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Distopia Sensibilidade


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Distopia Sensibilidade


Distopia Sensibilidade
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Author : JOSÉ GUILHERME CORREA
language : en
Publisher: Lulu.com
Release Date : 2013-04-13

Distopia Sensibilidade written by JOSÉ GUILHERME CORREA and has been published by Lulu.com this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-04-13 with History categories.


A collection of essays written in Portuguese, which range from art to politics. The author is a Brazilian journalist who has been working for a number of media outlets.



Distopia And Sensibilidade


Distopia And Sensibilidade
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Author : José Guilherme Correa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2017-11-21

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Essays discussing the interation between art, society and politics in the ambit of recent changes which are taking place. Mr. Correa, who is a Rio-born graduate from ESDI (College of Industrial Design), a former screenplayer, broadcaster, talk show host, and translator, approaches specific Brazilian experiences, analyzes global tendencies as a no-boundary utopia, the legacy from three industrial revolutions.



Kalloca Na


Kalloca Na
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Author : Karin Boye
language : pt-BR
Publisher: Editora Aleph
Release Date : 2024-04-22

Kalloca Na written by Karin Boye and has been published by Editora Aleph this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-04-22 with Fiction categories.


Uma distopia sobre a importância da conexão genuína entre seres humanos, Kallocaína cria uma atmosfera asfixiante ao descrever um Estado totalitário que faz todo o possível para abolir qualquer expressão de individualidade. Tão importante quanto 1984 de George Orwell, Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley e Nós de Ievguêni Zamiátin. Leitura obrigatória para quem gosta de distopias, este clássico consagrou a autora sueca Karin Boye como um dos grandes nomes da ficção científica. Nesta atmosfera asfixiante, acompanhamos um cientista partidário de um Estado totalitário, que desenvolve uma droga que força quem a toma a revelar pensamentos e até vontades inconscientes. O Estado mundial criado por Boye é familiar à sociedade permanentemente tensionada que George Orwell descreveu em 1984. Há muitas semelhanças entre as duas histórias: a vigilância contínua dos cidadãos pelo Estado; a ausência de arte; a constância dos duplos; uma fraternidade, clandestina e paralela ao regime estabelecido; a existência de um mundo selvagem, não organizado, e por isso mesmo desejável; a desconfiança entre os homens como fundamento do Estado. Obra distópica original e complexa, escrita por uma mulher que viveu a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e na União Soviética, Kallocaína é um alerta sobre o totalitarismo e a importância de resistir. Responsável por acender um acalorado debate na Europa, este clássico é parte indispensável de qualquer biblioteca. Um estado totalitário. O fim da liberdade. É possível resistir?



Kalloca Na


Kalloca Na
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Author : Karin Boye
language : pt-BR
Publisher: Carambaia
Release Date : 2021-04-09

Kalloca Na written by Karin Boye and has been published by Carambaia this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-04-09 with Fiction categories.


Distopia escrita por autora sueca em 1940 projeta uma sociedade controlada por um Estado totalitário que se vale de uma droga para obter informações sobre seus cidadãos. Numa época em que as distopias parecem tão próximas, vale a leitura de Kallocaína – romance do século XXI, ficção futurista escrita em 1940 sobre uma sociedade baseada no controle estrito dos cidadãos por um Estado todo-poderoso. Nesse contexto, a invenção de um soro da verdade – a kallocaína do título – equivale à arma que faltava para dominar o último território rebelde do ser humano, seu pensamento. A autora Karin Boye (1900-1941), cultuada na sua Suécia natal como extraordinária poeta modernista, ganhou atenção internacional com este romance. Sua projeção de um Estado radicalmente totalitário o coloca ao lado de outras três obras perturbadoras escritas na primeira metade do século XX: Nós, de Ievguêni Zamiátin (1924), Admirável mundo novo (1932), de Aldous Huxley, e 1984 (1948), de George Orwell – todas criadas sob a inspiração do seu tempo, quando o espectro da tirania rondava a Europa. Kallocaína se passa na subterrânea e sufocante Cidade Química no 4, pertencente a um autodenominado Estado Mundial. Apesar desse nome, os personagens sabem vagamente que há outras regiões habitadas no mundo e que ocorreu uma Grande Guerra num passado indeterminado. A época, como informa o subtítulo do romance, é algum momento do século XXI. Leo Kall, o cientista que inventou a kallocaína, dá início à narrativa quando se encontra recolhido a uma prisão do estado, ao mesmo tempo que conduz testes da substância em cobaias humanas. Comprovada sua eficácia, a kallocaína passa a ser um instrumento da polícia. Embora seja apenas mais um "camarada soldado", Kall se orgulha de fazer parte de uma história que considera bem-sucedida: "Do individualismo ao coletivismo, do isolamento à comunidade, assim havia sido a jornada desse imenso e sagrado organismo, no qual o indivíduo nada mais é do que uma célula sem maiores significados que servir o conjunto do organismo". O apreço pela ordem racional, no entanto, esbarra em suas emoções demasiado humanas, como a inveja, o ciúme e o apego aos filhos, que no Estado Mundial são separados da família aos 7 anos e enviados a campos de crianças. O sucesso de sua invenção não impede que Leo Kall comece a se sentir insatisfeito e especular sobre a possibilidade de ser feliz. O individualismo, apesar de toda repressão, não o abandona: "A complexidade da minha existência tinha se tornado gigantesca enquanto o sentido do conjunto diminuíra imensamente". Para aplacar o ciúme e afastar a desconfiança de que sua mulher mantém um relacionamento secreto com seu chefe imediato nos experimentos com cobaias, promove o uso do medicamento para arrancar confissões e delações. Contudo, pequenos deslizes verbais do próprio Kall levam o Ministério da Propaganda, responsável por zelar pela ética do Estado, a convocá-lo a depor sob suspeita de ser um "relutante".



