[PDF] Poesia E Verso - eBooks Review

Poesia E Verso


Poesia E Verso
DOWNLOAD

Download Poesia E Verso PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Poesia E Verso book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page



Vida Poesia E Morte Prosa E Verso


Vida Poesia E Morte Prosa E Verso
DOWNLOAD
Author : Alberto de Oliveira
language : en
Publisher:
Release Date : 1926

Vida Poesia E Morte Prosa E Verso written by Alberto de Oliveira and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1926 with categories.




Versos Voam


Versos Voam
DOWNLOAD
Author : Eduardo Freitas
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-03-06

Versos Voam written by Eduardo Freitas and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-03-06 with Family & Relationships categories.


Sou poeta. Não que eu tenha estudado para isso. O fato é que um dia trombei com um verso. E era um verso de amor. Desde então eu escrevo versos de amor. Já tentei outras coisas. Já busquei outros caminhos. Tudo em vão. Em pouco tempo eu já estava completamente dominado pelos obsessivos versos de amor. Hoje essa minha dependência é tanta, que cheguei a terminar uma poesia dizendo: “pois não há quem não ame pelo menos para sempre”. Agora levanto a bandeira dos versos de amor e, em tom de poesia, defendo o paradoxo de que o amor é essa loucura de buscar e se perder. E a quem tiver a cura que me deixe morrer. Sobre VERSOS VOAM Logo que nascemos um anjo bom vem do firmamento e, com um leve toque de seus dedos em nossos lábios, diz: “nunca diga a ninguém o que você sabe”. Então passamos a vida toda ocultando nossos mais íntimos segredos que, graças ao pedido do anjo, nem fazemos ideia de que possuímos. Assim acontece também com os nossos versos. Eles não dizem completamente o que sabem, mas, quando lhes damos asas, esperamos sempre que voem cada vez mais alto e pousem sobre inúmeros corações. Os versos também são como os beijos - mesmo aqueles roubados -, pois todos têm o desejo de serem provados. Então provem! Provem os versos que os poetas escrevem e deem a eles o sabor que quiserem. Obs.: nos versos “Da bolsa segura / De um pai acanhado, / Saem à procura / Do anjo encantado. / São Cavalos Marinhos / Em sonhos dourados. / Percorrem caminhos / Jamais navegados”, eu comparo os versos livres aos cavalos marinhos machos. São eles os responsáveis pela gestação dos filhotes. Na primavera, ao se acasalarem, a fêmea libera seus óvulos para serem fecundados pelo macho dentro de uma bolsa incubadora localizada no seu abdômen do pai (curiosidade e esclarecimento).



Intro


Intro
DOWNLOAD
Author :
language : it
Publisher:
Release Date : 2018-04-02

Intro written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-04-02 with categories.


Scritti poetici in forma poetica che aspirano alla poetica visione della poesia da uno sguardo poetico estro-verso ad uno sguardo poetico intro-verso e viceversa.



Erotique 7


Erotique 7
DOWNLOAD
Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-12-13

Erotique 7 written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-12-13 with Religion categories.


