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Todo Homem Deveria Escrever Um Livro De Sua Vida


Todo Homem Deveria Escrever Um Livro De Sua Vida
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Todo Homem Deveria Escrever Um Livro De Sua Vida


Todo Homem Deveria Escrever Um Livro De Sua Vida
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Author : Gilberto Barrancos Romero
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-09-12

Todo Homem Deveria Escrever Um Livro De Sua Vida written by Gilberto Barrancos Romero and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-09-12 with House & Home categories.


Acredito que um livro com esse conteúdo, autobiografia, será lido somente por algum amigo ou um parente mais próximo, pois seu conteúdo é muito dirigido e o público alvo é a família, mas a verdadeira intenção é levar a o leitor uma experiência de vida que foi passada por mim, eu nunca imaginaria que um dia iria escrever um livro de minha vida, muitas pessoas depois de certa idade deveriam assim o fazer para que sua geração saiba quem foi, pelo que passou, lutou, caiu, levantou, amou, sofreu, trabalhou, que nada caiu do céu. Para que alguém que leia essa minha biografia, ainda jovem e passe a fazer seu diário para que futuramente possa escrever a sua com mais riqueza em detalhes, coisa que não poderei, pois passei a escrever depois dos 57 anos e muita coisa se perdeu, essa ideia foi inspirada por um colega de trabalho, um jovem de seus 30 anos, acho que ele escreverá sua vida com mais riqueza, para seus entes futuros. Portanto meus caros amigos leiam e reflitam, analisem se essa foi uma boa ou ótima ideia do Thiago Rossi e captada por mim.



O Homem E O Rio


O Homem E O Rio
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Author : Alufa-licuta Oxoronga
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2017-10-25

O Homem E O Rio written by Alufa-licuta Oxoronga and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2017-10-25 with Literary Collections categories.


