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O Mundo Solta


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O Mundo Solta


O Mundo Solta
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2014

O Mundo Solta written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014 with categories.




Pontas Soltas


Pontas Soltas
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Author : nuno renato marques
language : en
Publisher: Lulu.com
Release Date : 2016-06-11

Pontas Soltas written by nuno renato marques and has been published by Lulu.com this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-06-11 with Fiction categories.


Estava um óptimo final de dia; as poucas nuvens cinzentas mas sem espessura deixavam-se trespassar por feixes de luz, que faziam dourar os objectos captados no solo. "dá-me a mão" - pensou Àlima sentindo-se arrepiada com o ambiente. Ao seu lado, Victor segurou a mão dela. "amo-te" - pensou Àlima. Àlima era uma emigrante de Leste. Estava ilegal. Victor não sabia. Dentro de pouco tempo ela teria de regressar. Isso enchia-a de tristeza. No entanto, levaria consigo um sentimento próximo do amor pelo clima do Algarve, e pela hospitalidade desta gente pouco civilizada e confusa. Aqui tinha aplicado o poder da liberdade a um sistema de classes decrépito, onde se tinha recusado a entrar. Do seu país, não esperava nada de melhor, tal como em Portugal, lutaria pela sobrevivência...



Medita O Permanente Maranata


Medita O Permanente Maranata
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Author : Ellen G White
language : en
Publisher: Casa Publicadora Brasileira
Release Date :

Medita O Permanente Maranata written by Ellen G White and has been published by Casa Publicadora Brasileira this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on with Religion categories.


O Senhor logo vem! Desde os tempos mais remotos, quando se revelou ao ser humano o plano da salvação, a esperança de retornar ao paraíso perdido tem sido nutrida por todo servo do Senhor. A ocasião em que Deus intervirá na história para interromper o avanço do mal e estabelecer Seu eterno e esplendoroso reino tem sido almejada pelos corações sedentos de mudança. A própria natureza clama e geme aguardando o grande dia da redenção. Quando esteve fisicamente entre nós, Cristo prometeu que voltaria. Pronunciada pelos lábios Daquele que é a própria verdade, essa promessa não pode falhar. O Rei do Universo virá! Virá para resgatar o povo que adquiriu com Seu sangue, para restaurar o planeta que o pecado manchou e instituir a paz de que o mundo tanto necessita. Ele virá, e já podemos ouvir os Seus passos! Este livro reúne os mais belos, inspiradores e incisivos textos de Ellen G. White sobre os acontecimentos relacionados com o retorno de Jesus. A finalidade da obra é preparar seus leitores para "as coisas que em breve devem acontecer" (Apocalipse 1:1). Escritora de outros clássicos sobre profecias bíblicas, como O Grande Conflito e Eventos Finais, a autora deste devocional teve um ministério frutífero também como pregadora e conselheira. Uma das notas tônicas de seu trabalho sempre foi a segunda vinda de Cristo em glória e majestade.



Consci Ncia Solta


Consci Ncia Solta
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Author : T. C. Aeelah
language : pt-BR
Publisher: Lulu.com
Release Date : 2012-02-27

Consci Ncia Solta written by T. C. Aeelah and has been published by Lulu.com this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2012-02-27 with Self-Help categories.


Este é um livro de SER. Textos Simples. Exercícios Simples. SER é SIMPLES. Desfruta!



Folhas Soltas


Folhas Soltas
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Author : António Almas
language : pt-BR
Publisher: Lulu.com
Release Date : 2012-04-11

Folhas Soltas written by António Almas and has been published by Lulu.com this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2012-04-11 with Poetry categories.


Esta publicação é um conjunto de textos avulsos escritos em prosa poética, sem uma correlação entre eles. São momentos, estados de alma que o autor preenche de letras em cada madrugada.



Dispersivos Cronicontos E Reflex Es Soltas


Dispersivos Cronicontos E Reflex Es Soltas
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Author : Claudionor Aparecido Ritondale
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2017-07-01

Dispersivos Cronicontos E Reflex Es Soltas written by Claudionor Aparecido Ritondale and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2017-07-01 with Social Science categories.


