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60 Poemas De Amor Em Portugu S


60 Poemas De Amor Em Portugu S
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60 Poemas De Amor Em Portugu S


60 Poemas De Amor Em Portugu S
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Author : Josyie Anifka
language : pt-BR
Publisher: Nab3
Release Date : 2023-03-11

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No silêncio da noite, quando o coração bate forte e a alma busca sua complementação, as palavras se transformam em versos e os versos se convertem na expressão mais pura do amor. Imagine um lugar onde os sentimentos mais profundos e puros se transformam em palavras que tocam a alma e o coração. Esse lugar existe, e é o universo da poesia. Neste livro, "60 Poemas de Amor em Português: A coleção mais bela de poemas do mundo", você encontrará uma compilação dos mais belos e emotivos poemas de amor já escritos. Cada poema é uma joia literária que o fará sentir a paixão, a ternura, a nostalgia e a felicidade que apenas o amor pode despertar. Esta coleção o levará em uma viagem através dos séculos, descobrindo a beleza da poesia em todas as suas manifestações. Aqui você encontrará versos que o inspirarão, que o emocionarão e que o farão sonhar com o verdadeiro amor. Prepare-se para se deixar levar pela paixão das palavras e mergulhar no mundo mais sublime da poesia. Esta é, sem dúvida, a coleção mais bela de poemas do mundo.



60 Poemas De Amor Em Portugu S A Cole O Mais Bela De Poemas Do Mundo


60 Poemas De Amor Em Portugu S A Cole O Mais Bela De Poemas Do Mundo
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Author : Josyie Anifka
language : pt-BR
Publisher: Baon.
Release Date : 2023-05-23

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No silêncio da noite, quando o coração bate forte e a alma busca sua complementação, as palavras se transformam em versos e os versos se convertem na expressão mais pura do amor. Imagine um lugar onde os sentimentos mais profundos e puros se transformam em palavras que tocam a alma e o coração. Esse lugar existe, e é o universo da poesia. Neste livro, "60 Poemas de Amor em Português: A coleção mais bela de poemas do mundo", você encontrará uma compilação dos mais belos e emotivos poemas de amor já escritos. Cada poema é uma joia literária que o fará sentir a paixão, a ternura, a nostalgia e a felicidade que apenas o amor pode despertar. Esta coleção o levará em uma viagem através dos séculos, descobrindo a beleza da poesia em todas as suas manifestações. Aqui você encontrará versos que o inspirarão, que o emocionarão e que o farão sonhar com o verdadeiro amor. Prepare-se para se deixar levar pela paixão das palavras e mergulhar no mundo mais sublime da poesia. Esta é, sem dúvida, a coleção mais bela de poemas do mundo.



60 Poemas


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Author : Jota Junior Marques Rosa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2019-10

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APRESENTA��O 60 poemas � uma obra h�brida que procura, atrav�s da poesia, captar a atmosfera social do mundo moderno e p�s, olhando para v�rias problem�ticas emocionais, equacionando a simplicidade do verso, interrogando a vida e a forma como, muitas vezes, como lidamos com o amor. A poesia antol�gica do poeta e Ge�grafo Jota Junior, questiona o impacto do amor, dos deslizes, da meta linguagem po�tica, das paisagens, das cores da esperan�a e do mart�rio das solid�es das paix�es e a for�a dos elementos.60 poemas de sua escolha, s�o lan�adas nesta colet�nea, para que leitores vejam o amor, existenciais da vida, do lugar que a express�o ocupa para criar as acep��es � volta do ser humano, dos seus sentimentos, do seu mundo e da sua exist�ncia. Sobretudo a poesia, a mulher, a vida e suas Hist�rias e Geografias s�o retratadas pelo autor.



O Amor In Verso


O Amor In Verso
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Author : Ricardo Biz
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2017-05-21

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Um livro de poesia amorosa que já no seu título brinca e expande os sentidos: O amor in verso . Não aborda somente o romantismo, ou a beleza do amor, mas desdobra a temática do amor em subtemas, tais como ódio, abandono, rancor, vazio, ilusão, aceitação, erotismo e humor. Há ainda uma parte dedicada a poemas infantis: ora, as crianças também amam, de uma forma diferente do adulto, submetendo-se à admiração, ao espanto e à perplexidade; assim a criança, curiosa, “ama” o que lhe atrai a atenção. Há cerca de 60 bem cortados poemas com rimas e métrica que nos remetem a paixões juvenis, aventuras e desilusões. Impossível não se identificar. Se os poemas eróticos e satíricos são fortes e impactantes, os sonetos prezam pelo rigor formal e vão ao sumo do que se pode chamar de poesia lírica. Quem ler o livro não vai ler a palavra AMOR com os mesmos olhos de antes.



