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Produ O Espacial E Din Micas Socioambientais No Brasil Setentrional


Produ O Espacial E Din Micas Socioambientais No Brasil Setentrional
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Produ O Espacial E Din Micas Socioambientais No Brasil Setentrional


Produ O Espacial E Din Micas Socioambientais No Brasil Setentrional
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Author : Christian Nunes Da Silva, Cristiano Quaresma De Paula, João Marcio Palheta Da Silva
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-05-04

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Este livro, construído a partir de um conjunto de geógrafos e geógrafas, e outros pesquisadores da Amazônia, aqui trazidos a público pela “Universidade Federal do Pará - Grupo Acadêmico Produção do Território e Meio Ambiente Na Amazônia” chega no momento exato de sua necessidade. O livro expressa a realidade Amazônica, sobretudo no estado do Pará através da compreensão geográfica e expõe, sob diferentes temas, os conflitos entre apropriação territorial, expropriação da vida e esgotamento dos recursos naturais ou, transfiguração dos recursos naturais. Transfiguração entendida como apropriação da natureza por agentes externos que, ao explora-la com a força de seus poderes, lhe recria de forma diferente, ou seja, a subjuga e a degrada, embora sua permanência. Desta forma expressa uma relação onde, a natureza “natural” e a sociedade local se tornam um outro, subordinado aos interesses, alhures, ainda que em conflito com a formação histórica regional. Dirce Maria Antunes Suertegaray



O Espa O Geogr Fico Amaz Nico Em Debate


O Espa O Geogr Fico Amaz Nico Em Debate
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Author : Christian Nunes Da Silva
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-05-31

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Este livro “O Espaço geográfico amazônico em debate: dinâmicas territoriais e ambientais”, reúne artigos cujo objetivo é, sobretudo, contribuir para o entendimento do desenvolvimento recente nas abordagens das dinâmicas territoriais no contexto amazônico. Os artigos abordam objetos de uma seleção de temas e várias releituras. A valorização acima proposta da análise das dinâmicas territoriais nos convida a fazer indagações, entre as quais: há algo novo com respeitos às dinâmicas territoriais e ambientais regionais? É o que se pretende essencialmente, contribuir, com respeito ao significado geral da evolução das análises produzidas nos últimos anos pela geografia regional sobre as dinâmicas territoriais na região amazônica.



Segrega O Socioespacial Na Produ O Do Urbano


Segrega O Socioespacial Na Produ O Do Urbano
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Author : Antonio Carlos Rodrigues dos Santos
language : pt-BR
Publisher: Editora Dialética
Release Date : 2024-07-16

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O estudo de Antonio Carlos Rodrigues dos Santos oferece uma análise aprofundada e crítica da segregação socioespacial em uma área sensível de Macapá-AP, contribuindo significativamente para os estudos urbanos no Brasil. A pesquisa utiliza uma metodologia rigorosa e apresenta resultados relevantes que podem influenciar positivamente o debate sobre políticas urbanas e desigualdades nas cidades brasileiras.



Uso Dos Recursos Naturais Da Amazo Nia Paraense


Uso Dos Recursos Naturais Da Amazo Nia Paraense
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Author : Christian Nunes Da Silva
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-03-23

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Na atualidade, é necessário sabermos que, ao pensar no território amazônico, devemos considerar a diversidade das características ambientais e sociais que integram este importante espaço, que possui dimensões continentais, com diferenças geográficas internas significativas, que só enriquecem as culturas e modos de vida de seus moradores-usuários como um todo, e que vem sendo moldadas desde o período anterior à ocupação europeia, que iniciou no século XVI. Assim, o território amazônico é palco, produto e condicionante de dinâmicas territoriais diversas, onde as ações dos agentes modeladores do espaço são ativadas conforme o interesse de cada grupo ou empreendimento, aguardando os movimentos estratégicos de avanço ou recuo de interesses. Nesse sentido, empresas, organizações não-governamentais, sociedade civil, igrejas e o Estado tentam, estrategicamente, usar de suas influências para garantir a satisfação de seus anseios e vantagens. As mudanças que ocorrem nesta região refletem diretamente na vida social e no contexto ambiental geral, estimulando o surgimento de Terras Indígenas/TI, Unidades de Conservação/UC, cidades, áreas militares, atividades industriais, company towns, hidroelétricas, etc. Essas circunstâncias harmônicas ou antagônicas são razão e produto direto do tipo de uso e ocupação do solo e seus recursos naturais, mostrando que as formas e os objetos que antes não interessavam, ou que eram “ilimitados”, na atualidade, adquirem um valor inestimável, fruto, sem dúvida, da escassez ou do aumento de demanda desses recursos, outrora abundantes e que refletem no embate de forças entre os diversos usuários do território, sejam eles nacionais ou estrangeiros. Os textos dessa coletânea pretendem mostrar um recorte dessas dinâmicas sociais e ambientais, que são diversas, oriundas de extrativismos florestais, minerais e aquáticos, nesta região-país, com sotaques e culturas de riquezas incomparáveis, em que os habitantes coexistem com o ambiente, explorando ora sustentavelmente, ora predatoriamente, de forma consciente ou não de sua finitude, sabendo que, entender a Amazônia, significa reconhecer suas multiterritorialidades, compreendendo não somente sua riqueza natural, mas também social, a partir de sua capacidade de se recuperar sem a presença humana.



