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Governan A Corporativa E O Conselho Fiscal


Governan A Corporativa E O Conselho Fiscal
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Governan A Corporativa E O Conselho Fiscal


Governan A Corporativa E O Conselho Fiscal
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Author : Sérgio Antonio Loureiro Escuder
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2008

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Este livro mostra aspectos da Governança Corporativa, transitando pela história do Conselho Fiscal e, finalmente, apresenta uma pesquisa feita junto aos conselheiros fiscais das empresas listadas no nível 1, 2 e novo mercado da Bovespa - 2004, em que demonstra qual a percepção dos membros do Conselho Fiscal quanto a aplicação das recomendações dos princípios da Governança Corporativa recomendados pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - I.B.G.C.



Governan A Corporativa E O Conselho Fiscal Como Instrumento De Gera O De Valor Ao Acionista


Governan A Corporativa E O Conselho Fiscal Como Instrumento De Gera O De Valor Ao Acionista
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2006

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A presente dissertação pesquisou a opinião dos membros do conselho fiscal das empresas classificadas e listadas nos níveis 1, 2 e o novo mercado da Bolsa de Valores de São Paulo quanto à adequação ou não das organizações, nas práticas de boa governança corporativa previstas no guia de orientação ao conselho fiscal produzido pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Investigou, ainda, a percepção desses conselheiros fiscais quanto à importância dessas práticas para criação de valor aos acionistas. A metodologia de pesquisa utilizada para atingir os objetivos foi a pesquisa bibliográfica, permitindo ao investigador construir, com cuidado, os conceitos a respeito da teoria de agência, governança corporativa, conselho fiscal e o mercado da BOVESPA. Utilizou, também, a pesquisa de campo para proceder à investigação junto aos conselheiros das empresas mencionadas. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário estruturado e fechado, construído por intermédio de afirmativas que correspondem às práticas de boa governança corporativa com os métodos da escala de Likert. O universo da pesquisa não pretendeu demonstrar o resultado como uma interpretação que representasse a opinião desse universo, já que não foram considerados os instrumentos estatísticos e a amostra não foi representativa. O resultado da pesquisa apresenta uma conclusão, segundo a qual, os conselheiros fiscais têm, efetivamente, conhecimento de suas responsabilidades e de que as referidas práticas geram valor aos acionistas. Conclui, ainda, que mesmo as empresas que são listadas e classificadas nos níveis 1, 2 e o novo mercado da BOVESPA em que, por opção, se dispõem a cumprir com os conceitos da boa governança corporativa, não incluem na aplicação desse mecanismo o conselho fiscal, procurando mantê-lo apenas dentro das regras previstas na legislação das sociedades por ações. Concluiu, ainda, que a percepção desses membros do conselho fiscal com relação à aplicação dessas práticas avalia que as mesmas seriam instrumento de geração de valor aos acionistas.



Governan A Corporativa


Governan A Corporativa
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Author : Anderson Tonnera
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2009-03-17

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A governança tem na sua base conceitual a preocupação de tornar a empresa transparente, sustentável e profissional ao extremo. Através da implantação dos conceitos de governança corporativa, a organização passará a viver um novo momento dentro do mercado em que atua. A importância da governança é bem significativa, inclusive, para empresas que possuem ações em bolsa de valores, pois assegura ao investidos transparência e preocupação com os envolvidos na operação da mesma.



Direito Governan A Corporativa E Startups


Direito Governan A Corporativa E Startups
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Author : Amanda Athayde
language : pt-BR
Publisher: Editora Foco
Release Date : 2024-04-10

