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Epistemologia Alvissarista


Epistemologia Alvissarista
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Epistemologia Alvissarista


Epistemologia Alvissarista
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-26

Epistemologia Alvissarista written by Thiago De Paiva Campos and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-05-26 with Science categories.


O conceito de Insciência foi apresentado pelo Alvissarismo no terceiro selo do primeiro tomo de Alvíssara, onde demonstramos que a Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste a descoberta epistemológica do Alvissarismo que revela a existência da Insciência, que é um termo epistemológico com dois significados distintos. Em um sentido amplo, mais genérico, é o conjunto do conhecimento cujo qual a Ciência não tem acesso. O segundo significado, mais específico, provém da Filosofia Alvissarista e designa uma forma específica de como esse conjunto de conhecimentos cujo qual a Ciência não tem acesso funciona e pode ser acessado. A Insciência define um complexo de coisas, fatos e significantes de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, como a origem do universo, do homem, das paixões, do medo, da criatividade, da vida e da morte, que só podem ser acessados através de analogias e paradoxos lógicos na linguagem; através do mito, do rito, da ficção, da arte, do sonho e da hierofania. Ao dirigir-se à Ciência, a Insciência demanda que ela produza saber e depois tenta invalidar suas teorias. Do ponto de vista teórico, a Insciência representa a força motriz do conhecimento. A Insciência não parte para explicar tudo, com o saber que já possui, este é o trabalho da Ciência, nem mesmo dá por certo que todas as questões da existência serão respondidas algum dia, esta é a pretensão e a presunção da Ciência. Na Insciência, a impossibilidade e o limite aparecem como sendo a própria Verdade do Saber; isto significa que a Verdade da Insciência, sua força motriz, é o real, isto é, o mistério. A Insciência se distingue da Pseudociência por não ter a pretensão de ser uma Ciência, isto é, a Insciência não é uma Pseudociência porque não reivindica para si o status de Ciência, reconhecendo ser apenas um pensamento de origem filosófica, divina ou inspirada que não se adequa ao método científico válido. A Insciência não deve cuidadosamente reconciliar os paradoxos lógicos e as contradições existenciais, pelo contrário, ela deve procurar revelar a existência desses paradoxos e dessas contradições, demonstrando, do ponto de vista estrutural, que o seu objeto (existência, conhecimento, verdade, valor, estética, mente e linguagem) não pode ser conhecido em sua totalidade, pois há algo em seu objeto que é impossível conhecermos. A Função da Insciência é, pois, desvelar os seus próprios limites, é por isso que toda Insciência verdadeira é essencialmente crítica. O que caracteriza a Insciência é o limite, a incompletude, a incerteza e o paradoxo. Historicamente a Insciência nasceu com Sócrates, sendo posteriormente sistematizada na filosofia de Kant e Wittgenestein, na psicologia de Freud, Jung e Lacan, na física de Heisenberg e Schrödinger, e na matemática de Gödel e Russel, tendo sua constituição final revelada pela lógica paraconsistente de Newton da Costa e pela Epistemologia Alvissarista.



Epistemologia Alvissarista


Epistemologia Alvissarista
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-26

