Gomes
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-03-24

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MEUS POEMAS FARA VOCÊ VIVER MOMENTOS DE IMENSA SATISFAÇÃO, EM DESCOBRIR QUE PODERAS, NÃO SÓ LÊ, MAS POR EM PRÁTICA TUDO QUE LEU. TRAZ TAMBÉM A SENSIBILIDADE DA AUTORA, QUE COLOCAR SENTIMENTOS EM CADA PALAVRA, FAZENDO VOCÊ PERCEBER, QUE É POSSIVEL SE APAIXONAR, A CADA DIA PELA MESMA PESSOA. BASTA VOCÊ COLOCAR E DEIXAR VIM ATONA, O AMOR QUE VOCÊ GUARDA DENTRO DE VOCÊ, QUE POR ALGUM MOTIVO, DEIXOU ESSE SENTIMENTO SE APRIOSIONAR EM SEU CORAÇÃO. MEU CONSELHO É QUE, VOCÊ VIVA, SE PERMITA AMAR E SER AMADA NOVAMENTE, E MEUS POEMAS , TRAZ ATONA ESSES SENTIMENTOS, PARA TODOS QUE QUEIRAM VIVER MAIS UMA VEZ, UMA GRANDE HISTORIA DE AMOR.



Sentimento Poesias Frases E Poemas


Sentimento Poesias Frases E Poemas
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Author : Tiago Poeta
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2012-08-28

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Este livro é uma demonstração do meu cotidiano, dos meus primeiros passos na trajetória de poeta, nele exteriorizo meus sentimentos em relação ao mundo, ao amor, às conquistas do dia-a-dia. Exponho também frases de minha autoria e frases com as quais me identifico, compartilhando-as neste trabalho.



Meus Poemas


Meus Poemas
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Author : Charles Dias Nebes
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-06-23

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Meus Poemas é um livro q tem como inspiração vivências do dia a dia do autor. São poemas de amor, saudade e alegrias.



Meu Poema Minhas M Sicas


Meu Poema Minhas M Sicas
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Author : Admilson Queiroz De Souza
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-08-17

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Este livro representa uma coletânea de todas as letras de música que compus ao longo da minha carreira. é composto de alguns poemas meus, poemas estes que alguns depois eu os musicalizei e os transformei em música. Trata do sentimento puro das pessoas, é uma viajem no tempo, onde os sonhos aqui tomam forma e todos podem viajar juntos. Algumas vezes as poesias tratam de solidão, outras de amor e assim meus sentimentos vem e vão, como uma ressaca tropical, regado a rock, gótico, pesado, melancolias e desejos juvenis impulsionados por vários movimentos culturais da época, onde romper com as estruturas de uma pós- ditadura estava mais do que imprescindível, um desejo enorme de liberdade, de tudo, principalmente de expressão, do livre arbítrio e o de amar, criasociadas com inspirações profundas e toda uma verve de toda uma geração. Toda essa revolução foi fundamental, para a mudança de conceito, preconceitos, hábitos e comportamento de várias pessoas a partir dos anos 80; Fatos estes que passo um pouco... Pouco a pouco nas poesias das poucas paginas deste livro...



A Poesia E Eu


A Poesia E Eu
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Author : Jeronimo J. Matos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2017-01-08

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A POESIA E EU QUANDO A ALMA FALA Meu primeiro livro de poesia contem poemas extraídos de textos, que eu fiz parecerem poemas de cordel. Na verdade uma mistura de gêneros literários, um intergênero: poemas, crônicas e contos. O título do livro é fragmentos de vida, publicado em 2011, pela Editora Nossa Livraria. Meus poemas mesmos, escritos ao longo minha vida, estavam espalhados entre folhas de papel e cadernos até que resolvi juntá-los aqui. Não tenho um estilo poético definido, nem classifico. Meus poemas, eu os componho de acordo com meus sentimentos, momentos e estado de espírito. Vou organizá-los por blocos: Bloco filosófico, político/social e romântico, Na parte de trás da página do poema ou na página seguinte haverá um comentário que será ou não sobre o poema, Será do tipo frase feitas, Poemas dizem coisas que são subjetivas ao poeta. Alguns são parecidos conosco, outros parecem não nos dizer nada, mas todos dizem coisa da alma. Da alma alegre, apaixonada.sofrida, amarga torturada, desiludida e descrente do amor.



