Forma O Do Pesquisador Em Educa O


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Forma O Do Pesquisador Em Educa O


Forma O Do Pesquisador Em Educa O
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Author :
language : pt-BR
Publisher: UFAL
Release Date : 2007

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A Forma O Epistemol Gica Do Pesquisador Em Educa O


A Forma O Epistemol Gica Do Pesquisador Em Educa O
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Author : Henrique Carivaldo de Miranda Neto
language : pt-BR
Publisher: Editora CRV
Release Date : 2023-04-04

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A formação de pesquisadores, nas mais diversas áreas do conhecimento, constitui tarefa complexa e, ao mesmo tempo, fundamental para a produção e a disseminação do conhecimento científico. Sob essa égide, a formação dos pesquisadores em educação, especificamente, tem a ver com a melhoria dos processos formativos desenvolvidos nas universidades, apresentando-se como tema relevante, posto que se trata da qualidade das pesquisas, na área educacional. A partir do entendimento de que o desenvolvimento da educação e do ensino se relaciona com o avanço das pesquisas em educação, cujas produções são influenciadas pela formação epistemológica dos seus pesquisadores, o problema científico, que o autor desenvolve nesta obra, refere-se a como elaborar um plano de disciplina na área de Epistemologia e Pesquisa em Educação, tendo em vista a necessidade da formação epistemológica dos pesquisadores em educação nos programas de pós-graduação stricto sensu em educação.



Forma O Do Pesquisador Em Educa O


Forma O Do Pesquisador Em Educa O
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Author :
language : en
Publisher: UFAL
Release Date : 2007

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Forma O Do Professor Pesquisador Estudo De Caso Em Curso De Ci Ncias Biol Gicas


Forma O Do Professor Pesquisador Estudo De Caso Em Curso De Ci Ncias Biol Gicas
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Author : Soleania Ferreira Sá
language : pt-BR
Publisher: Editora IOLE
Release Date : 2021-01-07