Apresentação Na arrumação de meus papéis (que não são poucos, tanto os papéis quanto a desordem em que eles estão inseridos) deparei-me (confesso isto com a maior naturalidade do mundo, e não discuto o mérito disto) com a extrema necessidade de pensar e de sentir o pensar em parar de sentir. Deparei-me com aquele sentimento suprareal que, às vezes, nos vêem sob forma de idéia e nos martela a alma a ponto de esmiuçar o espírito até que este, sem forças, entrega-se ao ato inspirador e leva o homem a entregar-se também à inadmissível tarefa de arriscar-se. Não se há de negar que o homem, com todas as implicações de inferências de sua vivência absolutamente humana tende, em sua primeira tarefa criativa, a refletir para a obra a humanização de sua vivência, ou seja, procura de todas as maneiras, mesmo que de forma maneirista, levar para a obra o seu reconhecimento humano. Sei que não é hora de discutir estas afirmações; o momento é de compreensão. E muito embora esta compreensão seja menos conclusiva, a assertividade do homem deve levá-lo a aceitar suas próprias motivações, ou, as motivações que o motiva a viver e criar deve leválo a assertividade da vida. Deve levá-lo a associar-se à vida e esta à sua obra. Isto adquire uma capital importância tanto na vida do homem quanto nas descobertas que ele chega (quer de forma intrínseca, quer de forma extrínseca). Este foi o grande mistério que me envolveu no ato criatório de “O homem e o rio”. Mas logo vi, que em toda a minha vida, e, do mesmo modo, em toda a minha criação poética, não havia ambivalência alguma entre uma e outra. Tudo era nítido, visível e transparente. Pois, como diz Pessoa: “o poeta superior diz o que efetivamente sente. O poeta médio diz o que decide sentir. O poeta inferior diz o que julga que deve sentir”. O próprio Pessoa arremata: “Nada disto tem de ver com a sinceridade”. Diante disto, pus-me a traçar os primeiros versos do que agora é “O homem e o rio”. Um livro que fala, naturalmente, de homem e de rio. E confesso que ele (o livro) não me forçou a qualquer ambiguidade, a qualquer pano de fundo que me caísse como vestes necessárias. Apenas induziu-me a falar destas duas naturezas como se uma só fossem. E digo isto (por mais estranho que possa parecer) com toda a inteireza de coração. Portanto, toda a minha luta diária pela expressividade poética de meus escritos, pela simbologia das evidências dos objetos descritos, pelo aviltamento instintivo de minha alma, levou-me a pensar e a sentir; só não sei, até agora, em qual classificação de poeta devo inserir-me: se inferior, médio ou superior. Quando imaginamos compor um livro somos, no exato da palavra, os criadores. Detemos o sacro direito sobre a cria. Contudo, quando nos deparamos com algumas páginas já prontas, o livro se insurge, cria vontade própria, tem “pitis”,“rompantes” e, por fim, liberta-se dos grilhões da cadeia criativa e do próprio criador e passa a andar com as próprias pernas, sem necessidades de direcionamentos ou indicações. E assim vai até que ele (o livro) usando do próprio livre-arbítrio que lhe é peculiar, dita ao criador o momento de parar, de seguir uma outra estrada. E, muito embora isto seja (para o criador) um martírio, para o livro é a mais expressiva forma de libertação. Vale a pena dizer que, o processo criativo de “O homem e o rio” não tem um fecho decisório. Ainda está por ser findo. Desta forma conclui-se que deste livro nascerá um outro (melhor ou infinitamente pior ainda não o sei). O primeiro passo para se compreender “O homem e o rio” é compreender os amarres da vida, é aceitar, necessariamente, todo o infortúnio de se querer, no mínimo, essencial à própria vida. É certo, caríssimo leitor, que não busquei, nem ao menos coloquei explícito neste livro, o comportamento decorrente desta união, deste convívio, desta compreensão, que, ao mesmo tempo é humana e representativa, de homem e de rio. Dois seres, inanimados ou não, isto pouco importa, o que faz a diferença, o que dita a verdade norteada, a ambivalência sentida, é a sublimidade implícita na idéia de dois seres, ligados intrinsecamente por um desejo, um afã, uma necessidade extrema de se fazerem conhecidos. E este comportamento (dúbio ou não, também isto pouco importa ante a grandeza dos acontecimentos) é o que possibilita o nascer da poesia, é o que motiva a qualquer poeta, a qualquer escritor a valorizar a abstração humana em toda a sua plenitude. Assim nasceu “O homem e o rio”. Não para romper ou desassociar com o estado de espírito do criador, mas, sobretudo para afirmar em seu arcabouço formal e final o tom representativo da própria poesia que o contém. O autor Um olhar sobre O Homem e o Rio Comentar uma obra literária não é tarefa das mais simples, tanto mais quando se trata de uma obra, cujo autor - verdadeiro artesão das palavras - escreve em versos com um estilo todo particular, como é o caso de Alufá Licutã Oxorongá. Para realizar essa tarefa (o comentário) deveria ser eu ou um grande entendedor da arte literária ou ser por demais ousado. Acredito que não sou nem este primeiro, nem este segundo. Então? Então, proponho-me a comentá-la por ser admirador da poesia de Alufá Licutã Oxorongá. Apontarei as marcas de estilo e de construção do fazer poético presentes