82o livro do autor das seguintes obras, todas elas (exceto Poeticamente teu , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO) publicadas no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1a PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2a PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3a PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU 79. CRONOS ENLOUQUECEU! 80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS 81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS Alguns trechos: “E, bem distante no horizonte, / Reside essa fonte, / No final do arco-íris, / Que vejo em teu olhar ao sorrires, / Com essa meiga chama, / Que docemente me chama, / Para contigo descobrir / O que fazer, para com essas cores colorir, / Enchendo, com um espectro cheio de luzes, / O caminho no qual para o amor me conduzes...” “E, depois que formos embora, / De volta às nossas cotidianas lidas, / Tente se esquecer dessa hora, / A primeira do resto de nossas vidas!” “E depois, / Não importa o que haja, / Minha mente viaja / Levando os sentimentos / De volta àqueles momentos / Indecentes, / Excelentes, / De paixão incontida, / Em minutos que valem por uma vida...” “Drive me crazy / All through the night, / Use your Waze / To discover my ways, / And when you see my eyes bright, / Say you will love me for always” “Não sei que feitiço foi esse que me rogaste, / Mas, foi naquele dia em que chegaste, / Minha alma imortal se encantou pela tua, / Desde a primeira vez em que te vi toda nua...” “E hoje, que estamos distantes, / Com grande frequência me vejo, / Pensando em teus seios arfantes, / Pulsando de tanto desejo, / Enquanto rolávamos na cama, / E então a saudade de ti me liquefaz, / E permanece em mim esse antigo drama: / Como te esquecer, se comigo sempre estás?” “Teu corpo era meu templo, o meu era o teu, / E agora, depois de tantos anos distantes, / Meu coração sem ti virou um museu, / Cheio de lembranças tuas nessas noites errantes...” “Tu me olhas, teu olhar com essa cor inexplicável, / Depois de cair essa fortaleza antes inexpugnável, / E, do jeito doce como me fitas, / Liberas por fim aquelas palavras benditas: / “Te amo!”, e marco aquele dia em meu calendário / Como aquele em que recebi o melhor presente de aniversário!” “Depois disto, eu perco o sono, / E passo o resto da noite acordado, / Pensando sobre o teu legado, / Do qual herdei esse cruel abandono, / Tentando dormir em frios lençóis de cetim, / A pensar em ti nessas minhas noites sem fim!” “E, quanto mais te exploro, / Mais maravilhas descubro, / Entusiasmado, / Extasiado, / E mais por ti me enamoro, / Nesse inesquecível dia de Outubro...” “E esse teu brinquedo, / Que te dê alguns instantes de prazer / Será o nosso doce segredo, / Mesmo depois que eu morrer...” “Cruzemos os nossos co(r)pos suados, / Enquanto rolamos nessa cama imensa, / Ouvindo a música de nossas vidas... / Mergulhe em meus beijos apaixonados, / Maravilhe-me com sua nua presença, / Libere-me partes suas, antes proibidas!” “Foi no pior de meus dias, / Quando amaldiçoava todas as pandemias, / Que, como por mágica, você apareceu, / Com esse jeito especial todo seu, / E esse seu olhar pecaminoso, / Por trás da máscara um sorriso luminoso,” “Naquela mesma noite tivemos / Nosso contato imediato de 1o grau, / E não sei como foi que sobrevivemos / Àquele frisson, àquela loucura animal!” “Enquanto nos entretemos / Pela noite inteira, / Nesses movimentos blasfemos / Entre minha espada e tua caldeira, / O mundo simplesmente gira, / Sem prestar em nós atenção, / Arrastando em sua dança vampira / Amantes que talvez nunca mais se verão,” “Ando meio perplexo / Com seu jeito desconexo, / Que me atiça um complexo, / Mas, se você me dá um amplexo / E me esfrega em seguida o seu plexo, / Esqueço que às vezes lhe falta nexo, / E a você então fico conexo, / Retiro de você o acento circunflexo, / E ao fundo, no espelho convexo, / Vejo, lindamente nu, o seu reflexo, / Meu corpo vira então o seu anexo, / E tudo termina numa linda noite de sexo...” “Será que trocaremos beijos e juras, / Antes de cometermos doces loucuras, / Ou tudo se resumirá a esses dardos, / Dirfarçados nesses teus olhares-petardos?” “Quando eu te percorro, / Com minha língua sedenta, / Por cada vale e cada morro, / Novas carícias a paixão inventa...” “Em nossos encontros noturnos, / Aprisionas-me em tuas jaulas, / Pois te aproveitas de meus sonhos soturnos / Para de teus jogos eróticos me dares aulas!” “Sei que isto não faz sentido, / Porque toda vez é igual, / Pois com você me comovo, / Mas nosso amor é só um ruído, / Que somente me faz mal, / E você sempre me deixa de novo.” “Perdido a admirar de perto o teu corpo olímpico, / De repente, fiquei com um problema irônico, / Perplexo, senti um enorme aumento volumétrico. / Sem poder dissimular esse incidente fatídico, / Minhas pernas iniciaram um tremor telúrico, / Tentando disfarçar o meu volume homérico.” “E um vale que descubro orvalhado, / Apenas por estares aqui ao meu lado, / Entre lençóis macios e silentes, / Nessa aventura de procuras e encontros, / Gemidos, suspiros, ais e aís , / Onde eu me buscava e te achei, / Deliciosamente oferecida,” “Emaranhamos nossas sinas, / E descubro um novo universo, / Na música de teus gemidos, / Que suavemente me ataca / E ecoa em meus ouvidos, / Lembrando que minha carne é fraca, / Mas tu me embaralhas os sentidos, / Nessa noite que para sempre lembrarei, / Onde escalei os teus inescaláveis muros, / Deixando essas lembranças que guardarei / Por cada um dos meus dias futuros...” “Mas o tempo, esse vilão inexorável, / Atropelou nossas gêmeas luas, / Que agora giram em órbitas diferentes, / E não compartilham as mesmas ruas, / Nem aqueles antigos olhares indecentes...” “Não