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"Desde logo importa destacar que os temas abordados pelos diferentes autores demonstram o que comercialistas sabem: agentes econômicos, notadamente comerciantes/empresários, foram e continuam a ser criativos na busca por soluções mais eficientes para desenvolver os negócios. No que concerne a questões societárias, novos e relevantes horizontes avançam para além dos modelos/tipos societários, sua organização e os distintos objetivos requeridos como, sobretudo, focam a administração societária considerando a responsabilidade social das empresas, perspectiva que implica analisar não apenas a atividade, mas o comportamento de administradores e acionistas. Estes pelo fato de que a eles cabe, em última instância, não apenas eleger os administradores, mas assegurar que a estrutura de governança é adequada e respeitada. Vale dizer que ao ensinamento de Berle e Means, da primeira metade do século passado sobre separação entre propriedade e controle, devem ser agregadas outras questões. Isto, por óbvio não implicar ter em mente o resultado da personalização de sociedades no que concerne à separação patrimonial e à alocação de riscos. Tomando como centro a questão da governança societária, ou seja, as regras informais (soft law) a fim de que a atividade não apenas vise a obtenção de resultados econômico-financeiros, mas que as decisões sejam eficazes e eficientes. Não se trata simplisticamente de analisar diferentes estruturas organizacionais de sociedades, mas, sobretudo, de focar em demandas e efeitos de decisões internas dos administradores no plano externo. Questões como concorrência, vital para evitar que os consumidores finais sejam ou privados de bens ou paguem preços superiores aos do mercado concorrencial – sejam onerados com o que se denomina de "peso morto". Portanto comércio internacional, relação entre direito e economia, imputação de responsabilidade aos administradores, incluindo o conselho fiscal, órgão de existência não obrigatória salvo para companhias abertas, mas especialmente inovação, sustentabilidade, ESG são abordadas no conjunto de textos o que leva à conclusão de que não apenas acionistas, mas também stakeholders, devem ser considerados quando da tomada de decisões pelos executivos no que tange à atividade social." Trecho do prefácio de Rachel Sztajn



A Rela O Do Conselho Fiscal Como Componente De Controle No Gerenciamento De Resultados Cont Beis


A Rela O Do Conselho Fiscal Como Componente De Controle No Gerenciamento De Resultados Cont Beis
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Author : Adriana Cristina Garcia Trapp
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2009

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(Continuação) As hipóteses foram testadas com base em regressões lineares simples e análises de dados em painel (utilizando as técnicas de efeitos fixos e de efeitos aleatórios). Os resultados encontrados sugerem que a existência de conselho fiscal está relacionada a menores níveis de gerenciamento de resultados e, quanto mais estruturada a governança corporativa da empresa, a qualificação do conselho fiscal também influencia na melhoria da informação contábil divulgada ao público externo.



Transformando As Tr S Linhas Em Gera O De Valor


Transformando As Tr S Linhas Em Gera O De Valor
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Author : Antonio Edson Maciel, Luciana Bacci e Marcos Assi
language : pt-BR
Publisher: Digitaliza Conteudo
Release Date : 2022-05-17

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O novo modelo das Três Linhas apresenta alguns princípios, que serão tratados nesta obra, e que devem nortear na implementação adequada do processo de governança e gestão dos negócios. São eles: • Princípio 1: Governança • Princípio 2: Papéis do órgão de governança • Princípio 3: Gestão e os papéis da primeira e segunda linhas • Princípio 4: Papéis da terceira linha • Princípio 5: A independência da terceira linha • Princípio 6: Criando e protegendo valor Este livro tem como propósito auxiliar os profissionais que trabalham com governança corporativa, gestão de empresas, compliance, riscos, controles internos, segurança da informação e auditoria, incluindo os conselheiros de administração, conselheiros fiscais e membros de comitês de auditoria, além dos profissionais que que - rem aprender novas atividades e agregar conhecimento para a vida ou empresa. O modelo atual determina os principais papéis das Três Linhas na distribuição de responsabilidades do corpo administrativo na prestação de contas, no envolvimento com as partes interessadas para monitorar os interesses e se comunicar de forma transparente sobre o cumprimento dos objetivos, no apoio da cultura que promove o comportamento ético, na responsabilidade corporativa e em estabelecer as estruturas e processos para governança.