em O Homem e o Rio, marcas que faz deste livro uma grande obra. Estarei tecendo comentários também sobre as deixas existentes na produção poética, ou seja, apontando as costuras do artesanato, pois ele não é só perfeição uma vez que é artesanato, e artesanato se faz à mão. O livro O Homem e o Rio apresenta-se composto de um único poema, o que torna sua leitura mais delicada, pois, para termos o entendimento do poema, devemos ler todo o livro; para o leitor de “pouco entusiasmo” é fácil se perder na leitura e/ou dela desistir. O eu lírico, dono das emoções, ora se projeta por vida própria manifestando suas emoções, ora é apresentado por um outro eu onisciente e onipresente, como se fosse um narrador. Observe que na primeira estrofe do poema, já temos um alguém apresentando a situação: “Por entre fechado arvoredo, em uma abstração de segredo, um homem contempla o rio.” (...) Na segunda estrofe lemos: “E quando as margens costura os fios d’água em dúbia tecedura, o homem, em vigor, eleva um grito:” Esta é a voz de um eu observador (se é que posso denominá-lo assim); e em seguida o eu lírico, dono das emoções irrompe: “Ó Deus, se Tu a todos abençoa, dá-me, que seja uma única canoa,” (...) Assim o poema vai sendo tecido por duas vozes. Outras obras de Alufá Licutã Oxorongá é construída sob este mesmo engenho: um único poema e duas vozes – a voz daquele que apresenta a situação e a voz daquele outro que vive as emoções. Esta construção poética é vista apenas em obras do gênero épico, como é o caso de Os Lusíadas, de Camões, e dos autores indianistas brasileiros, a destacar o belo poema I-Juca-Pirama, de Gonçalves Dias. Na literatura contemporânea, não temos notícia de outro poeta que escreva desta mesma forma. Posso dizer então que este é um estilo particular do autor de O Homem e o Rio. Alufá Licutã Oxorongá cultua a forma, dando a seus poemas rima e métrica; esta obra não é regida pela métrica, mas há uma tentativa de deixar os versos quase que uniformes, proporcionando-nos uma boa leitura. As estrofes de seis versos, o que seriam sextilhas perfeitas sem nada deixar a desejar caso fossem metrificadas – o que não é uma exigência no poema contemporâneo – são melodicamente marcadas pela rima, como exige os cânones da sextilha: AABCCB, ou seja, rimam entre si o primeiro com o segundo versos, o terceiro com o sexto e o quarto verso com o quinto. No que diz respeito à rima, a costura deixa a desejar somente na escolha das palavras, como os vocábulos de mesma classe gramatical. O uso de verbos no infinitivo, por exemplo, deixa a rima meio ‘cansada’: “A orquestração da vida/porvir, incita Jupiá a desistir” (...) Há também a inversão dos termos da oração; em “Mas tu podes esta história mudar Basta um gesto, uma graça, um olhar” O verbo mudar foi para depois do complemento esta história. Não há nada errado nisto, pois até os poetas clássicos já se utilizavam desse recurso (a inversão da ordem) para a criação da rima; contudo, rima deste tipo parece forçada. Também está muito presente nos versos de O Homem e o Rio o adjetivo, quase sempre antes do substantivo, o que é uma marca do autor Alufá-Licutã em seus poemas; ele está sempre antepondo o adjetivo ao substantivo; no entanto, quando este efeito proporciona a rima, causa aquela mesma idéia de coisa forçada. O vocabulário usado na presente, como em outras obras deste autor, é digno de observação. Sempre muito rico de palavras, Alufá-Licutã busca do mais recôndito da gramática vocábulos como halo argêneo, anátemas, ergástulo, feetérea para compor seus versos; isto é marca positiva, pois um vocabulário bem trabalhado (e não de difícil entendimento para o leitor) enaltece autor e obra. Também transpõe para o papel palavras que parecem criadas por ele, como parança, andança, em meio outras tantas do vocabulário simples e popular, o que é de total aceitação, pois a arte não se prende a cânones ou preconceitos, mas ultrapassa limites. A construção do paradoxo homem x rio formou um jogo de idéias, onde hora se vê duas grandezas diferentes que se comunicam: de um lado o homem e o infortúnio da vida, do outro lado, o rio e o rebojar de suas águas; ora, vê-se apenas o homem, sendo o rio uma metáfora de vida. É uma malha bem tecida, que foi antes de tudo, cuidadosamente arquitetada e construída pelo poeta, seguindo um único tema. A presença do pai (Jubal) e da mulher amada (Alba Juçara) no poema é mais um detalhe que merece atenção na construção da trama: Jupiá refletia sobre a vida, logo iria fazer reflexões sobre pai e/ou mãe e mulher que amara, pessoas tão importantes na vida de um homem. Em todo esse engendramento, o que parece não soar muito bem é a presença do pai Julemá e do filho Jupiá figurarem na mesma canoa, no final do poema: este primeiro já havia morrido e o segundo se despedia da vida (ou acabara de morrer), o que seriam então fantasmas. São 180 estrofes e uma carga lírica de valor expressivo, como o contido nestes versos: “Vi toda a vida vencida quando vivenciei a partida de papai e de Alba Juçara.” São versos com poder de reboar no eu de qualquer leitor, a menos que este leitor nunca soube o que é perder. O Homem e o Rio é um grande livro. Cícero Ferreira Silva Poeta, contista, artista plástico, Graduado em Letras



