[PDF] Administra O Cient Fica Do Sistema De Sa De Do Brasil - eBooks Review

Administra O Cient Fica Do Sistema De Sa De Do Brasil


Administra O Cient Fica Do Sistema De Sa De Do Brasil
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Administra O Cient Fica Do Sistema De Sa De Do Brasil


Administra O Cient Fica Do Sistema De Sa De Do Brasil
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-06-02

Administra O Cient Fica Do Sistema De Sa De Do Brasil written by Lewton Burity Verri and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-06-02 with Business & Economics categories.


Nenhum Programa de Governo no Brasil possuiu a SAÚDE como um dos seus itens mais relevantes, levantados com base no interesse da sociedade brasileira, e de sua regionalidade. Tais programas deveriam receber diversas propostas de atuação para o executivo federal, estadual e municipal convergirem esforços coordenados em benefício da prevenção de doenças e de seu tratamento eficaz. Nesta obra temos um mosaico de idéias que poderá construir muitas soluções fenomenais, aos problemas brasileiros relacionados com a saúde pública e privada. O grande desafio será o de dar sentido e coerência a este mosaico de idéias, em que diversos colaboradores, possam oferecer aos programas soluções específicas e eficazes. Mas, entendemos que embora haja uma linha central de propostas programáticas, partindo das visões administrativas da saúde, e das comunidades afetadas, os estrategistas e os administradores ajudarão na concepção de um programa geral e holístico na administração executiva da saúde no Brasil. Somos capazes de matar a pau vários enigmas e estabelecer os fatores de seu diagnóstico. Hoje temos muitos comentários e artigos, livros e teses, de todos os colaboradores para a evolução da SAÚDE brasileira, mas que se pulverizam centenas de tópicos isolados e de diversos pensamentos, que não chegam a nos ajudar a montar o conjunto formal programático. O certo é que temos que montar o conjunto das necessidades de toda a sociedade brasileira. Todos nós temos nossas janelas de observação e espaços de necessidades . E todo fenômeno depende do ponto de vista do observador . Vamos focar, por exemplo, o Sistema de SAÚDE Brasileiro, para exemplificarmos um modo de montarmos conjuntos ... Mas, poderia ser o da educação, ou o da segurança e etc. Cremos que a proposição aproximada de uma solução deva levar em conta que o sistema de SAÚDE seja um conjunto de fases de um ciclo de vida do próprio sistema. Isto é, temos que analisar o ciclo como um todo (ou o próprio sistema). Porém no Brasil é muito difícil o encaminhamento de idéias, já que todas as tendências são de defenestrar os proponentes, e que na maioria das vezes têm uma visão parcial do problema. E nem todos nós temos a visão de um todo. Coisa que nenhum especialista tem de sua especialidade. Muito menos governadores, ministros, prefeitos e secretários iluminados. Os especialistas têm visões mais aprofundadas , mas quase nunca possuem visões do todo, haja vista que os problemas brasileiros permanecem em evidência por muito tempo, migrando do tamanho de uma lagartixa, passando por um jacaré e indo tornar-se um dragão . Vivemos no Brasil com problemas draconianos . E os políticos não possuem a capacidade para solucioná-los, uma vez que agora a praga já tomou conta de toda a lavoura , pois foram protelando o combate para a solução, acreditando que os problemas se resolvessem sozinhos... Então, outra evidência é que os políticos não solucionam os problemas brasileiros, porque estamos repletos deles na educação, na saúde, na segurança, na defesa nacional, no meio ambiente, nos esportes, na infraestrutura, na habitação, na economia, na produção e no desenvolvimento. Em todos os problemas draconianos brasileiros teremos que dar saltos equacionadores , ao invés de apenas alguns retoques de melhorias contínuas, com produtividade, economia e qualidade... Tudo está degradado e muito degenerado! Como seria um procedimento mais científico, para resolvermos nossos problemas DRACONIANOS, principalmente os da SAÚDE no Brasil? Encontre a resposta para esta e outras perguntas neste livro...



The Oxford Handbook Of The Brazilian Economy


The Oxford Handbook Of The Brazilian Economy
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Author : Edmund Amann
language : en
Publisher: Oxford University Press
Release Date : 2018-08-01

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Brazil is a globally vital but troubled economy. This volume offers comprehensive insight into Brazil's economic development, focusing on its most salient characteristics and analyzing its structural features across various dimensions. This innovative Oxford Handbook provides an understanding of the economy's evolution over time and highlights the implications of the past trajectory and decisions for current challenges and opportunities. The opening section covers the country's economic history, beginning with the colonial economy, through import-substitution, to the era of neoliberalism. Second, it analyses Brazil's broader place in the global economy, and considers the ways in which this role has changed, and is likely to change, over coming years. Particular attention is given to the productive sectors of Brazil's economy, for example manufacturing, agriculture, services, energy, and infrastructure. In addition to discussions of regional differences within Brazil, socio-economic dimensions are examined. These include income distribution, human capital, environmental issues, and health. Also included is a discussion of Brazil in the world economy, such as the increase in "South-South" cooperation and trade as well as foreign direct investment. Last but not least is a discussion of the role of the Brazilian state in the economy, whether through state enterprises, competition policy, or corruption.



