[PDF] O Amor Que Ha Em Ti - eBooks Review

O Amor Que Ha Em Ti


O Amor Que Ha Em Ti
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O Amor Que Ha Em Ti


O Amor Que Ha Em Ti
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Author : larson mendes
language : en
Publisher:
Release Date : 2022

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Amar A Arte De Surpreender


Amar A Arte De Surpreender
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Author : Evan Do Carmo
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-12-02

Amar A Arte De Surpreender written by Evan Do Carmo and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-12-02 with Drama categories.


À IRANETE, POR QUEM VIVO DE VERDADE. Certo dia, quando eu já não acreditava em felicidade nesta terra, quando eu andava em profundo desalento, andando como que sem rumo ou norte, não sei se foi por obra do acaso ou por obra da sorte predestinada, do quinhão que Deus me dera nesta vida, mas que ainda não achara, que encontrei a mulher que logo se tornou o melhor pedaço de mim, de minha essência e a força que me faltava. Eu não a reconheci à primeira vista, mas ela, ao contrário, sem bem me conhecer logo percebeu que eu era o amor da vida dela. Ela foi me conquistando aos poucos…. Quando dei por mim ela já estava dentro do meu coração. Foi graças a ela que alcancei o estado de consciência e a plenitude de existência. Graças a ela hoje sou forte, sou capaz de grandes realizações como este livro. À Iranete, minha esposa, minha querida companheira. Refiro-me sempre à sua pessoa quando quero expor de modo certo, até que ponto pode o amor chegar, quantas barreiras uma pessoa pode vencer ou ultrapassar para chegar a um objetivo com relação a agradar o ser amado. Para mim, a maior virtude do amor reside na capacidade de suportar as diferenças de opiniões. Quem ama, a meu ver, não insiste em mudar o ser amado, aceita suas virtudes e defeitos, quando se ama verdadeiramente, embora não saiba até que ponto esta expressão seja adequada, pois para o amor só existe um nível, uma noção de juízo. Quem vive um amor é porque avançou para um estado sublime de tolerância, não se pode dar nome ao que se apresenta nos nossos dias, sobretudo nas relações maritais, de amor, pelo simples fato: vemos muitos casais que se suportam pelas convenções sociais, basta que surjam dificuldades, seja de origem prática ou sentimental para que venha à tona uma verdadeira aversão à pessoa que se dizia amar, por quem até se morreria. Discuto este assunto, para que possa causar alguma reflexão nas pessoas que vivem juntas por comodismo ou conformismo. Acredito no amor, na cumplicidade marital, quando ambos olham para o mesmo horizonte. É preciso que o tempo mostre o que muitos fingem não ver, muito menos admitir: conviver com alguém por vinte anos ou mais e não se tornarem inimigos literais, isso pode ser um bom indício de que essas duas pessoas no mínimo se respeitam. Poderíamos trocar o sentido da palavra amor, talvez por tolerância? Não é este o caso, a semântica talvez, o sentido não. Sobre aquela pessoa que me é cara, minha afortunada metade, devo dizer, o que me tem feito crer no amor, isso já por vinte e sete anos: é o fato de apesar dos meus incontáveis defeitos, ela tem me aguentado e sido sujeita a esse amor por quem ela vive. Minha querida esposa, devo a ti a minha crença no amor, na vida e até em Deus. Te amo, acredito que seja isso o que quer dizer amar alguém, querer sempre o melhor para a pessoa amada. Devo confessar que não sou o melhor, mas sou o que sou para te agradar, para te fazer feliz, e para que nunca percas a fé que tens no amor e na vida. Evan do Carmo Quando Evan do Carmo me enviou o seu livro, nada disse de seu teor. Tampouco de seu gênero. De imediato surgiram alguns enigmas: Que labirinto é esse? Do que trata estas emoções? Ao abri-lo percebi que se tratava de um romance e logo veio a vontade de folheá-lo. Afinal, se não grande conhecedor de sua obra, mas insuspeito admirador de sua escrita não titubeei, alvorocei-me a devorar o livro, ou melhor, estrangulá-lo o mais depressa possível, com a sanha de uma esfinge diante do peregrino sem a devida resposta. De pronto percebi que a estrutura labiríntica criada por Evan do Carmo não teria por cenário o Palácio de Cnossos, mas a cidade do Rio de Janeiro, em um período de pós-guerra bastante significativo. E não traria como personagens principais Perseu e Ariadne, mas homens e mulheres de carne e osso, de memórias e esquecimentos, cujas histórias são construídas em um longo fio de existência, constituídas em lastros de afetos familiares em que a cada descoberta há uma representação sacrificial, não ao monstro minotauro, mas ao próprio existir humano. A narrativa construída por Evan do Carmo adquire aspecto dramático, embora guarde uma tonalidade sensível de colo maternal. É esta a característica primordial (e principal) exaltada (ou seria pincelada?) neste Labirinto Emocional. As personagens evanianas dão-se-conta de suas próprias existências em uma expericiação diária com suas emoções mais internas e intrínsecas, com suas faltas e carências, com seus sonhos e anseios, em uma transmutação experiencial de-ser-no-mundo vinculados entre si em um indissociável existir de-ser-em-si e de ser-para-si, em uma relação