[PDF] Palavras Soltas Ao Vento - eBooks Review

Palavras Soltas Ao Vento


Palavras Soltas Ao Vento
DOWNLOAD
READ

Download Palavras Soltas Ao Vento PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Palavras Soltas Ao Vento book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page



Palavras Soltas Ao Vento


Palavras Soltas Ao Vento
DOWNLOAD
READ
Author : Alvaro Oliveira
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2008

Palavras Soltas Ao Vento written by Alvaro Oliveira and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2008 with categories.




Palavras Soltas Ao Vento


Palavras Soltas Ao Vento
DOWNLOAD
READ
Author : José Antonio Pinho
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2023

Palavras Soltas Ao Vento written by José Antonio Pinho and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023 with categories.




Palavras Soltas Ao Vento


Palavras Soltas Ao Vento
DOWNLOAD
READ
Author : Marco Paulo Chaves
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2017-12-19

Palavras Soltas Ao Vento written by Marco Paulo Chaves and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2017-12-19 with categories.


Este livro � uma pequena colet�nea de cr�nicas, textos e contos que eu escrevi nos �ltimos anos. Todo o conte�do diz muito sobre cada momento meu, ang�stias, descobertas, medos, alegrias e buscas. Todos eles s�o a minha forma, n�o de ensinar, mas de aprender.



Palavras Soltas Ao Vento Cr


Palavras Soltas Ao Vento Cr
DOWNLOAD
READ
Author : Marco Paulo Chaves
language : pt-BR
Publisher: Independently Published
Release Date : 2017-12-18

Palavras Soltas Ao Vento Cr written by Marco Paulo Chaves and has been published by Independently Published this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2017-12-18 with Fiction categories.


Este livro é uma pequena coletânea de crônicas, textos e contos que eu escrevi nos últimos anos. Todo o conteúdo diz muito sobre cada momento meu, angústias, descobertas, medos, alegrias e buscas. Todos eles são a minha forma, não de ensinar, mas de aprender."Escrever é isso. Pois a intenção de quem escreve não é necessariamente ser apreciado, mas libertado! Se há o certo ou se há o errado, isso é apenas um mero ponto de vista em total abstração aos olhos de quem lê".



Pequeno Dicion Rio De Palavras Ao Vento


Pequeno Dicion Rio De Palavras Ao Vento
DOWNLOAD
READ
Author : Adriana Falcão
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2013-08

Pequeno Dicion Rio De Palavras Ao Vento written by Adriana Falcão and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-08 with Reference categories.


Jovens e adultos vão se divertir com as definições que ela encontrou para palavras com que a vida a confrontou e que agora são soltas ao vento, para nos emocionar e fazer pensar.



Velas Soltas Aos Ventos Solares


Velas Soltas Aos Ventos Solares
DOWNLOAD
READ
Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-01-26

Velas Soltas Aos Ventos Solares written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-01-26 with Religion categories.


