[PDF] Max Billion O Jovem Capitalista - eBooks Review

Max Billion O Jovem Capitalista


Max Billion O Jovem Capitalista
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Max Billion O Jovem Capitalista


Max Billion O Jovem Capitalista
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-08-27

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Quem não gosta de dinheiro? Os socialistas e os comunistas gostam, os ditadores gostam, os herdeiros dos ricos e dos pobres gostam, os profissionais e os trabalhadores gostam. Os políticos e os escroques também. Mas, só os capitalistas sabem produzir riquezas... Leia aqui! A América é feita pelos engenheiros, técnicos, cientistas e administradores, no estrito sentido material. Seus empreendimentos têm grandes percentuais desses grupos profissionais, para “transformar conhecimentos em riquezas” nos seus efetivos de Recursos Humanos. E pagam bem. Assiste-se de tudo, como políticos e autoridades públicas falando em Capitalismo, e contra o Capitalismo, na plena indigência do saber relativo. Eles exaltam o Socialismo sem existir, nem sequer, um modelo justo, e distributivo, como o querem para o Socialismo. Qual modelo adotar? O Capitalismo é o “Bode Expiatório” de uma incapacidade secular da administração pública, de não conseguir “humanizar o Estado”, apesar do IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. No Capitalismo a única questão filosófica é “ou se constrói o recipiente universal capaz de conter toda substância, ou se formula a substância universal capaz de dissolver qualquer recipiente”. No primeiro caminho a física prevalece, e no segundo é a vez da química. Mas ambos levarão ao homem a desvendar todos os segredos do planeta Terra. O Capitalismo, na forma de trocas de trabalho por capital (dinheiro), faz as almas dependerem do seu suor, força, inteligência e astúcia, para sobreviverem, e tem relação direta com a sentença da queda do homem do Paraíso. Assim, a mais omissa e teimosa das almas, caminha para sua elevação, por meio da dor e do sofrimento num regime que nos impõe a busca, pela melhor condição de vida possível, de lazer e bem estar. O Capitalismo está em busca da Tecnologia Positiva, singrando o pensamento de Lavoisier de que “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” na esperança de que a engenharia venha a lhe dar suporte à tão expressivo conceito de produção. Se emitir gases, resíduos, calor, particulados, sucatas, sobras e materiais agressivos, que possam ser capturados, ou confinados, e transformados como “inócuos ou na proporção que a natureza os absorva, no seu ciclo normal de regeneração”. Essa tecnologia é a que dará a tão famosa SUSTENTABILIDADE. Antes nos Séculos 19 e 20, a Revolução Tecnológica evoluiu no sentido de aumentar a oferta de mercadorias, em velocidade, qualidade, produtividade e alcance global, consumindo alta escala de recursos naturais e “expelindo infortúnios, doenças e morte”. Mas, agora ela deve ser mais “ambientalmente amigável” - em que toma e transforma, transforma e devolve – se transformou algo num recipiente, transforma o recipiente em algo, ambientalmente assimilável, e o devolve a natureza, tanto para RECURSOS RENOVÁVEIS quanto para RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS. As empresas são um patrimônio inestimável como fonte da manifestação da criatividade humana. O conhecimento criando riquezas. Abertas a todas as correntes científicas, de administração e tecnologia, evitam se envolver em PANACEIAS SALVADORAS, como é usual ocorrer nos EUA. Os empreendedores têm consciência da necessidade de mudanças, mas adotam o chamado Cientificismo de Técnicas e Sistemas, para minimizar o impacto de novas práticas e procedimentos de gestão que não irão agregar vantagens competitivas às suas empresas. Há um provérbio que diz: - AS FERRAMENTAS FAZEM A AMÉRICA, construída como vista no mundo real, a América material é fruto desses cinco Centros do Saber - matemática, história, geografia, geopolítica, artes e letras ele aprendeu dentro da estrutura dos Centros de Saber que o instruíram. Max Billion gostaria que, pelo menos no Brasil, se despertassem gigantes do capitalismo moderno, da nova economia e da tecnologia com outra espécie de varinha mágica, diferente da de Harry Potter – o poder da inteligência e da visão empreendedora de construir a prosperidade de si e a coletiva, mais humanista, consolidada no mundo real. E DEUS superpôs dependências fisiológicas e psicológicas no nosso próprio organismo para que, de fato, o homem se aventurasse na busca pela ascensão de sua alma – “com fome eu me alinho, a um sistema de trabalho, que força minha subordinação aos outros homens e às suas abençoadas, ou amaldiçoadas, formas de tratar seus semelhantes, e assim consigo pelo trabalho comprar alimentos, para saciar a minha fome”. E, para usufruir as coisas do materialismo, idem. Mas, quantos se arriscam a empreender? Os socialistas e os comunistas uniformizam talentos e necessidades pelo mais baixo pendor, e terminam distribuindo miséria. Desafie-se um deles a descrever um modelo geral de administração socialista-comunista. Nenhum deles será capaz. Então, propuseram tomar posse dos meios de produção e não aprenderam as relações de causas e efeitos, das demandas e das ofertas, das restrições e das permissões naturais, da geologia e da geografia terrestre, da abundância e da escassez - e produziram mortandades e abusos desumanos. Só nos sobrou o Modelo Capitalista vencedor... E só as mentes empreendedoras são capazes de operacionalizar, com eficiência e eficácia, empresas capazes de produzir bens e acumular riquezas, despendo o seu suor, sua força, sua inteligência e sua astúcia, para sobreviverem. Os socialistas e comunistas simplesmente se propõem e agir como escroques de um sistema que salva a todos. E que terminam flagelando toda uma sociedade e em várias gerações. Estão nesta mortalidade letal e comuna a ex-URSS, o Vietnam do Norte, a Coréia do Norte, a Albânia, Cuba, Venezuela, China (numa versão mista comunismo-capitalismo), ex-Alemanha Oriental e todas as comunas deserdadas da ciência administrativa do Capitalismo democrático e cooperativo. Os socialistas e os comunistas gostam de dinheiro, os ditadores gostam, os herdeiros dos ricos e dos pobres gostam, os profissionais e os trabalhadores gostam. Os políticos e os escroques também. Mas, só os capitalistas sabem produzir riquezas... Leia aqui!