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As discussões sobre a qualidade dos cursos de formação de professores são cada vez mais frequentes, onde vem ganhando espaço a formação do Professor Pesquisador. Neste viés, a universidade se incumbe de promover a formação de licenciados que, no futuro sejam capazes de desenvolver a prática de ensino e de pesquisa numa perspectiva transformadora da realidade escolar e social. Pensando na responsabilidade que o professor carrega, o Biólogo tem um relevante papel a cumprir na sociedade em geral, desde a compreensão das origens, evolução e interações das espécies viventes no planeta terra, como também, as suas relações com o meio ambiente. Em consonância com Campos (2018, p. 23) as Ciências Biológicas apresentam singularidade como “campo de conhecimento e características próprias em relação às demais ciências, exibindo características específicas em termos de objetos que estudam, metas que perseguem, métodos de pesquisa, linguagens que empregam, entre outros”. A formação de professores não é uma tarefa simples. Mas sim, uma tarefa muito mais complexa do que imaginamos. Afinal, a profissão docente requer do educador competências de modo integral e em múltiplas áreas de conhecimento. Corroborando com o nosso entendimento, Severino (2018) enfatiza que a formação do educador não se trata apenas da sua habilitação técnica, da aquisição e do domínio de um conjunto de informações e de habilidades didáticas. Para ele, precisamos entender que automaticamente a formação de professores impõe uma formação humana em sua integralidade e, que os docentes não executam apenas atividades técnicas como algumas outras profissões. Desta maneira, sabemos que a base sustentadora da profissão docente é construída na universidade, onde o egresso de licenciatura deve carregar em seu acervo, os mais amplos conhecimentos: teórico, técnico, prático, pedagógico, didático e científico, sendo este último, um diferencial importantíssimo para o exercício da docência integrada à prática de pesquisa. Ao falarmos em pesquisa no ambiente escolar logo pensamos: o professor além de educador, ele precisa ser um Professor Pesquisador? É óbvio que sim. Ele deve ser um Professor Pesquisador capaz de transformar a realidade educacional e social nos diversos contextos e espaços. A formação de professores, “não pode ser realizada desvinculadamente da formação integral da personalidade humana do educador. Daí a maior complexidade dessa função social, já que ela implica muito mais, em termos de condições pessoais, do que outras profissões [...]” (SEVERINO, 2018, p. 12). Admito que tive maior aproximação com o tema Professor Pesquisador somente na Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado acadêmico em Educação, principalmente no percurso das disciplinas: Pesquisa em Educação e Epistemologia das Ciências da Educação. Fluiu inquietações sobre a formação do Professor Pesquisador, a sua prática formadora, e a sua função social, passando a refletir sobre a minha¹ atuação docente e o processo formativo nas Licenciaturas em Pedagogia e Ciências Biológicas. Desde a primeira graduação trazia a ideia de que o Professor Pesquisador seria aquele licenciado apto para elaborar projetos com uma sequência de conteúdos a serem ministrados num curto período de tempo, e finalizando na sua culminância. Ou seja, seguindo a metodologia de projetos. Outro pensamento equivocado era de que a pesquisa na prática docente seria realizada por meio de leituras criteriosas em bibliografias atualizadas, para posteriormente desenvolver o planejamento e a execução das aulas. Diante de tais equívocos, senti a necessidade de debruçar sobre o tema de maneira mais densa, criteriosa e sistemática, em um ambiente universitário. Partimos de questões norteadoras como: De que forma os acadêmicos e professores entendem a prática de pesquisa? Quais são as possibilidades que os acadêmicos têm para desenvolver atividades de pesquisa? De qual maneira os professores possibilitam o envolvimento dos futuros Biólogos, em atividades de pesquisa? Na história educacional, os estudos sobre a formação do Professor Pesquisador tiveram sua origem na Inglaterra e Estados Unidos, tendo entre seus renomados estudiosos, Elliot (2000) na Inglaterra e Zeichner (1998, 2005) nos EUA, que vêm realizando suas pesquisas envolvendo acadêmicos, professores e alunos de universidades e escolas básicas. De posse dos resultados de suas pesquisas, chegaram ao consenso de que o professor deveria exercer a sua prática educativa numa perspectiva ética, social e política, e assim exercer o seu papel formador e de professor