Vários tipos de textos são encontrados aqui: crônicas, contos, recriações de textos literários de outros autores, lições de português, reflexões filosóficas, adágios, frases cunhadas sobre diversos assuntos, ensaios de maior fôlego sobre vários temas, textos de linguística, crítica literária, achados históricos, artigos de política e esporte, pensamentos sobre educação, narrativa de situações de sala de aula, divagações sobre retórica, estudos sobre humor, esclarecimentos sobre ideias erradas divulgadas à farta na internet, em intranets mundo afora e em tantos falsos ensinamentos de um mundo que acha que sabe de tudo. O autor pode até tentar embarcado nessa onda, mas tomou o máximo cuidado para desfazer essa aparência. Dois ensaios muito estruturados, um sobre comunicação e outro sobre carisma dão uma dimensão também de análise sociológica ao livro, uma imensa colcha dos retalhos reflexivos soltos do autor.



Carlos Lacerda Brazilian Crusader


Carlos Lacerda Brazilian Crusader
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Author : John W. F. Dulles
language : en
Publisher: University of Texas Press
Release Date : 2010-07-05

Carlos Lacerda Brazilian Crusader written by John W. F. Dulles and has been published by University of Texas Press this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2010-07-05 with Biography & Autobiography categories.


Playwright, journalist, and spectacularly successful governor, Carlos Lacerda was Brazil's foremost orator in the 20th century and its most controversial politician. He might have become president in the 1960s had not the military taken over. In the words of eminent historian José Honório Rodrigues, "No one person influenced the Brazilian historical process as much as Carlos Lacerda from 1945 to 1968." In this volume, the first of a two-volume biography, Professor Dulles paints a portrait of a rebellious youth, who had the willfulness of his prominent father and who crusaded for Communism before becoming its most outspoken foe. Recalling Lacerda's rallying cry, "Brazil must be shaken up," Dulles traces the career of the journalist whose unsparing attacks on the men in power led authorities to imprison him and employ thugs who pummeled him physically. The story covers events in which Lacerda helped alter Brazil, such as the redemocratization in 1945 and his revelation of scandals in high places in the early 1950s. An unsuccessful attempt by government men to murder him in 1954 led to the suicide of President Getulio Vargas in 1954. Lacerda's spirited oratory helped him become Brazil's most popular congressman, but it scared the rulers of Brazil and they prohibited the broadcast of his speeches after he returned from exile in 1956. Their effort to deprive him of his mandate stirred the entire nation and culminated in one of the most dramatic sessions ever held in the Chamber of Deputies. Dulles, who knew Lacerda well and had access to his papers, sheds light on Lacerda the man, ardent in courtship and in all his undertakings, intellectually restless, and scornful of routine and mediocrity. Lacerda had a vitriolic pen that made bitter enemies, but, as disclosed in these pages, his courage and incorruptibility attracted an enthusiastic following, evident in the landslide election victories that brought him seats on Rio de Janeiro's city council and in the federal Congress.



Velas Soltas Aos Ventos Solares


Velas Soltas Aos Ventos Solares
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-01-26

Velas Soltas Aos Ventos Solares written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-01-26 with Religion categories.


