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Nem Soldados Nem Inocentes


Nem Soldados Nem Inocentes
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Nem Soldados Nem Inocentes


Nem Soldados Nem Inocentes
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Author :
language : en
Publisher:
Release Date : 2001

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Nem Soldados Nem Inocentes


Nem Soldados Nem Inocentes
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Author : Otávio Cruz Neto
language : pt-BR
Publisher: SciELO - Editora FIOCRUZ
Release Date : 2001-01-01

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Fundamentada em pesquisa sobre o aumento da inserção de adolescentes no universo do tráfico de drogas, esta obra oferece uma análise histórica sobre as razões que levam ao envolvimento dos jovens com o 'mercado de drogas', especialmente no Rio de Janeiro. A proposta teve como diferencial o fato de ter sido elaborada com base no processo de avaliação do Sistema Aplicado de Proteção, cujo objetivo foi gerar condições socioeconômicas que impedissem a reincidência e favorecessem a reestruturação e o fortalecimento dos vínculos familiares de jovens que cumpriam medidas socioeducativas. A riqueza contida na experiência desses jovens é expressa nos vários depoimentos colhidos. O livro traça um panorama da situação, abordando todos os intrínsecos aspectos sociais que a envolvem.



Nem Soldados Nem Inocentes


Nem Soldados Nem Inocentes
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Author : Otávio Cruz Neto
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2001

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Fundamentada em pesquisa sobre o aumento da inserção de adolescentes no universo do tráfico de drogas, esta obra oferece uma análise histórica sobre as razões que levam ao envolvimento dos jovens com o 'mercado de drogas', especialmente no Rio de Janeiro. A proposta teve como diferencial o fato de ter sido elaborada com base no processo de avaliação do Sistema Aplicado de Proteção, cujo objetivo foi gerar condições socioeconômicas que impedissem a reincidência e favorecessem a reestruturação e o fortalecimento dos vínculos familiares de jovens que cumpriam medidas socioeducativas. A riqueza contida na experiência desses jovens é expressa nos vários depoimentos colhidos. O livro traça um panorama da situação, abordando todos os intrínsecos aspectos sociais que a envolvem.



Child Labour


Child Labour
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Author :
language : en
Publisher: ILO/IPEC
Release Date : 2004

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Young People Radical Democracy And Community Development


Young People Radical Democracy And Community Development
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Author : Janet Batsleer
language : en
Publisher: Policy Press
Release Date : 2022-11-16

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Young people are often at the forefront of democratic activism, whether self-organised or supported by youth workers and community development professionals. Focusing on youth activism for greater equality, liberty and mutual care – radical democracy – this timely collection explores the movement’s impacts on community organisations and workers. Essays from the Global North and Global South cover the Black Lives Matter movement, environmental activism and the struggles of refugees. At a time of huge global challenges, youth participation is a dynamic lens through which all community development scholars and participants can rethink their approaches.



Soldados


Soldados
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Author : Sönke Neitzel
language : pt-BR
Publisher: Editora Companhia das Letras
Release Date : 2014-02-17

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Abrangente radiografia dos modos de ser, pensar e combater dos soldados de Hitler, Soldados confronta o senso comum sobre as atrocidades dos militares alemães durante a Segunda Guerra Mundial. Entre 1939 e 1945, quase 20 milhões de cidadãos alemães combateram nas múltiplas linhas de frente abertas pela Wehrmacht na Europa, na África e no oceano Atlântico. Pastores de ovelhas foram convertidos em pilotos de bombardeiros; administradores de empresas se integraram aos esquadrões de fuzilamento de judeus na Polônia e na União Soviética; mecânicos de automóveis se tornaram guardas de campos de concentração. Numerosos especialistas têm, desde o fim do conflito, se debruçado sobre as razões que levaram essas pessoas comuns e perfeitamente pacíficas em sua vida cotidiana a se transformarem em sanguinários criminosos de guerra. A maioria das interpretações históricas e psicológicas tem apontado para o papel fundamental da ideologia nacional-socialista disseminada pela propaganda do regime hitlerista. No entanto, amparado numa das mais amplas documentações de fontes primárias já reunidas sobre o período - escutas secretas de conversas entre prisioneiros de guerra alemães na Inglaterra e nos Estados Unidos -, este livro apresenta uma visão alternativa tão convincente quanto perturbadora. Segundo os autores - ambos alemães nascidos no pós-guerra -, a banalização da violência nas guerras modernas foi, muito além da ideologia, o fator primordial das atrocidades cometidas pela Wehrmacht (a SS, responsável pelos campos de extermínio, e a Waffen-SS, seu braço combatente, eram um caso à parte). O historiador Sönke Neitzel e o psicólogo social Harald Welzer analisam em profundidade os marcos de referência moral e os contextos sociais e pessoais de percepção dos soldados de Hitler, bem como suas semelhanças e diferenças em relação aos de combatentes de outras guerras e nacionalidades. "Soldados é capaz de mudar a nossa visão sobre a guerra.