Cora Es Mordidos


Cora Es Mordidos
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Author : Edla van Steen
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1983

Cora Es Mordidos written by Edla van Steen and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1983 with Fiction categories.


Realidade ou ilusão? Os fatos serão aquilo que as palavras dizem ou o seu oposto? Armando um autêntico jogo de enganos e equívocos, Edla van Steen desafia a sagacidade do leitor, propõe desafios, estimula a sua habilidade de raciocínio, arranha a sua sensibilidade com o estilete de uma história instigante e inovadora.



O Sorriso De Nanook Ensaios De Antropologia Cinema


O Sorriso De Nanook Ensaios De Antropologia Cinema
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Author : Marco Antonio Gonçalves
language : pt-BR
Publisher: Mauad Editora Ltda
Release Date : 2022-09-14

O Sorriso De Nanook Ensaios De Antropologia Cinema written by Marco Antonio Gonçalves and has been published by Mauad Editora Ltda this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-09-14 with Social Science categories.


Este livro se situa, definitiva e radicalmente, no plano do filme, o que ressalta na antropologia a adoção de um ponto de vista etnográfico que tem como objeto/sujeito a própria materialidade da obra cinematográfica. Aqui, nesse plano menor do cinema, privilegiam-se questões minimalistas, detalhes, cenas, cenários, visando operar uma metafísica do filme que abandona as grandes questões sobre o Cinema, para poder, justamente, exprimir relações outras, capazes de estabelecer ressonâncias entre o material do filme e o pensamento/relação social, que é, por definição, o objeto último da antropologia. Nesse sentido, no plano do filme, de sua encarnação no mundo, são exibidas variedade e multiplicidade de modos de ser e estar, relações próprias que engendram sua metafísica, que nada mais é que sua manifestação de existência, daquilo que permite nos localizarmos nos planos do sensível, do inteligível, do gesto, do mínimo. Em outras palavras, o autor de O sorriso de Nanook realiza uma metafísica do filme, interrogando a respeito do seu “regime de existência”, do que se trata e das imagens que constrói, para, daí em diante, seguir suas manifestações no mundo.



Utopias Distopias


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Author : Maria de Fátima Silva
language : pt
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra / Coimbra University Press
Release Date : 2009-03-01

Utopias Distopias written by Maria de Fátima Silva and has been published by Imprensa da Universidade de Coimbra / Coimbra University Press this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2009-03-01 with Dystopias in literature categories.


Porque a palavra e o interesse pelo tema UTOPIA / DISTOPIA são marcantes na Modernidade, mas cobrem um modelo literário e cultural de raízes profundas - desde o Mundo Antigo, reforçadas pelo impulso que lhe foi dado pelo Renascimento -, se afigurou oportuno disponibilizar um conjunto de reflexões sobre o tema. Que mais relevante percurso, literário, filosófico e científico, se poderia propor, ao universo conturbado que nos cerca, do que este voo pela imaginação e pela memória? Interest in the subject of UTOPIA / DYSTOPIA has marked modernity, though it is a literary and cultural model with very deep roots, stretching from the Ancient World and reinforced by the Renaissance. What more relevant literary, philosophical and scientific trajectory could we propose for the perturbed universe that surrounds us, than this flight into the imagination and memory?