Uma Administra O A Servi O Da Sa De


Uma Administra O A Servi O Da Sa De
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Author : Guanabara (Brazil : State). Secretaria de Saúde
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1971

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Tudo Sobre Administra O De Materiais


Tudo Sobre Administra O De Materiais
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-06-06

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Ficou impossível para uma “fábrica mestre” dar conta da variedade de peças e componentes combinatórios para fazer frente ao aumento da variedade de produtos finais, mais elaborados, visando atender suas encomendas “fragmentadas” pela multivariedade de especificações finais. Como um exemplo ilustrativo, um “fabricante de bicicletas” pode ter se tornado um “montador de bicicletas”, em que as peças de um dado padrão de bicicleta, tais como: pedal, corrente, rodas, engrenagem, freios, guidão e etc, que eram por ele fabricadas, passaram a ser produzidas pelos fornecedores do cinturão. As peças citadas tornaram-se “agregados escalares” na fábrica “montadora” que agora só faz a “montagem de bicicletas”. Isto pode vir a acontecer com os “fabricantes” de quase todo tipo de produto final, mais elaborado – tornar-se-ão “montadores – e em consequência promovendo a criação e a especialização de fornecedores. Um gigantesco campo para a TERCEIRIZAÇÃO. Os tempos envolvidos nas entregas dos produtos “agregados escalares” e o padrão de atendimento às condições destas entregas forçaram a especialização de empresas em LOGÍSTICA, no seu sentido mais científico, do que o de apenas transportar algo para alguém. Muitas empresas “toyotistas” terceirizaram a sua logística para empreendedores com alta capacitação no ciclo geral de transportes. Essa nova era passou a exigir padrões de transporte de alta confiabilidade, assegurando o atendimento de indicadores relacionados ao (a): 1.Tempo de carregamento; 2.Tempo de transporte; 3.Tempo de descarregamento; 4.Tempo entre locais de entrega; 5.Segurança no transporte; 6.Padrão de acondicionamento dos materiais; 7.Racionalização de rotas; 8.Disponibilidade de caminhões; 9.Capacidade flutuante de carga; 10.Comunicação por satélite e 11.Comunicação entre locais de entrega e recepção e transportador. A interface fornecedor teve eliminadas as inspeções de entrega e de recebimento, através da Qualificação Técnica e Científica do fornecedor no domínio dos seus processos fabris, de modo a reduzir à ocorrência de produtos/mercadorias defeituosos (as), quando estes ingressam nas operações produtivas seguintes, fazendo parte de agregados escalares e materiais da produção, gerando uma dinâmica mais ativa no que respeita Devoluções e Reposições, para manter o ritmo e a sincronicidade das operações da produção da fábrica do comprador – Cliente. Se você tiver pressa em aprender sobre o assunto esta obra foi elaborada no estilo textual de SLIDES, para aulas objetivas em cursos técnicos ou em faculdades. Mas, lembre-se que RESUMÕES ajudam e conferem indicações para um aprofundamento técnico maior. Nunca deixe de estudar complementarmente em livros sobre o assunto.



Certifica O De Conformidade Administrativa


Certifica O De Conformidade Administrativa
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-11-26

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O que está acontecendo com o cooperativismo do Brasil? As organizações oficiais do cooperativismo do Brasil estão deixando-o numa recessão, bem cruel, como se servissem do cooperativismo e não estivessem a serviço dele. É precária situação do cooperativismo do Brasil e especialmente a do ramo de trabalho e de serviços. O movimento cooperativista brasileiro tendo 40 anos, sob a égide da lei federal nº 5764/1971 – Política Nacional do Cooperativismo se estagnou nos últimos 10 anos, configurando-se como uma tendência ainda irreversível, pois veio de 7.551 em meados dos anos 2000 para 6.586 cooperativas em 2010/2011. Uma queda vertiginosa de 12,8% ou perda de 965 cooperativas. A participação das cooperativas na atividade econômica da nação está na faixa de 6% do PIB – com carga quase total das cooperativas agropecuárias. Em países europeus essa participação assume valores acima de 70% do PIB. Nestas condições, há muito espaço para o crescimento do número de cooperativas, nas mais variadas modalidades de objetivos sociais e segmentos específicos na economia nacional. Apesar da análise da OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras - DF relatar ter havido o amadurecimento do processo e gestão das cooperativas, já que se perderam quase 1.000 cooperativas em cerca de 10 anos, como se argumentasse haver um mecanismo natural de seleção das melhores trata-se de argumentação falsa, já que o número total caiu em sua magnitude absoluta, não se tratando de mortalidade de negócios, quando este tem reposição de novos empreendimentos, mas sim um campo de negócios que vem perdendo o interesse de empreendedores em quererem trabalhar sob administração cooperativada. O cooperativismo no Brasil ainda é incipiente e amador. Podemos dizer que o país possui baixo domínio sobre as práticas cooperativistas, o que terminou por produzir muita precariedade operacional. Conheça nesta obra uma metodologia para a Certificação da Qualidade da Administração de Cooperativas Comunitárias, que visará expandir o Cooperativismo do Brasil.