Poesias


Poesias
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Author : Carlos Rogério Cerqueira Junior
language : pt-BR
Publisher: Simplíssimo Livros
Release Date : 2015-10-13

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O amor é uma das manifestações mais genuinamente humanas: é sentimento (na figura da sensação provocada pelo ser amado) como também pensamento (resultante da compreensão do indivíduo acerca de seu próprio estado amoroso). O amor, inicialmente único, paradoxal, completo, hermético e sem qualquer importância para os outros, por meio da poesia, expõe seus contornos mais belos (e, por que não, trágicos?) permitindo aos leitores experimentarem a identificação com o escritor: desse modo, a poesia se transforma numa genuína ponte de comunicação entre os seres humanos. Nesse livro, explora-se o liminar entre o êxtase de amar e a dor do amor não concretizado. Afinal, a poesia é exteriorização de um desejo, sua realização sublimada: as palavras impronunciáveis que se remodelam na forma de arte. A obra é composta por 60 poemas escritos entre 2010 e 2012, que versam sobre o amor e seus desdobramentos mais imediatos como solidão, dor, felicidade e arrebatamento. Em diversas ocasiões, remete-se à mitologia grega, estabelecendo paralelos e releituras entre deuses e o ser amante, divinamente amaldiçoado. Referências diversas, de óperas a esculturas, permitem estabelecer diálogos com outras manifestações artísticas. E, não menos importante, trabalha-se com as múltiplas interpretações que podem surgir do uso da língua para racionalizar o sentimento amoroso. Dessa forma, essa coletânea de poesias procura explorar a universalidade do amor, permitindo que o leitor possa reconhecer nos versos, o reflexo da sua própria concepção e experiência amorosa.



Poemas E Versos De Amor 6


Poemas E Versos De Amor 6
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Author : Alex Reis
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-06-04

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Fazemos loucuras por amor, fazemos oque for preciso para ter a pessoa amada, e quando, depois de tudo já tentado, nada deu certo, resta somente a saudade e um amor ferido. Quando você acorda e sente falta de alguém, olha apavorado e nada vê, sua mente começa a delirar, começa a ti enganar, neste momento só se acalmas, diante de uma lembrança ou a própria pessoa amada. Mas quando as lembranças já não lhe satisfaz mais sua vida perderá a razão, você deixará de viver e tudo o que irá fazer é por amor a sua amada. Neste livro tem poemas dos mais variados, todos por amor a ti, todos para lhe mostrar que ti amo, que nunca vai sair de meu coração, por mais que velhinhos ficarmos, estaremos sempre juntos, de coração e alma. Quem irá ler essa obra, com certeza irá se identificar com alguns dos tantos lindos contos e poemas de amor, com certeza irá rir, se emocionar, voltar no tempo e reviver velhas recordações. Espero que gostem, tenham uma boa leitura.



Poemas De Amor E Abandono


Poemas De Amor E Abandono
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2002

Poemas De Amor E Abandono written by and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2002 with Love poetry categories.




Poemas De Amor


Poemas De Amor
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Author : Inês Pedrosa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2001

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De Amor Tenho Vivido


De Amor Tenho Vivido
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Author : Hilda Hilst
language : pt-BR
Publisher: Editora Companhia das Letras
Release Date : 2018-06-01

De Amor Tenho Vivido written by Hilda Hilst and has been published by Editora Companhia das Letras this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-06-01 with Poetry categories.


Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção. Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas: a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida. Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. "Deitamos a semente/ E ficamos à espera de um verão", escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade: há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez: "Me fizeram de pedra/ quando eu queria/ ser feita de amor".



Erotique 6


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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-04-14