dialógica de Eu-Isso e Eu-Tu, tendo o amor por essência e a angústia por contingência. Os meandros vivenciados por cada personagem, seja em grandes feitos ou em gestos simples e contenciosos, possuem motivações a mais para ler o livro. Pois ler o Labirinto Emocional, de Evan do Carmo, é um reviver constante. Uma experiência afetiva ininterrupta. Como se estivéssemos percorrendo os labirintos de Creta, e, diante do grande monstro de Minos/Vida nos sentíssemos como se fossemos Teseu/Walter sem o fio condutor de sua amada Ariadne/Beatriz. Cada passo dado é um salto ao inesperado. Um se lançar ao vazio do existir tão bem conhecido e não menos desesperadamente negado. Já no primeiro capítulo fui apresentado a um eu-lírico que me dizia a que veio. Com extremo cuidado ele tece o seu longo fio de Ariadne e aponta a saída, quando diz: “Não sou literato, na verdade nem gosto dos literatos, eles têm maldades disfarçadas, são cruéis ao extremo e são manipulados por um espírito egoísta e arrogante, acham que sempre têm a razão, ou que sempre têm a melhor opção ou saída para qualquer eventualidade, que sabem explicar tudo e dominar qualquer assunto −, sobretudo quando se trata de sentimentos envolvendo as relações humanas.” Os temas fundamentais (e recorrentes) tratados por Evan do Carmo, em seu Labirinto Emocional, é o amor e a solidão. O vazio e a loucura. Dor e a saudade. Resiliência e obstinação. Empatia e alteridade. Melancolia e esperança. A cada entrelaçar de vida (e de emoções) se percebe uma ‘silenciosa abertura’ ao que Frayze-Pereira entende como ‘ao que não é nós e que em nós se faz dizer.’ Embora não apresente um olhar mais aprofundado das coisas, dos lugares e das pessoas, Evan do Carmo indica/sugere os conteúdos mais implícito de suas personagens, o que nos garante um aprofundar de nossas próprias percepções emocionais ante os atos comportamentais das personagens. Permitindo-nos uma construção pessoal a partir de nossa singular experiência em interação com o mundo. Estabelecendo assim uma analogia com nosso próprio existir, em um fio condutor que nos leva além-labirinto, nos impulsionando a prosseguir a vida apesar das circunstâncias traumáticas e de nossas lutas internas, compreendendo que “sempre depois de uma tempestade, depois de uma noite escura de trevas profundas é inevitável que nasça o sol da esperança, e este quando vem pinta no horizonte o quadro mais belo, seus raios multicores são pincéis a colorir nosso amanhã e, neste estado de regozijo celeste não só enxergamos o arco-íris, mas também misturamos as suas cores e as transformamos em uma aquarela de luz...” Portanto, é inequívoco o nosso encontro (entranhamento) e desencontro (estranhamento) com o eu-lírico/Evan. Sua percepção e sensibilidade não cabem ao texto “Já por algum tempo eu convivo com uma vontade imensa de homenagear um amigo muito querido, mas era só vontade, então aos poucos as coisas foram se encaminhando para este meu livro”. Sua narrativa transborda ao nosso raso olhar. “A vida dele pode ser considerada um drama triste para alguns, uma história comum e corriqueira para outros, mas para mim, humilde e necessária”. Isto nos encanta, pois enriquece nossa leitura e nos dá argumentos para lê-lo mais e mais. Prova-nos que a entrega do autor ao texto foi verdadeira. O Labirinto Emocional de Evan do Carmo nos faz perceber (por instinto ou por vivência) que, em alguns momentos de nossa vida devemos nos guiar, de imediato, para o lado de fora dos nossos intransponíveis labirintos (dores, angústias, solidão ou vazio), mas, tal qual Walter, não sabemos como fazê-lo. O novelo de Ariadne nos foge às mãos. É curto demais, como curta foi a vida de Walter Junior diante do grande monstro devorador (guerra) e longo o desespero de seu pai por encontra-lo, levando-o ao desespero, ao desejo de não-existir, a se tornar “um vulto (...) um homem sem cor, sem carne, só osso e desespero, que causava medo e compaixão.” Adentrar na alma de cada personagem (Walter, Beatriz, Walter Junior, Armando, Paulo, Rose, Felipe, Isabel, Ruth, Ricardo, Seu Antônio, Dona Francisca, Jorge Figueira e Cícero, passando por Oliveira Gomes) nos traz a nítida sensação de um querer a mais, de uma angústia tão familiar que nos impulsiona ao segundo passo, ainda que este nos leve a lugar algum, ou, por circunstância de vida e escolha pessoal, nos leve a um vazio que nos abocanha intensa, intrínseca e visceral. Fazendo-nos a andar “dias e noites buscando abrigo e consolo no coração dos amigos, afogando” as nossas “mágoas em copos de desilusão”, tornando-nos “um ébrio, um louco sem norte e sem direção”. Ainda que saibamos que viver é preencher o vazio que só o existir contém. Compreender os meandros (com suas sombras e arquétipos) deste Labirinto Emocional descrito por Evan, é tarefa para poucos “Não consigo a liberdade do espírito, quisera eu voar livre dos pensamentos que me cercam por todos os lados da consciência, quem me dera poder fugir deste mar de sombras, que me assombra” nos leva, sintomática e imperdoavelmente, a adentrar a alma de Walter, não tentando desvelar os seus labirintos/segredos mais profusos (e confusos), mas a vivê-los em toda a sua intensidade. É esta a sensação descrita em todo o livro. Como se sentíssemos parte desse labirinto, mas que isso, como se adentrássemos