And Still The Earth


And Still The Earth
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Author : Ignácio de Loyola Brandão
language : en
Publisher: Deep Vellum Publishing
Release Date : 2013-05-16

And Still The Earth written by Ignácio de Loyola Brandão and has been published by Deep Vellum Publishing this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-05-16 with Fiction categories.


Welcome to São Paulo, Brazil, in the not too distant future. Water is scarce, garbage clogs the city, movement is restricted, and the System—sinister, omnipotent, secret—rules its subjects' every moment and thought. Here, middle-aged Souza lives a meaningless life in a world where the future is doomed and all memory of the past is forbidden. A classic novel of "dystopia," looking back to Orwell's 1984 and forward to Terry Gilliam's Brazil, And Still the Earth stands with Loyola Brandão's Zero as one of the author's greatest, and darkest, achievements.



Retorno Ao Admir Vel Mundo Novo


Retorno Ao Admir Vel Mundo Novo
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Author : Aldous Huxley
language : pt-BR
Publisher: Globo Livros
Release Date : 2021-09-16

Retorno Ao Admir Vel Mundo Novo written by Aldous Huxley and has been published by Globo Livros this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-09-16 with Literary Collections categories.


O retorno de Huxley ao Admirável mundo novo Quase trinta anos após lançar sua obra-prima e um dos monumentos da ficção científica, Aldous Huxley retorna ao seu Admirável mundo novo. Neste livro, Aldous Huxley se propõe a avaliar as previsões de sua obra original e trata sobre ameaças à humanidade, tais como a superpopulação, a manipulação genética e psicológica, o uso de drogas prescritas como forma de controle social, e a ascensão de regimes autoritários. Huxley compara sua distopia com a de George Orwell, de quem fora professor, e coloca lado a lado acertos e erros de ambas. Alguns dos temas de seu Admirável mundo novo permanecem atuais e urgentes neste seu Retorno, publicado em 1958. São assuntos que ainda repercutem em nosso tempo, como o reforço positivo de comportamentos e a flexibilização da noção de verdade. E de que forma atuam as redes sociais senão como reforços de boa conduta e espaço para veiculação de mensagens falsas? Ao lançar questões para o futuro, propõe que as nações devem educar seus cidadãos para a liberdade, sob risco de caírem na mão de ditaduras. Esta edição traz notas que contextualizam dados e informações do texto original, e também um posfácio escrito por Carlos Orsi, pesquisador do Instituto Questão de Ciência, que contextualiza o exercício especulativo de Huxley e também propõe debates para o nosso tempo, como a manipulação emocional da publicidade, a tecnologia a serviço do controle total, e o efeito de hipnose das redes sociais.



Distopia Ecoc Ntrica


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Author : Monica Paraguassu Correia da Silva
language : pt-BR
Publisher: Editora Dialética
Release Date : 2023-05-10

Distopia Ecoc Ntrica written by Monica Paraguassu Correia da Silva and has been published by Editora Dialética this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-05-10 with Social Science categories.


A maior ameaça no mundo de hoje é a liberdade humana. O destino do sujeito como ser livre no mundo, pelo seu desejo de autoconhecimento, estava no centro do discurso do humanismo revolucionário, que forjou a modernidade. Contudo, a pós-modernidade se inscreve pela via da fragmentação do humanismo jurídico, do medo e da ruptura com as bússolas apostadas por aquele humanismo, o que representa a desconstrução dos seus valores, criação de outros e ressignificação de conceitos. A partir da invenção de ideal de valor superior salvacionista, nega-se o real, projetando "um mundo verdadeiramente inatingível", por meio de distopia ecocêntrica de uma república universal, presente em imaginários panfletários de autores como More, Bacon, Cloots, Crucé e Platão. Tal ideal globalista parece nortear o que se apresenta como reset enquanto hipóteses ambientalistas de grupos econômicos, que projetam crise com apelo emocional, atendendo à perspectiva narcísica e histérica de medo e pulsão de morte, gerador de angústia e ansiedade, cuja palavra de ordem é controle em nome de bandeiras artificiais intituladas como humanitário, democracia, bem comum e segurança. Nega-se aquilo que aparenta defender, o ser humano, atentando contra a civilização. A saúde humana perdeu a condição normativa antropocêntrica de estado de completo bem-estar físico, mental e social, passando a ser usada como discurso político da oportunidade e a ocupar o lugar periférico em relação ao meio ambiente.