Pesquisador. Em suas pesquisas, Elliot (2000) carrega entre suas maiores preocupações, a formação de professores e os problemas práticos que enfrentam em seu trabalho, se propondo a ajudá-los de modo a refletirem mais profundamente sobre a prática da educação em suas escolas. Para ele, só é possível refletir sobre a prática educativa, através da pesquisa-ação, devido ela estar relacionada aos problemas práticos diários vivenciados pelos professores, e não com os problemas teóricos no ambiente de uma disciplina de conhecimento. Em sua concepção, o objetivo da pesquisa-ação é possibilitar que o professor possa aprofundar a compreensão, sobre o diagnóstico de problemas, e adotar uma posição exploratória contra quaisquer definições iniciais de sua própria situação. Temos no Brasil, renomados pesquisadores que há tempos desenvolvem pesquisas voltadas para a formação do Professor Pesquisador. Entre eles: Ens, Ploharski e Salles (2001); Diniz-Pereira (2005, 2009, 2014); Franco (2009); Ghedin (2004, 2013); Gatti (2003, 2010, 2013, 2014, 2019); Lüdke (2005, 2012); Nóvoa (2016, 2017); Pesce, André, Hobold (2013); Pimenta (2005, 2009, 2011, 2013, 2014, 2019); Severino (2007, 2008, 2009, 2018). Em seus estudos, investigam de maneira profunda as formas de resistências, os implicadores e possibilidades de os professores trabalharem a prática educativa nos moldes da pesquisa científica, dentro dos contextos escolar e social vivenciado, com vistas a uma educação humanizadora e emancipatória. Segundo Zeichner e Diniz-Pereira (2005) por mais que haja no Brasil, parcerias entre universidades e Secretarias de Educação para o desenvolvimento de programas de formação continuada que “incluam a realização de pesquisas por parte dos professores, as condições de trabalho da maioria dos educadores são tão precárias que às vezes pode parecer piada de mau gosto falar em pesquisa desenvolvida por professores na escola” (p. 71). Do ponto de vista deles, os professores devem ser tratados como profissionais que pensam e que tenham autonomia para decidir como relacionar o conhecimento atual do aluno com o novo conhecimento, e como fazer uso deste conhecimento em classe. As discussões em relação a formação do Professor Pesquisador, vêm se ampliando a partir da década de 1980. Neste sentido, Zeichner e Diniz-Pereira (2005), dizem que os termos de pesquisa-ação e a prática profissional reflexiva, tornaram-se uma ênfase para reformas educacionais ao redor do mundo. Apontam que por um lado, o movimento de pesquisa-ação significou um reconhecimento de que os profissionais produzem teorias que os ajudam a tomar decisões no contexto prático. Por outro lado, esse movimento também pode ser entendido como uma reação contra a visão dos “profissionais como meros técnicos que apenas fazem o que outros, fora da esfera da prática, desejam que eles façam e como uma rejeição às reformas “de cima para baixo” que concebem os profissionais apenas como participantes passivos” (ZEICHNER; DINIZ-PEREIRA, 2005, p. 66). O tema Professor Pesquisador será desvelado ao longo deste trabalho. Este livro está organizado em três capítulos, incluídas as seções de introdução e considerações finais. A introdução aborda o tema em estudo, de maneira suscinta, apontando a as inquietações que provocaram o desenvolvimento desta pesquisa. No capítulo 1 apresentamos a fundamentação teórica deste trabalho, onde iniciamos pela trajetória educacional brasileira e a formação de professores partindo da década de 1930. Posteriormente, contextualizamos o Professor Pesquisador abrangendo a sua formação, a importância do Estágio Supervisionado e programas de incentivo à docência. Em conseguinte, fazemos um esboço sobre a produção do conhecimento e a pesquisa científica, no contexto de formação do Professor Pesquisador. Em continuidade, debruçamos sobre a trajetória do Curso de Ciências Biológicas no Brasil e as suas políticas educacionais. Na sequência, apresentamos o Curso de Ciências Biológicas da UERR, abarcando seu histórico, concepções e princípios orientadores, competências, habilidades e objetivos do curso. No capítulo 2, temos o desvelamento do percurso metodológico da presente pesquisa, contemplando: o desenho geral da pesquisa; o tipo de pesquisa; o histórico do local da pesquisa; os sujeitos participantes da pesquisa; os instrumentos da coleta de dados; o método filosófico; a vertente das análises e discussão. Logo no capítulo 3, apresentamos o detalhamento das análises e discussão dos resultados, obedecendo fielmente aos dados coletados no âmbito da investigação. Por fim são tecidas algumas considerações finais à guisa de conclusão.