nele e víssemos o grande Minos a construir os entraves (e enrosco) que todo labirinto tem. Como se quiséssemos estar no labirinto, enfrentar o monstro de Minos (solidão voraz) com a intrepidez de Teseu, embora nos soubéssemos Walter, a caminho de um bar qualquer, em busca de nossas sete garrafas e sete copos de um bálsamo Rio/Cretano. Percorrer este Labirinto Emocional nos leva a oferecer, como Ariadne/Beatriz, nosso fio de existir-existindo em um pensar constante, pois “pensamento é um dom divino e o nosso bem maior, só nosso. Não há tesouro que se compare ao exercício mental e não há lei e nem território que o proíba. Ele é livre e habita em um universo sem fronteiras. Embora tenha dono, quando ele nos deixa, quando sai da esfera sensível, quando o lançamos no espaço, este filho pródigo rebelde não volta mais para a casa do pai”. Assim, entranhar o intricado percurso deste Labirinto Emocional nos humaniza, voluntaria e corajosamente, nos fortalece a enfrentar nossos obstáculos (ainda que pareçam intransponíveis e nos queria devorar a todo o momento). Nisto reside a criatividade de Evan do Carmo. O que torna a sua narrativa singular e bela. Oferece-nos o fio para sairmos dos internos corredores, mesmo sabendo que, “Quando pensamos que pegamos a estrada certa que nos leva ao sonho, ao ideal, ao objetivo, à felicidade prevista, sentamos e até tiramos um cochilo, então vem alguém e nos acorda para o desembarque, para descermos na próxima parada”. Portanto, assim como o oráculo em Atenas predisse à Teseu sua vitória contra o monstro do labirinto, pelo amor de Ariadne, Evan do Carmo nos mostra o quão forte é o amor de Beatriz por Walter. O fio dourado que o conduz para fora de sua Creta/Angústia/Dor. Para as paredes de tijolos sempre a mostras de Walter, Beatriz se faz fio, prumo e reboco. E com o tempo, que “é mestre em assuntos do coração, em sentimento mal-entendido”, entendemos que “os sentimentos não envelhecem, amadurecem”, pois “tem a dieta certa para engordar ou emagrecer estes vermes que nos alimentam e que nos devoram”. Com isso, percebemos que Ariadne/Beatriz tudo faz por seu amado Teseu/Walter, contudo, o grande rei Minos/Vida o conduz, de igual modo, ao inevitável confronto com o seu monstro voraz (vício, insegurança, medo, tristeza, solidão) que a todo instante tenta devorá-lo, o levando a crer que “é assim com os loucos da noite, não dormem nem mesmo quando estão com sono”. Como se fosse tarefa fácil o viver. Já que “No coração de um apaixonado não há lugar para consciência ou razão, tudo é sangue, instinto, força e domínio brutal”. Tampouco o morrer o é. Morre-se a cada fôlego. Não por menos enlouquece o homem em seu existir de vida sem ao menos ter visto sua tarefa de ser exitosa. Só o Minotauro tem fome insaciável. E nem sempre temos Ariadne (Ruth, Beatriz, Lurdinha) a nos oferecer o seu fio de amor. Sua valiosa presença. Sua força para enfrentarmos as traiçoeiras armadilhas de nosso labirinto emocional. Só há uma forma para conhecer o labirinto construído por Evan. Adentrando-o sem medo ou reservas. Eu o fiz. Aceitei o desafio e naveguei os mistérios do Egeu e aportei em Creta/Rio, em um período de pós-guerra muito significativo. O Minotauro/guerra exigiu seu sacrifício e inúmeros Walter Junior sucumbiram diante do grande e tenebroso monstro metálico. É assim que Evan do Carmo nos convida a adentrar em seu Labirinto Emocional, ou melhor, nos intenciona a uma descoberta a cada passo dado, ainda que haja monstros assustadores prontos a nos devorar. Uma vez dentro do labirinto Evaniano, o leitor é conduzido, imediata e ininterruptamente à auto/reflexão. Já não é o mesmo que entrou. Poucos passos/capítulos e já é sondado (implicitamente) a descobrir saídas, a inventar enfrentamentos, a construir soluções, a se preparar (olhos e coração) para o que vem a seguir. A assumir uma postura de acolhimento existencial que envolve múltiplas possibilidades. A nos colocarmos diante dos nossos monstros particulares em posição de flutuante atenção e aguardo. Evan do Carmo dá a devida importância à temporalidade do existir-existindo. Sua relação com as personagens é muito significativa. É explicito esta carnalidade do autor com sua obra. Neste contexto, logicidade e cronologia se confluem interpretativamente em uma construção narrativa analítica bastante singular, cabendo-nos, seus leitores, uma consubstanciação de existir entre fatos, pessoas e cenários descritos. Possibilitando-nos uma experiência reflexiva e compartilhada com os próprios atores da trama. Desta forma, como bem enumera o autor: “quanto a mim respiro e compartilho com os meus queridos, minha função na existência e divido-a em partes distintas: como homem, como pai e, sobretudo como irmão.” Assim, concluindo esta obra evaniana, confesso que o livro trouxe a mim uma experiência labiríntica única, da qual sei (por recorrente experiência) o enredo e o destino em cujo espaço teço (em obediência ou teimosia) o fio do novelo de minha própria existência. Com isso, resta-me então, recomendar o livro e instar a quem quer que seja, a entrar em seus labirintos e, feito Teseu/Walter enfrentar os mais ferozes minotauros tendo ao coração tão e somente o amor e a esperança e às mãos, o tênue e frágil fio de Ariadne/Beatriz. Boa leitura! Alufa-Licuta Oxoronga



