Os Ndios Potiguara Da Para Ba


Os Ndios Potiguara Da Para Ba
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Etnomapeamento Dos Potiguara Da Para Ba


Etnomapeamento Dos Potiguara Da Para Ba
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Author : Thiago Mota Cardoso
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2012

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Atlantic Biographies


Atlantic Biographies
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Author : Jeffrey A. Fortin
language : en
Publisher: BRILL
Release Date : 2013-10-17

Atlantic Biographies written by Jeffrey A. Fortin and has been published by BRILL this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-10-17 with History categories.


This volume uses a biography-as-history approach to illuminate the interconnectedness of the peoples of the Americas, West Africa, and Europe. Contributors highlight individuals' and people's experiences made possible by their participation in the creation of an Atlantic world, where conflict, cooperation, neccessity and invention led to new societies and cultures. Composed of chapters that span a broad chronological, topical and thematic range, Atlantic Biographies highlights the uniqueness of the Atlantic as a social, political, economic, and cultural theater bound together to illustrate what the Atlantic meant to those subjects of each chapter. This is a book about people, their resilience, and their resolve to carve a niche or have a broader impact in the ever-changing world around them.



Povos Ind Genas No Brasil


Povos Ind Genas No Brasil
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Author : José Ricardo Ramalho
language : pt-BR
Publisher: Instituto Socioambiental
Release Date :

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O Ind Gena Do Vale Do Para Ba


O Ind Gena Do Vale Do Para Ba
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Author : Paulo Pereira dos Reis
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1979

O Ind Gena Do Vale Do Para Ba written by Paulo Pereira dos Reis and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1979 with Indians of South America categories.




Para Ba Potiguara


Para Ba Potiguara
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Author :
language : en
Publisher:
Release Date : 2012

Para Ba Potiguara written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2012 with Indians of South America categories.




Povos Ind Genas No Brasil


Povos Ind Genas No Brasil
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Author : Beto Ricardo
language : pt-BR
Publisher: Instituto Socioambiental
Release Date : 2006-01-01

Povos Ind Genas No Brasil written by Beto Ricardo and has been published by Instituto Socioambiental this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2006-01-01 with Social Science categories.


Décimo volume de uma série iniciada em 1980 pelo Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI) e continuada pelo Instituto Socioambiental (ISA), a presente edição do livro Povos Indígenas no Brasil (2001-2005) traz um resumo comentado das políticas indigenistas, oficiais e não-governamentais e da política propriamente indígena no período. A publicação, apoiada em uma extensa rede de colaboradores voluntários, traz 178 artigos assinados, centenas de notícias extraídas e resumidas a partir de 125 fontes, além de cerca de 200 imagens fotográficas e 36 mapas. Todas essas informações e análises estão organizadas em seis capítulos temáticos e 19 regionais, num total de 866 páginas.



Povos Ind Genas No Brasil


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Author : Carlos Alberto Ricardo
language : pt-BR
Publisher: Instituto Socioambiental
Release Date : 2000

Povos Ind Genas No Brasil written by Carlos Alberto Ricardo and has been published by Instituto Socioambiental this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2000 with Indians of South America categories.


Panorama abrangente e comentado das políticas indígenas e indigenistas no período de 1996 a 2000. 832 páginas, 81 artigos, 1.713 notícias resumidas, 27 mapas, 270 fotos e mais documentos avulsos, grafismos e quadros. Capítulos temáticos e por região. Capítulo especial com narrativas indígenas, a propósito dos 500 anos do Descobrimento do Brasil.



Bibliographic Guide To Government Publications


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Author : New York Public Library. Research Libraries
language : en
Publisher:
Release Date : 1976

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Di Logos Contempor Neos Em Geografia


Di Logos Contempor Neos Em Geografia
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Author : Eliana Aparecida Silva Santos Feitosa
language : pt-BR
Publisher: Strong Edições
Release Date : 2021-01-21

Di Logos Contempor Neos Em Geografia written by Eliana Aparecida Silva Santos Feitosa and has been published by Strong Edições this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-01-21 with Education categories.