Ecosystem And Biodiversity Of Amazonia


Ecosystem And Biodiversity Of Amazonia
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Author : Heimo Mikkola
language : en
Publisher: BoD – Books on Demand
Release Date : 2021-03-10

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The Amazonia is the largest continuous river basin and rainforest ecosystem in the world. In all aspects it is a natural wonder, and the rainforest with its billions of trees is a vital carbon store that slows down the advance of global warming. It is home to one million indigenous people and some three million species of plants and animals. There have been many climate fluctuations during the last 55 million years of its existence, but never before have “the lungs of the world” been at greater risk than they are today due to uncontrolled fires, expanding agriculture and heavy industrial development in the forms of oil drilling, mining and large hydroelectric dams. Over twelve chapters, this book describes the anthropological, biological and industrial problems facing the Amazonia, and seeks to find new solutions.



Di Logos Contempor Neos Em Geografia


Di Logos Contempor Neos Em Geografia
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Author : Eliana Aparecida Silva Santos Feitosa
language : pt-BR
Publisher: Strong Edições
Release Date : 2021-01-21

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A coleção de textos que agora apresentamos, Diálogos Contemporâneos em Geografia, é o resultado de reflexões, teorizações e pesquisas realizadas no âmbito do curso de Pós-Graduação do Departamento de Geografia, da Universidade de Brasília. Os conhecimentos geográficos ali desenvolvidos enfrentaram os desafios e as dificuldades das ciências, e da ciência geográfica em particular, em termos de objetos, teorias, métodos e técnicas para compreender e explicar espacialmente a esfera–mundo. A função histórica da Geografia como ciência é analisar e responder a questões apresentadas pelas sociedades que, por sua vez, diferem no tempo e no espaço, enfrentam problemas diferentes e levantam, para eles, diferentes teorias e discursos. Mas, a Geografia não é uma ciência que somente analisa e teoriza fatos e acontecimentos, mas uma ciência que analisa criticamente a diferenciação espacial e levanta questionamentos. Assim, os conhecimentos construídos num momento do tempo são retomados em outros, mas em diferentes níveis, produzindo novos sentidos, aprofundando-se e expandindo-se, criando temas e explicações que respondem às dinâmicas e expectativas do momento presente. Dessa maneira, a Geografia se torna também um saber prático, que explica fenômenos e acontecimentos da realidade, torna-os compreensíveis e aplicáveis e abre novos caminhos para a sociedade. O desenvolvimento do capitalismo e sua constante renovação tecnológica, aliados ambos a sua necessidade de conhecimentos cada vez mais aprofundados cientificamente para expandir o processo de produção, contribuíram para a fragmentação e especialização do conhecimento. O século XIX concluiu o processo de divisão do trabalho intelectual e a Geografia formou um domínio de saber voltado para o estudo, a explicação e o questionamento da esfera-mundo em dois grandes campos: as relações sociais e das relações natureza–sociedade sob o prisma da diferenciação espacial. Entretanto, os dois campos estão inter-relacionados, pois não se pode compreender as relações sociedade/natureza sem compreender as relações dos homens entre si mediadas pelas relações econômicas e históricas, sempre conflituosas, sempre provocadoras e a espera de reflexões e desvendamentos. É sob este prisma que os esforços dos autores dessa coletânea desenvolvem suas teorizações que os levaram às visões de mundo para desvendar a realidade concreta e os temas de importância para compreender a complexidade do Brasil contemporâneo de acordo com duas linhas de pesquisa da Pós-Graduação em Geografia: Geoprocessamento e Produção do Espaço Urbano, Rural e Regional . Mas que ciência é essa, a Geografia, tão antiga e ao mesmo tempo tão atual? É o que vão mostrar, apresentar e discutir Kunz e Castioni no artigo que abre a coletânea, “Espaço: categoria-chave para a compreensão da realidade concreta”. Os autores analisam as características do espaço geográfico a partir de três questões básicas: “onde” se localizam os objetos das relações sociais, “como” se espacializam os objetos geográficos e “porque” o fazem de acordo com condições sociais e históricas. A realidade, porém, é dinâmica. Os temas abordados pelas pesquisas geográficas são os mais diversos, assim como as teorias que os interpretam. Resulta daí uma pluralidade paradigmática e uma multiplicidade de objetos que buscam explicar a diferenciação espacial sem, entretanto, perder de vista as relações sociais e as relações natureza–sociedade, seus conflitos, seus condicionamentos econômicos, seus atores e agentes. A linguagem cartográfica permite sintetizar o “onde” e teorizar sobre o “como” e o “por que” das relações sociedade-natureza. Rezende Filho, Peres, Giongo e Ferreira no artigo “Contribuição da agropecuária para o passivo ambiental segundo o novo Código Florestal” utilizam o Sistema de Informação Geográfica (SIG) para visualizar dados espaciais da ocupação agropecuária recente da Amazônia Legal. Analisam os danos ocasionados pelas principais culturas (soja, milho, cana de açúcar) e pela criação de gado bovino sobre o maior bioma brasileiro. Os dados coletados são dispostos em mapas que permitem visualizar a progressiva ocupação territorial, os passivos ambientais gerados e o desrespeito ao Código Florestal. A linguagem cartográfica também permite a Silva, em “Paraíba Potiguara: território, questões ambientais e etnomapeamento” levantar os problemas ambientais dos indígenas Potiguara na Paraíba setentrional, cuja íntima relação com a natureza se encontra ameaçada pelas usinas de cana-de-açúcar e pela grilagem de terras. Os recursos ambientais necessários