A Forma O Epistemol Gica Do Pesquisador Em Educa Ouma Proposta Formativa


A Forma O Epistemol Gica Do Pesquisador Em Educa Ouma Proposta Formativa
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Author : Henrique Carivaldo de Miranda Neto
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2023-05-25

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A formação de pesquisadores, nas mais diversas áreas do conhecimento, constitui tarefa complexa e, ao mesmo tempo, fundamental para a produção e a disseminação do conhecimento científico. Sob essa égide, a formação dos pesquisadores em educação, especificamente, tem a ver com a melhoria dos processos formativos desenvolvidos nas universidades, apresentando-se como tema relevante, posto que se trata da qualidade das pesquisas, na área educacional. A partir do entendimento de que o desenvolvimento da educação e do ensino se relaciona com o avanço das pesquisas em educação, cujas produções são influenciadas pela formação epistemológica dos seus pesquisadores, o problema científico, que o autor desenvolve nesta obra, refere-se a como elaborar um plano de disciplina na área de Epistemologia e Pesquisa em Educação, tendo em vista a necessidade da formação epistemológica dos pesquisadores em educação nos programas de pós-graduação stricto sensu em educação.



Forma O Do Professor Pesquisador Estudo De Caso Em Curso De Ci Ncias Biol Gicas


Forma O Do Professor Pesquisador Estudo De Caso Em Curso De Ci Ncias Biol Gicas
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Author : Soleania Ferreira Sá
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-01-14