A coleção de textos que agora apresentamos, Diálogos Contemporâneos em Geografia, é o resultado de reflexões, teorizações e pesquisas realizadas no âmbito do curso de Pós-Graduação do Departamento de Geografia, da Universidade de Brasília. Os conhecimentos geográficos ali desenvolvidos enfrentaram os desafios e as dificuldades das ciências, e da ciência geográfica em particular, em termos de objetos, teorias, métodos e técnicas para compreender e explicar espacialmente a esfera–mundo. A função histórica da Geografia como ciência é analisar e responder a questões apresentadas pelas sociedades que, por sua vez, diferem no tempo e no espaço, enfrentam problemas diferentes e levantam, para eles, diferentes teorias e discursos. Mas, a Geografia não é uma ciência que somente analisa e teoriza fatos e acontecimentos, mas uma ciência que analisa criticamente a diferenciação espacial e levanta questionamentos. Assim, os conhecimentos construídos num momento do tempo são retomados em outros, mas em diferentes níveis, produzindo novos sentidos, aprofundando-se e expandindo-se, criando temas e explicações que respondem às dinâmicas e expectativas do momento presente. Dessa maneira, a Geografia se torna também um saber prático, que explica fenômenos e acontecimentos da realidade, torna-os compreensíveis e aplicáveis e abre novos caminhos para a sociedade. O desenvolvimento do capitalismo e sua constante renovação tecnológica, aliados ambos a sua necessidade de conhecimentos cada vez mais aprofundados cientificamente para expandir o processo de produção, contribuíram para a fragmentação e especialização do conhecimento. O século XIX concluiu o processo de divisão do trabalho intelectual e a Geografia formou um domínio de saber voltado para o estudo, a explicação e o questionamento da esfera-mundo em dois grandes campos: as relações sociais e das relações natureza–sociedade sob o prisma da diferenciação espacial. Entretanto, os dois campos estão inter-relacionados, pois não se pode compreender as relações sociedade/natureza sem compreender as relações dos homens entre si mediadas pelas relações econômicas e históricas, sempre conflituosas, sempre provocadoras e a espera de reflexões e desvendamentos. É sob este prisma que os esforços dos autores dessa coletânea desenvolvem suas teorizações que os levaram às visões de mundo para desvendar a realidade concreta e os temas de importância para compreender a complexidade do Brasil contemporâneo de acordo com duas linhas de pesquisa da Pós-Graduação em Geografia: Geoprocessamento e Produção do Espaço Urbano, Rural e Regional . Mas que ciência é essa, a Geografia, tão antiga e ao mesmo tempo tão atual? É o que vão mostrar, apresentar e discutir Kunz e Castioni no artigo que abre a coletânea, “Espaço: categoria-chave para a compreensão da realidade concreta”. Os autores analisam as características do espaço geográfico a partir de três questões básicas: “onde” se localizam os objetos das relações sociais, “como” se espacializam os objetos geográficos e “porque” o fazem de acordo com condições sociais e históricas. A realidade, porém, é dinâmica. Os temas abordados pelas pesquisas geográficas são os mais diversos, assim como as teorias que os interpretam. Resulta daí uma pluralidade paradigmática e uma multiplicidade de objetos que buscam explicar a diferenciação espacial sem, entretanto, perder de vista as relações sociais e as relações natureza–sociedade, seus conflitos, seus condicionamentos econômicos, seus atores e agentes. A linguagem cartográfica permite sintetizar o “onde” e teorizar sobre o “como” e o “por que” das relações sociedade-natureza. Rezende Filho, Peres, Giongo e Ferreira no artigo “Contribuição da agropecuária para o passivo ambiental segundo o novo Código Florestal” utilizam o Sistema de Informação Geográfica (SIG) para visualizar dados espaciais da ocupação agropecuária recente da Amazônia Legal. Analisam os danos ocasionados pelas principais culturas (soja, milho, cana de açúcar) e pela criação de gado bovino sobre o maior bioma brasileiro. Os dados coletados são dispostos em mapas que permitem visualizar a progressiva ocupação territorial, os passivos ambientais gerados e o desrespeito ao Código Florestal. A linguagem cartográfica também permite a Silva, em “Paraíba Potiguara: território, questões ambientais e etnomapeamento” levantar os problemas ambientais dos indígenas Potiguara na Paraíba setentrional, cuja íntima relação com a natureza se encontra ameaçada pelas usinas de cana-de-açúcar e pela grilagem de terras. Os recursos ambientais necessários para a preservação do território e da cultura indígena foram mapeados por técnicos da FUNAI e pela comunidade potiguara. O resultado do trabalho conjunto foram etnomapas que apresentam a destruição dos biomas nativos e os conflitos ambientais, ao mesmo tempo em que fornecem subsídios para políticas públicas de preservação dos recursos naturais. Gomes e Araújo Sobrinho em “A dinâmica do turismo no território da Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais (Alagoas – Pernambuco): perspectivas para o desenvolvimento local” discutem como a chegada do turismo implica em novas relações produtivas, impacta a proteção ambiental e reestrutura a economia regional. As políticas públicas pouco contribuem para o desenvolvimento, pois as atividades se voltam para o atendimento da população flutuante dos territórios de