85º livro do autor das séries OLYMPUS e EROTIQUE , todos eles publicados no Clube de Autores, exceto Poeticamente teu , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia; Alguns trechos: “Depois do vendaval que nos separou, / Levando consigo histórias e destinos, / Como limpar a bagunça que o vento deixou, / E junto esquecer os nossos desatinos?” “A vida virou essa esquisita colcha de retalhos, / Estranho mosaico de dias tristes e cinzentos, / Observando o Sol se esconder no horizonte, / E a noite achar meu coração em frangalhos, / E a alma despedaçada, ao sabor dos ventos, / À espera de notícias suas que alguém me conte...” “Meu mundo era repleto de magia, / Pássaros cantavam pelas ravinas, / Anjos voavam em sua companhia, / E o vento soprava pelas esquinas...” “Aquela voz que veio do passado / Deixou-me até meio grogue, / Pelo amor ter me mandado recado, / Mesmo sem usar o meu blog!” “A solidão me espreita / Do lado de fora da janela, / Nessa ilusão desfeita / Na noite imensa sem ela...” “Procurei no Google algum verbete sinistro, / Mas nem na nuvem fiquei sabendo, / Mesmo no dicionário não existe registro / Se algum fogo nela anda ardendo!” “Pensava que tu estavas tão distante, / Mas não deves estar tão longe assim, / Senão, como é que esse vento mutante / Trouxe a tua voz suave de volta pra mim?” “Façamos valer a pena cada minuto, / Esqueçamos o angustiante correr das horas, / Desarmemo-nos, em nosso último reduto, / Antes que surja a mais triste das auroras...” “Talvez eu não te ame mais, / O amor pode ser tão volúvel, / Barcos do amor vivem deixando o cais, / E por que não voltam, é um mistério insolúvel!” “E aquele amor incrível / Tão tristemente morreu / Tornou-se tão desprezível / Que até o vento o esqueceu” “A verdade que não quer parar / É que eu te amo / Essas lágrimas aqui a rolar / Por ti derramo” “E para todas as pessoas você encobre / Que não seguiu de um amigo o conselho, / E não soube guardar o seu bem, / Pois finalmente um dia você descobre: / Solidão é quando você se olha no espelho / E não vê ninguém...” “Poetas adoram paixões solitárias, / Quase nunca correspondidas, / Pelas quais vivem compondo árias, / Em seus tristes simulacros de vidas...” “Ah, Poesia, como queres que eu mude? / Perdoa-me por não te esperar, / Pois, mesmo antes que tu voltasses, / Escrevi um réquiem para poder enterrar / O sonho que morreu antes que retornasses...” “Ah, Poesia, o que fizeste? / Conta-me o que faço agora, / Depois de tanto amor que trouxeste, / Por que a deixaste ir embora?” “Talvez você pense que é tudo mentira, / Essas aventuras que conto em meus versos, / Mas saiba que nem tudo é invenção de minha lira, / Pois a Poesia navega entre milhões de Universos...” “E depois, joguei as cinzas ao vento, / Para se espalharem pela cidade, / E, para encerrar, escrevi esse lamento / Por meus últimos dias de felicidade...” “O vento faz curvas incríveis / Somente para tocar-me o ouvido / E contar-me histórias extraordinárias / Que ouviu quando estava a passar / Sobre grandes amores impossíveis” “Amores deixam no vento impressões digitais / Reconhecíveis / Memórias e ocultos sinais / Inconfundíveis / Palavras e versos banais / Intraduzíveis / Promessas sensuais / Irreprimíveis / Seguidas de olhares fatais / Inconcebíveis / E depois noites passionais / Irrepreensíveis” “Conto histórias que invento, / Sopradas pelo vento, / Ou em minha mente enxertadas, / Talvez na memória implantadas, / Mas nunca foram minhas, / Apenas aparecem sozinhas, / Revelando-me sutis segredos / Que saem da ponta de meus dedos,” “Se você prestar atenção / Nas histórias que o vento conta / Com seu sibilar inconstante, / Que invade becos onde amantes se encontram, / Protegidos de olhos curiosos pela escuridão, / Colocando o desejo acima do perigo que os amedronta,” “E hoje, que estamos distantes, / Com grande frequência me vejo, / Pensando em teus seios arfantes, / Pulsando de tanto desejo, / Enquanto rolávamos na cama, / E então a saudade de ti me liquefaz, / E permanece em mim esse antigo drama: / Como te esquecer, se comigo sempre estás?” “Ao meu lado estás, minha amada, / Com tua linda cabeleira ao vento! / Adoro ouvir a tua mágica risada / Nesses lindos sonhos que frequento.” “Nesse bosque mágico, fadas e sílfides voam, / Ninfas se banham nas límpidas correntezas, / Unicórnios vêm tomar água nas fontes, / Sereias seus cantos encantadores ecoam, / O último brontossauro mora nas profundezas, / O sol e a lua se cruzam nos horizontes...” “Quero te amar com meu olhar de poesia, / Quero que sejas minha última fantasia, / E que a paixão nos conceda imensas asas, / Que o vento alimente em nossos corações suaves brasas, / Que me embriague o perfume de uma flor, / E em teus braços, feliz morrer de amor!” “Nosso amor foi tão breve, / Não passou de um instante, / Mas me deixou tão leve, / Que fui levado por uma brisa distante...” “Navegava entre as estrelas, / Ao som melancólico da lua cheia, / Velas soltas aos ventos solares, / Tomando chuva de tempestades cósmicas, / Quando aportei em tua praia.” “E a cada adeus, um balde de gelo / Era jogado em meus sentimentos, / Tanta desilusão embranqueceu meu cabelo, / E cada frase tua liberava o uivo dos ventos!” “Teus olhos são como caleidoscópios, / Nos quais me perco como um menino, / Parecem-se às vezes com periscópios, / Tentando escapar de um submarino!” “Mas a Magia hoje está quieta, / Embora anjos estejam à solta, / Somente a solidão me completa, / E a lembrança de teus beijos é minha escolta,” “Capturei a luz do luar / Só para te ver passar, / E depois nunca mais a devolvi, / Sonhando com vidas que nunca vivi.” “Desde que ela foi embora, / Nada mais me restou de eterno, / Sou um segundo perdido em cada hora, / Um mísero floco de neve no inverno...” “Por que esse cata-vento não cata / Minhas emoções que se espalham no vento? / Por que esse danado não trata / De soprar à minha amada meu doce sentimento?” “Não se publicam nunca notícias / Sobre um beija-flor que entrou pela janela, / Adejando sobre uma flor, sugando suas delícias, / Deixando o seu rastro sobre ela...” “Cada vez que venta e depois chove / Não sei o porquê / Algum pensamento me move / E fico pensando em você” “Quando li pela última vez os olhos teus, / E neles estava escrito ‘adeus’, / O chão contra mim se insurgiu, / E a terra quase me engoliu; / São cinco letras apenas, / Mas carregam todas as penas / Para um condenado, / Como lixo descartado, / A uma cruel rendição / E a uma eterna maldição...” “Tell me you’ll love me for always / Say it in so many different ways / And I’ll confess that you’re in my dreams / And you know what it means: / It’s a feeling that will live all the time / Cause your love will be my last rhyme” “Fui eu quem lhe fez uma serenata, / Disfarçando a voz para não saber que era eu! / Por que você me trata com uma chibata, / Será que não quer um louco para chamar de seu?” “Mas que eu não me Neruda em vão, / E nem fique assim tão Hilst, / Pois, mesmo que eu te entregue uma Rosa, / Enquanto Borges de mim / Sem rumo, em largos passos de Lynce, / Com esse olhar tão Saramago, / Para o meu Cortázar, / Não importa o quanto eu Luft, / Rogarás sobre meus versos uma Braga, / Mesmo se ainda for Quintana-feira!” “Fuja de uma bala perdida / Correndo em zigue-zague / Esqueça aquela paixão proibida / Antes que ela lhe embriague” “Avante, não tenha medo de ser gentil, / Dê um abraço em quem nunca viu, / Vista um sorriso lindo no rosto, / E não tenha receio de deixá-lo exposto, / Pois, nesse mundo cruel e perverso, / Quantas pessoas pode curar um simples verso?” “Não aguento mais esse tormento, / Vendo-te passar todos os dias, / Teus cabelos ao sabor do vento, / Hipnotizado por como te mexias...” “Desculpe-me por ter chegado atrasado, / Mas é que eu não sou daqui... / Precisei parar para perguntar as horas, / Aliás acho até que nasci desligado, / E não sabia como chegar aqui...” “O que fazer, no que me resta de vida, / Se minha música se perdeu no silêncio imenso, / A estátua que esculpira foi destruída, / As lágrimas encharcaram meu último lenço, / E agora nada mais me resta, / Meus sonhos partiram, / Disfarçados de noites, / Só ficou em mim o que não presta, / E essas rugas que os anos esculpiram, / Dispensando chibatas ou açoites...” “Amores são assim, traiçoeiros, / Chegam e se vão, ligeiros, / Virando depressa a esquina, / Enquanto o vento bagunça sua casa, / E a chuva escorre de seus olhos, / Deixando rastros pela vida inteira...” “E se abraçaram, entregando-se à paixão, / A um amor cuja história daria um hino, / Unidos por causa de um ligeiro empurrão, / Dado pela própria mão do Destino...” “Doce brisa / Que sopra suave / A se lamentar / Em meus ouvidos / Diga a ela por favor / Que um dia precisa / Abrigar minha nave / Em seu hangar / Dos sonhos perdidos / Por causa do amor” “Dois mil poemas / Depois do primeiro, / Desvendei mil problemas, / Descobrindo o paradeiro / De minha escondida inspiração.” “Restaram apenas sobras de nós / Dispersadas como cinzas ao vento / Antes entrelaçadas como nós / E hoje espalhadas ao relento” “Fuzilas-me com esses dois sóis / Que tens / E quase me destróis / Quando nas asas do vento não vens / Pois às vezes desapareces / E somes em pleno ar / Sem ouvires minhas preces / Que desse teu olhar / São reféns” “Vem, dispa-te desse teu antigo medo, / O vento da noite abrigará nosso segredo, / Deixo-te fazer de mim teu brinquedo, / O prazer é um dom que te concedo...” “Mas de meu olhar não escondes / O que por temor não respondes, / É desnuda assim que te vejo, / A reprimires teu desejo, / Tão ávida de fantasia, / Tão grávida de Poesia...” “E agora, o que é que eu faço, / Se de ti minhas memórias estão cheias, / Se minhas costas estão todas lanhadas, / Se levaste de mim o melhor pedaço, / Se minha ampulheta espalha tuas areias / Pelas noites, dessa saudade impregnadas?” “Você se foi, mas nem parece, / Ainda ouço tua meiga voz ao relento, / E todos os dias, quando anoitece, / Escuto tua risada, nos uivos do vento!” “Fico pensando com meus botões, / Como foi que ela conquistou o vento / E arrasa tantos indefesos corações, / Mas só me olha nos poemas que invento!” “Por onde sigas, estou sempre contigo, / Mesmo que só em pensamento. / E se nem sempre digo que te amo, / Basta veres os sinais de minha invisível presença / A te dizer a todo instante, mesmo em silêncio, / Que nunca te afastas de mim...” “Essa nossa desesperada paixão / Não nos levará a nada senão ao nada, / Ao mesmo precipício no fim da estrada / Onde os sonhos de amor perecem, / E onde os amantes perdidos padecem, / Sem jamais encontrarem qualquer saída / Que lhes devolva a felicidade perdida!” “Declamem em meu velório os poemas / Leves, de amor por essa vida que deixei / Para trás, assim como minha amada, / Que em prantos de mim se despede, / E nem vê essas lágrimas ocultas / Debaixo da maquiagem que cobre minha face...” “Por que ouço às vezes no vento um murmúrio, / E nele reconheço aquela tua voz cálida, / Por que às vezes pisca a lâmpada de mercúrio, / E vejo do outro lado da sala tua face pálida?” “Espera até que a música em ti penetre, / Essa melodia que fiz para ti, tão triste, / Deixa que esta noite mágica perpetre / Em ti, esse amor que não mais existe...” “O tempo é um velho amigo do vento, / Um e outro dividem velhas memórias / De nossas derrotas e vãs vitórias, / E escarnecem de tanto sofrimento / Contido nas nossas velhas histórias / Murmuradas em segredo ao relento!” “Sou apenas um contador de histórias, / Das quais minha mente me segreda pedaços, / E de repente nascem dos dedos / Relatos de paixões inglórias, / Retratos de últimos abraços, / Ou de inenarráveis segredos... / Não se preocupe, você que lê os meus versos, / Não sou eu quem sofre assim, / Não foram amores meus que se perderam, / Nunca viajei para outros Universos, / Dragões nunca se aproximaram de mim / E deusas meus poemas nunca leram!”