para a preservação do território e da cultura indígena foram mapeados por técnicos da FUNAI e pela comunidade potiguara. O resultado do trabalho conjunto foram etnomapas que apresentam a destruição dos biomas nativos e os conflitos ambientais, ao mesmo tempo em que fornecem subsídios para políticas públicas de preservação dos recursos naturais. Gomes e Araújo Sobrinho em “A dinâmica do turismo no território da Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais (Alagoas – Pernambuco): perspectivas para o desenvolvimento local” discutem como a chegada do turismo implica em novas relações produtivas, impacta a proteção ambiental e reestrutura a economia regional. As políticas públicas pouco contribuem para o desenvolvimento, pois as atividades se voltam para o atendimento da população flutuante dos territórios de turismo. Problemas sociais e ambientais se acentuam, as comunidades locais pouco usufruem das melhorias implantadas e se articulam mal às novas dinâmicas, quando articular-se seria desejável para um verdadeiro desenvolvimento humano e econômico. Novos prismas das relações natureza-sociedade são trazidos pelo artigo de Lima, “Territórios no espaço do Cerrado: uma abordagem cultural”, que analisa a estreita associação entre natureza (meio ambiente natural), cultura e pertencimento ao lugar dos grupos tradicionais que habitam o Centro-Oeste, formando a “identidade cerradeira”. Novas condições econômicas, sociais e políticas trazidas pela globalização, com a agricultura tecnificada, a chegada de sulistas com outra visão de mundo e a urbanização crescente, dificultam a manutenção das tradições locais e impactam negativamente as condições ambientais do Cerrado. A modernização ocasiona reconfigurações e ressignificações do território, com assimilação e resistência aos novos processos. E ao final dos artigos que focam mais intensamente as relações com a natureza, Feitosa e Peluso investigam os efeitos da modernidade sobre comunidades tradicionais quilombolas em “Etnogeografia quilombola: A Comunidade Tradicional do Moinho em Alto Paraíso de Goiás”. Agricultura tecnificada, turismo, novos moradores e especulação imobiliária reduzem áreas de coleta de plantas do Cerrado utilizadas na medicina tradicional, na culinária e no artesanato. As alterações afetam vida e tradições dos moradores, que se adequam ao novo e utilizam os conhecimentos 13 tradicionais como estratégias de sobrevivência. Bancos de sementes crioulas e oficinas que perpetuam a manipulação ancestral das ervas são algumas das estratégias dos moradores. Os próximos artigos desta coletânea investigam basicamente as relações espacializadas entre atores e agentes sociais, econômicos e políticos, seus movimentos, ações, conflitos e contradições. A Capital Federal é o centro das atenções de Souza, que analisa o espaço mais amplo organizado pelo Distrito Federal em “O metropolitano e o regional em Brasília: A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF) e a Área Metropolitana de Brasília (AMB)”. A gestão das escalas regional e urbana é investigada. Mostram-se as ações contraditórias dos agentes públicos e dos atores privados nos municípios da RIDE/DF e a formação de novas polaridades, o que fragmenta o espaço regional e dificulta ações integradas de desenvolvimento econômico. Na escala metropolitana, a formação de uma periferia deprimida limítrofe a Brasília requer instrumentos de gestão que permitam o desenvolvimento social. A formação do espaço urbano desigual é abordada por da Silva em Várzea Grande/MT no artigo “A produção do espaço urbano: Contradição e legitimação das desigualdades sociais pela participação social institucionalizada”. Investigam-se conflitos e contradições dos agentes públicos e privados nas participações institucionalizadas dos Conselhos da Cidade e nas Audiências Públicas. Representantes governamentais e empreendedores imobiliários defendem a ampliação do perímetro urbano e a mudança de uso do solo como forma de auferir maiores lucros. A força desigual dos atores nas discussões ocasiona a transformação da terra rural em urbana com a implantação de infraestruturas e serviços que afastam os menos privilegiados. Completando os argumentos sobre a formação do espaço injusto elaborada por da Silva, Carvalho Júnior analisa as consequências da desigualdade no Distrito Federal em “A relação centro-periferia na Área Metropolitana de Brasília: Análise do movimento populacional pendular”. Carvalho Júnior teoriza no sentido de que espaço e sociedade são homólogos, isto é, atores sociais e atores espaciais estão inter-relacionados dialética e complexamente como ocorre na formação da empobrecida Área Metropolitana de Brasília. As consequências para os moradores periféricos são extenuantes viagens de ida e volta ao trabalho, concentrados na Capital Federal, num transporte coletivo precário com falta de integração de tarifas e percursos entre o DF e Goiás. E finalmente, encerrando a coletânea, Lessa e Araújo Sobrinho voltam-se para as migrações em direção à cidade e seu impacto na organização intraurbana do Distrito Federal em “As migrações internas, o processo de urbanização no Distrito Federal e a formação de periferias: Um olhar sobre a Cidade Estrutural”. Uma discussão teórica polemiza a questão da migração, a maneira como ocorre historicamente e as alterações que provocou no espaço urbano planejado da Capital Federal. O resultado são formações habitacionais precárias como a Cidade Estrutural, constituída junto ao grande aterro sanitário do Lixão e fonte de renda de centenas de catadores. A desativação do Lixão e a realocação dos catadores para os galpões de reciclagem tiveram como consequência o empobrecimento da Cidade Estrutural e a redução de renda dos catadores. Ao final da Apresentação dos dez artigos que compõem a presente coletânea deseja-se que a Geografia contribua para melhor compreensão dos problemas contemporâneos, forneça uma leitura agradável e inspire outros artigos com outras problemáticas.