85º livro do autor das séries OLYMPUS e EROTIQUE , todos eles publicados no Clube de Autores, exceto Poeticamente teu , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia; Alguns trechos: “Depois do vendaval que nos separou, / Levando consigo histórias e destinos, / Como limpar a bagunça que o vento deixou, / E junto esquecer os nossos desatinos?” “A vida virou essa esquisita colcha de retalhos, / Estranho mosaico de dias tristes e cinzentos, / Observando o Sol se esconder no horizonte, / E a noite achar meu coração em frangalhos, / E a alma despedaçada, ao sabor dos ventos, / À espera de notícias suas que alguém me conte...” “Meu mundo era repleto de magia, / Pássaros cantavam pelas ravinas, / Anjos voavam em sua companhia, / E o vento soprava pelas esquinas...” “Aquela voz que veio do passado / Deixou-me até meio grogue, / Pelo amor ter me mandado recado, / Mesmo sem usar o meu blog!” “A solidão me espreita / Do lado de fora da janela, / Nessa ilusão desfeita / Na noite imensa sem ela...” “Procurei no Google algum verbete sinistro, / Mas nem na nuvem fiquei sabendo, / Mesmo no dicionário não existe registro / Se algum fogo nela anda ardendo!” “Pensava que tu estavas tão distante, / Mas não deves estar tão longe assim, / Senão, como é que esse vento mutante / Trouxe a tua voz suave de volta pra mim?” “Façamos valer a pena cada minuto, / Esqueçamos o angustiante correr das horas, / Desarmemo-nos, em nosso último reduto, / Antes que surja a mais triste das auroras...” “Talvez eu não te ame mais, / O amor pode ser tão volúvel, / Barcos do amor vivem deixando o cais, / E por que não voltam, é um mistério insolúvel!” “E aquele amor incrível / Tão tristemente morreu / Tornou-se tão desprezível / Que até o vento o esqueceu” “A verdade que não quer parar / É que eu te amo / Essas lágrimas aqui a rolar / Por ti derramo” “E para todas as pessoas você encobre / Que não seguiu de um amigo o conselho, / E não soube guardar o seu bem, / Pois finalmente um dia você descobre: / Solidão é quando você se olha no espelho / E não vê ninguém...” “Poetas adoram paixões solitárias, / Quase nunca correspondidas, / Pelas quais vivem compondo árias, / Em seus tristes simulacros de vidas...” “Ah, Poesia, como queres que eu mude? / Perdoa-me por não te esperar, / Pois, mesmo antes que tu voltasses, / Escrevi um réquiem para poder enterrar / O sonho que morreu antes que retornasses...” “Ah, Poesia, o que fizeste? / Conta-me o que faço agora, / Depois de tanto amor que trouxeste, / Por que a deixaste ir embora?” “Talvez você pense que é tudo mentira, / Essas aventuras que conto em meus versos, / Mas saiba que nem tudo é invenção de minha lira, / Pois a Poesia navega entre milhões de Universos...” “E depois, joguei as cinzas ao vento, / Para se espalharem pela cidade, / E, para encerrar, escrevi esse lamento / Por meus últimos dias de felicidade...” “O vento faz curvas incríveis / Somente para tocar-me o ouvido / E contar-me histórias extraordinárias / Que ouviu quando estava a passar / Sobre grandes amores impossíveis” “Amores deixam no vento impressões digitais / Reconhecíveis / Memórias e ocultos sinais / Inconfundíveis / Palavras e versos banais / Intraduzíveis / Promessas sensuais / Irreprimíveis / Seguidas de olhares fatais / Inconcebíveis / E depois noites passionais / Irrepreensíveis” “Conto histórias que invento, / Sopradas pelo vento, / Ou em minha mente enxertadas, / Talvez na memória implantadas, / Mas nunca foram minhas, / Apenas aparecem sozinhas, / Revelando-me sutis segredos / Que saem da ponta de meus dedos,” “Se você prestar atenção / Nas histórias que o vento conta / Com seu sibilar inconstante, / Que invade becos onde amantes se encontram, / Protegidos de olhos curiosos pela escuridão, / Colocando o desejo acima do perigo que os amedronta,” “E hoje, que estamos distantes, / Com grande frequência me vejo, / Pensando em teus seios arfantes, / Pulsando de tanto desejo, / Enquanto rolávamos na cama, / E então a saudade de ti me liquefaz, / E permanece em mim esse antigo drama: / Como te esquecer, se comigo sempre estás?” “Ao meu lado estás, minha amada, / Com tua linda cabeleira ao vento! / Adoro ouvir a tua mágica risada / Nesses lindos sonhos que frequento.” “Nesse bosque mágico, fadas e sílfides voam, / Ninfas se banham nas límpidas correntezas, / Unicórnios vêm tomar água nas fontes, / Sereias seus cantos encantadores ecoam, / O último brontossauro mora nas profundezas, / O sol e a lua se cruzam nos horizontes...” “Quero te amar com meu olhar de poesia, / Quero que sejas minha última fantasia, / E que a paixão nos conceda imensas asas, / Que o vento alimente em nossos corações suaves brasas, / Que me embriague o perfume de uma flor, / E em teus braços, feliz morrer de amor!” “Nosso amor foi tão breve, / Não passou de um instante, / Mas me deixou tão leve, / Que fui levado por uma brisa distante...” “Navegava entre as estrelas, / Ao som melancólico da lua cheia, / Velas soltas aos ventos solares, / Tomando chuva de tempestades cósmicas, / Quando aportei em tua praia.” “E a cada adeus, um balde de gelo / Era jogado em meus sentimentos, / Tanta desilusão embranqueceu meu cabelo, / E cada frase tua liberava o uivo dos ventos!” “Teus olhos são como caleidoscópios, / Nos quais me perco como um menino, / Parecem-se às vezes com periscópios, / Tentando escapar de um submarino!” “Mas a Magia hoje está quieta, / Embora anjos estejam à solta, / Somente a solidão me completa, / E a lembrança de teus beijos é minha escolta,” “Capturei a luz do luar / Só para te ver passar, / E depois nunca mais a devolvi, / Sonhando com vidas que nunca vivi.” “Desde que ela foi embora, / Nada mais me restou de eterno, / Sou um segundo perdido em cada hora, / Um mísero floco de neve no inverno...” “Por que esse cata-vento não cata / Minhas emoções que se espalham no vento? / Por que esse danado não trata / De soprar à minha amada meu doce sentimento?” “Não se publicam nunca notícias / Sobre um beija-flor que entrou pela janela, / Adejando sobre uma flor, sugando suas delícias, / Deixando o seu rastro sobre ela...” “Cada vez que venta e depois chove / Não sei o porquê / Algum pensamento me move / E fico pensando em você” “Quando li pela última vez os olhos teus, / E neles estava escrito ‘adeus’, / O chão contra mim se insurgiu, / E a terra quase me engoliu; / São cinco letras apenas, / Mas carregam todas as penas / Para um condenado, / Como lixo descartado, / A uma cruel rendição / E a uma eterna maldição...” “Tell me you’ll love me for always / Say it in so many different ways / And I’ll confess that you’re in my dreams / And you know what it means: / It’s a feeling that will live all the time / Cause your love will be my last rhyme” “Fui eu quem lhe fez uma serenata, / Disfarçando a voz para não saber que era eu! / Por que você me trata com uma chibata, / Será que não quer um louco para chamar de seu?” “Mas que eu não me Neruda em vão, / E nem fique assim tão Hilst, / Pois, mesmo que eu te entregue uma Rosa, / Enquanto Borges de mim / Sem rumo, em largos passos de Lynce, / Com esse olhar tão Saramago, / Para o meu Cortázar, / Não importa o quanto eu Luft, / Rogarás sobre meus versos uma Braga, / Mesmo se ainda for Quintana-feira!” “Fuja de uma bala perdida / Correndo em zigue-zague / Esqueça aquela paixão proibida / Antes que ela lhe embriague” “Avante, não tenha medo de ser gentil, / Dê um abraço em quem nunca viu, / Vista um sorriso lindo no rosto, / E não tenha receio de deixá-lo exposto, / Pois, nesse mundo cruel e perverso, / Quantas pessoas pode curar um simples verso?” “Não aguento mais esse tormento, / Vendo-te passar todos os dias, / Teus cabelos ao sabor do vento, / Hipnotizado por como te mexias...” “Desculpe-me por ter chegado atrasado, / Mas é que eu não sou daqui... / Precisei parar para perguntar as horas, / Aliás acho até que nasci desligado, / E não sabia como chegar aqui...” “O que fazer, no que me resta de vida, / Se minha música se perdeu no silêncio imenso, / A estátua que esculpira foi destruída, / As lágrimas encharcaram meu último lenço, / E agora nada mais me resta, / Meus sonhos partiram, / Disfarçados de noites, / Só ficou em mim o que não presta, / E essas rugas que os anos esculpiram, / Dispensando chibatas ou açoites...” “Amores são assim, traiçoeiros, / Chegam e se vão, ligeiros, / Virando depressa a esquina, / Enquanto o vento bagunça sua casa, / E a chuva escorre de seus olhos, / Deixando rastros pela vida inteira...” “E se abraçaram, entregando-se à paixão, / A um amor cuja história daria um hino, / Unidos por causa de um ligeiro empurrão, / Dado pela própria mão do Destino...” “Doce brisa / Que sopra suave / A se lamentar / Em meus ouvidos / Diga a ela por favor / Que um dia precisa / Abrigar minha nave / Em seu hangar / Dos sonhos perdidos / Por causa do amor” “Dois mil poemas / Depois do primeiro, / Desvendei mil problemas, / Descobrindo o paradeiro / De minha escondida inspiração.” “Restaram apenas sobras de nós / Dispersadas como cinzas ao vento / Antes entrelaçadas como nós / E hoje espalhadas ao relento” “Fuzilas-me com esses dois sóis / Que tens / E quase me destróis / Quando nas asas do vento não vens / Pois às vezes desapareces / E somes em pleno ar / Sem ouvires minhas preces / Que desse teu olhar / São reféns” “Vem, dispa-te desse teu antigo medo, / O vento da noite abrigará nosso segredo, / Deixo-te fazer de mim teu brinquedo, / O prazer é um dom que te concedo...” “Mas de meu olhar não escondes / O que por temor não respondes, / É desnuda assim que te vejo, / A reprimires teu desejo, / Tão ávida de fantasia, / Tão grávida de Poesia...” “E agora, o que é que eu faço, / Se de ti minhas memórias estão cheias, / Se minhas costas estão todas lanhadas, / Se levaste de mim o melhor pedaço, / Se minha ampulheta espalha tuas areias / Pelas noites, dessa saudade impregnadas?” “Você se foi, mas nem parece, / Ainda ouço tua meiga voz ao relento, / E todos os dias, quando anoitece, / Escuto tua risada, nos uivos do vento!” “Fico pensando com meus botões, / Como foi que ela conquistou o vento / E arrasa tantos indefesos corações, / Mas só me olha nos poemas que invento!” “Por onde sigas, estou sempre contigo, / Mesmo que só em pensamento. / E se nem sempre digo que te amo, / Basta veres os sinais de minha invisível presença / A te dizer a todo instante, mesmo em silêncio, / Que nunca te afastas de mim...” “Essa nossa desesperada paixão / Não nos levará a nada senão ao nada, / Ao mesmo precipício no fim da estrada / Onde os sonhos de amor perecem, / E onde os amantes perdidos padecem, / Sem jamais encontrarem qualquer saída / Que lhes devolva a felicidade perdida!” “Declamem em meu velório os poemas / Leves, de amor por essa vida que deixei / Para trás, assim como minha amada, / Que em prantos de mim se despede, / E nem vê essas lágrimas ocultas / Debaixo da maquiagem que cobre minha face...” “Por que ouço às vezes no vento um murmúrio, / E nele reconheço aquela tua voz cálida, / Por que às vezes pisca a lâmpada de mercúrio, / E vejo do outro lado da sala tua face pálida?” “Espera até que a música em ti penetre, / Essa melodia que fiz para ti, tão triste, / Deixa que esta noite mágica perpetre / Em ti, esse amor que não mais existe...” “O tempo é um velho amigo do vento, / Um e outro dividem velhas memórias / De nossas derrotas e vãs vitórias, / E escarnecem de tanto sofrimento / Contido nas nossas velhas histórias / Murmuradas em segredo ao relento!” “Sou apenas um contador de histórias, / Das quais minha mente me segreda pedaços, / E de repente nascem dos dedos / Relatos de paixões inglórias, / Retratos de últimos abraços, / Ou de inenarráveis segredos... / Não se preocupe, você que lê os meus versos, / Não sou eu quem sofre assim, / Não foram amores meus que se perderam, / Nunca viajei para outros Universos, / Dragões nunca se aproximaram de mim / E deusas meus poemas nunca leram!”