Violentamente Pac Ficos


Violentamente Pac Ficos
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Author : Ana Mercês Bahia Bock
language : pt-BR
Publisher: Cortez Editora
Release Date : 2014-11-07

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Neste volume, Trassi e Malvasi fazem uma dupla a partir da Psicologia e da Antropologia para realizar uma tarefa fundamental, quando se fala em avançar no projeto do Compromisso Social.



Hist Ria Dos Hebreus


Hist Ria Dos Hebreus
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Author : Flavio Josefo
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-03-09

Hist Ria Dos Hebreus written by Flavio Josefo and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-03-09 with History categories.


PREFÁCIO DE JOSEFO De todas as guerras que se travaram, quer de cidade contra cidade, quer de nação contra nação, o nosso século ainda não viu outra tão grande — e não sabemos que tenha havido outra semelhante — como a que os judeus sustentaram contra os romanos. Houve, no entanto, pessoas que se dispuseram a escrevê-la, embora por si mesmas dela nada soubessem, baseando os seus conhecimentos apenas em informações vãs e falsas. Quanto aos que nela tomaram parte, a sua bajulação aos romanos e o seu ódio pelos judeus os fez relatar as coisas de maneira muito diferente do que eram na realidade. Os seus escritos estão cheios de louvores a uns e censuras a outros, sem qualquer preocupação com a verdade. Foi isso o que me fez decidir escrever em grego, para satisfação daqueles que estão sujeitos ao Império Romano e para informar as outras nações, o que escrevi há pouco em minha língua. Meu pai chamava-se Matatias. Meu nome é Josefo, e sou hebreu de nascimento, sacerdote em Jerusalém. No princípio, combati contra os romanos, e a necessidade, por fim, me obrigou a empreender a carreira das armas. Quando essa grande guerra começou, o Império Romano era agitado por questões internas. Os judeus mais jovens e exaltados, confiando em suas riquezas e em sua coragem, suscitaram tão grande perturbação no Oriente, para aproveitar a ocasião, que povos inteiros tiveram receio de lhes ficar sujeitos, porque eles haviam chamado em seu auxílio os outros judeus que habitavam além do Eufrates, a fim de se revoltarem todos juntamente. Foi depois da morte de Nero que se viu mudar a face do império. A Gália, vizinha da Itália, sublevou-se. A Alemanha não estava tranqüila, e muitos aspiravam ao soberano poder. Os exércitos desejavam a revolução, na esperança de com isso serem beneficiados mo-netariamente. Como todas essas coisas eram por demais importantes, a tristeza que senti ao ver que se desvirtuava a verdade fez-me tomar o cuidado de informar exatamente aos partos, aos babilônios, aos mais afastados entre os árabes, aos judeus que habitam além do Eufrates e aos atenienses acerca da causa dessa guerra, bem como de tudo o que se passou e de que modo ela chegou ao fim. E não posso ainda agora tolerar que os gregos e os romanos, que não estavam presentes, a ignorem e sejam enganados pela bajulação desses historiadores, que só lhes narram fábulas. Confesso não poder compreender a imprudência deles, quando, para fazer passar os romanos pelos primeiros de todos os homens, rebaixam os judeus. Será uma grande glória superar inimigos pouco temíveis? Ignoram eles as forças poderosas empregadas pelos romanos nessa guerra, durante o tempo em que ela durou, e as dificuldades que suportaram? Não consideram eles que é diminuir o mérito extraordinário de seus generais minimizar a resistência que o valor dos judeus os fez experimentar na execução de tão difícil empreendimento? Evitarei bem imitá-los, revelando, além da verdade, os feitos dos de minha nação, tal como eles relataram os dos romanos. Farei justiça a uns e a outros, expondo os fatos sinceramente. Nada afirmarei que não possa provar e não procurarei outro alívio à minha dor senão deplorando a ruína de minha pátria — ainda mais quando o próprio imperador Tito, que teve a direção de toda a guerra e dela fez referência como testemunha, reconheceu que as divisões domésticas foram a causa de nossa derrota e que não foi voluntariamente, mas por culpa daqueles que se haviam tornado os nossos tiranos, que os romanos incendiaram o nosso Templo. Esse grande príncipe não somente teve compaixão desse pobre povo, vendo-o correr para a sua própria ruína, pela violência daqueles facciosos, como também ele mesmo muitas vezes adiou a tomada da praça para lhes dar tempo e ocasião de se arrepender. Se alguém julgar que o meu ressentimento pela infelicidade de meu país me motivou, contra as leis da história, a