O Brasilianista Natural E O Petismo Era Lula Volume I


O Brasilianista Natural E O Petismo Era Lula Volume I
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-12-07

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O Operário-Presidente Luis Inácio da Silva - Lula Este livro foi escrito para deixar registro da visão do discernimento científico de engenheiros. Jamais poderia deixar de publicá-lo para NÃO deserdar meus filhos, netos, sobrinhos e outros parentes mais jovens do que eu. Tendo hoje um dos maiores acervos técnicos científicos, de um único profissional de engenharia no Brasil, todo registrado na Biblioteca Nacional do Brasil, não quero que em futuro breve, algum parente, ou amigo, venha dizer aos demais, que eu os deixei na indigência política. Com um bom grau de inteligência, tanto conhecimento e informações, poderiam dizer que deixei de aplicar os avançados conceitos de administração da tecnologia e da engenharia, na formatação de NOVA linguagem e NOVA sistematização dos processos e procedimentos de uma república da Era Digital e da Internet. Dirão que os abandonei! Aproveitei a ERA DA ADMINISTRAÇÃO DO PETISMO, com o Operário-Presidente Luis Inácio da Silva - Lula, em Volume I. Trato o tal sujeito como lula , com letras minúsculas, na versão de molusco abestado, e insano, em face da sua ignorância profissional e humana. Haja vista que, com o seu comportamento desqualificado de administrador e sua precária responsabilidade por quase 200 milhões de pessoas, lula trouxe ao Brasil as mais draconianas dores e expiações, conflitos humanos e morais, crimes lesa-pátria, corrupção em escala demoníaca, destruição de patrimônios públicos e privados. Ele adicionou uma potência exponencial à Herança Maldita de FHC, com os seus 2 mandatos de exterminador do futuro brasileiro . E com sua paixão por Dilma Rousseff, sua substituta imediata, indo para o meio do seu 2º mandato, no extermínio da dignidade da nação brasileira. O Autor