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69a obra do autor dos seguintes livros, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1a PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2a PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3a PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS Alguns trechos: “O ar condicionado não dará conta de reduzir / As temperaturas de nossos corpos ardentes, / Levarei a enormes requintes a arte de te seduzir, / Deixando em chamas os teus lábios frementes!” “Delicio-me com a fonte de teus segredos, / Oferecida, impávida, / Derretendo-se sob os meus dedos, / Abundante, ávida!” “E enquanto ardes em chamas, / De novo pergunto se me amas, / E, antes mesmo que respondas, / Um novo êxtase chega em ondas, / E, no olhar que deixa tua alma exposta, / Recebo a tua mais sincera resposta!” “E após nossas doces batalhas, / Sei que as migalhas (que orvalhas) / À tua imensa cama me levaram, / E às mãos que de mim abusaram, / Deixando-me quase prostrado, / Após uma noite de prazer e pecado!” “Mas por que mesmo assim / Ao meu lado te ausentas, / E transitas por caminhos sem fim / Em tuas noites sedentas?” “Amores deixam impressões digitais / Reconhecíveis / Memórias e ocultos sinais / Inconfundíveis / Palavras e versos banais / Intraduzíveis / Promessas sensuais / Irreprimíveis / Seguidas de olhares fatais / Inconcebíveis” “Fui contigo à feira outro dia, / E notei que ao escolheres bananas, / Exercitavas uma estranha fantasia, / Mas a quem pensas que enganas?” “Bendita sejas / Pelo amor irrestrito / Com que versejas / Nesse olhar infinito, / Que em segundos percorre / O espaço que entre nós havia, / E enquanto o tempo escorre / Enches-me de amor e Poesia!” “Agora aguardo que outra vez me provoque / Para lhe repetir o quanto você me encantava / E esperar que meu beijo lhe evoque / De novo o luar que em seu olhar brilhava” “Esse teu corpo matemático, / Cheio de linhas e curvas, / Derruba meu lado catedrático, / Pois meus olhos turvas / Quando nele pousam, / E cheios de desejo ousam / Confessar que me encantas, / Provocando sanhas nada santas,” “Cante-me algumas canções de que goste, / Recite alguns versos que já decorou, / E em meu peito suavemente recoste, / Beije-me de um jeito que a ninguém beijou.” “Em teus olhos palpitam / Espetaculares cometas, / Que nesse olhar orbitam, / Vindos de distantes planetas, / E, quando me fitam, / Transparecem loucuras, / Em promessas que me agitam, / Esperando por deliciosas torturas,” “Numa de nossas conversas informais, / Prepare para mim uma surpresa, / Segure minha mão sobre a mesa, / E faça nela alguns simples carinhos, / E, entre sorrisos e olhares sensuais, / Chame-me para uma noite de queijos e vinhos, / Ou de beijos e caminhos secretos, você decide!” “Se tiver de decidir meu destino, / Será contigo que devo ficar, / Pois é por ti que eu me fascino, / Meu dragão encantado por teu luar...” “Talvez eu tenha um ataque / No dia em que tirares a roupa / E me ofereceres a tua nudez, / Pois minha frieza é de araque, / Apenas uma máscara que me poupa / De meus ataques de timidez!” “E lhe direi, com lágrimas no olhar, / Que sem você não sou nada, / Um triste rio longe do mar, / Uma sombra morta sob a escada!” “E depois, teu olhar me procurará / Por toda a parte, sem me encontrar, / Pois nunca mais nós dois haverá, / A menos que confesses me amar...” “E agora, que estamos ausentes, / Cada um em um lado do planeta, / Eu em Goiânia e tu em Pequim, / Conversando em línguas diferentes, / Tu num palácio e eu na sarjeta, / Será que ainda sentes falta de mim?” “Essa sua fantasia de Eva / Sugere que eu seja o seu Adão / E a leve a um lugar onde nunca neva / Rumo a meus lábios cheios de paixão” “E vamos nós dois assim, / Cumprindo a nossa sina, / Curtindo-nos aos poucos, / Em cada fantasia, em cada tara, / Nesse desejo sem fim” “Toquei de leve a tua mão, e te puxei para mim, / E nossas bocas sôfregas se entrelaçaram, / Explorei até o fundo de tua boca carmim, / Enquanto nossas almas se abraçaram!” “Depois de várias horas, pedimos um iFood, / Para recuperarmos um pouco as energias, / E enquanto a olho, tão linda, pergunto-me como pude / Ficar sem você, por tantas noites sombrias.” “E essa fome de você causa-me desvarios, / Pois, quanto mais vezes eu a vejo, / Com esses olhos profundos e bravios, / Mais ainda aumenta o meu desejo...” “E nessa sapequice tão jovem, / Parece não se importar / Com um cometa que está a passar, / Disfarçado de um poema, / Ao qual faltou um esquivo fonema, / Mas que ninguém achou que fosse preciso, / Pois quem em perfeito juízo / Leria um poema em formato de cometa, / Que poderia subverter todo o planeta,” “Mas hoje, como por mágica, cá estamos, / Olhos nos olhos, degustando um uísque, / Separados apenas pela mesa do restaurante, / E pelo jeito ardente como nos