Diagnosticando O Potencial Do Turismo Cooperativo No Munic Pio


Diagnosticando O Potencial Do Turismo Cooperativo No Munic Pio
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-12-10

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No início dos anos 2000 o Brasil tinha 1.635 municípios com vocação turística, ou seja, 29,4% dos 5.564 municípios brasileiros (IBGE, 2006), apresentavam variadas vocações que poderiam ser estruturadas segundo a administração pública de um Plano Diretor Municipal. Nas estimativas da ABRACOOP – Associação brasileira para o desenvolvimento do cooperativismo o nº de municípios que poderá agregar o Turismo Cooperativo - TC, com base em vocação estruturada, pode subir para 60%, atingindo até 3.338 municípios. Este projeto visa construir uma metodologia para o TC e propor a realização de diagnósticos nos municípios brasileiros, a fim de identificar as potencialidades e as fragilidades, com vista a subsidiar o desenvolvimento das vocações turísticas locais. A elaboração do instrumento demandará a formulação de um questionário-padrão, ferramenta básica para o levantamento estatístico da demanda atual de Turismo e Lazer, que permitirá obter o status do movimento turístico no município de sua aplicação.



Sa De No Brasil


Sa De No Brasil
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Author : Amélia Cohn
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2003

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Gloss Rio Amplo Da Engenharia Da Qualidade


Gloss Rio Amplo Da Engenharia Da Qualidade
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-12-24

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Os sinais de falta de linguagem compreendida e do autodidatismo precário, como um crivo sobre aprendizados inadequados e exercício profissional, pelo menos para a ENGENHARIA, são: 1. Conceitos e expressões mal explicados, desconhecimento de termos técnicos, da terminologia geral, e interpretações desconexas da realidade técnica e científica; 2. Textos e relatórios mal redigidos, embora possam existir manuais “handbooks” e normas regulares, orientativas e padrões; 3. Raciocínios do tipo “a alface é verde porque é verde”, com péssimo indutor de pensamentos, e uso precário de argumentos; 4. Ou “a alface é verde porque não é vermelha”, idem; 5. Textos e relatórios em que o autor escreve para se exibir – excesso de erudição ou linguagem rebuscada e com um academismo surreal, tentando mostrar intelectualidade; 6. Textos e relatórios pseudocientíficos, com citações inadequadas (ou excessivas) e que não reforçam o pensamento em desenvolvimento; 7. Textos e relatórios que se “repetem” (em pensamentos, palavras e ardil técnico-literário) em pequenos intervalos, dependendo da relevância do tema; 8. Textos e relatórios de “publicidade” sobre pessoas, produtos ou serviços condenáveis, socialmente inúteis e precários, cheio de crenças e valores de baixo calão; 9. Ausência da lógica e do raciocínio estatístico, falta de identificação com subgrupos racionais de causas e efeitos, que agem, interagem e reagem segundo mesmas variáveis e fenômenos; 10. Falta de ponderações, de equilíbrio e de proporção nas análises ou nos comentários técnicos e científicos; 11. Ausência de noções básicas de aritmética, álgebra e geometria, para solução de problemas com a adoção e noções mínimas de matemática. Chegará o momento que o processo de Educação &Treinamento (E&T) terá uma magnitude de numerosidade, e volume de investimentos tais, que os CEOs só liberarão tais investimentos, se as análises de CUSTO x BENEFÍCIO, forem favoráveis para a sobrevivência da empresa. E se seus funcionários estiverem enquadrados em Graus de Certificação do Autodidatismo, haja vista que algumas empresas, atualmente, vêm GASTANDO com E&T, quando deveriam estar investindo no aumento do conhecimento, com praticidade, e na habilidade, com atuação prática raciocinada, de seus funcionários, em face de obter sempre ECONOMIA, QUALIDADE e PRODUTIVIDADE... O Autor



Controle Da Qualidade De Materiais


Controle Da Qualidade De Materiais
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-30