ficas às vezes os lençóis a morderes, / Ao perceberes que estás, como antes, encharcada, / Ao lembrares de nossos intensos prazeres, / Naquele distante inverno, / Em cada noite encantada, / Onde juramos tantas vezes amor eterno?” “No fim de tudo, tive o que queria, / Uma noite melhor do que jamais havia sonhado, / Mas o pior de tudo eu não imaginaria, / Pois agora sou eu que por ti estou enfeitiçado!” “Sem nenhuma batalha, / Você invadiu minhas entranhas, / Fez ruir minha última muralha, / Usando suas artimanhas, / Mas eu, já assim devassado, / Não sei de você nem de nada, / Pouco conheço de seu passado, / Sem nem mesmo havê-la beijado,” “Nossas bocas, uma na outra taradas, / Percorrem nossas íntimas veredas, / Em noites que valem por vidas, / E em tuas grutas tépidas me acomodas, / Enquanto se atracam nossas bocas carnudas!” “E agora, mudei por completo, / Pensei que tudo sabia de amor, / Mas agora virei o seu objeto / De gelo à mercê de seu calor, / Transbordante, / Irrecusável, / Palpitante, / Inenarrável,” “Put my hand on your breast / While we kiss for the first time, / Because life goes so fast / And my life poem never had a rhyme...” “Portanto, até que nos beijemos / Tanto tempo que dure minhas sedes, / Não deixarei você ir embora, / E o que rolar entre essas quatro paredes, / Ao doce som dessa trova de outrora, / Será testemunhado pelo dragão da Lua, / Que pela janela olha, indiscreto, / Encantado com você, toda nua, / A desvendar o que não mais é secreto!” “Acordei nesse momento desse devaneio exótico, / Voltando à realidade do meu mundo trágico, / Por tua presença outra vez mais ávido, / À espera do próximo sonho mágico...” “Perguntaste se eu estava sozinho, / E, diante da resposta positiva, / Se podias vir até o meu apartamento, / E chegaste com duas garrafas de vinho, / E quando abri a porta, te atiraste, lasciva, / Como se esperasses ansiosa por aquele momento!” “Pois em meus sonhos eu te revejo, / Nua e linda a me endoideceres, / Nesses sonhos quentes a me seduzires, / Em intermináveis horas de prazeres, / Com tua boca voraz a me sorrires, / Enquanto me devoras, / Loucos amantes a se abraçarem, / Sem ligarmos para o correr das horas,” “E, pela manhã, depois de uma doce reprise, / Ela me deixou no estacionamento, sorriu, tão bela, / E partiu, acenando, e por mais que isto me aterrorize, / Juro que vi sua Ferrari virar uma vassoura-foguete amarela!” “Mas, enquanto lá fora existe essa crise, / Dentro dessas paredes só há nós dois, / Mesmo que lá fora o mundo agonize, / Aqui dentro gritas, até o silêncio de depois!” “Mas isto jamais acontecerá, esses momentos são nossos, / E deles não esquecerei, enquanto o sangue em minhas veias correr, / Você estará sempre impregnada em mim, até os ossos, / Entranhada em minha alma, mesmo depois que eu morrer...” “Admiro os teus cabelos ruivos / Enquanto gemes / E delicio-me com teus uivos / Quando tremes / De prazer com meus carinhos / Que jamais esquecerás / E depois de meus doces caminhos / Nunca mais te ausentarás” “E depois, iremos andando de volta para casa, / Para que a bebedeira não nos atrapalhe, / Pois, depois de tanto tempo sem nos tocarmos, / Por medo de contágio ou de coisa pior, / Jogaremos na cama os nossos corpos em brasa, / E percorrerei de teu corpo cada detalhe, / Até que o dia raie a nos amarmos, / Deixando o amor se mostrar em nosso suor...” “Quando meus dedos / Tímidos / Esquálidos / Pálidos / Invadem teus segredos / Úmidos / Tremes / Gemes / Urras / Sussurras / Em meus ouvidos / Gemidos / Roucos / Loucos” “De qual cor é o teu preferido pecado, / Que dirás depois que tuas roupas desceres, / Qual é a senha do Wi-Fi de teu coração? / E, quando amanhã acordares, / Ao meu lado nesse macio colchão, / Será que terei me afogado em teus mares?” “Qualquer noite dessas, / Depois que nos desatracarmos, / Após por horas nos amarmos, / Como sempre sem pressa, / Talvez eu lhe confidencie / Algumas antigas reminiscências, / E talvez então você silencie / E mergulhe em minhas confidências,” “Mas acho que ainda é cedo / Para cair em tuas tentações, / Mas no fundo, morro de medo, / De me viciar em teus vulcões!” “E depois, ao final do programa, / Sugere que eu a acompanhe, / Para terminarmos a noite em sua casa, / E, depois de um beijo, confessa que me ama, / E, enquanto tomamos champagne, / Seduz-me, com seus lábios em brasa?” “O que te apaixona em mim, / Que te faz voltar todas as noites / Para seres aprisionada assim, / À mercê de algemas e açoites, / E chibatas que ferem teu dorso? / Será que não tens nenhum medo, / Ou sequer algum remorso, / E escondes do mundo esse segredo?” “Depois de alguns encontros / E tantos desencontros, / Finalmente chegamos a este quarto, / Eu, a olhar o teu colo farto, / Que teu vestido mal escondia, / Alimentando a minha Poesia, / Que jorrava sem cessar, / A minha ânsia de te amar...” “Por toda uma noite densa / Imensa / E num terno jogo / Apagar o teu fogo / E entre carícias / E delícias / Sensuais / Descobrir teus pontos cardeais / E contigo conjugar / Todos os tempos do verbo amar” “Como não lembrar daquelas noites insanas, / Em que ficamos horas na cama a rolarmos, / A compartilharmos nossas membranas, / Entre beijos e juras a nos amarmos?” “Quando navego em teu meigo olhar, / Magicamente me teletransportas / Para esse teu encantado mundo, / Que habita no interior de um quasar, / E, naquele mundo em teu azul profundo, / Para mim se abrem todas as portas, / E docemente em ti me acolhes,” “Foi naquele beijo incandescente, / Pelo qual esperava há muitos meses, / Quando ela me pediu perdão pelo descaso, / Minha boca a saborear sua língua fremente, / Que entendi que foram necessárias três vezes, / Para ela saber que não me encontrou por acaso...”