Ideias Soltas Ressignificar Para Evoluir


Ideias Soltas Ressignificar Para Evoluir
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Author : Emanoella C. Machado
language : pt-BR
Publisher: Editora Baraúna
Release Date : 2022-09-28

Ideias Soltas Ressignificar Para Evoluir written by Emanoella C. Machado and has been published by Editora Baraúna this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-09-28 with Education categories.


Esta obra literária contempla a inspiração no construto de textos consolidados em ideias e ideais alicerçados na hombridade acedida através da troca de interações entre pessoas e contextos; assim como a simbiose contruída na simbologia, incutida nas vivências que são extraídas das interações e ocasiões transitórias; todas possíveis de ressignificação verídicas, reais e propositais. Trabalhando e trazendo para o consciente as informações inconscientes, existentes na construção do conteúdo que estava lá quando experienciado numa dada ocasião e/ou eventualidade, mas, não foi percepcionado a tempo de darmos importância ou meramente tomarmos consciência da sua existência. No entanto, ao revisitá-los através das memórias e ações, estes passam a ser possíveis através da ressignificação, obtendo precisão nas elucidações. Convido-vos a experienciar a ressignificação de episódios mal elaborados ou interpretados pelo “calor do momento” deixando que os que estiveram envolvidos sigam com estas marcas sozinhos e aos que se trabalham para seguir limpos, beneficiem-se da doce sensação de liberdade emocional e clareza mental; no decorrer de seus ciclos de vida ou como algumas pessoas o classificam: no decorrer do percurso vivencial.



Folhas Soltas


Folhas Soltas
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Author : Donato Ramos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2011-07-01

Folhas Soltas written by Donato Ramos and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2011-07-01 with Literary Collections categories.


Radialista durante mais de trinta anos, o autor escreveu crônicas diariamente, retratando o quotidiano das cidades onde atuava: Paraguaçu Paulista (adolescente), Paranavaí, Astorga, Curitiba, Itajaí, Blumenau, Rio do Sul, Taió, Cascavel e Florianópolis. Retrato falado do inusitado, da ternura, dos causos do quotidiano, das pessoas e das coisas: FOLHAS SOLTAS.