Amor A 4 M Os


Amor A 4 M Os
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Author : Evan & Iranete
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-07-13

Amor A 4 M Os written by Evan & Iranete and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-07-13 with Literary Collections categories.


Prefácio Um amor a 4 mãos. Não há outra forma de construir algo imutável como um verdadeiro, se não for por meio da cooperação, do perdão e do amor incondicional... Assim se deu um grande milagre, o nosso amor. Ele foi uma benção imerecida de Deus. Iranete e eu, juntos somos três em um, pois sabemos que sem Jeová Deus nos ensinando e nos disciplinando a cada dia, nenhuma virtude ou vitória existiria, somos cúmplices dos erros e dos acertos cometidos, mas foi graças a essa soma de eventos que conseguimos chegar até aqui... 29 anos de verdadeira paz e harmonia, no quis diz respeito ao nosso amor, à nossa união, um casamento que é a união de duas pessoas imperfeitas, mas que nunca perderam a dignidade e a honra de serem verdadeiros amigos. Assim diz um poeta: “O Amor verdadeiro é uma amizade que deu certo. ” A poesia contida nesse livro é um pouco das expressões de amor que produzimos ou para o outro... Há 29 anos encontrei a pessoa a quem entreguei o pouco que possuía, dei-lhe minha vida para ela cuidar. Iranete cuidou tão bem de mim, que mesmo anêmico de amor sobrevivi, não só isso, ela cuidou dos meus filhos, me deu um filho santo. Iranete é a única pessoa deste vasto universo de quem eu quero segurar a mão na hora da partida para o último sono. Só a ela quero dedicar meu último suspiro e olhar de gratidão. No início achava o máximo o fenômeno psíquico da transmissão de pensamento, também o de falarmos juntos frases inteiras, depois, especialmente agora nesta fase, até sonhamos os mesmos sonhos. Há vinte e nove anos escolhemos viver a plenitude de um amor recíproco, de uma lealdade incondicional e sem mácula. Essa é a mulher que Deus fez apenas uma e me concedeu a honra imerecida de amar e de ser por ela amado. ------------------------------------------------------------------------------------------------- Ode ao amor Queria não ter lido nem estudado Vinicius de Moraes para escrever algo original sobre o amor e a falta dele. Mas algo assim só seria possível se Vinicius não tivesse lido Neruda com tanto espanto e reverência ou se Neruda não tivesse lido Rimbaud. Queria cantar o amor em sua primorosa essência como Ricardo Reis à Lídia como Dante à Beatriz. Inexoravelmente nasci atrasado, atrás de todos esses mas o amor ainda me inspira loucura e lucidez para compor poemas tão simples como este. É o amor que sempre nos guia ao fundo do copo e ao cerne da vida ao topo do mundo e ao fim da tragédia. É amor que nos conduz ao abismo da perda e ao encanto da luz da conquista mesmo que não seja original é só o amor que dá alma ao artista. Evan do Carmo Voam as borboletas! Voa, voa minha bela Morpho... Não quero mais me encantar em ti... Trazê-la junto a mim Assentada em um quadro. Voa enquanto há vida... Vai pousar em jardins de borboletas... Voeje por sobre os jardins suspensos de Salomão! Não, não. Por sobre o Norte e a América do Sul. Voeje por entre as fontes de águas límpidas dos rios do Brasil! Vai buscar a tua cor azul anil...! Vai, e aonde encontrares gente amiga, Pousa na face delas com um beijo meu... E se por aí o teu amor sobreviveu, pousa nos lábios dele os teus... Não digam nada um ao outro, apenas voejem... Sem cerimônia, entrelacem as asas... Voem juntas para comemorar o amor e a liberdade... A todo o bem-querer deem vivaaa! Sejam apenas Morpho Azul, por mim, que tanto as amo...! Sejam o que eu, ele, nós, sejam apenas o que somos, Morphos azuis...Borboletas! Iranete Ponte Te amo Te amo com a mesma intensidade sensual dos vinte poemas de amor de Pablo Neruda... te amo com a mesma paixão irracional de Camões e Baudelaire. Te desejo com a mesma força e juventude de Rimbaud... te quero alucinado e platônico, como Florbela queria o seu amor não consumado. Te amo ainda mais, com o amor físico e irreprimível, que Vinicius cantou à beira-mar, a beleza fugaz da Garota de Ipanema e do Rio Janeiro. Te amo enlouquecidamente, como Dante imaginava Beatriz e o paraíso. Mas nem a poesia pode expressar Minha maneira desumana de te querer, de te amar. Evan do Carmo O canto do outono Sentia-me sem forças, gelada, mas meus passos levavam-me com coragem... Na mão direita uma leve mala... Na mão esquerda, só a aliança pesava...! Deixava o outono num canto de guerra com as folhas... E o vento gritava alto: seca comigo! Eu me sentia traída! Como o outono que traíra o inverno... Vi uma fresta de luz... Adentrei de encontro à escuridão, Em minha visão ardia o fogo de uma vela...a solidão! É noite! Avisto ao longe uns contornos de felicidade, Iluminada pelo grande luzeiro dos céus...parecia-me familiar...! Nesta noite chegou o inverno... Lembrei do que um poeta escreveu um dia, a lua, tal qual a dona de um bordel, pedia a cada estrela fria, um brilho de aluguel ... Orei também, mas a Deus. Deitei no alpendre com um pouco de frio, Para ter a companhia do véu que me cobria, estrelado... Tinha esperança, de que, ao acordar, chegasse a primavera... E só no entardecer da minha vida, renasceu das flores mortas, os cravos, que fizeram de minha vida um jardim...! Não mais haveria escuridão, nem solidão, só dias ensolarados e noites estreladas, das quais pedimos o brilho emprestado! É assim que me sinto, TODOS OS DIAS, tendo sempre meu amor ao meu lado. Iranete Pontes