Modelo De Maturidade Para Governan A Corporativa


Modelo De Maturidade Para Governan A Corporativa
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Author : Marcelo Maia
language : pt-BR
Publisher: Editora CRV
Release Date : 2023-06-28

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O modelo de maturidade é um instrumento de avaliação de elementos organizacionais e seleção de ações para apoiar a gestão na implantação de melhorias para a empresa. A execução do modelo traz a definição de escopo (foco do modelo e domínio específico), além de abranger a definição de design, quantidade de fases/níveis e forma de combinação dos níveis com a área focal para o estabelecimento do grau de maturidade. Este livro apresenta o modelo de maturidade para a governança corporativa com domínio específico no Conselho de Administração (CA), orientado a 11 áreas de foco: autonomia e independência, avaliação do conselho, comitê, composição, conduta, educação de desenvolvimento, mandato e principais responsabilidades, presidente do conselho, seleção de administradores, relacionamento e remuneração (definida pela lei no 6.404/76, lei no 13.303/16 e boas práticas de governança corporativa), quatro capacidades, 11 níveis de maturidade e 42 componentes. Além do modelo, a obra apresenta o histórico de governança corporativa no mundo e no Brasil, destacando os principais sistemas e os modelos clássicos, descrevendo também os modelos precursores de maturidade quanto às características, aos níveis e ao objetivo.



Governan A Corporativa Para Cooperativas De Cr Dito


Governan A Corporativa Para Cooperativas De Cr Dito
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-05-02

