[PDF] O Amor Em Poesia 5a Edi O - eBooks Review

O Amor Em Poesia 5a Edi O


O Amor Em Poesia 5a Edi O
DOWNLOAD

Download O Amor Em Poesia 5a Edi O PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get O Amor Em Poesia 5a Edi O book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page



O Amor Em Poesia 5a Edi O


O Amor Em Poesia 5a Edi O
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-04-29

O Amor Em Poesia 5a Edi O written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-04-29 with Poetry categories.


O amor é complexo, é perfeito, morre e renasce, mesmo com a interferência do bom senso imperfeito da humanidade.” http://www.jccerj.com.br/livros.html “



O Amor Em Poesia 3 Edi O


O Amor Em Poesia 3 Edi O
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-04-21

O Amor Em Poesia 3 Edi O written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-04-21 with Poetry categories.


A poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira e encanta, que é sublime e bela.>> http://www.jccerj.com.br/livros.html <<



O Amor Em Poesia 5 Edi O


O Amor Em Poesia 5 Edi O
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-04-29

O Amor Em Poesia 5 Edi O written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-04-29 with Poetry categories.


O amor é complexo, é perfeito, morre e renasce, mesmo com a interferência do bom senso imperfeito da humanidade.>> http://www.jccerj.com.br/livros.html <<



O Amor Em Poesia 7 Edi O


O Amor Em Poesia 7 Edi O
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-07-14

O Amor Em Poesia 7 Edi O written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-07-14 with Poetry categories.


A cada dia que eu passo sem meu amor, fico imaginando minha vida em poesias, assim me sinto mais feliz, e trago em pensamentos e sonhos, ela pra perto de mim.>> http://www.jccerj.com.br/livros.html <<



O Amor Em Poesia 2 Edi O


O Amor Em Poesia 2 Edi O
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-04-18

O Amor Em Poesia 2 Edi O written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-04-18 with Poetry categories.


Manter a mente iluminada pra que as poesias permaneçam se manifestando como sempre.>> http://www.jccerj.com.br/livros.html <<



O Amor Em Poesia Edi O N 10


O Amor Em Poesia Edi O N 10
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-09-02

O Amor Em Poesia Edi O N 10 written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-09-02 with Poetry categories.


A poesia é a liberdade de voar em palavras



O Amor Em Poesia 6 Edi O


O Amor Em Poesia 6 Edi O
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-05-31

O Amor Em Poesia 6 Edi O written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-05-31 with Poetry categories.


Quando se ama, todas as manhãs são belas e nossos pensamentos revelam a beleza de se viver melhor a cada dia. >> http://www.jccerj.com.br/livros.html <<



O Amor Em Poesia Edi O 8


O Amor Em Poesia Edi O 8
DOWNLOAD
Author : Júlio César Evangelista
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-07-28

O Amor Em Poesia Edi O 8 written by Júlio César Evangelista and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-07-28 with Poetry categories.


Não sabemos nada sobre o amor, mas eu descobri que o amor tem um rosto e descobri também que podemos encontrar a beleza angelical no rosto do amor.>> www.jccerj.com.br/livros.html <<



Amor Poesia Reden O


Amor Poesia Reden O
DOWNLOAD
Author : William Kokubun
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2018-05-30

Amor Poesia Reden O written by William Kokubun and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-05-30 with categories.


Depois de vender as 1000 cópias da edição impressa de seu primeiro livro, de forma totalmente independente, William Kokubun publica, agora em formato digital, "Amor Poesia Redenção", com 50 poemas extras!"É como se uma janela abrisse em meio à multidão de pés e digitais apressados, prédios íngremes, carros selvagens, e duas abas venezianas revelassem o seu interior cheio de nanopartículas de amor, e fugidias, ao sabor do tempo de Razcunhos: das salas interativas do Facebook, Instagram, Tumblr: flagrantes do poeta William Kokubun, flagrantes das múltiplas dimensões do amor que o poeta insistentemente rouba de nós e oferece aos passantes das ruas da cidade ou de uma avenida cibernética.Razcunhos nos traz a força de um lirismo novo, nascido do olhar atento às diferentes formas de ser e amar na sociedade contemporânea. Uma poesia enraizada na experiência, plena de verdade, a expor as facetas do homem que, desde sempre, busca sentir-se completo e completar-se no outro. São composições variadas, revelando um estilo versátil, com domínio da técnica, mas sem perder de vista a espontaneidade de um poeta que se quer próximo de seus leitores."(Texto de quarta capa de Isabel de Andrade Moliterno e José Alaercio Zamuner)



A Ltima Vez Em Que Te Amei


A Ltima Vez Em Que Te Amei
DOWNLOAD
Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-06-14

A Ltima Vez Em Que Te Amei written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-06-14 with Religion categories.