La Magia De Tu Lenguaje


La Magia De Tu Lenguaje
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Author : Planeta-Windmills 2013 Grupo Celeste
language : en
Publisher: Lulu.com
Release Date : 2013-11-21

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A partir de ahora, comenzamos a ser conscientes de nuestro propio poder para utilizar esas palabras, para motivarnos emocionalmente, para dar valor y fortaleza a nuestros espíritus, impulsarnos hacia la acción y transformar y orientar nuestra vida en búsqueda de mayores riquezas. El arte del lenguaje, es la manera apropiada cómo el ser humano construye su presente y su futuro. Nosotros, los seres humanos somos los artífices de la vida que queremos vivir, delineamos nuestro destino con cada palabra que sale de nuestra boca. Y tú, amigo lector ¿estás siendo consciente de los resultados que obtienes con tu hablar? Te has preguntado, ¿por qué no logras tener relaciones óptimas en tu vida? O, ¿sabías que con tu lenguaje interno y externo puedes encaminar tu vida al fracaso o al éxito financiero? Y tú, ¿tienes conocimiento del hablar que te limita en los diferentes aspectos de tu vida?



Erotique 7


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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-12-13

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82º livro do autor das seguintes obras, todas elas (exceto Poeticamente teu , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO) publicadas no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU 79. CRONOS ENLOUQUECEU! 80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS 81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS Alguns trechos: “E, bem distante no horizonte, / Reside essa fonte, / No final do arco-íris, / Que vejo em teu olhar ao sorrires, / Com essa meiga chama, / Que docemente me chama, / Para contigo descobrir / O que fazer, para com essas cores colorir, / Enchendo, com um espectro cheio de luzes, / O caminho no qual para o amor me conduzes...” “E, depois que formos embora, / De volta às nossas cotidianas lidas, / Tente se esquecer dessa hora, / A primeira do resto de nossas vidas!” “E depois, / Não importa o que haja, / Minha mente viaja / Levando os sentimentos / De volta àqueles momentos / Indecentes, / Excelentes, / De paixão incontida, / Em minutos que valem por uma vida...” “Drive me crazy / All through the night, / Use your Waze / To discover my ways, / And when you see my eyes bright, / Say you will love me for always” “Não sei que feitiço foi esse que me rogaste, / Mas, foi naquele dia em que chegaste, / Minha alma imortal se encantou pela tua, / Desde a primeira vez em que te vi toda nua...” “E hoje, que estamos distantes, / Com grande frequência me vejo, / Pensando em teus seios arfantes, / Pulsando de tanto desejo, / Enquanto rolávamos na cama, / E então a saudade de ti me liquefaz, / E permanece em mim esse antigo drama: / Como te esquecer, se comigo sempre estás?” “Teu corpo era meu templo, o meu era o teu, / E agora, depois de tantos anos distantes, / Meu coração sem ti virou um museu, / Cheio de lembranças tuas nessas noites errantes...” “Tu me olhas, teu olhar com essa cor inexplicável, / Depois de cair essa fortaleza antes inexpugnável, / E, do jeito doce como me fitas, / Liberas por fim aquelas palavras benditas: / “Te amo!”, e marco aquele dia em meu calendário / Como aquele em que recebi o melhor presente de aniversário!” “Depois disto, eu perco o sono, / E passo o resto da noite acordado, / Pensando sobre o teu legado, / Do qual herdei esse cruel abandono, / Tentando dormir em frios lençóis de cetim, / A pensar em ti nessas minhas noites sem fim!” “E, quanto mais te exploro, / Mais maravilhas descubro, / Entusiasmado, / Extasiado, / E mais por ti me enamoro, / Nesse inesquecível dia de Outubro...” “E esse teu brinquedo, / Que te dê alguns instantes de prazer / Será o nosso doce segredo, / Mesmo depois que eu morrer...” “Cruzemos os nossos co(r)pos suados, / Enquanto rolamos nessa cama imensa, / Ouvindo a música de nossas vidas... / Mergulhe em meus beijos apaixonados, / Maravilhe-me com sua nua presença, / Libere-me partes suas, antes proibidas!” “Foi no pior de meus dias, / Quando