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A avançada produção capitalista do 1º mundo apresenta números fantásticos para o ppm, variando de 5 a 200 ppm – ou de 5 a 200 produtos defeituosos em 1 milhão de produtos produzidos – caracterizando uma expressão para a taxa de perfeição e de infalibilidade. A pequena taxa de 1% no índice de rejeição significa que ao fazermos 1 milhão de operações cirúrgicas teríamos um total de 10.000 mortos , ou infecções hospitalares , por falha médica – ou 10.000 ppm. A taxa de perfeição, e de infalibilidade, com essa magnitude de porcentagem, fugiu da definição conceitual de ppm, ou defeito zero, onde o evento controlado deveria tender a zero. Percebe-se que o pequeno índice de rejeição de 1% esconde uma catástrofe, quando relacionado à escala do milhão ou bilhão. Uma fábrica que produz ventiladores com uma taxa de rejeição de 2%, por exemplo, para o conceito de defeito zero ou ppm, terá que suportar cerca de 20.000 ventiladores em 1 milhão de ventiladores produzidos. Se cada ventilador custar US$ 25,00 tem-se um prejuízo de US$ 500 mil – perda por má qualidade. Cerca de 20.000 consumidores (donos de cada um dos ventiladores comprados com defeitos), comentam com pelo menos 20.000 parceiros ou cônjuges. E que podem comentar com pelo menos 40.000 filhos ou parentes no lar. Esses últimos comentam junto com os pais com cerca de 120.000 amigos. Os amigos comentam com pelo menos 240.000 outros amigos, cônjuges ou parceiros. Assim, a progressão da má qualidade, até aqui, atingiu o total de 440.000 pessoas extremamente próximas, quase todos os dias. Como resultado o incêndio da marca aconteceu na relação de 1 dono do ventilador defeituoso para 22 pessoas próximas – perda por má qualidade. Saiba por meio deste simples resumo como implantar um Controle da Qualidade nos moldes da garantia de Zero Defeito ou Defeitos na medida de Partes por Milhão - ppm.



A Padroniza O Simplificada Da Rotina Nas Empresas


A Padroniza O Simplificada Da Rotina Nas Empresas
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-12-02

A Padroniza O Simplificada Da Rotina Nas Empresas written by Lewton Burity Verri and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-12-02 with Business & Economics categories.


O gerenciamento da rotina, criado pela engenharia japonesa, nos idos dos anos 1960 e 1970, tinha (e tem) a finalidade de condicionar o exercício de controle diário dos administradores sobre as atividades relevantes da supervisão superior – controlar todos os indicadores mais importantes para a sobrevivência da empresa. A criação de um sistema de gestão da rotina se caracteriza na primeira ação de PADRONIZAÇÃO de uma empresa. Trata-se da padronização da prestação de contas de funcionários, supervisores, gerentes, superintendentes, diretores e presidentes. Este sistema obriga a formulação de objetivos, metas e métodos. E firma as responsabilidades, as habilidades, os conhecimentos e as competências administrativas, técnicas, comerciais e operacionais. A Rotina foi inspirada na Teoria das Pequenas Amostras, onde apenas 30 ou menos dados - na linha do tempo de um processo - são suficientes para minimizar as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS no monitoramento de eventos, atividades, tarefas, operações e etc. Então os 30 dias de um mês podem ser monitorados, partindo de uma base científica que minimiza as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS. A Rotina lida com um alto grau de REPETIÇÕES tornando fatos e eventos rotineiros , o que os banaliza pelo excesso de repetições. E controlar Rotina é algo reconhecidamente monótono - o que deverá migrar para a automação de seu controle. No início de operações de uma empresa, pelo menos entre os 3º e 5º primeiros anos, havendo a preocupação dos proprietários em adotarem a Administração Científica, a gestão da Rotina mostra uma evolução administrativa que caracteriza seu amadurecimento prático em sua aplicação: 1ª FASE - Mais de 80% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados; 2ª FASE - Na faixa de 40% a 60% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados; 3ª FASE - Cerca de 20% ou menos dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados; Na 3ª FASE a empresa estará com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, o que faz com que a adoção da gestão da Rotina se torne uma importante FERRAMENTA para a padronização administrativa e seu condicionamento na regulação dos demais padrões e sub-padrões. A empresa se tornará mais PREVISÍVEL... E PADRONIZADA. Uma empresa na 3ª FASE com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, tem sua Rotina ESTABILIZADA e apta para as MELHORIAS CONTÍNUAS, minimizando os imprevistos, os incidentes críticos e os acidentes. A Rotina então ajuda a minimizar CUSTOS das perdas nas empresas. Vira como se pilotos voassem em voos por INSTRUMENTOS. Uma empresa caótica é uma empresa SEM gestão da Rotina. Aprenda aqui, neste livro, a iniciar a prática da Gestão da Rotina em sua empresa...