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O conceito de Insciência foi apresentado pelo Alvissarismo no terceiro selo do primeiro tomo de Alvíssara, onde demonstramos que a Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste a descoberta epistemológica do Alvissarismo que revela a existência da Insciência, que é um termo epistemológico com dois significados distintos. Em um sentido amplo, mais genérico, é o conjunto do conhecimento cujo qual a Ciência não tem acesso. O segundo significado, mais específico, provém da Filosofia Alvissarista e designa uma forma específica de como esse conjunto de conhecimentos cujo qual a Ciência não tem acesso funciona e pode ser acessado. A Insciência define um complexo de coisas, fatos e significantes de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, como a origem do universo, do homem, das paixões, do medo, da criatividade, da vida e da morte, que só podem ser acessados através de analogias e paradoxos lógicos na linguagem; através do mito, do rito, da ficção, da arte, do sonho e da hierofania. Ao dirigir-se à Ciência, a Insciência demanda que ela produza saber e depois tenta invalidar suas teorias. Do ponto de vista teórico, a Insciência representa a força motriz do conhecimento. A Insciência não parte para explicar tudo, com o saber que já possui, este é o trabalho da Ciência, nem mesmo dá por certo que todas as questões da existência serão respondidas algum dia, esta é a pretensão e a presunção da Ciência. Na Insciência, a impossibilidade e o limite aparecem como sendo a própria Verdade do Saber; isto significa que a Verdade da Insciência, sua força motriz, é o real, isto é, o mistério. A Insciência se distingue da Pseudociência por não ter a pretensão de ser uma Ciência, isto é, a Insciência não é uma Pseudociência porque não reivindica para si o status de Ciência, reconhecendo ser apenas um pensamento de origem filosófica, divina ou inspirada que não se adequa ao método científico válido. A Insciência não deve cuidadosamente reconciliar os paradoxos lógicos e as contradições existenciais, pelo contrário, ela deve procurar revelar a existência desses paradoxos e dessas contradições, demonstrando, do ponto de vista estrutural, que o seu objeto (existência, conhecimento, verdade, valor, estética, mente e linguagem) não pode ser conhecido em sua totalidade, pois há algo em seu objeto que é impossível conhecermos. A Função da Insciência é, pois, desvelar os seus próprios limites, é por isso que toda Insciência verdadeira é essencialmente crítica. O que caracteriza a Insciência é o limite, a incompletude, a incerteza e o paradoxo. Historicamente a Insciência nasceu com Sócrates, sendo posteriormente sistematizada na filosofia de Kant e Wittgenestein, na psicologia de Freud, Jung e Lacan, na física de Heisenberg e Schrödinger, e na matemática de Gödel e Russel, tendo sua constituição final revelada pela lógica paraconsistente de Newton da Costa e pela Epistemologia Alvissarista.



Alv Ssara Em Nome Do Pai Vol Ii


Alv Ssara Em Nome Do Pai Vol Ii
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-02-02

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Alvíssara em Nome-do-Pai possui dezesseis selos. O objetivo do primeiro selo de Alvíssara é: fazer uma análise sistemática do Judaísmo e do Cristianismo à luz da epistemologia Alvissarista. O objetivo do segundo selo de Alvíssara é: fazer uma análise sistemática do Espiritismo à luz da epistemologia Alvissarista. O objetivo do terceiro selo de Alvíssara é: fazer uma análise sistemática do Alvissarismo à luz de sua própria epistemologia e sincretizar o Judaísmo, o Cristianismo e o Espiritismo para fundamentar o Alvissarismo. O objetivo do quarto selo de Alvíssara é: fundamentar o princípio ético do Alvissarismo através de uma estrutura religiosa. O objetivo do quinto selo de Alvíssara é: fundamentar, com base na filosofia de Hegel e na antropologia de Lévi-Strauss, a dialética moral Alvissarista através de uma estrutura religiosa embasada na luta entre o Bem e o Mal. O objetivo do sexto selo de Alvíssara é: arquitetar as bases fundamentais do Reino de Deus na terra e demonstrar a possibilidade do triunfo do Bem sobre o Mal. O objetivo do sétimo selo de Alvíssara é: fundamentar a estrutura metodológica do trabalho missionário do Alvissarismo em prol da regeneração moral da humanidade. O objetivo do oitavo selo de Alvíssara é: analisar criticamente à luz da epistemologia Alvissarista o argumento de Tomás de Aquino de que a razão pode provar a existência de Deus. O objetivo do nôno selo de Alvíssara é: analisar criticamente à luz da epistemologia Alvissarista os argumentos de Richard Dawkins e Daniel Dennett de que a razão pode provar a inexistência de Deus. O objetivo do décimo selo de Alvíssara é: expor o posicionamento agnóstico-teísta do Alvissarismo em relação à origem do universo, da vida e do homem. O objetivo do décimo primeiro selo de Alvíssara é: demonstrar, com base na Epistemologia Alvissarista, porque o Espiritismo não é uma Ciência, mas apenas um misto de Filosofia e Religião. O objetivo do décimo segundo selo de Alvíssara é: arquitetar uma crítica à Teologia de Alan Kardec. O objetivo do décimo terceiro selo de Alvíssara é: apresentar a Angelologia Alvissarista. O objetivo do décimo quarto selo de Alvíssara é: apresentar a Demonologia Alvissarista. O objetivo do décimo quinto selo de Alvíssara é: apresentar os fundamentos teológicos da Escatologia Alvissarista. O objetivo do décimo sexto selo de Alvíssara é: expor a teoria do roubo do corpo de Cristo adotada pelo Alvissarismo.