acusar fortemente os responsáveis por ela, que acrescentaram ladroeira pública à sua tirania, devem perdoar-me e atribuí-lo à minha extrema aflição. E ela não poderia ser mais justa, pois entre tantas cidades sujeitas ao Império Romano não se encontrará uma que, como a nossa, tendo sido elevada a tão alto grau de honra e de glória, tenha caído em miséria tão espantosa que, creio eu, desde a criação do mundo jamais se presenciou algo semelhante. A isso, acrescente-se que não é a inimigos externos, mas a nós mesmos, que devemos atribuir as nossas desgraças. Assim, como me poderei conter em tamanha dor? No entanto, ainda que algumas pessoas não se deixem comover por essa consideração e desejem condenar com rigor um sentimento que me parece tão razoável, elas poderão ater-se à minha história somente nas coisas que refiro, sem se incomodar com as minhas queixas, admitindo-as apenas como uma efusão da alma do historiador. Confesso que muitas vezes censurei — com razão, parece-me — os mais eloqüentes gregos porque, embora as coisas acontecidas no seu tempo sobrepujem em muito as dos séculos que os precederam, eles contentam-se em julgá-las sem nada escrever e em censurar os que as escreveram, sem considerar que, se estes lhes são inferiores em capacidade, têm sobre eles a vantagem de haver servido o bem público com o seu trabalho. Esses mesmos censores dos outros escrevem o que se passou entre os sírios e os medos como tendo sido mal narrado pelos antigos escritores, embora estes não lhes sejam menos inferiores na maneira de bem escrever que no intento que tiveram ao fazê-lo, pois só referiram e quiseram referir as coisas de que tinham conhecimento e teriam tido vergonha de falsear a verdade. Assim, não poderíamos deixar de louvá-los após terem dado à posteridade o conhecimento do que se passou no seu tempo, que ainda não havia aparecido em público. Eles devem ser tidos como os mais hábeis, pois, em vez de trabalhar sobre as obras de outros, trocando somente a ordem, escrevem coisas novas e compõem um corpo de história que somente a eles se deve. Por mim, posso dizer que, sendo estrangeiro, não houve despesa que eu não fizesse nem cuidado que não tomasse para informar os gregos e os romanos de tudo o que se refere à nossa nação. Os gregos, ao contrário, falam muito quando se trata de sustentar os seus interesses, quer em particular, quer perante os juizes, mas se calam quando é preciso reunir com muita dificuldade tudo o que é necessário para compor uma história verdadeira e não acham estranho que aqueles que nenhum conhecimento têm dos feitos dos príncipes e dos grandes generais e são incapazes de os descrever ousem fazê-lo. Isso mostra que nós procuramos a verdade da história tanto quanto os gregos a desprezam e disso se descuidam. Eu teria podido dizer qual foi a origem dos judeus, de que maneira saíram do Egito, por quais províncias vagaram durante longo tempo, as que ocuparam e como passaram a outras. Mas, além do fato de que isso não se refere a este tempo, eu o julgaria inútil, pois vários de meus compatriotas já o escreveram, com muito cuidado, e os gregos traduziram essas obras para a sua língua sem se afastar muito da verdade. Assim, começarei a minha história por onde os seus autores e os nossos profetas concluíram as suas. Referirei particularmente, com toda a exatidão que me for possível, a guerra que se travou no meu tempo e contentar-me-ei em tocar brevemente o que se passou nos séculos precedentes. Direi de que modo o rei Antíoco Epifânio, depois de tomar Jerusalém e de tê-la possuído durante três anos e meio, de lá foi expulso pelos filhos de Matatias, hasmoneu; como a divisão suscitada entre os seus sucessores, com relação à posse do reino, atraiu os romanos sob o comando de Pompeu; como Herodes, filho de Antípatro, com o auxílio de Sósio, general do exército romano, pôs fim à dominação dos príncipes hasmoneus; como, depois da morte de Herodes, sob o reinado de Augusto, sendo Quintílio Varo governador da Judéia, o povo se revoltou; como, no décimo segundo ano do reinado de Nero, começou a guerra, que se deu sob Céstio, que comandava as tropas romanas; quais foram os primeiros feitos dos judeus e as praças que eles fortificaram; como as perdas sofridas em várias ocasiões por Céstio fizeram Nero temer pelo êxito de suas armas, entregandoas a Vespasiano; como esse general, acompanhado pelo mais velho de seus filhos, entrou na judéia com um grande exército romano; como um grande número de suas tropas auxiliares foi desbaratada na Galileia; como ele tomou algumas cidades dessa província e outras, que se entregaram a ele. Referirei também, sinceramente