olhamos, / Será necessário que eu me belisque / Para ver se é verdade o seu sorriso radiante,” “Numa inusitada tática, / Disse àquela cientista tão bela, / Que pôs o meu olhar em sentinela, / Que eu era tarado em Matemática, / E propus fazermos um jogo geométrico / De nos reunirmos em um retângulo, / Olhando-nos num espelho simétrico, / Que, explorando o seu melhor ângulo, / Deixasse meu cilindro, elevado ao ápice, / Enroscar-se em seu triângulo, / Enquanto tomássemos vinho em um cálice, / E minha hipotenusa beijasse os seus catetos!” “Entre nós dois se esgueira / Uma fagulha que espouca, / Sob essa lua alvissareira / Que te deixa tão louca, / Como se fosses uma loba!” “Esses mantras que me sussurras / Dizem-me tudo que preciso saber, / Quando meus lábios empurras, / À fonte inesgotável de teu prazer.” “Um olhar voador não identificado / Viajou de encontro ao meu sorriso, / E, naquele voo com destino marcado, / Meu purgatório encontrou o seu paraíso! / Foi mesmo estranho o que aconteceu / Naquelas duas naves sem piloto automático, / Naqueles instantes que o relógio esqueceu, / Nós dois, compartilhando um vínculo telepático!” “Não me atrapalhe, / Tenho urgência, / Tantos sonhos para viver, / Tantos poemas para escrever!” “Não me abandones / Antes de em meus lábios deixares / Amostras de tua língua onde brotam ciclones / E de teus rios invadirem meus mares...” “Ao olhar os nossos reflexos, / No espelho igualmente invertidos, / Tão encaixados os nossos sexos, / A trocarmos beijos pervertidos, / Fico a imaginar como seria / Se o destino não nos reunisse, / O que teria sido de minha Poesia / Se a vida continuasse aquela chatice!” “E selvagemente nos amamos, / Como se a hora da partida não viesse, / Ou como se amanhã não houvesse, / Mas sempre chega a hora do adeus, / Tão triste a te afastares dos olhos meus, / Até chegar afinal o próximo dia, / Em que venhas alimentar minha Poesia...” “Nesse pesadelo do qual somos parte, / Beije-me com todo o requinte, / Enquanto uma bomba não nos reparte, / E não somos divididos em vinte!” “Que magia é esta que experimento nessa viagem, / Em que realizo as fantasias que cultivei por anos? / Como não perder o rumo nessas tuas paisagens, / Ou tentando cruzar os teus vorazes oceanos?” “Forme junto comigo uma dupla suicida, / Sem medo de que o mundo acabe amanhã, / Se quiser, fique comigo até o final desta vida, / Mesmo que isto aconteça no fim desta manhã!” “De que adiantam parcas muralhas / Contra gigantescas fornalhas, / Loucas para se mesclarem, / O nome um do outro gritarem, / Em ondas de prazer explícito, / Solícito, / Entre beijos e gritos, / A construírem novos mitos,” “Juntemos nossos corpos ferozes, / E chega de encontros velozes, / Com tua doce seiva me lambuzes, / Enquanto sem censura me seduzes...” “Tire-me dessa enrascada, / Salve-me desse cruel labirinto, / Livre-me da enorme barricada / Atrás da qual escondi o que sinto!” “E quando o cansaço da noite nos prostrar, / Antes de dormir você me dirá sorrindo: / Amo você! , com lágrimas em seu olhar, / E um brilho diferente em seu sorriso lindo!” “Aliás, será que teremos futuro, / E nossa vida não será feita de lampejos, / A nos abrigarmos em algum porto seguro, / Dividindo nossos ferozes desejos?” “E entre beijos cada vez mais sedentos / Jura que nunca mais me deixará / Pois descobriu que esses êxtases suculentos / Além de mim ninguém mais lhe provocará” “Vamos juntos cavalgar as horas, / Enquanto a lua brilha sobre o mar, / Crave em meu dorso suas esporas, / Grite de prazer, enquanto a noite durar!” “E, depois de tomarmos uma garrafa de vinho, / Que nos arranque confissões tão esperadas, / Tua lembrança estará aqui, até o fim do caminho, / A me acompanhar, mesmo nas mais tristes jornadas...” “Entendo a imensidão de teu recado, / E a carência em teu olhar impressa, / Essa urgência de cometer um pecado, / Então eu me aproximo e tudo começa!” “Faça para mim uma dança sensual, / Tantalizante, escandalizante, / Como não existe no manual / Da stripper mais delirante!” “Dê-me uma prova pungente / Do que sente, / Um beijo demolidor, / Ruborizador, / Que derreta meu escudo / Sisudo, / E com suas sedes, / Derrube as paredes / Que ergui à minha frente,” “Foi uma transa louca, / Onde sua voz rouca / Tantas vezes meu nome gritou, / E sua boca, com todo requinte, / Minha fome aplacou, / Mas na manhã seguinte, / Foi-se embora e nunca voltou!” “Perdoe a urgência de minha carne fraca, / E a emergência de meu sangue rubro, / Pois a sua visão o meu desejo não aplaca, / Quando com emoção o seu corpo descubro!” “Enquanto te despes sensualmente, / Gravo tua imagem em minha mente, / Ponto a ponto, pixel por pixel, / Nenhuma outra chegou ao teu nível, / Que me fizesse transpirar assim, / Um anjo a poucos passos de mim, / Tirando devagar roupas e asas, / Fazendo-me afundar em águas rasas,”