The Filmmaker S Eye


The Filmmaker S Eye
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Author : Gustavo Mercado
language : en
Publisher: Taylor & Francis
Release Date : 2013-05-20

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This is the only book that combines conceptual and practical instruction on creating polished and eloquent images for film and video with the technical know-how to achieve them. Loaded with hundreds of full-color examples, The Filmmaker's Eye is a focused, easy-to-reference guide that shows you how to become a strong visual storyteller through smart, effective choices for your shots. This book has struck a chord worldwide and is being translated into several languages After a short introduction to basic principles, a variety of shots are deconstructed in the following format: - Why It Works: an introduction to a particular type of shot - How It Works: callouts point out exactly how the shot works the way it does--the visual rules and technical aspects in action - Technical Considerations: the equipment and techniques needed to get the shot. - Breaking the Rules: examples where the "rules" are brilliant subverted



33 Li Es De Vida


33 Li Es De Vida
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Author : Fernando Libório
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2024-05-24

33 Li Es De Vida written by Fernando Libório and has been published by Viseu this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-05-24 with Biography & Autobiography categories.


Já parou para refletir sobre sua jornada de vida, os desafios enfrentados e as pessoas que influenciaram seu percurso? O autor deste livro fez exatamente isso e decidiu compartilhar sua história em 33 lições valiosas. Nesta obra, você terá a oportunidade de conhecer a vida de um menino negro e de origem humilde que alcançou o posto mais alto do Exército Brasileiro. Essa história é contada por meio de lições extraídas de momentos marcantes da vida do autor. As 33 lições foram moldadas pelos exemplos de seus pais e irmãos, influenciadas por suas crenças religiosas, forjadas nas amizades da caserna após mais de 35 anos de serviço militar e nos desafios dos cursos operacionais. Também foram moldadas pelo seu envolvimento com Marketing Multinível e pelo enriquecimento filosófico e moral proporcionado pela Maçonaria, durante 14 anos de dedicação à Ordem. Cada lição não permaneceu apenas como uma lembrança, mas mereceu ser escrita e compartilhada. O autor reconheceu que suas experiências podem inspirar muitos outros. Escrito em primeira pessoa por Fernando Libório, este livro é uma leitura inspiradora e enriquecedora, oferecendo a todos a oportunidade de conhecer e aplicar essas 33 lições valiosas em suas próprias vidas.



Eis Me Aqui Senhor


Eis Me Aqui Senhor
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Author : Gilson Eduardo Quintas
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-04-25

Eis Me Aqui Senhor written by Gilson Eduardo Quintas and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-04-25 with Religion categories.


Através de um relato envolvente, o autor narra sua vida desde a infância, passando pela juventude com todos os seus envolvimentos, até seu encontro pessoal com o Senhor Jesus. Essa descoberta com um novo estilo de vida aconteceu após um acidente que o transformou radicalmente. EIS-ME AQUI, SENHOR! é um livro que o levará a conhecer, experimentar e viver o Amor de Deus através da conversão a Jesus e a Sua Palavra. Deus usa todas as circunstâncias, boas ou más, para nos chamar à conversão. Com certeza, a experiência narrada neste livro o fará repensar toda a sua vida. “Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios.” (Rm 8,28).