Poemas Para O Meu Amor


Poemas Para O Meu Amor
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Author : Marcelina Bittencourt
language : pt-BR
Publisher: Chiado Editora
Release Date : 2017-01-31

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Meus poemas não tem nome Não quero dar sentido Ao que, igual nunca será Cada sentido é o seu É daquele, do outro, não é o meu Pois quem sente É um sentir diferente Que nem sempre é o da gente. O livro “Poemas para o meu amor” fala de todas as formas de amar, deste sentimento por vezes sofrido, perdido e também, feliz vivido. Cada poema é para cada pessoa que de amor vibra, cultiva, transpira, inspira a querer amar e viver. Por favor leia, ame, e no final não me chame, pois estarei a amar. Então procure por alguém e declame!



A Noite Imensa Sem Ela


A Noite Imensa Sem Ela
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-07-06

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74º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon (exceto POETICAMENTE TEU , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO), em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA Alguns trechos: “E o inverno da alma faz sua colheita, / Nesse drama digno de uma novela, / Tirando retratos dessa vida desfeita, / Que só existe numa realidade paralela...” “Encontrei tristezas fugitivas / Em algum canto perdidas, / Sentimentos demolidos pelo tempo, / Cadáveres de identificação impossível, / Pois suas digitais se perderam, / E não passam de genes danificados, / E, na noite que habita dentro de mim, / Tudo o que restou foram silêncios...” “Será que com sem ti enlouqueço / E tua ausência afinal se torna distante / Ou será que em algum dia te esqueço / Mesmo que seja apenas por um instante?” “Será que a carruagem das horas / Não cansa de nos fazer de tolos / Ou se com os anos um dia te evaporas / Deixando tristes versos como consolos?” “Será que um dia ela volta, / Com um sorriso no olhar? / Será que a tristeza me solta / No dia em que ela voltar?” “Não sei desvendar teus mistérios, / Por trás dessa máscara negra ocultos, / E nesse sonho louco onde moro, / Mergulhado em problemas tão sérios, / Eu me perdi em teus olhos argutos, / Que me dizem: Decifra-me ou te devoro !” “Por trás da máscara e pela sua silhueta, / Tinha certeza de que seu rosto era muito lindo, / E, prometendo contato, com pesar nos afastamos, / Guardei o número dela no bolso da jaqueta, / E, ao me afastar, ouvi alguém, de leve, tossindo, / E com os corações apertados, um ao outro deixamos.” “A ampulheta começou a jogar areia para cima, / E Cronos enlouqueceu de uma vez, / O futuro não mais nos aproxima, / E nós nos separaremos há mais de um mês!” “Vejo teu vulto cruzando a estrada, / Mas tudo não passa de uma visão, / Te vejo nua, bem no alto da escada, / Apenas fruto de minha paixão...” “O Amor morreu / E foi sepultado em 2020, / E no dia seguinte, / O mundo perdeu / O que o fazia girar! / Não mais houve abraços, / Desfizeram-se os laços, / A paixão se apagou, / E ninguém nem notou...” “E assim segue a humanidade, louca de pedra, / Destruindo o que ainda nos resta de esperança, / Plantando fé em terrenos onde ela não medra, / Enquanto o diabo, a gargalhar, bebe sangue e dança!” “Ele resolvia tudo a bala / Até a noite funesta / Em que, numa festa, / Subiu o tom da escala, / Levou um tiro na testa, / E hoje jaz numa vala!” “Depois de ficar a vida toda me evitando, / Jurando que não sentia nada por mim, / Há alguns dias, você vem me azarando, / Com olhares de quem está muito a fim!” “Acho que nem foi um acidente, mas proposital, / Mas juro que não tive qualquer intenção! / Mas será que esse primeiro beijo casual / Não será prenúncio de uma imensa paixão?” “Ando cansado / De teus desvarios, / De ver teu oceano salgado / Devorar meus doces rios / Pois nossas águas se chocam, / Imutáveis, / E se provocam, / Indomáveis, / Tuas palavras rudes / A criticar meus poemas, / Às vezes cheios de nudes / Ou de insolúveis problemas,” “Esse teu olhar puro, / Desafiador, / Onde tantas estrelas brilham, / Refletidas no mar, / E nele fervilham, / É meu porto seguro, / Onde meu olhar / Cheio de amor / Pousa, / Ardente, / E ousa, / Pungente,” “Quando eu te pergunto: / Beijos matam? / Ora, direis, / Beijos não matam ninguém, / E eu te desafiarei / A beijares quem tosse / E respira com dificuldade!” “Dê-me apenas um tema / E eu lhe devolvo um poema / Completo / Repleto / De um amor impossível / Irreprimível / Devastador / Assustador” “Essa aranha / Imensa e nojenta / Que frequenta / Meus pesadelos / Às vezes me apanha / Arrancando os cabelos / Para esconder meus medos / E assim guardando / Inconfessáveis segredos!” “Quando este pesadelo finalmente acabar, / Estaremos encharcados de medo até os ossos, / E nada mais voltará ao seu antigo lugar, / Pois estaremos ocupados, salvando os destroços!” “Essas tuas pútridas pústulas, / Embora pareçam minúsculas, / E ainda que as julgues invisíveis, / Fazem parte dessas coisas incríveis / Que fazes de conta que nem notas, / E esmagas debaixo de tuas botas,” “Mas será sempre assim, notícias boas não vendem, / Os leitores gostam de jornais pingando sangue, / Para lerem e depois espalharem as calamidades, / E o tempo passa, mas as pessoas nunca aprendem / Que a vida não é um filme de bang-bang, / Nem um circo onde desfilam monstruosidades!” “Por que esse cata-vento não cata / Minhas emoções que se espalham no vento? / Por que esse danado não trata / De soprar à minha amada meu doce sentimento?” “Um olha para o outro sem acreditar / O que aconteceu que os deixou assim, / E o duende do desprezo se põe a bailar, / E ao fim da dança, o amor chega ao fim...” “Deixando esse traste, / Triste contraste / Com quem eu era antes, / Naqueles dias distantes, / Naquelas