72º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon (exceto POETICAMENTE TEU , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO), em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA Alguns trechos: “Talvez eu não te ame mais, / O amor pode ser tão volúvel, / Barcos do amor vivem deixando o cais, / E por que não voltam, é um mistério insolúvel!” “Nas entrelinhas / De teus olhares fatais / Enxergo todas as minhas / Impressões digitais” “Quem poderia imaginar que anjos gostam de versos? / Como é que eu poderei escrever agora poemas banais, / Se, diante dos infinitos mistérios de tantos Universos, / Um anjo se encantou logo por meus poemas mortais?” “É inútil resistir, não temos qualquer chance / Para ressuscitarmos o grande romance / Que vivemos por um infinito momento, / Mas que foi arrastado para longe pelo vento,” “Quando li pela última vez os olhos teus, / E neles estava escrito “adeus”, / O chão contra mim se insurgiu, / E a terra quase me engoliu; / São cinco letras apenas, / Mas carregam todas as penas” “Você é falsa, / Como seus seios de silicone, / Uma autêntica mala sem alça, / E levou até o meu smartphone!” “Esse espelho do meu quarto é estranho, / Mostra o reflexo de alguém que não sou eu, / E que nem mesmo é de meu tamanho, / Apenas o seu olhar é que lembra o meu!” “Mas não precisa se preocupar, / Pois vou tratá-la com o mesmo menosprezo, / E olhar para você como se fosse um dragão, / Que estivesse tentando me devorar, / Para compartilharmos o mesmo desprezo...” “Por favor me conte / Algo que ainda me amedronta: / Será que essa ponte,/ Que entre nós ao longe desponta, / Imensa e intransponível, / E que de minha solidão não tem pena, / Bloqueando-me dessa forma terrível, / Tem algo contra minhas pontes de safena?” “Milhões de neurônios já me abandonaram, / E esse acúmulo de anos desligou meu relê, / Por que as outras lembranças me deixaram, / A não ser essas memórias doídas de você?” “É tempo de abrir as janelas / E descobrir porque de lágrimas me encharco, / E em seguida de desfraldar as velas, / E desbravar o mundo em meu barco.” “Ouço os pássaros cantarem, / Em minha vida desfeita, / Que o passar dos anos condenou, / Mas no fim do arco-íris, pulsarem / Canções nessa ilusão refeita, / Depois que minha última lágrima rolou...” “Mandei um recado / Desaforado / Para ela me esquecer / E enquanto isso rever / Seus conceitos / Imperfeitos / Sobre esse estupor / Que ela chama de amor” “A verdade é que nossa felicidade é uma farsa, / Nossos sorrisos são apenas esgares, / E a realidade, a nossa tristeza não disfarça, / Não passo de um afogado em seus mares...” “E versos de amor não façam sentido, / Pois nunca mais te escreverei algum, / Apaguei o teu nome de minha agenda, / Onde éramos dois, não restou nenhum, / Viraste um filme em chinês sem legenda!” “Nessa viagem, eu me reencontrei, / E descobri que sem ti, nada sou, / Minha alma nada tem de eterna, / Pensei que tudo sabia, mas nada sei, / O plano que havia traçado fracassou, / Descobri que teu olhar é minha lanterna.” “Não me olhe com esse colar de repulsa, / Evitando-me como se eu doce perigoso, / E como quem, nem que a fraca tussa / Aceitasse que o amor Toddy ser contagioso!” “Mas hoje, minha vida perdeu todo o encanto, / E as minhas ilusões, viraram pó, / Por isto, deixe-me aqui em meu canto, / Irremediavelmente só...” “Tomei um cálice de vinho do Porto / Enquanto lágrimas rolavam por meu rosto molhado / Por causa desse relacionamento que agora é morto / Depois joguei no lixo esse meu amor desprezado” “A face da noite me seduz, / Mostrando-me um lento strip tease, / Num quarto em frente, à meia-luz, / Uma mulher a se despir para um homem feliz.” “Perguntaste se eu estava sozinho, / E, diante da resposta positiva, / Se podias vir até o meu apartamento, / E chegaste com duas garrafas de vinho, / E quando abri a porta, te atiraste, lasciva, / Como se esperasses ansiosa por aquele momento!” “Que estranha aparição foi essa, / Que surgiu simplesmente do nada, / Com seus olhos onde luzia uma promessa, / E depois se foi, ficando em meu peito tatuada?” “Você está sempre um passo adiante, / E, por mais que eu me reinvente, / Você é quem faz a jogada seguinte, / Antes que a Lua no céu desponte, / Ou que alguma coisa eu lhe pergunte!” “Será que eu lhe conto / Que por amor perdi o compasso, / Até meu horóscopo anda tonto, / E meu sorriso anda escasso?” “Meu arquivo onde guardo tantos poemas, / Milhares de versos cheios de paixão, / Onde narrei dezenas de odisseias supremas, / Foram excertos de sonhos que jamais voltarão...” “Esse novo vírus / Que anda por aí circulando / Desafiando vacinas e