Poemas E Versos De Amor 7


Poemas E Versos De Amor 7
DOWNLOAD
Author : Alex Reis
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2010-07-30

Poemas E Versos De Amor 7 written by Alex Reis and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2010-07-30 with Poetry categories.


Anjos, quem não desejou poder observar uma criatura tão divina, tão maravilhosa, tão bela e carinhosa. Quem nunca sonhou estar nos braços de um anjo ou ser tocado, nem que seja pelo dedo de um. Quantas vezes já fizemos algo, olhamos para o céu e desejamos que um anjo esteja observando ou que um anjo esteja abençoando. Quando eu escrevo, escrevo a um anjo, melhor escrevo a mil anjos, desejando que a alegria invada seus corações, que o amor invada suas almas e os torne alem de divinos, sonhadores e apaixonados. As tristezas que por venturas possam aparecer é para mostrar a esses anjos que nem tudo é só felicidade, as vezes precisamos conhecer a dor para evoluir e depois da luta ser coroado com o prêmio máximo.... a felicidade. Espero que gostem pois essa obra foi elaborada a meus anjos....aos meus anjos.



Maura Arena


Maura Arena
DOWNLOAD
Author : Ognuno ha l’età dei suoi sogni
language : it
Publisher: Aletti Editore
Release Date : 2016-07-20

Maura Arena written by Ognuno ha l’età dei suoi sogni and has been published by Aletti Editore this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-07-20 with Poetry categories.