Teologia Alvissarista


Teologia Alvissarista
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-07-31

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A Teologia Crítica representa a posição metodológica própria do Kantismo adotada pelo Alvissarismo. A Teologia Crítica caracteriza-se por considerar que a análise crítica da possibilidade, da origem, do valor, das leis e dos limites do conhecimento racional constitui-se o ponto de partida da Teologia. A Teologia Crítica tem como objeto o processo pelo qual se estrutura o conhecimento teológico. Desse modo, em sentido geral, merece o nome de Teologia Crítica a postura que privilegia a investigação dos fundamentos do conhecimento como condição para toda e qualquer Teologia. Para a Teologia Crítica, a pergunta sobre os fundamentos do conhecimento deve ter primazia sobre a pergunta sobre os fundamentos do Ser, posto que, sem os fundamentos do conhecimento não se pode garantir com segurança a validade das proposições teológicas. A Teologia Crítica é uma atitude filosófica que nega a verdade de todo conhecimento que não tenha sido submetido, previamente, a uma detalhada crítica dos fundamentos da Teologia. Neste sentido, a Teologia Crítica apresenta-se como uma Teologia agnóstica. Tal como a Teologia Dogmática, a Teologia Crítica acredita na razão e confia nela; mas ao contrário da Teologia Dogmática, a Teologia Crítica submete a investigação teológica a uma crítica epistemológica. A Teologia Crítica está fundamentada em postulados e não em dogmas, ou seja, em proposições não provadas ou demonstradas, que são consideradas como óbvias ou como um consenso inicial necessário para a construção e aceitação da religião, que se admite sem discussão, mas que não são dogmas, pois mesmo se apresentando como pontos fundamentais da religião, não são preceitos indiscutíveis nem irrefutáveis; este é o caso da Teologia Alvissarista, que, por estar arquitetada unicamente através de postulados, se torna uma Teologia Crítica e não uma Teologia Dogmática. A Teologia Dogmática é uma Teologia construída através de juízos que se baseiam em proposições que ultrapassam os limites da razão e não reconhecem a sua transgressão, tomando suas afirmativas como assertóricas e apodíticas enquanto na verdade são hipotéticas e problemáticas. A Teologia Crítica é uma Teologia construída através de juízos que se baseiam em proposições que ultrapassam os limites da razão e reconhecem a sua transgressão, tomando suas afirmativas exclusivamente como hipotéticas e problemáticas, jamais como assertóricas e apodíticas.



Metaf Sica Alvissarista


Metaf Sica Alvissarista
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-23

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A grande revolução filosófica arquitetada pelo Alvissarismo está justamente na descoberta fundamental dos juízos analíticos a posteriori; desde Kant, não houve sequer um único filósofo com coragem o bastante para questionar a ideia de que todo juízo de experiência é sintético e que todo juízo analítico é a priori, com exceção de Saul Kripke (1940), que foi pioneiro ao revelar ao mundo a existência do necessário a posteriori e do contingente a priori, corroborando a nossa tese sobre a existência dos juízos analíticos a posteriori; esta foi, pois, a grande ruptura causada pela Filosofia Alvissarista, que, através da pergunta “existem juízos analíticos a posteriori?” causou uma revolução sem precedentes na história da filosofia. O mais importante aqui não é nem a resposta dada pelo Alvissarismo a esta pergunta, mas sim a própria pergunta, posto que ela rompe de uma vez por todas com a filosofia Kantiana, que fundou as bases da filosofia moderna através da negação da revelação. O Alvissarismo dá, portanto, início a uma nova era na história da filosofia, uma era onde na filosofia é possível a revelação, onde é possível existir uma filosofia unificada à mitologia e à religião, como um retorno à filosofia pré-talesiana, isto é, uma filosofia antes do surgimento de Tales de Mileto (624 a. C – 546 a. C), que separou a filosofia da religião através da proposição “a água é a origem de todas as coisas”.