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As discussões sobre a qualidade dos cursos de formação de professores são cada vez mais frequentes, onde vem ganhando espaço a formação do Professor Pesquisador. Neste viés, a universidade se incumbe de promover a formação de licenciados que, no futuro sejam capazes de desenvolver a prática de ensino e de pesquisa numa perspectiva transformadora da realidade escolar e social. Pensando na responsabilidade que o professor carrega, o Biólogo tem um relevante papel a cumprir na sociedade em geral, desde a compreensão das origens, evolução e interações das espécies viventes no planeta terra, como também, as suas relações com o meio ambiente. Em consonância com Campos (2018, p. 23) as Ciências Biológicas apresentam singularidade como “campo de conhecimento e características próprias em relação às demais ciências, exibindo características específicas em termos de objetos que estudam, metas que perseguem, métodos de pesquisa, linguagens que empregam, entre outros”. A formação de professores não é uma tarefa simples. Mas sim, uma tarefa muito mais complexa do que imaginamos. Afinal, a profissão docente requer do educador competências de modo integral e em múltiplas áreas de conhecimento. Corroborando com o nosso entendimento, Severino (2018) enfatiza que a formação do educador não se trata apenas da sua habilitação técnica, da aquisição e do domínio de um conjunto de informações e de habilidades didáticas. Para ele, precisamos entender que automaticamente a formação de professores impõe uma formação humana em sua integralidade e, que os docentes não executam apenas atividades técnicas como algumas outras profissões. Desta maneira, sabemos que a base sustentadora da profissão docente é construída na universidade, onde o egresso de licenciatura deve carregar em seu acervo, os mais amplos conhecimentos: teórico, técnico, prático, pedagógico, didático e científico, sendo este último, um diferencial importantíssimo para o exercício da docência integrada à prática de pesquisa. Ao falarmos em pesquisa no ambiente escolar logo pensamos: o professor além de educador, ele precisa ser um Professor Pesquisador? É óbvio que sim. Ele deve ser um Professor Pesquisador capaz de transformar a realidade educacional e social nos diversos contextos e espaços. A formação de professores, “não pode ser realizada desvinculadamente da formação integral da personalidade humana do educador. Daí a maior complexidade dessa função social, já que ela implica muito mais, em termos de condições pessoais, do que outras profissões [...]” (SEVERINO, 2018, p. 12). Admito que tive maior aproximação com o tema Professor Pesquisador somente na Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado acadêmico em Educação, principalmente no percurso das disciplinas: Pesquisa em Educação e Epistemologia das Ciências da Educação. Fluiu inquietações sobre a formação do Professor Pesquisador, a sua prática formadora, e a sua função social, passando a refletir sobre a minha1 atuação docente e o processo formativo nas Licenciaturas em Pedagogia e Ciências Biológicas. Desde a primeira graduação trazia a ideia de que o Professor Pesquisador seria aquele licenciado apto para elaborar projetos com uma sequência de conteúdos a serem ministrados num curto período de tempo, e finalizando na sua culminância. Ou seja, seguindo a metodologia de projetos. Outro pensamento equivocado era de que a pesquisa na prática docente seria realizada por meio de leituras criteriosas em bibliografias atualizadas, para posteriormente desenvolver o planejamento e a execução das aulas. Diante de tais equívocos, senti a necessidade de debruçar sobre o tema de maneira mais densa, criteriosa e sistemática, em um ambiente universitário. Partimos de questões norteadoras como: De que forma os acadêmicos e professores entendem a prática de pesquisa? Quais são as possibilidades que os acadêmicos têm para desenvolver atividades de pesquisa? De qual maneira os professores possibilitam o envolvimento dos futuros Biólogos, em atividades de pesquisa? Na história educacional, os estudos sobre a formação do Professor Pesquisador tiveram sua origem na Inglaterra e Estados Unidos, tendo entre seus renomados estudiosos, Elliot (2000) na Inglaterra e Zeichner (1998, 2005) nos EUA, que vêm realizando suas pesquisas envolvendo acadêmicos, professores e alunos de universidades e escolas básicas. De posse dos resultados de suas pesquisas, chegaram ao consenso de que o professor deveria exercer a sua prática educativa numa perspectiva ética, social e política, e assim exercer o seu papel formador e de professor Pesquisador. Em suas pesquisas, Elliot (2000) carrega entre suas maiores preocupações, a formação de professores e os problemas práticos que enfrentam em seu trabalho, se propondo a ajudá-los de modo a refletirem mais profundamente sobre a prática da educação em suas escolas. Para ele, só é possível refletir sobre a prática educativa, através da pesquisa-ação, devido ela estar relacionada aos problemas práticos diários vivenciados pelos professores, e não com os problemas teóricos no ambiente de uma disciplina de conhecimento. Em sua concepção, o objetivo da pesquisa-ação é possibilitar que o professor possa aprofundar a compreensão, sobre o diagnóstico de problemas, e adotar uma posição exploratória contra quaisquer definições iniciais de sua própria situação. Temos no Brasil, renomados pesquisadores que há tempos desenvolvem pesquisas voltadas para a formação do Professor Pesquisador. Entre eles: Ens, Ploharski e Salles (2001); Diniz-Pereira (2005, 2009, 2014); Franco (2009); Ghedin (2004, 2013); Gatti (2003, 2010, 2013, 2014, 2019); Lüdke (2005, 2012); Nóvoa (2016, 2017); Pesce, André, Hobold (2013); Pimenta (2005, 2009, 2011, 2013, 2014, 2019); Severino (2007, 2008, 2009, 2018). Em seus estudos, investigam de maneira profunda as formas de resistências, os implicadores e possibilidades de os professores trabalharem a prática educativa nos moldes da pesquisa científica, dentro dos contextos escolar e social vivenciado, com vistas a uma educação humanizadora e emancipatória. Segundo Zeichner e Diniz-Pereira (2005) por mais que haja no Brasil, parcerias entre universidades e Secretarias de Educação para o desenvolvimento de programas de formação continuada que “incluam a realização de pesquisas por parte dos professores, as condições de trabalho da maioria dos educadores são tão precárias que às vezes pode parecer piada de mau gosto falar em pesquisa desenvolvida por professores na escola” (p. 71). Do ponto de vista deles, os professores devem ser tratados como profissionais que pensam e que tenham autonomia para decidir como relacionar o conhecimento atual do aluno com o novo conhecimento, e como fazer uso deste conhecimento em classe. As discussões em relação a formação do Professor Pesquisador, vêm se ampliando a partir da década de 1980. Neste sentido, Zeichner e Diniz-Pereira (2005), dizem que os termos de pesquisa-ação e a prática profissional reflexiva, tornaram-se uma ênfase para reformas educacionais ao redor do mundo. Apontam que por um lado, o movimento de pesquisa-ação significou um reconhecimento de que os profissionais produzem teorias que os ajudam a tomar decisões no contexto prático. Por outro lado, esse movimento também pode ser entendido como uma reação contra a visão dos “profissionais como meros técnicos que apenas fazem o que outros, fora da esfera da prática, desejam que eles façam e como uma rejeição às reformas “de cima para baixo” que concebem os profissionais apenas como participantes passivos” (ZEICHNER; DINIZ-PEREIRA, 2005, p. 66). O tema Professor Pesquisador será desvelado ao longo deste trabalho. Este livro está organizado em três capítulos, incluídas as seções de introdução e considerações finais. A introdução aborda o tema em estudo, de maneira suscinta, apontando a as inquietações que provocaram o desenvolvimento desta pesquisa. No capítulo 1 apresentamos a fundamentação teórica deste trabalho, onde iniciamos pela trajetória educacional brasileira e a formação de professores partindo da década de 1930. Posteriormente, contextualizamos o Professor Pesquisador abrangendo a sua formação, a importância do Estágio Supervisionado e programas de incentivo à docência. Em conseguinte, fazemos um esboço sobre a produção do conhecimento e a pesquisa científica, no contexto de formação do Professor Pesquisador. Em continuidade, debruçamos sobre a trajetória do Curso de Ciências Biológicas no Brasil e as suas políticas educacionais. Na sequência, apresentamos o Curso de Ciências Biológicas da UERR, abarcando seu histórico, concepções e princípios orientadores, competências, habilidades e objetivos do curso. No capítulo 2, temos o desvelamento do percurso metodológico da presente pesquisa, contemplando: o desenho geral da pesquisa; o tipo de pesquisa; o histórico do local da pesquisa; os sujeitos participantes da pesquisa; os instrumentos da coleta de dados; o método filosófico; a vertente das análises e discussão. Logo no capítulo 3, apresentamos o detalhamento das análises e discussão dos resultados, obedecendo fielmente aos dados coletados no âmbito da investigação. Por fim são tecidas algumas considerações finais à guisa de conclusão.