turismo. Problemas sociais e ambientais se acentuam, as comunidades locais pouco usufruem das melhorias implantadas e se articulam mal às novas dinâmicas, quando articular-se seria desejável para um verdadeiro desenvolvimento humano e econômico. Novos prismas das relações natureza-sociedade são trazidos pelo artigo de Lima, “Territórios no espaço do Cerrado: uma abordagem cultural”, que analisa a estreita associação entre natureza (meio ambiente natural), cultura e pertencimento ao lugar dos grupos tradicionais que habitam o Centro-Oeste, formando a “identidade cerradeira”. Novas condições econômicas, sociais e políticas trazidas pela globalização, com a agricultura tecnificada, a chegada de sulistas com outra visão de mundo e a urbanização crescente, dificultam a manutenção das tradições locais e impactam negativamente as condições ambientais do Cerrado. A modernização ocasiona reconfigurações e ressignificações do território, com assimilação e resistência aos novos processos. E ao final dos artigos que focam mais intensamente as relações com a natureza, Feitosa e Peluso investigam os efeitos da modernidade sobre comunidades tradicionais quilombolas em “Etnogeografia quilombola: A Comunidade Tradicional do Moinho em Alto Paraíso de Goiás”. Agricultura tecnificada, turismo, novos moradores e especulação imobiliária reduzem áreas de coleta de plantas do Cerrado utilizadas na medicina tradicional, na culinária e no artesanato. As alterações afetam vida e tradições dos moradores, que se adequam ao novo e utilizam os conhecimentos 13 tradicionais como estratégias de sobrevivência. Bancos de sementes crioulas e oficinas que perpetuam a manipulação ancestral das ervas são algumas das estratégias dos moradores. Os próximos artigos desta coletânea investigam basicamente as relações espacializadas entre atores e agentes sociais, econômicos e políticos, seus movimentos, ações, conflitos e contradições. A Capital Federal é o centro das atenções de Souza, que analisa o espaço mais amplo organizado pelo Distrito Federal em “O metropolitano e o regional em Brasília: A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF) e a Área Metropolitana de Brasília (AMB)”. A gestão das escalas regional e urbana é investigada. Mostram-se as ações contraditórias dos agentes públicos e dos atores privados nos municípios da RIDE/DF e a formação de novas polaridades, o que fragmenta o espaço regional e dificulta ações integradas de desenvolvimento econômico. Na escala metropolitana, a formação de uma periferia deprimida limítrofe a Brasília requer instrumentos de gestão que permitam o desenvolvimento social. A formação do espaço urbano desigual é abordada por da Silva em Várzea Grande/MT no artigo “A produção do espaço urbano: Contradição e legitimação das desigualdades sociais pela participação social institucionalizada”. Investigam-se conflitos e contradições dos agentes públicos e privados nas participações institucionalizadas dos Conselhos da Cidade e nas Audiências Públicas. Representantes governamentais e empreendedores imobiliários defendem a ampliação do perímetro urbano e a mudança de uso do solo como forma de auferir maiores lucros. A força desigual dos atores nas discussões ocasiona a transformação da terra rural em urbana com a implantação de infraestruturas e serviços que afastam os menos privilegiados. Completando os argumentos sobre a formação do espaço injusto elaborada por da Silva, Carvalho Júnior analisa as consequências da desigualdade no Distrito Federal em “A relação centro-periferia na Área Metropolitana de Brasília: Análise do movimento populacional pendular”. Carvalho Júnior teoriza no sentido de que espaço e sociedade são homólogos, isto é, atores sociais e atores espaciais estão inter-relacionados dialética e complexamente como ocorre na formação da empobrecida Área Metropolitana de Brasília. As consequências para os moradores periféricos são extenuantes viagens de ida e volta ao trabalho, concentrados na Capital Federal, num transporte coletivo precário com falta de integração de tarifas e percursos entre o DF e Goiás. E finalmente, encerrando a coletânea, Lessa e Araújo Sobrinho voltam-se para as migrações em direção à cidade e seu impacto na organização intraurbana do Distrito Federal em “As migrações internas, o processo de urbanização no Distrito Federal e a formação de periferias: Um olhar sobre a Cidade Estrutural”. Uma discussão teórica polemiza a questão da migração, a maneira como ocorre historicamente e as alterações que provocou no espaço urbano planejado da Capital Federal. O resultado são formações habitacionais precárias como a Cidade Estrutural, constituída junto ao grande aterro sanitário do Lixão e fonte de renda de centenas de catadores. A desativação do Lixão e a realocação dos catadores para os galpões de reciclagem tiveram como consequência o empobrecimento da Cidade Estrutural e a redução de renda dos catadores. Ao final da Apresentação dos dez artigos que compõem a presente coletânea deseja-se que a Geografia contribua para melhor compreensão dos problemas contemporâneos, forneça uma leitura agradável e inspire outros artigos com outras problemáticas.



Bibliographic Guide To Latin American Studies


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language : en
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Release Date : 1986

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