amaldiçoava todas as pandemias, / Que, como por mágica, você apareceu, / Com esse jeito especial todo seu, / E esse seu olhar pecaminoso, / Por trás da máscara um sorriso luminoso,” “Naquela mesma noite tivemos / Nosso contato imediato de 1º grau, / E não sei como foi que sobrevivemos / Àquele frisson, àquela loucura animal!” “Enquanto nos entretemos / Pela noite inteira, / Nesses movimentos blasfemos / Entre minha espada e tua caldeira, / O mundo simplesmente gira, / Sem prestar em nós atenção, / Arrastando em sua dança vampira / Amantes que talvez nunca mais se verão,” “Ando meio perplexo / Com seu jeito desconexo, / Que me atiça um complexo, / Mas, se você me dá um amplexo / E me esfrega em seguida o seu plexo, / Esqueço que às vezes lhe falta nexo, / E a você então fico conexo, / Retiro de você o acento circunflexo, / E ao fundo, no espelho convexo, / Vejo, lindamente nu, o seu reflexo, / Meu corpo vira então o seu anexo, / E tudo termina numa linda noite de sexo...” “Será que trocaremos beijos e juras, / Antes de cometermos doces loucuras, / Ou tudo se resumirá a esses dardos, / Dirfarçados nesses teus olhares-petardos?” “Quando eu te percorro, / Com minha língua sedenta, / Por cada vale e cada morro, / Novas carícias a paixão inventa...” “Em nossos encontros noturnos, / Aprisionas-me em tuas jaulas, / Pois te aproveitas de meus sonhos soturnos / Para de teus jogos eróticos me dares aulas!” “Sei que isto não faz sentido, / Porque toda vez é igual, / Pois com você me comovo, / Mas nosso amor é só um ruído, / Que somente me faz mal, / E você sempre me deixa de novo.” “Perdido a admirar de perto o teu corpo olímpico, / De repente, fiquei com um problema irônico, / Perplexo, senti um enorme aumento volumétrico. / Sem poder dissimular esse incidente fatídico, / Minhas pernas iniciaram um tremor telúrico, / Tentando disfarçar o meu volume homérico.” “E um vale que descubro orvalhado, / Apenas por estares aqui ao meu lado, / Entre lençóis macios e silentes, / Nessa aventura de procuras e encontros, / Gemidos, suspiros, ais e aís , / Onde eu me buscava e te achei, / Deliciosamente oferecida,” “Emaranhamos nossas sinas, / E descubro um novo universo, / Na música de teus gemidos, / Que suavemente me ataca / E ecoa em meus ouvidos, / Lembrando que minha carne é fraca, / Mas tu me embaralhas os sentidos, / Nessa noite que para sempre lembrarei, / Onde escalei os teus inescaláveis muros, / Deixando essas lembranças que guardarei / Por cada um dos meus dias futuros...” “Mas o tempo, esse vilão inexorável, / Atropelou nossas gêmeas luas, / Que agora giram em órbitas diferentes, / E não compartilham as mesmas ruas, / Nem aqueles antigos olhares indecentes...” “Não ficas às vezes os lençóis a morderes, / Ao perceberes que estás, como antes, encharcada, / Ao lembrares de nossos intensos prazeres, / Naquele distante inverno, / Em cada noite encantada, / Onde juramos tantas vezes amor eterno?” “No fim de tudo, tive o que queria, / Uma noite melhor do que jamais havia sonhado, / Mas o pior de tudo eu não imaginaria, / Pois agora sou eu que por ti estou enfeitiçado!” “Sem nenhuma batalha, / Você invadiu minhas entranhas, / Fez ruir minha última muralha, / Usando suas artimanhas, / Mas eu, já assim devassado, / Não sei de você nem de nada, / Pouco conheço de seu passado, / Sem nem mesmo havê-la beijado,” “Nossas bocas, uma na outra taradas, / Percorrem nossas íntimas veredas, / Em noites que valem por vidas, / E em tuas grutas tépidas me acomodas, / Enquanto se atracam nossas bocas carnudas!” “E agora, mudei por completo, / Pensei que tudo sabia de amor, / Mas agora virei o seu objeto / De gelo à mercê de seu calor, / Transbordante, / Irrecusável, / Palpitante, / Inenarrável,” “Put my hand on your breast / While we kiss for the first time, / Because life goes so fast / And my life poem never had a rhyme...” “Portanto, até que nos beijemos / Tanto tempo que dure minhas sedes, / Não deixarei você ir embora, / E o que rolar entre essas quatro paredes, / Ao doce som dessa trova de outrora, / Será testemunhado pelo dragão da Lua, / Que pela janela olha, indiscreto, / Encantado com você, toda nua, / A desvendar o que não mais é secreto!” “Acordei nesse momento desse