noites de outrora, / Antes de você ir embora...” “Não entendes / Que essas redes / Que estendes / Entre nossas paredes / São fúteis / E inúteis / Pois tentam remendar / O que se quebrou / E os escassos / Amassos / Tentam colar / Os muitos pedaços / E os fracassos / De um amor que já se acabou” “É Ford ficares com medo da morte, / Enquanto a vida te cama para dançar, / É cruel ficares postando na sorte, / Mas perderes até as bonecas em jogos de azar!” “O tempo passa celeremente, / Quando se vê, a festa acabou, / O giro dos ponteiros é inclemente, / Quando se vê, mais um ano passou!” “Não sei dizer, e mesmo se soubesse, não te diria, / Porque é que em meus sonhos és tão indecente, / E sempre que acordo, transbordo de Poesia, / E vou correndo escrever o que houve entre a gente...” “Mas a verdade é que, com raras exceções, / Aquelas centenas de livros impressos, / Que deveriam enfeitar estantes / E criados-mudos, / Entrarem no catálogo de escolas, / Para serem lidos por multidões, / No final acabam mesmo em caixas fechadas, / Sob os olhares ainda mais críticos do cônjuge!” “Mas você nem ouvia, / E a luz de seu quarto nem acendia, / E em seus sonhos continuava, / Sem nem saber que eu a amava, / Naquela minha desesperada ilusão, / Tão triste quanto o meu violão...” “Essa chama que está a brilhar / Quando me fitas, / Esse fogo que vejo / Em teu meigo olhar, / Encerra promessas infinitas / E um insuspeitado desejo?” “Para sobreviver nesse jogo, / É necessário saber blefar, / Que é o mesmo que brincar com fogo, / E se errar o alvo, você irá se queimar, / E depois, até o fim da vida chorar as dores, / Assim como outros tantos milhares, / Que se perderam em amores avassaladores, / E tentam afogá-los em bebida pelos bares...” “Será que esse inimigo invisível / (E devastador) / Terá o poder sinistro / De fazer morrer o Amor? / Será que esse disfarce, / Onde nos escondemos / Por trás de luvas e máscaras, / Que nos escondem os sorrisos, / Mostra nossa verdadeira face?” “Encontrei minha fonte da juventude, / Quando me vi em teu olhar, / Cheio de inquietude / Onde havia uma chama a brilhar / Por causa de meus versos, / Perversos, / Onde leste tantas histórias / Tiradas de antigas memórias, / De amantes a se buscarem, / Sem jamais se encontrarem, / Para se amarem como loucos, / Soltando gritos roucos,” “O que pretendes com essa lágrima fugidia, / Que escorre pelo teu rosto tão devagar? / Onde ela estava, enquanto nossa relação ruía, / Por que somente agora inventou de rolar?” “Enquanto essa pandemia detona o mundo, / Perco tempo escrevendo esse poema imundo, / Esperando quieto o desfecho de meu drama, / Ignorando as lágrimas que meu olhar derrama.” “Quando você chegar, / Chegue sem me avisar, / Faça-me uma surpresa, / Ponha fim nessa tristeza, / E nos meus braços se jogue, / Em teus beijos me afogue, / Diga que sentiu saudade, / E ame-me com vontade...” “Talvez eu precise mudar minha tática, / E parar em tua frente, com um olhar atrevido, / E de improviso recitar para ti, de forma dramática, / Uns poemas de amor cheios de duplo sentido!” “Escrevo versos como se fossem salmos, / Cheios de paixão, ternura e fervor, / Para lerem, quando estiver debaixo de 7 palmos, / Estes meus lindos versos de amor...” “Quando para uma noite de vinhos e queijos, / Você com um sorriso quente me convida, / Busco em seu olhar se há promessas vãs, / Ou se a noite será de abraços e beijos, / Pois nessa minha vida comprida, / Onde contabilizo mais ontens do que amanhãs, / Já passei do tempo de experiências frustradas,” “É bem desse jeito que és, / Assim prostrada aos meus pés, / Essa cabeleira ao vento, / A transbordares sentimento, / As lágrimas a escorrerem, / Antes de, por amor, morrerem, / Ocultam tudo que tu sentes, / O Sol refletido nos dentes! / Mas de meu olhar não escondes / O que por temor não respondes, / É desnuda assim que te vejo, / A reprimires teu desejo, / Tão ávida de fantasia, / Tão grávida de Poesia...” “Por que quando estás saindo, / Olhas para mim com esse sorriso imenso, / E depois escondes esse corpo lindo, / E te vais, deixando em minha cama teu lenço? / O que esperas de mim, senão prazer, / Se sabes que é uma espécie de tara esse jogo, / Será que sabes que um dia irei te esquecer, / Quando outra submissa me encantar com seu fogo?” “Nessa noite nua, / Essa lembrança sua / Em mim se perpetua, / E até o fim me devassa, / Pois a sua ausência me abraça, / E uma adaga perpassa” “Namoro anos 1940: ‘Deixa-me ver o seu tornozelo?’ / Anos 1950: ‘Vamos andar de mãos dadas?’ / Anos 1960: ‘Vamos dançar de rostos colados?’ / Anos 1970: ‘Levanta um pouquinho sua minissaia?’ / Anos 1980: ‘Posa sem roupa para a minha Polaroid?’ / Anos 1990: ‘Ponha um corpete e uma máscara negra?’ / Anos 2000: ‘Antes de sairmos, você tira a roupa de baixo?’ / Anos 2010: ‘Rebola para mim sem calcinha?/’ Anos 2020: ‘Tira a máscara?’” “Compus uma ária, / Solitária, / Errática, / Problemática, / Confusa, / Difusa, / Cheia de tons / E sobretons,” “Digo-te amor de tantas formas, / Usando palavras que sequer ouviste, / E, para ver se assim te transformas, / Busco na alma o verso mais triste,” “O que dizer quando um amor termina, / Quando o desgosto faz morrer a paixão, / E o carro do amor fica sem gasolina? / Só há nuvens negras no horizonte, / Uma tempestade macabra escondeu o Sol, / Envenenada ficou a mais límpida fonte, / Calou-se para sempre o meu rouxinol!” “E, pela manhã, depois de uma doce reprise, / Ela me deixou no estacionamento, sorriu, tão bela, / E partiu, acenando, e por mais que isto me aterrorize, / Juro que vi sua Ferrari virar uma vassoura-foguete amarela!” “You went, riding the night, / But I was just tired of this fight, / The wind has erased your smell, / In this strange life s carrousel.”