Pr Sal Al M Do Federalismo


Pr Sal Al M Do Federalismo
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Author : Marco Aurélio de Jesus Mendes
language : pt-BR
Publisher: Editora Dialética
Release Date : 2021-08-05

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O federalismo brasileiro possui suas características próprias: centralizador e nada cooperativo. O constitucionalismo explica como funciona o federalismo, em todas as constituições, e fica definido como vai funcionar a economia, os investimentos, a relação existente entre os entes federativos e o principal: como fica a distribuição das riquezas e das arrecadações tributárias. Tudo isso fica a cargo do poder central, configurando a existência verticalizada de poder, o que torna desigual a distribuição dessas riquezas, prejudicando os outros entes, principalmente os municípios, o que se constata pelas condições de miséria em que sobrevivem, sem plano habitacional, segurança pública, educação de qualidade, saúde em colapso, com aumento da fome, esperando o quinhão de Brasília.



Placar Magazine


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Author :
language : pt
Publisher:
Release Date : 1978-01-27

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PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.



Psicoterapia Para Todos


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Author : Viktor E. Frankl
language : pt-BR
Publisher: Editora Vozes Limitada
Release Date : 2019-04-26

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A presente obra engloba, num mesmo texto, acrescido de contribuições novas, palestras radiofônicas pronunciadas pelo autor. Tamanha tem sido sua receptividade junto aos ouvintes que, em grande parte, tiveram de ser repetidas, encontrando igual interesse e repercussão. Este livro apresenta, em linguagem acessível à generalidade das pessoas, conteúdos de grande complexidade e abrangência, como os problemas fundamentais da psiquiatria e da psicoterapia. Utilizando-se de uma linguagem simples, descontraída, Viktor E. Frankl comprova neste livro, uma vez mais, ser viável comunicar com clareza reflexões profundas e temas de difícil compreensão sem socorrer-se de trivialidades de linguagem com vistas a um falso populismo.



Meus 110 Livros


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Author : Lelé Barrancos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2023-12-09

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Todo dom que recebemos, eu creio que é divino, ainda tenho dúvidas se tenho esse dom de escrever. Nasci, cresci, fiquei adulto e nunca tive vontade de escrever. Aos 20 anos entrei na Volkswagen do Brasil, S.B.Campo, como Guarda Patrimonial. Lá depois de alguns meses fui escalado para trabalhar na chefia da guarda, onde eu passei a datilografar B.Os. Depois passei a redigir B.Os., foi aí que comecei a escrever e praticar a escrita, mas só isso, nada de escrever livros. Passando um bom tempo, depois que sai da Volks, entrei no ramo de segurança privada e iniciei fazendo relatórios, manuais de normas e procedimentos e em 1998 me atrevi a escrever um livro; como elaborar manual de normas e procedimentos em segurança patrimonial, levei os manuscritos para algumas editoras, que como sempre, recusaram a escrita. Um tempo depois, esse livro acabei apresentando ao empresário José Roberto Sevieri, proprietário da Cipa editora, ele aceitou e imprimiu 2 mil exemplares. De lá para cá tive a ousadia de praticar a escrever livros. E até hoje faço isso. Um alerta aos desanimados e um puxão de orelhas aos metidos a besta, estudiosos que pensam que são os donos da verdade. Eu não estudei psicologia, psiquiatria, filosofia, faculdade de letras, muito menos sou sociólogo, cientista e nunca me aprimorei em escrita nenhuma, somente fiz faculdade de administração de empresas, só isso.............



Placar Magazine


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Author :
language : pt
Publisher:
Release Date : 1976-10-29

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