devaneio exótico, / Voltando à realidade do meu mundo trágico, / Por tua presença outra vez mais ávido, / À espera do próximo sonho mágico...” “Perguntaste se eu estava sozinho, / E, diante da resposta positiva, / Se podias vir até o meu apartamento, / E chegaste com duas garrafas de vinho, / E quando abri a porta, te atiraste, lasciva, / Como se esperasses ansiosa por aquele momento!” “Pois em meus sonhos eu te revejo, / Nua e linda a me endoideceres, / Nesses sonhos quentes a me seduzires, / Em intermináveis horas de prazeres, / Com tua boca voraz a me sorrires, / Enquanto me devoras, / Loucos amantes a se abraçarem, / Sem ligarmos para o correr das horas,” “E, pela manhã, depois de uma doce reprise, / Ela me deixou no estacionamento, sorriu, tão bela, / E partiu, acenando, e por mais que isto me aterrorize, / Juro que vi sua Ferrari virar uma vassoura-foguete amarela!” “Mas, enquanto lá fora existe essa crise, / Dentro dessas paredes só há nós dois, / Mesmo que lá fora o mundo agonize, / Aqui dentro gritas, até o silêncio de depois!” “Mas isto jamais acontecerá, esses momentos são nossos, / E deles não esquecerei, enquanto o sangue em minhas veias correr, / Você estará sempre impregnada em mim, até os ossos, / Entranhada em minha alma, mesmo depois que eu morrer...” “Admiro os teus cabelos ruivos / Enquanto gemes / E delicio-me com teus uivos / Quando tremes / De prazer com meus carinhos / Que jamais esquecerás / E depois de meus doces caminhos / Nunca mais te ausentarás” “E depois, iremos andando de volta para casa, / Para que a bebedeira não nos atrapalhe, / Pois, depois de tanto tempo sem nos tocarmos, / Por medo de contágio ou de coisa pior, / Jogaremos na cama os nossos corpos em brasa, / E percorrerei de teu corpo cada detalhe, / Até que o dia raie a nos amarmos, / Deixando o amor se mostrar em nosso suor...” “Quando meus dedos / Tímidos / Esquálidos / Pálidos / Invadem teus segredos / Úmidos / Tremes / Gemes / Urras / Sussurras / Em meus ouvidos / Gemidos / Roucos / Loucos” “De qual cor é o teu preferido pecado, / Que dirás depois que tuas roupas desceres, / Qual é a senha do Wi-Fi de teu coração? / E, quando amanhã acordares, / Ao meu lado nesse macio colchão, / Será que terei me afogado em teus mares?” “Qualquer noite dessas, / Depois que nos desatracarmos, / Após por horas nos amarmos, / Como sempre sem pressa, / Talvez eu lhe confidencie / Algumas antigas reminiscências, / E talvez então você silencie / E mergulhe em minhas confidências,” “Mas acho que ainda é cedo / Para cair em tuas tentações, / Mas no fundo, morro de medo, / De me viciar em teus vulcões!” “E depois, ao final do programa, / Sugere que eu a acompanhe, / Para terminarmos a noite em sua casa, / E, depois de um beijo, confessa que me ama, / E, enquanto tomamos champagne, / Seduz-me, com seus lábios em brasa?” “O que te apaixona em mim, / Que te faz voltar todas as noites / Para seres aprisionada assim, / À mercê de algemas e açoites, / E chibatas que ferem teu dorso? / Será que não tens nenhum medo, / Ou sequer algum remorso, / E escondes do mundo esse segredo?” “Depois de alguns encontros / E tantos desencontros, / Finalmente chegamos a este quarto, / Eu, a olhar o teu colo farto, / Que teu vestido mal escondia, / Alimentando a minha Poesia, / Que jorrava sem cessar, / A minha ânsia de te amar...” “Por toda uma noite densa / Imensa / E num terno jogo / Apagar o teu fogo / E entre carícias / E delícias / Sensuais / Descobrir teus pontos cardeais / E contigo conjugar / Todos os tempos do verbo amar” “Como não lembrar daquelas noites insanas, / Em que ficamos horas na cama a rolarmos, / A compartilharmos nossas membranas, / Entre beijos e juras a nos amarmos?” “Quando navego em teu meigo olhar, / Magicamente me teletransportas / Para esse teu encantado mundo, / Que habita no interior de um quasar, / E, naquele mundo em teu azul profundo, / Para mim se abrem todas as portas, / E docemente em ti me acolhes,” “Foi naquele beijo incandescente, / Pelo qual esperava há muitos meses, / Quando ela me pediu perdão pelo descaso, / Minha boca a saborear sua língua fremente, / Que entendi que foram necessárias três vezes, / Para ela saber que não me encontrou por acaso...”