Maura Arena è nata a Cengio (Savona) e vive a Carcare (SV). Nel periodo dell’adolescenza inizia a scrivere poesie, molte delle quali vanno perdute. Conseguito il diploma magistrale, si iscrive al Corso Universitario per Assistente Sociale. Alla morte del padre le ritorna il desiderio di affidare ai versi la sua tristezza, la malinconia, il vuoto derivante dalla grande perdita, i momenti legati all’infanzia e l’amore per la vita. Nel 2005 vince il 1° Premio al Concorso Nazionale Biennale di Poesia “Poeti a Plodio” e a dicembre dello stesso anno pubblica il suo primo libro dal titolo “IL CUORE DELLE COSE”. Nel giugno 2007 segue una Raccolta di Poesie “ALBA DI VITA”. Nell’ agosto 2010 viene inserita in una Pagina della Rivista artistico-culturale BOÈ la Lettera Aperta che il critico letterario Gianni Latronico le dedica dopo aver letto il suo primo libro di poesie. Alcune sue poesie sono state inserite in varie Antologie Italiane. Nel 2012 è entrata a far parte dei Poeti Contemporanei. Al concorso internazionale “Nestore” dell’Associazione NUOVO ARCOBALENO di Savona, viene premiata la sua poesia “Van Gogh”. Da due anni scrive anche filastrocche, che legge insieme ai bimbi, nelle scuole materne della zona. Il tempo libero lo dedica alla lettura, all’arte e al volontariato. La poesia per lei è trasmettere e condividere emozioni e sensazioni, uno scambio di “vissuti e momenti di vita”; è anche lanciare messaggi sui cambiamenti, significativi, del mondo di oggi e di ieri. La Poesia è come un fiore e come dice, il grande Poeta Tagore, “il fiore si nasconde nell’erba ma il vento sparge il suo profumo”.



A Poesia E Eu


A Poesia E Eu
DOWNLOAD
Author : Jonas R. Sanches
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-01-30

A Poesia E Eu written by Jonas R. Sanches and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-01-30 with Poetry categories.