A Engenharia E A Tecnosfera


A Engenharia E A Tecnosfera
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-12-17

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O diagnóstico de uma doença, grave e com risco de morte, merece que levemos nosso paciente a uma Junta Médica, de Alta Qualificação e Abrangência de Especialidades. A TERRA está doente e como de “médico e louco todo mundo tem um pouco” para certos campos da ciência, o que se diz sobre o Aquecimento Global, ainda é insuficiente para abranger todas as CAUSAS PROVÁVEIS e suscitar a busca pela metodologia holística de resolução dos seus problemas e calamidades. Como Engenheiros Siderurgistas/Metalurgistas faltam, para nós, dados e informações sobre as indicações de outros fatores e a proposição de métodos que parametrizem os vários significados presentes na Industrialização das Nações. Não foi à toa que o Presidente americano George W. Bush relutou em admitir a fixação e o cumprimento de metas relacionadas à mitigação do Aquecimento Global, e por quase 20 anos a protelação e a embromação da administração pública, vêm deixando o planeta MORRER aos trancos dos maléficos impactos ambientais. ESCONDEM CAUSAS IRREVELÁVEIS e que comprometem a hegemonia americana e sua posição de carro-chefe do Capitalismo mundial. Mas, os grandes responsáveis pelo Aquecimento Global são os políticos como Bush, nos vários escalões da governança mundial e local, são os potentados energéticos, os lobistas anarquistas que seduzem governantes néscios e corruptíveis, são os países emergentes com sua industrialização descuidada e devastadora, são os Sistemas de Defesa (cujas estatísticas informativas, e contábeis, mal aparecem nos relatórios dos ambientalistas) e, por fim, o Capitalismo sem controle e com alta afetação ideológica para a ganância e a exuberância irracional (estas afirmações, segundo Alan Greenspan, ex- presidente do FED norte americano).



Controle Da Qualidade De Materiais


Controle Da Qualidade De Materiais
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-05-30

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A avançada produção capitalista do 1º mundo apresenta números fantásticos para o ppm, variando de 5 a 200 ppm – ou de 5 a 200 produtos defeituosos em 1 milhão de produtos produzidos – caracterizando uma expressão para a taxa de perfeição e de infalibilidade. A pequena taxa de 1% no índice de rejeição significa que ao fazermos 1 milhão de operações cirúrgicas teríamos um total de 10.000 mortos , ou infecções hospitalares , por falha médica – ou 10.000 ppm. A taxa de perfeição, e de infalibilidade, com essa magnitude de porcentagem, fugiu da definição conceitual de ppm, ou defeito zero, onde o evento controlado deveria tender a zero. Percebe-se que o pequeno índice de rejeição de 1% esconde uma catástrofe, quando relacionado à escala do milhão ou bilhão. Uma fábrica que produz ventiladores com uma taxa de rejeição de 2%, por exemplo, para o conceito de defeito zero ou ppm, terá que suportar cerca de 20.000 ventiladores em 1 milhão de ventiladores produzidos. Se cada ventilador custar US$ 25,00 tem-se um prejuízo de US$ 500 mil – perda por má qualidade. Cerca de 20.000 consumidores (donos de cada um dos ventiladores comprados com defeitos), comentam com pelo menos 20.000 parceiros ou cônjuges. E que podem comentar com pelo menos 40.000 filhos ou parentes no lar. Esses últimos comentam junto com os pais com cerca de 120.000 amigos. Os amigos comentam com pelo menos 240.000 outros amigos, cônjuges ou parceiros. Assim, a progressão da má qualidade, até aqui, atingiu o total de 440.000 pessoas extremamente próximas, quase todos os dias. Como resultado o incêndio da marca aconteceu na relação de 1 dono do ventilador defeituoso para 22 pessoas próximas – perda por má qualidade. Saiba por meio deste simples resumo como implantar um Controle da Qualidade nos moldes da garantia de Zero Defeito ou Defeitos na medida de Partes por Milhão - ppm.