Sociologia Alvissarista


Sociologia Alvissarista
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-24

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O Alvissarismo interpreta os complexos familiares, a sociedade e a história da humanidade a partir dos conceitos de Complexo de Abraão e Complexo Cristão. Os conceitos de Complexo de Abraão e Complexo Cristão foram cunhados pelo Alvissarismo para designar o fenômeno psíquico-histórico-social que fundamenta a formação da personalidade, o processo histórico e a estrutura da sociedade. O fenômeno do Complexo de Abraão e do Complexo Cristão possui, portanto, três representações. 1°- Psíquica. 2°- Histórica. 3°- Social. O Complexo de Abraão é o fenômeno psíquico de origem edipiana manifesto através da ambivalência de sentimentos do pai para com o filho recém-nascido, devido ao fato de este, ao nascer, roubar terminantemente a atenção da mãe, deixando o pai a ver navios, produzindo em sua alma de forma inconsciente o desejo pela morte do filho na tentativa de ter a atenção da mulher toda de volta para si. Esta fase é vivenciada mais ou menos a partir do sétimo mês de vida da criança, onde o pai, já desgastado com o fato de o nascimento do filho ter representado de uma certa forma a perda da atenção da mulher, que antes do nascimento do filho era toda do marido, começa a produzir uma ambivalência de sentimentos em relação ao filho através de sonhos, fantasias, atos-falhos, esquecimentos e chistes. Não é raro, neste período, haver por parte do pai uma procura maior por outras mulheres fora do casamento ou da relação monogâmica, recorrendo ao adultério na tentativa de recompensar a falta de atenção da mulher, que agora só tem olhos para o filho recém-nascido, e o sexo há muito não se pratica. No entanto, o fenômeno psíquico do Complexo de Abraão não tem um formato único, sendo vivenciado de formas diferentes em contextos diferentes, de modo que o pai aqui representa a figura paterna, que pode ser qualquer substantivo e não necessariamente o pai biológico, podendo este fenômeno ser também vivenciado pela mãe, onde em geral se manifesta como depressão pós-parto, que é menos frequente no pai, mas onde o desejo infanticida mal ab-reagido, isto é, mal resolvido em uma catarse simbólica e/ou imaginária, retorna para dentro como suicídio. O Complexo de Abraão também pode ter um formato puramente cultural e não necessariamente psíquico, um exemplo clássico do formato cultural deste fenômeno é o infanticídio evidenciado entre algumas tribos indígenas do Brasil central, onde muitas vezes para não realizar a exigência do infanticídio promovido pela tribo, um dos pais ou ambos os pais cometem suicídio, dando a sua vida em troca da vida do filho. O termo Complexo de Abraão é usado pelo Alvissarismo como uma referência ao profeta Abraão, que, segundo conta a história, teria, a pedido de Deus, orquestrado a morte do próprio filho em um infanticídio. O Complexo Cristão é o fenômeno psíquico de origem edipiana manifesto através da ambivalência de sentimentos do filho para com o pai, devido ao fato de este ter roubado terminantemente a atenção da mulher, deixando o filho com ciúmes e ódio do pai por ter tirado o seu primeiro objeto de amor (a mãe), produzindo em sua pequena alma de forma inconsciente o desejo pela morte do pai na tentativa de ter a atenção da mãe toda de volta para si. Esta fase representa a resolução do Complexo de Édipo descoberto por Freud e é vivenciada mais ou menos entre o quinto e o sétimo ano de vida da criança, onde o filho, já enciumado pelo fato de ter percebido que a mãe não é toda dele, que ela é mulher do seu pai e que ele precisa dividir a atenção da mãe com o pai, começa a produzir uma ambivalência de sentimentos em relação ao pai através de sonhos, fantasias, atos-falhos, esquecimentos e brincadeiras. Nesta fase o filho se torna rival do pai, disputa a atenção da mãe com ele, pede para dormir com a mãe e coisas do tipo. O termo Complexo Cristão é usado pelo Alvissarismo como uma referência ao profeta Jesus, que, segundo conta a história, teria sido morto e crucificado pelo povo em um sacrifício de Deus, que deu o seu filho por amor à humanidade em um parricídio. Os fenômenos do Complexo de Abraão e do Complexo Cristão não se resumem à formação da personalidade, sendo também fenômenos históricos e sociais que tem origem com o homem primitivo de Pequim e os aborígenes australianos e se repete de forma cíclica e casual por toda a história da humanidade desde a origem da linguagem. Consideremos agora o exemplo clássico, o infanticídio e o parricídio vivenciado pelo homem primitivo de Pequim e pelo homem primitivo dos aborígenes, e o sacrifício de Abraão e a crucificação de Jesus, ou o holocausto contra os judeus e o assassinato de Gandhi. Apesar de esses fenômenos sociais ocorrerem em momentos históricos distintos, fica óbvio que todos estes fenômenos reproduzem o mesmo ato criminoso devido a sua estrutura similar; o infanticídio realizado pelo pai primevo de Pequim contra a sua horda familiar descrito no “Mito Alvissarista da Criação” é reproduzido posteriormente no sacrifício de Abraão e no holocausto contra os judeus, por outro lado, o parricídio realizado pelos filhos contra o pai primevo dos Aborígenes descrito no mito freudiano de “Totem e Tabu” é reproduzido posteriormente na crucificação de Jesus e no assassinato de Gandhi, e etc.