Somos Amor


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Author : Nicole Leonides Ferran
language : en
Publisher: Palibrio
Release Date : 2011-11

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Somos Amor Manual de motivación para una vida feliz en pareja Una de las principales formas de crecimiento humano, se alcanza a través del desarrollo en las relaciones de pareja, el amor y la pasión nos llevan a tropezar por nuestra inmadurez al reflejar en el ser amado; celos, infidelidad y traición que nos conducen a la mentira, la dependencia y la manipulación; y sin duda a aquella soledad no requerida, pero necesaria que nos enseñará de nuevo a recuperar nuestra estima personal, aceptar y entender las piedras en el camino, te llevarán a ese destino que todas las personas tienen derecho a disfrutar con el ser amado. En un lenguaje directo la autora de Somos Amor, Manual de motivación para una vida feliz en pareja, ha recopilado una serie de historias reales donde pone de manifiesto los principales problemas que atraviesan las parejas en la búsqueda de la felicidad anhelada. El amor



Te Desaf O A Disfrutar El Amor


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Author : CARLOS CUAUHTÉMOC SÁNCHEZ
language : en
Publisher: Ediciones Selectas Diamante SA de CV
Release Date : 2014-09-29

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Vivimos para amar. Por eso nuestros mayores frustraciones secretas provienen del desamor. Este es un documento práctico, honesto,con argumentos desafiantes sobre amor y sexualidad. Proporciona estrategias inteligentes para librarse del maltrato emocional, sanar las heridas secretas e inyectar pasión a las relaciones de pareja. Contiene retos específicos (por separado) para hombres, mujeres, solteros y casados.





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Author :
language : en
Publisher: Andrés Mauricio Cortés Ortiz
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La Felicidad Es Tu Responsabilidad


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Author : José Bernardo Vargas Ruiz
language : en
Publisher: Palibrio
Release Date : 2012-05

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¿Eres feliz? Si no puedes responder a esta pregunta con la certeza y rapidez como lo harías cuando alguien te pregunta: ¿ya comiste?, significa que tienes dudas para expresar el estado emocional más anhelado por todo ser humano, el estado de la felicidad. Pero si tus dudas aumentan cuando te preguntan: ¿crees en la felicidad permanente?, quiere decir que ya es tiempo de comenzar a indagar sobre las posibles causas que impiden manifestar en ti el estado de felicidad; es decir, no te enredes tratando de responder si eres feliz o no, mejor opta por identificar los obstáculos que te impiden contestar en automático, tal y como lo haces cuando se te hace la pregunta relacionada con la comida. Si te atreves a buscar dichos obstáculos ¡ya ganaste! Porque por lo menos te planteas la posibilidad de creer y aceptar que la felicidad está en ti, pero no se manifiesta debido a la existencia de obstáculos que deben ser eliminados; si te motivas a detectarlos y a removerlos, observarás que también desaparecen las causas de tu infelicidad y ya no tendrás que esforzarte buscando afuera de ti los motivos de tu desventura. De este mismo modo, empezarás a establecer prioridades en tu propia vida, responsabilizándote de ti mismo y agudizando tu auto-observación para identificar y eliminar de tu interior dichos obstáculos. De eso trata este libro, de motivarte a identificarlos, sugiriéndote técnicas eficaces para removerlos, de tal manera que tu felicidad se exprese clara y nítidamente en el brillo de tus ojos, en tu cara, en tu cuerpo entero y sea manifestada desde el centro de tu corazón hacia todos quienes te rodean.



Poemas E Versos De Amor 6


Poemas E Versos De Amor 6
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Author : Alex Reis
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2010-06-03

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Fazemos loucuras por amor, fazemos oque for preciso para ter a pessoa amada, e quando, depois de tudo já tentado, nada deu certo, resta somente a saudade e um amor ferido. Quando você acorda e sente falta de alguém, olha apavorado e nada vê, sua mente começa a delirar, começa a ti enganar, neste momento só se acalmas, diante de uma lembrança ou a própria pessoa amada. Mas quando as lembranças já não lhe satisfaz mais sua vida perderá a razão, você deixará de viver e tudo o que irá fazer é por amor a sua amada. Neste livro tem poemas dos mais variados, todos por amor a ti, todos para lhe mostrar que ti amo, que nunca vai sair de meu coração, por mais que velhinhos ficarmos, estaremos sempre juntos, de coração e alma. Quem irá ler essa obra, com certeza irá se identificar com alguns dos tantos lindos contos e poemas de amor, com certeza irá rir, se emocionar, voltar no tempo e reviver velhas recordações. Espero que gostem, tenham uma boa leitura.