e segundo o que presenciei e constatei com os meus próprios olhos, o proceder dos romanos em suas guerras, a sua ordem e a sua disciplina; a extensão e a natureza da Alta e da Baixa Galileia; os limites e as fronteiras da judéia, a qualidade da terra, os lagos e as fontes que aí se encontram; e os males suportados pelas cidades que foram tomadas. Não deixarei de mencionar, do mesmo modo, as calamidades que eu mesmo experimentei em minha vida e que são bem conhecidas. Direi também como a morte de Nero aconteceu, estando já em péssimo estado os interesses dos judeus e os do império; como Vespasiano, que se apressava para marchar contra Jerusalém, foi chamado a Roma; os presságios que ele teve de sua futura grandeza; as mudanças sucedidas na capital do império; como ele, contra a sua vontade, foi declarado imperador pelos soldados e como foi ao Egito dar as ordens necessárias; como a judéia foi agitada por novas perturbações; como surgiram tiranos uns contra os outros; como Tito, à sua volta do Egito, entrou duas vezes naquela província; como e em que lugar ele reuniu o seu exército; como e quantas vezes ele próprio testemunhou as sedições que se sucederam em Jerusalém; suas aproximações e todas as dificuldades que enfrentou para atacar essa praça; qual era a torre dos muros da cidade, a sua fortificação e a do Templo; a descrição do Templo, as suas medidas e as do altar — nisso nada omitirei. Falarei das nossas festas solenes, das cerimônias que nelas se observam, das sete espécies de purificação; das funções dos sacerdotes, de seus hábitos e dos do sumo sacerdote; e da santidade do Templo, sem nada deturpar ou acrescentar. Farei ver também a crueldade de nossos tiranos contra os de sua própria nação e a humanidade dos romanos para conosco, sendo que éramos estrangeiros com relação a eles. Mostrarei também quantas vezes Tito se esforçou para salvar a cidade e o Templo e reunir os que estavam tão obstinadamente divididos. Falarei dos muitos e diversos males suportados pelo povo, o qual, depois de sofrer todas as misérias que a guerra, a carestia e as sedições podem causar, ainda se viu reduzido à servidão, pela tomada dessa grande e poderosa cidade. Não me esquecerei também de dizer em que desgraças caíram os desertores da nação, a maneira como o Templo foi queimado, contra a vontade de Tito, a quantidade de riquezas consagradas a Deus que o fogo destruiu, bem como a destruição completa da cidade, os prodígios que precederam essa extrema desolação, a escravidão de nossos tiranos, o grande número daqueles que foram levados cativos e as suas diversas vicissitudes. Direi ainda a maneira como os romanos perseguiram os que escaparam da guerra e como, depois de os vencer, destruíram completamente as praças e os lugares para onde eles se haviam retirado. Por fim, falarei da visita feita por Tito a toda a província para restabelecer a ordem e de sua volta à Itália e de seu triunfo. Escreverei todas essas coisas em sete livros, divididos em capítulos, para satisfação das pessoas que amam a verdade, e não tenho motivo para temer que aqueles que tiveram a direção dessa guerra ou que lá se encontraram presentes me acusem de haver faltado à sinceridade. Mas é tempo de começarmos a executar o que prometi.



Hist Ria De Portugal


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Author : Fortunato de Almeida
language : en
Publisher:
Release Date : 1926

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A Rep Blica Dos Meninos


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Author : Diogo Lyra
language : pt-BR
Publisher: Mauad Editora Ltda
Release Date : 2013-11-06

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Uma obra que traz a público um personagem pouco conhecido e ainda oculto por estigmas mesmo na universidade, inclusive entre pesquisadores especializados: o jovem morador da periferia e da favela, em cuja biografia a prática da violência armada e o exercício de poder tirânico sobre a comunidade, e em seu interior, ocorreram em articulação com valores que limitam e prescrevem seus atos. Valores que, por sua vez, interagem com os princípios que prezamos como matrizes civilizatórias. Rebatida sobre a épura de nosso próprio universo moral, a alteridade – esse jovem usualmente visto como amoral, desprovido de convicções valorativas, movido exclusivamente por interesse ou pelo impulso (meio animal, meio mecânico) da simples força – refrata-se em um continuum, no qual não se negam diferenças, embora se neutralizem suas reificações. Por fim, emerge, na voz desse Outro, agora tão íntimo, a evocação da liberdade e da autonomia. Luiz Eduardo Soares