L Gica Alvissarista


L Gica Alvissarista
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-23

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A Lógica Alvissarista é a lógica do significante. Para o Alvissarismo o mundo é o conjunto total de todos os significantes, ou seja, o mundo é a totalidade das impressões psíquicas, isto é, das imagens acústicas. O mundo não é nem a totalidade das coisas, como quis Kant (1724-1804), nem a totalidade dos fatos, como quis Wittgenstein (1889-1951), mas sim a totalidade dos significantes. O mundo é determinado pelo significante. A totalidade dos significantes determina o que é a realidade e tudo o que não é a realidade. Os significantes no espaço lógico forma a realidade do mundo. O mundo resume-se em significantes. A estrutura fundamental da realidade é uma ligação entre significantes. É primordial para o significante fazer parte do conjunto de todos os significantes. Um significante que não faz parte do conjunto de todos os significantes está fora do mundo. Um significante que está fora do mundo está também fora do espaço e do tempo. O único significante que não faz parte do conjunto total de todos os significantes é Deus, e por isso é simbolizado pelo (-1).



Epistemolog A


Epistemolog A
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Author : Mario Bunge
language : es
Publisher: Siglo XXI
Release Date : 2002

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El presente libro es un curso de actualización de filosofía de la ciencia. Su autor expone algunos de los problemas más candentes de la filosofía de las ciencias formales, naturales y sociales, así como de la ingeniería y la medicina. Obra dirigida especialmente al público hispanoamericano.



Alv Ssara Em Nome Do Pai Vol Iii


Alv Ssara Em Nome Do Pai Vol Iii
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-02-28