A poesia Transcendental do Poeta Jonas & tudo que me agrada em seus versos Comecei a ler este livro com cuidado, sabia bem que seus versos eram poderosos, com imensidão de palavras que ecoavam muito mais que simples frases bem escritas, há em cada poema uma força descomunal capaz de fazer quem não crê na inspiração passar a contestar seus princípios de concepção poética, as flores que estão plantadas por todo percurso deste desafio poético que o autor nos induz a aceitar permeiam um caminho todo magistral e cheio de requintes sinuosos da palavra bem escolhida, cautelosamente selecionada, nada está ali por acaso, estes poemas cobram atenção demasiada, portanto, não se deixe levar pela primeira impressão, leia, releia e torne a ler novamente, a cada passar de olhos por estes poemas trarão novas visões da mesma imagem, algo que este extraordinário escritor sabe fazer muito bem. O que vi neste livro é bem mais impactante que o que li tempos atrás deste mesmo escritor, não sei, estes aqui se dizem muito mais maduros, não que os outros não o sejam, mas, estes aqui estão magistralmente direcionados à alma do poeta, na verdade vejo sangue escorrer por cada letra que ele lança aqui, vejo potência e isso se diz fácil logo nos primeiros versos que anunciam sua obra “Dos poetas as letras doces / ou as vezes tão amargas que adoecem / corações que esqueceram o amor / ou somente o verso que relembra.”, sinto aqui toda a necessidade de exposição da verdade que o poeta anseia expor ao mundo, eu sinto isso! O poeta se materializa em tudo que escreve, é evidente que cada um tem uma proposta especifica para suas produções, entretanto, o Jonas se diz muito mais diverso nesse sentido, vi poemas seus tão cheios de energia, onde cada estrofe por si só já se dizia um poema complexo, vi poemas negros, que provavelmente seguiam os passos do William Blake, ora vejo Jim Morrison baixar em sua mente e escrever poemas musicais e filosóficos de uma geração que não quer se prender em detalhes que entravem a felicidade, vi poemas que revolucionavam as ideias e deixavam a mente transbordando em revolução. Vi espiritualidade em todo livro, principalmente em momentos que diziam isso com maestria, como vi em seu poema Minha santidade já faleceu nas poesias, onde diz “Minha santidade é só resquício de mim / pois, morro e vivo dilacerado e enfim; / e as misérias de Deus correm na surdina / enquanto as cordas enforcam os inocentes.”, isso diz muito mais do que está implicitamente escrito aqui. Além da estética sempre perfeita há também a preocupação com rimas, o que deixam seus versos ainda mais afiados, li várias passagens que deixaram seu livro ainda mais valorizado, precisava ler rimas ricas para sentir esse prazer da leitura, em seu poema Quando faço de você minha poesia ele trabalha isso tão bem que inclusive assusta e causa admiração total, estes versos são lindamente bem trabalhados “Quando o sol amanhece em poesia / lembro do seu olhar radiante / a fitar despreocupada o horizonte, / então eu me apaixono novamente.”, lindo demais de se ler, soou um tanto Vinícius de Moraes e isso é ótimo! Lembrei do Alváres de Azevedo em seus versos do Mesmo qu eu morra terei continuação, aqui ele fala claramente dos devaneios da morte anunciada na juventude “ Mesmo qu’eu morra eu ficarei a eternidade / guardado em livros e os meus segredos escancarados / pelas vielas soturnamente dissimulados / e, os pensamentos à insensatez assim moldados.”, lembrei também do Augusto dos Anjos e seus poemas cheios de dor, doença e desmantelo no poema No ápice das dores, com os versos iniciais do poema “Das dores corrosivas / sequelas dos anestésicos / em momentos insípidos / onde engulo as aflições.” Baudelaire surge vigoroso também nas Esquinas profanas “Esquinas profanas, encruzilhadas e botequins / repletos de kamikazes da segunda guerra / bebendo saquê em copos plásticos / mas, seus aviões já não tem conexões.”, havia veneno nestas linhas, típico do Romantismo do Mal do Século, ele bebeu dessa fonte com certeza. A liberdade permeia suas vontades e ele diz em voz alta o que busca “Lembro de eu mesmo correndo de mim / pelos cantos, pelos becos, pelas noites”, perfeitamente liberto das amarras do tempo, afinal, além de tudo há espaço para a lisergia das coisas, como diz em O canto silencioso das flores, algo poderoso realmente “Escuto no silêncio das flores a perfeição / do acorde derradeiro antes que eu volte a mim, / antes que eu volte ao limbo do meu jardim / para semear algumas plantas raras de poder.” . Foi divino ler A Poesia e Eu, pois em todo corpo do livro encontramos versos primorosos, versos que ficaram tatuados na mente do leitor, versos potentes tais como “há toda uma misericórdia pungente / pulsando em corações petrificados, sofridos, / por onde houveram amores e decepções”, é elucidativo e dignificante ter essas confissões à mão, Jonas nos brinda com toda essa personificação da poesia incandescente que brilha cada vez mais forte a cada poesia lida, pois ele mesmo diz que “Não me encolho a morte antiga” e isso está evidente por todo livro, eu diria que é uma odisseia poética que ele empreende em seu trabalho vertiginoso e desafiador, ele nos brinda com poemas como A última batalha, onde dá indícios da guerra que travou consigo próprio “Pelos campos o aço brandirá feroz / e dez mil me acompanharão famintos / prontos a romper as barreiras e pudores / e cessarão os mil anos de escuridão.”, isso tem muito mais que simples questionamentos, é muito mais complexo, afirmo com a certeza de quem leu e releu várias vezes todos estes poemas magníficos, principalmente por causa do Jonas ser um dos poetas contemporâneos que mais me agradam, mas, acima de tudo por conta da confiança que ele depositou em mim para escrever estas poucas palavras a respeito deste seu novo livro, sua poesia explode de criatividade companheiro! John Williams B. Editor-Chefe do CLAE – Círculo Literário Analítico Experimental



Ode S Ode


Ode S Ode
DOWNLOAD
Author : Otil Farg
language : it
Publisher: Youcanprint
Release Date : 2018-04-30

Ode S Ode written by Otil Farg and has been published by Youcanprint this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-04-30 with Poetry categories.


C'è una frase di Jean Cocteau che, in maniera paradossale, rappresenta forse la spiegazione più plausibile alla domanda sul perché ci sia ancora il bisogno di scrivere in versi: "So che la poesia è indispensabile, ma non saprei dire per cosa". Di sicuro si conoscono alcuni degli elementi che ne causano la produzione, fin dall'alba dei tempi. Uno di questi è la sensibilità, che in particolari momenti ispirati, permette la decantazione dei pensieri debitamente filtrati dalle emozioni più disparate. Nella fattispecie, in "Ode, s'ode", sono solo cinque gli elementi di contrasto che hanno provocato la formazione delle immagini tipografiche sulla carta fotosensibile della mia anima: la disillusione, l'ironia, la speranza, la ribellione e la compassione. In totale ne sono venute fuori cinquantadue poesie; tante, quante le settimane impiegate alla loro stagionatura. È arrivato quindi il momento di stappare. Alla salute.