A Forma O Do Educador


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Author : Augusto Nibaldo Silva Triviños
language : es
Publisher: Ufrgs Editora
Release Date : 2003

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O Papel Da Pesquisa Na Forma O E Na Pr Tica Dos Professores


O Papel Da Pesquisa Na Forma O E Na Pr Tica Dos Professores
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Author :
language : pt-BR
Publisher: Papirus Editora
Release Date : 2001-09-18

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Existe um consenso entre os especialistas da area de educacao de que a pesquisa e um elemento essencial na formacao do docente. E nos ultimos anos vem sendo defendida a ideia de que ela deve ser parte integrante do trabalho do professor, ou seja, de que ele deve se envolver em projetos de pesquisa-acao nas escolas ou salas de aula. No entanto, muitas questoes vem sendo formuladas quanto a forma de insercao da pesquisa na formacao e na pratica docente. Pergunta-se - como vem se processando a articulacao entre ensino e pesquisa nas universidades e qual sua contribuicao para a melhoria dos cursos de graduacao? De que professor e de que pesquisa se esta tratando quando se fala em professor pesquisador? Que condicoes tem o professor que atua nas escolas para fazer pesquisas? Que pesquisas vem sendo produzidas? A obra busca dar subsidios para superar tanto uma visao romantica quanto uma critica amarga sobre o potencial da pesquisa na formacao e na pratica docente.



Forma O E Atua O De Professores Em Educa O Infantil Processos Colaborativos De Pesquisa


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Author : Lisane Anes Romero
language : pt-BR
Publisher: Appris Editora e Livraria Eireli - ME
Release Date : 2018-10-22

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Reconhecer a pesquisa em educação, a produção de saberes e a formação inicial e continuada de professores privilegia pesquisa e formação. A investigação-ação colaborativa de concepção emancipatória fundamenta, orienta e organiza o trabalho educativo, tendo as suas ideias básicas na ciência educacional crítica, num processo de formação-pesquisa colaborativa pela investigação-ação. Produz-se conhecimento na universidade e na escola pela abordagem teórica e prática, suscitando estudos e problematizações. Uma práxis que contempla caminhos, as necessidades da ação profissional do professor da Educação Infantil e a produção do conhecimento na universidade. A educação dialógica problematizadora freireana e a educação histórico-crítica de Saviani são tidas como fundamentos para a profissionalização do professor e pesquisador da Educação Infantil sob a mediação da reflexão crítica ativa, frente aos problemas e dificuldades cotidianamente encontrados na formação e atuação na prática educativa infantil nas escolas. Nesse sentido, a obra encaminha-se para os estudantes e professores formadores de pedagogos(as) da Educação Infantil, dos campos de estágio e de metodologia de ensino e práticas articuladoras, bem como de metodologia da pesquisa. Igualmente a professores das escolas em contínua formação, que se interessem em desenvolver processos colaborativos na ambiência da educação escolar e em outros espaços e práticas institucionais, com processos colaborativos de investigação-ação emancipatória histórico-crítica, entendida como prática social, não apenas de intervenção e formação, mas de construção de saberes científicos. Considerar os professores em formação para atuar na Educação Infantil como protagonistas e coprodutores de saberes e da pesquisa em situações colaborativas, é um desafio. Este livro apresenta uma produção de conhecimento na pesquisa em educação e abre caminhos para o desenvolvimento pessoal e profissional de pesquisadores e professores para a formação e atuação em educação infantil com processos colaborativos.



Ateli S De Pesquisa


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Author : Ana Lúcia Gomes da Silva
language : pt-BR
Publisher: SciELO - EDUNEB
Release Date : 2020-01-01

Ateli S De Pesquisa written by Ana Lúcia Gomes da Silva and has been published by SciELO - EDUNEB this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-01-01 with Education categories.


Este livro é resultado de encontros acadêmicos gestados em rede colaborativa que transcenderam a “expressão reta”, instados pela preocupação com a pesquisa em educação e, consequentemente, com a formação de professores(as)-pesquisadores(as). Em todo o mundo, é crescente a necessidade de pensar aspectos teórico-metodológicos na pesquisa em educação. É preciso, ainda, reconhecer a educação como área repleta de territorializações, desterritorializações e reterritorializações, em permanente movimento.