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Alvíssara em Nome-do-Pai possui onze selos: O objetivo do primeiro selo de Alvíssara é: investigar a essência do amor e da fé religiosa como produtos da angústia humana e expor o fundamento linguístico da Religião Alvissarista. O objetivo do segundo selo de Alvíssara é: vivenciar com Abraão a angústia da demanda de Deus para sacrificar seu único filho, expondo a estrutura linguística da religião como produto da ligação significante entre o amor e a fé. O objetivo do terceiro e último selo de Alvíssara é: estabelecer as relações estruturais entre a teologia, a religião e a fé, expondo a tese sobre a origem linguística da religião e a estrutura fundamental do discurso de Deus. O objetivo do quarto selo de Alvíssara é: estruturar uma filosofia da linguagem e expor os fundamentos do Paradoxo do Falante. O objetivo do quinto selo de Alvíssara é: estruturar a teoria Lacaniana do Real, Simbólico e Imaginário dentro da perspectiva da Filosofia Alvissarista. O objetivo do sexto selo de Alvíssara é: construir uma Lógica espaço-temporal e expor os fundamentos de uma Filosofia Analítica idealista. O objetivo do sétimo selo de Alvíssara é: construir uma Lógica Modal capaz de estabelecer com segurança o que é a verdade. O objetivo do oitavo selo de Alvíssara é: expor os fundamentos da Lógica Alvissarista. O objetivo do nono selo de Alvíssara é: estruturar as bases fundamentais da metafísica Alvissarista e expor o propósito da existência do Ser. O objetivo do décimo selo de Alvíssara é: estruturar os fundamentos da Estilística enquanto proposta de uma terapia psicoespiritual. O objetivo do décimo primeiro selo de Alvíssara é: fundamentar as bases da Estética Alvissarista.



Teoria Geral Da Insci Ncia


Teoria Geral Da Insci Ncia
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Author : Thiago De Paiva Campos
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-09-27

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O conceito de Insciência foi apresentado pelo Alvissarismo no terceiro selo do primeiro tomo de Alvíssara, onde demonstramos que a Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste a descoberta epistemológica do Alvissarismo que revela a existência da Insciência, que é um termo epistemológico com dois significados distintos. Em um sentido amplo, mais genérico, é o conjunto do conhecimento cujo qual a Ciência não tem acesso. O segundo significado, mais específico, provém da Filosofia Alvissarista e designa uma forma específica de como esse conjunto de conhecimentos cujo qual a Ciência não tem acesso funciona e pode ser acessado. A Insciência define um complexo de coisas, fatos e significantes de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, como a origem do universo, do homem, das paixões, do medo, da criatividade, da vida e da morte, que só podem ser acessados através de analogias e paradoxos lógicos na linguagem; através do mito, do rito, da ficção, da arte, do sonho e da hierofania. Ao dirigir-se à Ciência, a Insciência demanda que ela produza saber e depois tenta invalidar suas teorias. Do ponto de vista teórico, a Insciência representa a força motriz do conhecimento. A Insciência não parte para explicar tudo, com o saber que já possui, este é o trabalho da Ciência, nem mesmo dá por certo que todas as questões da existência serão respondidas algum dia, esta é a pretensão e a presunção da Ciência. Na Insciência, a impossibilidade e o limite aparecem como sendo a própria Verdade do Saber; isto significa que a Verdade da Insciência, sua força motriz, é o real, isto é, o mistério. A Insciência se distingue da Pseudociência por não ter a pretensão de ser uma Ciência, isto é, a Insciência não é uma Pseudociência porque não reivindica para si o status de Ciência, reconhecendo ser apenas um pensamento de origem filosófica, divina ou inspirada que não se adequa ao método científico válido. A Insciência não deve cuidadosamente reconciliar os paradoxos lógicos e as contradições existenciais, pelo contrário, ela deve procurar revelar a existência desses paradoxos e dessas contradições, demonstrando, do ponto de vista estrutural, que o seu objeto (existência, conhecimento, verdade, valor, estética, mente e linguagem) não pode ser conhecido em sua totalidade, pois há algo em seu objeto que é impossível conhecermos. A Função da Insciência é, pois, desvelar os seus próprios limites, é por isso que toda Insciência verdadeira é essencialmente crítica. O que caracteriza a Insciência é o limite, a incompletude, a incerteza e o paradoxo. Historicamente a Insciência nasceu com Sócrates, sendo posteriormente sistematizada na filosofia de Kant e Wittgenestein, na psicologia de Freud, Jung e Lacan, na física de Heisenberg e Schrödinger, e na matemática de Gödel e Russel, tendo sua constituição final revelada pela lógica paraconsistente de Newton da Costa e pela Epistemologia Alvissarista.