O Verso Do Tempo Canta Em Mim


O Verso Do Tempo Canta Em Mim
DOWNLOAD
Author : Rosane Steinhagen
language : pt-BR
Publisher: Editora Cambucá
Release Date : 2023-10-25

O Verso Do Tempo Canta Em Mim written by Rosane Steinhagen and has been published by Editora Cambucá this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-10-25 with Poetry categories.


Em "O verso do tempo canta em mim", a poeta Rosane Steinhagen faz versos com os olhos, os dedos, a pele, a face. Compartilha jardins, parques, praias, instantes flagrados em imagem e palavra. A temperatura, a natureza, o verde, o azul e toda a braçada de cores que pintam os postais dos seus caminhos. Com pegadas poéticas, este livro de poesia é uma caixa de folhas, flores e frutos. Tudo oferecido generosamente aos leitores. A linguagem coloquial e intimista imprime uma aproximação entre a escrita e a leitura. Ela traz uma musicalidade nos poemas que juntamente com a profusão de imagens e de sensações qualificam sua produção. Seus poemas versam sobre o tempo, as estações, as mudanças e os sentimentos. São sopros em versos livres que nos capturam pela economia de palavras. Há também poemetos — aldravias e limeriques —, que brincam com a forma e o sentido. As ilustrações, a cargo de Eunícia Fernandes, reproduzem as metamorfoses que sentimos nos textos de Rosane Steinhagen.



Malaspina


Malaspina
DOWNLOAD
Author : Maurizio Cucchi
language : it
Publisher: Edizioni Mondadori
Release Date : 2013-05-14

Malaspina written by Maurizio Cucchi and has been published by Edizioni Mondadori this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-05-14 with Poetry categories.


Dopo aver toccato - quattro anni fa - uno dei suoi vertici in Vite pulviscolari, con la relativa frantumazione e dispersione del soggetto poetante, Maurizio Cucchi torna alla poesia in Malaspina (un "laghetto" ricco d'echi esistenziali e fonosimbolici) avvalendosi di una voce poetica ancor più profonda e originale. Se si pensa anche ai successivi approdi narrativi dell'autore, si può leggere questo libro nuovo e compatto - animato da un'affabilità istintiva e rara nella poesia d'oggi - come il romanzo di un Io ricongiunto e tuttavia estraneo a ogni gravame scopertamente autobiografico o psicologico. La sezione d'apertura, Berretto a sonagli, ci restituisce un personaggio pirandelliano per nulla algido e sentenzioso, bensì proiettato in una dimensione «senza infingimenti» e obbligato a retrocedere «verso strati / sempre più occulti, come / un archeologo, o un operaio / che manovra, nell'ignoranza / senza fine delle tenebre». Nelle due successive si assiste a un processo di sprofondamento fisico e temporale nel passato, senza nostalgia né rimpianto per un «buon tempo antico» del tutto inesistente. Piuttosto, Malaspina agisce entro una quotidianità sospesa tra sogno e realtà, memoria involontaria e ironia, liquido amniotico e metamorfosi dell'umano nel vegetale, nel geologico, nel meccanico. Cronotopo del libro è una traversata di Milano insieme storica, toponomastica e vertiginosamente aperta a processi di sedimentazione cosmica e biologica. Giunto al culmine della sua maturità, oltre che della sua libertà creativa, Cucchi consegue qui un'affabilità e una porosità non soltanto tematiche, ma più propriamente prosodiche e linguistiche: «Mi godo brevi soste felici / di sospensione e improvvisa / adesione. Mi oriento / verso un mondo più affabile / e poroso». Punto d'arrivo del libro è il capitolo finale, Console o capitano, dove l'io narrante si sovrappone e si trasforma nel Console di Lowry e in un ambiguo personaggio, il Capitano, che ha avuto contatti con Gadda e Guido Keller, un protofascista aviatore milanese, a Fiume insieme a d'Annunzio. E Malaspina si compie così in un processo allegorico che affianca nuove, appassionanti maschere d'identificazione e straniamento ai Glenn (Ford, l'attore cinematografico di fattezze simili - nella mente dell'autore - a quelle del Padre già protagonista del Disperso) o ai Rutebeuf consacrati in passato dalla lunga storia poetica dell'ultimo dei nostri classici. Alberto Bertoni