antivírus / E o mundo inteiro apavorando / Devia tomar vergonha / Pois onde é que já se viu / Um minúsculo ser que nem sonha / Extinguir os abraços dessa forma tão vil?” “Mas é inútil, por mais que em sonhos a busque, / Para descobrir em qual sonho você mora, / Mesmo que nessas ilusões a Poesia a ofusque, / Nunca descobri porque você foi embora, / Porque minha mente não consegue mais encontrá-la, / Por onde anda aquela aparição que me encantou, / Revirou minhas entranhas como se fosse uma bala, / Mas a meus sonhos estranhos nunca mais retornou...” “Deitas em meu ombro, e me abraças bem forte, / Sem saberes se a próxima vez será tão perfeita, / Ou se em nosso caminho nos espera a morte, / Disfarçada nesse vírus mortal que nos espreita!” “Esse estranho que vejo no espelho / Parece ser meu irmão gêmeo, / Mas eu nunca tive nenhum! / Às coisas que ele diz são macabras, / Como se houvesse ido e voltado do inferno, / E para lá ainda precisasse voltar!” “Talvez lenha atravessado Universos, / Só para me prazer mais inspiração, / E turbinar esses meus cobres versos / Que andavam parecendo de mais emoção!” “Em teus perigos eu me aprofundo, / Invado sem ressalvas o teu submundo, / E quanto mais vezes eu te penetro, / Com mais doçura o teu nome soletro!” “Por causa de um rabo de saia / Que invadiu a minha praia / E se infestou em minhas areias, / De amor minhas histórias estão cheias.” “Estou em quarentena todo dia / E evito até respirar / Para não me contaminar / Com minha Poesia” “Foi a Lua / Que me enfeitiçou / E sob a influência do luar / Assim libertou / Meus versos para se derramarem / Na rua / E atravessarem / O mar” “Foi de modo dramático / Que liguei o automático, / E lhe disse adeus, / Nessa terra esquecida por Deus, / Coalhada de mortos, / Onde fecharam os aeroportos, / Para ninguém escapar, / E tentar se libertar / Desse vírus infame, / Que chegou num enxame!” “Gosto / De sentir o teu gosto / Posto / O que aqui nunca foi posto / Custo / A descobrir o que não vale o custo / Rio / Das curvas do rio / Desprezo / Quem por mim tem desprezo” “Eu te amo, / Mas não posso te dizer / Das lágrimas que por ti derramo, / Pois delas nunca poderás saber.” “Mas o tempo, esse vilão inexorável, / Atropelou nossas gêmeas luas, / Que agora giram em órbitas diferentes, / E não compartilham as mesmas ruas, / Nem aqueles antigos olhares indecentes...” “Sinto-me no mato sem cachorro, / Tonto como cego em tiroteio, / Correndo de um terremoto, / Escapando de um ciclone, / Desviando-me de balas perdidas, / Que tentam me encontrar.” “Esse cálice de vinho / Que beija tua boca macia / Enche-me de pensamentos profanos, / No teu filme queria ser o mocinho, / E poder desviar os teus rios / Para desaguarem em meus oceanos!” “O cristão é jogado na arena, / E contempla a multidão implacável, / Sedenta de sangue e tripas, / E se pergunta, baixinho: / “Senhor, por que me abandonaste?”,” “Vivo sonhando acordado, / Atravessando barreiras, / Quebrando regras adoidado / E cruzando fronteiras, / Atravessando universos / Sem sequer mover um dedo, / E, com meus inquisidores versos, / Tentando descobrir da vida o segredo!” “Era uma vez um vírus / Que, depois de ouvir tantos tiros, / Que o impediam de sonhar, / Resolveu contra-atacar.” “Joguei um copo de cólera fora, / E minhas mágoas, mandei embora, / E como por mágica, minha vida mudou, / Pois no dia seguinte, você voltou!” “Homens caíam mortos como dominós, / Por todo o mundo, corpos carcomidos, / Como num filme de terror de zumbis, / E eu ali, no meio daquele horror, / Já prestes a sucumbir de uma vez, / Pois minha amada há muito se fora!” “Quantos lindos planos / O jeito será sepultar / E ainda que não saiba o porquê / Quantas vidas deverei viver / Para afinal me esquecer / De você?” “Quantas pessoas tristes que conheço / Abrigavam-se sob essa doce ilusão, / Que sempre nos engana com um lindo começo, / Pensamos ser amor, mas é apenas paixão, / E, volátil, desfaz-se numa nuvem de fumaça, / Deixando para trás quem brincou de sonhar, / Sem saber que a felicidade depressa passa, / E de repente se vai, para não mais voltar!” “És um poço de ingratidão, / Exalando uma podre fragrância, / Entregue à tua enorme devassidão, / Que se perde em meio a tanta arrogância.” “Para voltar por magia àqueles dias de outrora, / E essa lágrima que escorre fora de hora / Traz-me lembranças que havia esquecido, / De quando o amor fazia todo o sentido, / Nos beijos doces trocados sob o caramanchão, / Naqueles tempos felizes que jamais voltarão...” “Put my hand on your breast / While we kiss for the first time, / Because life goes so fast / And my life poem never had a rhyme...”