Certifica O De Conformidade Administrativa


Certifica O De Conformidade Administrativa
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-11-26

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O que está acontecendo com o cooperativismo do Brasil? As organizações oficiais do cooperativismo do Brasil estão deixando-o numa recessão, bem cruel, como se servissem do cooperativismo e não estivessem a serviço dele. É precária situação do cooperativismo do Brasil e especialmente a do ramo de trabalho e de serviços. O movimento cooperativista brasileiro tendo 40 anos, sob a égide da lei federal nº 5764/1971 – Política Nacional do Cooperativismo se estagnou nos últimos 10 anos, configurando-se como uma tendência ainda irreversível, pois veio de 7.551 em meados dos anos 2000 para 6.586 cooperativas em 2010/2011. Uma queda vertiginosa de 12,8% ou perda de 965 cooperativas. A participação das cooperativas na atividade econômica da nação está na faixa de 6% do PIB – com carga quase total das cooperativas agropecuárias. Em países europeus essa participação assume valores acima de 70% do PIB. Nestas condições, há muito espaço para o crescimento do número de cooperativas, nas mais variadas modalidades de objetivos sociais e segmentos específicos na economia nacional. Apesar da análise da OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras - DF relatar ter havido o amadurecimento do processo e gestão das cooperativas, já que se perderam quase 1.000 cooperativas em cerca de 10 anos, como se argumentasse haver um mecanismo natural de seleção das melhores trata-se de argumentação falsa, já que o número total caiu em sua magnitude absoluta, não se tratando de mortalidade de negócios, quando este tem reposição de novos empreendimentos, mas sim um campo de negócios que vem perdendo o interesse de empreendedores em quererem trabalhar sob administração cooperativada. O cooperativismo no Brasil ainda é incipiente e amador. Podemos dizer que o país possui baixo domínio sobre as práticas cooperativistas, o que terminou por produzir muita precariedade operacional. Conheça nesta obra uma metodologia para a Certificação da Qualidade da Administração de Cooperativas Comunitárias, que visará expandir o Cooperativismo do Brasil.



Diagnosticando O Potencial Do Turismo Cooperativo No Munic Pio


Diagnosticando O Potencial Do Turismo Cooperativo No Munic Pio
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-12-10

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No início dos anos 2000 o Brasil tinha 1.635 municípios com vocação turística, ou seja, 29,4% dos 5.564 municípios brasileiros (IBGE, 2006), apresentavam variadas vocações que poderiam ser estruturadas segundo a administração pública de um Plano Diretor Municipal. Nas estimativas da ABRACOOP – Associação brasileira para o desenvolvimento do cooperativismo o nº de municípios que poderá agregar o Turismo Cooperativo - TC, com base em vocação estruturada, pode subir para 60%, atingindo até 3.338 municípios. Este projeto visa construir uma metodologia para o TC e propor a realização de diagnósticos nos municípios brasileiros, a fim de identificar as potencialidades e as fragilidades, com vista a subsidiar o desenvolvimento das vocações turísticas locais. A elaboração do instrumento demandará a formulação de um questionário-padrão, ferramenta básica para o levantamento estatístico da demanda atual de Turismo e Lazer, que permitirá obter o status do movimento turístico no município de sua aplicação.



A Padroniza O Simplificada Da Rotina Nas Empresas


A Padroniza O Simplificada Da Rotina Nas Empresas
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-12-02