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A partir de setembro de 2008, a Crise Financeira, e Bancária, Mundiais, criaram uma repercussão na Economia Real Brasileira. Alguns fatos são inegáveis quanto aos problemas de CRÉDITO nos próximos 5 ou 10 anos, que se tornará mais escasso, mais caro, mais burocrático e mais competitivo. Ainda agora com o descontrole da INFLAÇÃO... E a taxa SELIC poderá voltar a subir prejudicando os tomadores de empréstimos. Os segmentos empresariais irão necessitar de uma fonte de crédito mais DEMOCRÁTICA e SEGURA. E estarão pleiteando a fundação de Cooperativas de Crédito Mútuo ou de Bancos Cooperativos. A base maior da economia brasileira está composta de médios e grandes empresários dos diversos segmentos industriais, agropecuários e de serviços. E já era um fato de que no país as empresas são grandes tomadoras de empréstimos para desconto de duplicatas, projetos de investimentos em novas instalações e reformas, renovação e manutenção de frotas, capital de giro, adiantamento de folhas de pagamentos a funcionários, aquisição de recursos tecnológicos de produção, serviços e logísticas, compra de materiais, matérias-primas, insumos e acessórios. Poucas empresas contam com recursos próprios, para tais aplicações de capital. Existem grandes emergências por acidentes e riscos inerentes os processos empresariais, que surpreendem os caixas das empresas, com impactos não previstos no orçamento operacional. Nesses momentos a segurança do acesso ao crédito se torna até estratégica na sobrevivência das empresas. Há um imenso sentimento de frustração em relação ao “esgotamento das linhas de crédito” que se presume acometer o empresariado, com o grave impacto nas respectivas receitas operacionais das empresas. Há muita insegurança em relação ao sistema de crédito e na liquidez da economia. O governo já fez diversas previsões anuais da economia e várias revisões no crescimento do PIB – Produto Interno Bruto, que está abaixo da média de 3,5% para os últimos 5 anos. Todos falam em RECESSÃO a vista. E isso pode afetar a DEMANDA por consumo de bens, inclusive com a baixa das possibilidades das EXPORTAÇÕES, comprometendo o dimensionamento das atividades e dos esforços operacionais. Na visão de atuais fundadores de Cooperativas Crédito Mútuo é de que a crise citada traz uma oportunidade de se “migrar” para o chamado CRÉDITO DEMOCRÁTICO e GESTÃO COMPARTILHADA, de maneira COOPERATIVA, dos próprios recursos financeiros e econômicos das empresas e empresários. Outro elemento de convencimento de que a NUCLEAÇÃO e o CRESCIMENTO de NÚCLEOS CELULARES DE CRÉDITO tais como as Cooperativas de Crédito Mútuo, e Bancos Cooperativos, entre empresas e empresários, foi o anúncio da fusão entre os Bancos Itaú e Unibanco, criando a possibilidade de concentração do CONTROLE E CONCESSÃO de Crédito e tendência ao OLIGOPÓLIO BANCÁRIO, prejudicando a CONCORRÊNCIA interbancária, comprometendo a competição entre preços de tarifas e de taxas de juros. Várias Cooperativas de Crédito Mútuo – com status de operações bancárias - operam com tarifas e taxas mais moderadas, tais como Taxas de Juros para Empréstimos oscilando entre 1,7% a 2,9% (ao mês), Custos de Serviços Bancários entre R$ 0,30 e 0,50 por cooperado, Receitas com Manutenção de Contas Corrente entre R$ 2,50 e R$ 5,00, Boletos Compensados - em média de 5 por cooperado – entre R$ 0,30 e R$ 0,40. Não cobram TAC – Taxa de Abertura de Crédito e nem outras cobranças relacionadas às operações de crédito e sua manutenção (como renovação de cadastros e etc). Com a grande vantagem - O DINHEIRO É NOSSO. Como o atual sistema financeiro opera em meio a muita especulação, e de modo excessivamente liberal, os empresários que já fundaram suas Cooperativas de Crédito Mútuo acreditam que esta seja uma saída para a gestão dos próprios recursos, de modo SEGURO e CONFIÁVEL e sem a exploração exacerbada dos grandes e pequenos bancos. Os LUCROS de bilhões de R$ anunciados nos balanços recentes, de alguns bancos, para afastar a “temeridade empresarial” contra a falta de liquidez e boatos de insolvência bancária, mostram um sistema extremamente antidemocrático e segundo o Artigo 192º, da Constituição Brasileira, o sistema bancário deve atender os “interesses da coletividade”, mas que as práticas atuais são deveras comprometedoras do progresso econômico e social das empresas. Os fundadores de Cooperativas de Crédito Mútuo acreditam que uma cooperativa, por ter uma modalidade de funcionamento integralmente já REGULADA por LEI FEDERAL Nº 5764/1971 – Política Nacional do Cooperativismo, fiscalizada periodicamente por agentes qualificados e intermediados, a serviço do BACEN - Banco Central do Brasil, e, ainda, submetida aos RIGORES das Resoluções do Conselho Monetário Nacional (inclusive contra a lavagem de dinheiro, os crimes do colarinho branco e os processos especulativos criminosos), possa dar a tranqüilidade de acesso mais fácil e menos custoso ao crédito, do que o modo vigente atualmente no país. Muita insegurança surge, quando as TARIFAS BANCÁRIAS sofrem reajustes, e as TAXAS DE JUROS são elevadas, para limites de impossível sustentação prolongada dos negócios, que inclusive operam com várias modalidades de seguros e serviços bancários para apoiar e assistir o seu fluxo econômico e operacional. A VISÃO DE POUPANÇA E CRÉDITO MÚTUO se configurará no CRÉDITO DEMOCRÁTICO e na GESTÃO COMPARTILHADA, de maneira COOPERATIVA, reduzindo a influência de RISCOS DESARVORADOS das imposições de acionistas majoritários sobre os minoritários. O COFRE será de propriedade coletiva, na proporção das contribuições e das tomadas de empréstimos, os resultados são revertidos a todos, segundo critérios de LEI e de ASSEMBLÉIAS GERAIS, SEM FINS LUCRATIVOS, mas compensativos, revertendo remunerações atraentes e acumulativas num perfil de CAPITALISMO COOPERATIVO. E menos agressivo, menos corrosivo e menos desumano. Havendo um EFEITO MULTIPLICADOR da NUCLEAÇÃO e do CRESCIMENTO desses NÚCLEOS CELULARES DE CRÉDITO, tais como as Cooperativas de Crédito Mútuo, para empresas e empresários, certo elemento de equilíbrio irá forçar certo NIVELAMENTO entre os custos dos empréstimos e sua manutenção, haja vista, inclusive, a possibilidade real das Cooperativas de Crédito Mútuo operarem com baixos índices de inadimplência, na faixa de 1% a 2%, ao passo que os bancos apresentam esses valores entre 4% e 7%, dependendo da época e da situação da economia. Num NÚCLEO CELULAR DE CRÉDITO, tal como numa Cooperativa de Crédito Mútuo, já que todos SÃO DONOS DO DINHEIRO, o sentimento de URGÊNCIA e OBRIGAÇÃO com os compromissos do crédito tomado é muito superior àquele de um cliente bancário. A PRESSÃO COBRADORA e PAGADORA é maior, pois também, TODOS SÃO SÓCIOS DO NEGÓCIO. A iniciativa de empresários que querem abrir Cooperativas de Crédito Mútuo poderá se tornar um exemplo de ROMPIMENTO com o atual sistema bancário, criando maior independência dos núcleos e segmentos empresariais, em relação ao acesso e a manutenção progressiva e econômica do crédito, do seu controle e de sua universalização, mais afeita e comprometida com a prosperidade, o crescimento econômico e produtivo das empresas. SEM RISCOS DIRETOS OU DERIVATIVOS, mas CONSERVADORES na medida do controle dos seus administradores e sócios. O IEAQ - Instituto de Estudos Avançados da Qualidade (ver www.engenheiros.blog.br) e o Site do Cooperativismo do Brasil (www.cooperativismodobrasil.com.br) lançam para os empreendedores uma espécie de Manual Administrativo, para a GOVERNANÇA CORPORATIVA, de Cooperativas de Crédito Mútuo, ou Bancos Cooperativos, para regerem suas atividades e operações no estrito sentido das regras, das normas e leis aplicáveis, pelo Banco Central do Brasil. O autor é co-fundador, como especialista técnico, de 2 Bancos Cooperativos no Estado de São Paulo.