Meus Poemas


Meus Poemas
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Author : Charles Dias Neves
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-06-23

Meus Poemas written by Charles Dias Neves and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-06-23 with Religion categories.


Meus Poemas é um livro que mostra um pouco mais do lado romântico do autor, são poemas tirados de inspirações das vivências do seu dia-a-dia. São poemas de amor, de saudade, momentos de infância e muito mais.



Poemas E Versos De Amor 3


Poemas E Versos De Amor 3
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Author : Alex Reis
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-07-29

Poemas E Versos De Amor 3 written by Alex Reis and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-07-29 with Poetry categories.


Quando você ler esse livro, irá sentir muitas emoções: Se sentires tristeza, vais acalentar seu coração com palavras de amor e carinho. Se sentires saudade poderás chorar essa dor junto comigo, em minhas palavras navegarás e se encontrarás em seu mundo e na realidade que vives, ai verás que a saudade é uma dor que se cura com sonhos. Se sentires paixão, em minhas palavras ganharás coragem, tirarás forças para sacrificar-se ou então lutar pelo se amado. Poderás também se inspirar e talvez o conquistar de vês transformando então na evolução da paixão para um lindo amor. Se sentires alegria, hum essa eu mais gosto, porque juntos, você e minhas palavras em sentimentos vamos poder muito sorrir, sentir o carinho e amor empregados em cada palavra, em cada verso rimado, em cada significado deu meus poemas. Bom esse livro é o terceiro, de uma coleção de lindos, alegres, tristes e até melancólicos poemas. Foi feito com muito carinho por mim, tentando passar em cada verso, um significado que está presente em nosso dia a dia. Espero que gostem por que esse é meu maior desejo... Alex Reis