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O gerenciamento da rotina, criado pela engenharia japonesa, nos idos dos anos 1960 e 1970, tinha (e tem) a finalidade de condicionar o exercício de controle diário dos administradores sobre as atividades relevantes da supervisão superior – controlar todos os indicadores mais importantes para a sobrevivência da empresa. A criação de um sistema de gestão da rotina se caracteriza na primeira ação de PADRONIZAÇÃO de uma empresa. Trata-se da padronização da prestação de contas de funcionários, supervisores, gerentes, superintendentes, diretores e presidentes. Este sistema obriga a formulação de objetivos, metas e métodos. E firma as responsabilidades, as habilidades, os conhecimentos e as competências administrativas, técnicas, comerciais e operacionais. A Rotina foi inspirada na Teoria das Pequenas Amostras, onde apenas 30 ou menos dados - na linha do tempo de um processo - são suficientes para minimizar as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS no monitoramento de eventos, atividades, tarefas, operações e etc. Então os 30 dias de um mês podem ser monitorados, partindo de uma base científica que minimiza as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS. A Rotina lida com um alto grau de REPETIÇÕES tornando fatos e eventos rotineiros , o que os banaliza pelo excesso de repetições. E controlar Rotina é algo reconhecidamente monótono - o que deverá migrar para a automação de seu controle. No início de operações de uma empresa, pelo menos entre os 3º e 5º primeiros anos, havendo a preocupação dos proprietários em adotarem a Administração Científica, a gestão da Rotina mostra uma evolução administrativa que caracteriza seu amadurecimento prático em sua aplicação: 1ª FASE - Mais de 80% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados; 2ª FASE - Na faixa de 40% a 60% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados; 3ª FASE - Cerca de 20% ou menos dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados; Na 3ª FASE a empresa estará com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, o que faz com que a adoção da gestão da Rotina se torne uma importante FERRAMENTA para a padronização administrativa e seu condicionamento na regulação dos demais padrões e sub-padrões. A empresa se tornará mais PREVISÍVEL... E PADRONIZADA. Uma empresa na 3ª FASE com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, tem sua Rotina ESTABILIZADA e apta para as MELHORIAS CONTÍNUAS, minimizando os imprevistos, os incidentes críticos e os acidentes. A Rotina então ajuda a minimizar CUSTOS das perdas nas empresas. Vira como se pilotos voassem em voos por INSTRUMENTOS. Uma empresa caótica é uma empresa SEM gestão da Rotina. Aprenda aqui, neste livro, a iniciar a prática da Gestão da Rotina em sua empresa...



Gloss Rio Amplo Da Engenharia Da Qualidade


Gloss Rio Amplo Da Engenharia Da Qualidade
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-12-24

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Os sinais de falta de linguagem compreendida e do autodidatismo precário, como um crivo sobre aprendizados inadequados e exercício profissional, pelo menos para a ENGENHARIA, são: 1. Conceitos e expressões mal explicados, desconhecimento de termos técnicos, da terminologia geral, e interpretações desconexas da realidade técnica e científica; 2. Textos e relatórios mal redigidos, embora possam existir manuais “handbooks” e normas regulares, orientativas e padrões; 3. Raciocínios do tipo “a alface é verde porque é verde”, com péssimo indutor de pensamentos, e uso precário de argumentos; 4. Ou “a alface é verde porque não é vermelha”, idem; 5. Textos e relatórios em que o autor escreve para se exibir – excesso de erudição ou linguagem rebuscada e com um academismo surreal, tentando mostrar intelectualidade; 6. Textos e relatórios pseudocientíficos, com citações inadequadas (ou excessivas) e que não reforçam o pensamento em desenvolvimento; 7. Textos e relatórios que se “repetem” (em pensamentos, palavras e ardil técnico-literário) em pequenos intervalos, dependendo da relevância do tema; 8. Textos e relatórios de “publicidade” sobre pessoas, produtos ou serviços condenáveis, socialmente inúteis e precários, cheio de crenças e valores de baixo calão; 9. Ausência da lógica e do raciocínio estatístico, falta de identificação com subgrupos racionais de causas e efeitos, que agem, interagem e reagem segundo mesmas variáveis e fenômenos; 10. Falta de ponderações, de equilíbrio e de proporção nas análises ou nos comentários técnicos e científicos; 11. Ausência de noções básicas de aritmética, álgebra e geometria, para solução de problemas com a adoção e noções mínimas de matemática. Chegará o momento que o processo de Educação &Treinamento (E&T) terá uma magnitude de numerosidade, e volume de investimentos tais, que os CEOs só liberarão tais investimentos, se as análises de CUSTO x BENEFÍCIO, forem favoráveis para a sobrevivência da empresa. E se seus funcionários estiverem enquadrados em Graus de Certificação do Autodidatismo, haja vista que algumas empresas, atualmente, vêm GASTANDO com E&T, quando deveriam estar investindo no aumento do conhecimento, com praticidade, e na habilidade, com atuação prática raciocinada, de seus funcionários, em face de obter sempre ECONOMIA, QUALIDADE e PRODUTIVIDADE... O Autor