Governan A Corporativa


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Author : Giovanni Bugni Lemes
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-01-22

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No atual mundo em que vivemos, onde podemos encontrar empresas com dimensões que são comparáveis às muitas nações espalhadas pelo globo, além de uma participação maior das partes interessadas no que tange ao sistema de tomada de decisões destas empresas, a governança corporativa surge, então, como um dos principais pontos de aperfeiçoamento da nova dinâmica empresarial que será necessária para o século XXI.



O Sistema De Controles Internos No Mercado Segurador Brasileiro S Rie Textos Did Ticos


O Sistema De Controles Internos No Mercado Segurador Brasileiro S Rie Textos Did Ticos
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Author : Assizio Oliveira
language : pt-BR
Publisher: Escola Nacional de Seguros
Release Date : 2016-11-14

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Os livros da série "Textos Didáticos" da Escola Nacional de Seguros visam a atender aos requisitos de formação e capacitação de profissionais do mercado de seguros e prepará-los para responder aos crescentes desafios do mundo atual. Pela base conceitual em que estão assentadas, tais publicações oferecem a estudantes, gestores e técnicos – a todos, enfim, que buscam o processo de educação continuada – ferramentas indispensáveis ao seu desenvolvimento. Sobre o autor: ASSIZIO OLIVEIRA - Bacharel em Direito pela USP, com especialização em Direito Empresarial, iniciou carreira em funções de assurance em 1978. Exerceu cargos como Diretor de Auditoria Interna, Diretor de Controle Interno, Chief Risk Officer, membro de Conselho de Administração e membro de Conselho Fiscal em conglomerados financeiros e grupos seguradores, nacionais e multinacionais. Proferiu palestras e executou projetos de implantação de funções de Controle Interno, Gestão de Riscos, Compliance, Auditoria Interna e Ouvidoria, no Brasil e em outros 13 países. Preside a Comissão de Controle Interno e é membro da Comissão de Ouvidoria da CNseg – Confederação Nacional de Seguros, dá aulas na ESNS - Escola Superior Nacional de Seguros e foi diretor do Instituto dos Auditores Internos do Brasil. Coautor do livro Governança Corporativa – Estrutura de Controles Societários - Controle de Subsidiárias de uma Multinacional (Editora Saint Paul). É Consultor de Empresas, membro de Comitês de Auditoria e Ouvidor Independente.