Our Common Future


Our Common Future
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Author :
language : en
Publisher:
Release Date : 1990

Our Common Future written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1990 with Australia categories.




Geographic Patters Of Land Use And Lande Intensity In The Brazilian Amazon


Geographic Patters Of Land Use And Lande Intensity In The Brazilian Amazon
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Author : Kenneth M. Chomitz
language : en
Publisher: World Bank Publications
Release Date : 2001

Geographic Patters Of Land Use And Lande Intensity In The Brazilian Amazon written by Kenneth M. Chomitz and has been published by World Bank Publications this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2001 with Agricultura - Brasil categories.


Nearly 90 percent of agricultural land in the Brazilian Amazon is used for pasture, or has been cleared and left unused. Pasture on average is used with very low productivity. Analysis based on census tract data shows that agricultural conversion of forested areas in the wetter western Amazon would be even less productive, using current technologies.



Unsurfaced Road Maintenance Management


Unsurfaced Road Maintenance Management
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Author : Robert A. Eaton
language : en
Publisher:
Release Date : 1992

Unsurfaced Road Maintenance Management written by Robert A. Eaton and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1992 with Gravel roads categories.




Progress In Cartography


Progress In Cartography
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Author : Georg Gartner
language : en
Publisher: Springer
Release Date : 2016-05-30

Progress In Cartography written by Georg Gartner and has been published by Springer this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-05-30 with Science categories.


This book gathers the latest developments in modern cartography, ranging from the innovative approaches being pursued at national mapping agencies and topographic mapping, to new trends in the fields of Atlas Cartography, Cartographic Modelling, Multimedia Cartography, Historical Cartography and Cartographic Education. Europe can look back on a long and outstanding history in the field of Cartography and Geoinformation Science. Its rich and leading role in the domain of cartography is proven by contributions from various countries and with a diverse range of backgrounds.