Tudo Sobre Administra O De Materiais


Tudo Sobre Administra O De Materiais
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Author : Lewton Burity Verri
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-06-06

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Ficou impossível para uma “fábrica mestre” dar conta da variedade de peças e componentes combinatórios para fazer frente ao aumento da variedade de produtos finais, mais elaborados, visando atender suas encomendas “fragmentadas” pela multivariedade de especificações finais. Como um exemplo ilustrativo, um “fabricante de bicicletas” pode ter se tornado um “montador de bicicletas”, em que as peças de um dado padrão de bicicleta, tais como: pedal, corrente, rodas, engrenagem, freios, guidão e etc, que eram por ele fabricadas, passaram a ser produzidas pelos fornecedores do cinturão. As peças citadas tornaram-se “agregados escalares” na fábrica “montadora” que agora só faz a “montagem de bicicletas”. Isto pode vir a acontecer com os “fabricantes” de quase todo tipo de produto final, mais elaborado – tornar-se-ão “montadores – e em consequência promovendo a criação e a especialização de fornecedores. Um gigantesco campo para a TERCEIRIZAÇÃO. Os tempos envolvidos nas entregas dos produtos “agregados escalares” e o padrão de atendimento às condições destas entregas forçaram a especialização de empresas em LOGÍSTICA, no seu sentido mais científico, do que o de apenas transportar algo para alguém. Muitas empresas “toyotistas” terceirizaram a sua logística para empreendedores com alta capacitação no ciclo geral de transportes. Essa nova era passou a exigir padrões de transporte de alta confiabilidade, assegurando o atendimento de indicadores relacionados ao (a): 1.Tempo de carregamento; 2.Tempo de transporte; 3.Tempo de descarregamento; 4.Tempo entre locais de entrega; 5.Segurança no transporte; 6.Padrão de acondicionamento dos materiais; 7.Racionalização de rotas; 8.Disponibilidade de caminhões; 9.Capacidade flutuante de carga; 10.Comunicação por satélite e 11.Comunicação entre locais de entrega e recepção e transportador. A interface fornecedor teve eliminadas as inspeções de entrega e de recebimento, através da Qualificação Técnica e Científica do fornecedor no domínio dos seus processos fabris, de modo a reduzir à ocorrência de produtos/mercadorias defeituosos (as), quando estes ingressam nas operações produtivas seguintes, fazendo parte de agregados escalares e materiais da produção, gerando uma dinâmica mais ativa no que respeita Devoluções e Reposições, para manter o ritmo e a sincronicidade das operações da produção da fábrica do comprador – Cliente. Se você tiver pressa em aprender sobre o assunto esta obra foi elaborada no estilo textual de SLIDES, para aulas objetivas em cursos técnicos ou em faculdades. Mas, lembre-se que RESUMÕES ajudam e conferem indicações para um aprofundamento técnico maior. Nunca deixe de estudar complementarmente em livros sobre o assunto.



The Age Of Unproductive Capital


The Age Of Unproductive Capital
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Author : Ladislau Dowbor
language : en
Publisher: Cambridge Scholars Publishing
Release Date : 2018-12-11

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This book offers a very direct and readable analysis of the main challenges facing our societies today, such as reducing inequality, protecting the planet, and in particular mobilizing our financial resources which linger in tax havens and feed speculation, instead of funding the sustainable development we need. It precisely considers the most important factors, including corporate governance, financialization, capturing political power, and the limits to adequate national economic policies in a world dominated by global finance. The book’s presentation of how sensible and productive policies are dismantled will be highly interesting for the international community, whether in the academic, corporate or government spheres.