Palavras Ao Vento


Palavras Ao Vento
DOWNLOAD
READ
Author : Júlio Jamil
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-11-03

Palavras Ao Vento written by Júlio Jamil and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-11-03 with Poetry categories.


Coletânea de poemas, poesias, versos e escritos.



Palavras Leva As O Vento


Palavras Leva As O Vento
DOWNLOAD
READ
Author : Nelson Carneiro
language : es
Publisher:
Release Date : 1973

Palavras Leva As O Vento written by Nelson Carneiro and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1973 with Brazil categories.




Palavras Ao Vento


Palavras Ao Vento
DOWNLOAD
READ
Author : Delair Batista De Castro
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-10-03

Palavras Ao Vento written by Delair Batista De Castro and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-10-03 with Poetry categories.


Estou aqui de novo, agora com “Palavras ao vento”, no mesmo sentido do meu livro anterior, “Palavras derramadas”. São palavras que vêm do consciente, porém sem uma ordem lógica. Palavras misturadas as quais o leitor, para interpretá-las e ver o seu sentido na frase, deve ler de uma forma ou de um ângulo diferente para poder compreender o seu todo. Escrever é fácil, pois, utilizo apenas o “ Fluxo de consciência” ou seja: o que vier na minha memória escrevo sem preocupar-me com o significado da frase, apenas vou desenvolvendo a ideia para ver o resultado após o final.



Palavras Para O Vento Levar


Palavras Para O Vento Levar
DOWNLOAD
READ
Author : Celso Mussa Tavares
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-08-10

Palavras Para O Vento Levar written by Celso Mussa Tavares and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-08-10 with Literary Collections categories.


Palavras, o vento leva , afirma o ditado popular. De fato, as palavras tolas, superficiais, inúteis não se fixam em lugar algum. Falta-lhes autenticidade, atitude, credibilidade. Mas creio que é possível aplicar um novo significado para esta sentença. Neste modesto volume, as palavras que se entregam ao vento são as que desejam viajar até os corações sensíveis a fim de encorajá-los sempre mais. Tal como em nosso primeiro livro ( Sobre coisas que vale a pena falar ), convidamos o leitor a conversar conosco sobre o amor e o tempo, a saudade e a esperança, a infância e a velhice, a vida e a morte. Que a bênção graciosa de Deus proteja as palavras que o vento conduz ao coração.