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O Que A Arte


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O Que A Arte


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Author : Arthur Danto
language : pt-BR
Publisher: Digitaliza Conteudo
Release Date : 2023-06-16

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O livro “O que é a arte” foi publicado originalmente em 2013, ano de falecimento do filósofo e crítico de arte Arthur Danto. Este livro, o último de sua longa carreira, encerra meio século de investigação filosófica sobre a arte, que começou com seu mais célebre artigo, “O mundo da arte”, publicado em 1964. Com a arte da década de 1960, mais especificamente, com sua epifania diante da Brillo Box de Andy Warhol, Danto compreendeu que a produção artística contemporânea colocava um legítimo problema filosófico: como diferenciar obras de arte de coisas banais? É possível encontrar uma definição para a arte que resista à arte contemporânea? Para Arthur Danto a resposta é positiva. Em sua perspectiva, a arte precisa ser um conceito fechado e definível, visto que ela é, de certa forma, algo universal.



A Arte Na Filosofia Madura De Nietzsche


A Arte Na Filosofia Madura De Nietzsche
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Author : Rodrigo Rabelo
language : pt-BR
Publisher: EDUEL
Release Date : 2017-09-13

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O intuito do presente trabalho é procurar, na filosofia de Friedrich Nietzsche, resposta à seguinte linha de questionamento: por que a arte?, para que a arte? Ou seja: o que esperar da atividade artística, no plano existencial concreto? Qual é e/ou qual pode e/ou qual deve ser a natureza e a extensão do papel da arte na vida humana?



Arte O Que Eu E Voc Chamamos Arte 801 Defini Es Sobre Arte E O Sistema Da Arte


Arte O Que Eu E Voc Chamamos Arte 801 Defini Es Sobre Arte E O Sistema Da Arte
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Author : Frederico Morais
language : pt-BR
Publisher: Editora Record
Release Date : 1998

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A Arte Contempor Nea E O Pensamento Da Diferen A


A Arte Contempor Nea E O Pensamento Da Diferen A
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Author : Cristina Pescuma e artistas convidados
language : pt-BR
Publisher: blade
Release Date : 2013-11-25

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Este livro faz uma abordagem de questões ligadas à Arte Contemporânea por via das instabilidades, das rupturas, das mudanças, do movimento, ou seja, a arte em sua variação contínua, como multidão de modos. Pensa-se cada trabalho, cada conjunto de obras, cada artista como "chance única", acontecimento singular, portanto parte-se sempre dos agenciamentos em que se encontra, das relações a que faz parte, pois a obra de arte age diretamente sobre nós, é um grau de intensidade. Uma obra de arte é algo que existe em si mesmo, não precisando se remeter a nada fora dela, pois ela tem que ter a potência de produzir algo no espectador, diretamente. Portanto, propomos pensar a arte como "uma arte afetiva", um composto de perceptos e afectos. Entender a arte como afetiva é buscar na obra as potências que a atravessam, pensar os impulsos que movem o artista, esse desejo de quebrar as formas, de revelar as forças da natureza, de tornar visíveis, sonoras, tangíveis as essências cativas dos corpos, que só podem ser expressas pela linguagem, pela arte.



Arte Em Quest Es


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Author : Isabel A. Marques
language : pt-BR
Publisher: Cortez Editora
Release Date : 2016-06-20

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Arte é processo ou produto? O que o artista ensina? O que se espera da arte? Quem forma os artistas? Arte se avalia? Quem frequenta a arte? E a arte do aluno? Quem não sabe ensina? Essas são algumas das questões levantadas e discutidas por Isabel Marques e Fábio Brazil neste livro. Com os artigos aqui publicados, os autores pretendem incitar diálogos, provocar discussões e gerar reflexões sobre as relações entre arte e educação que se processam em diferentes situações de ensino e aprendizagem.



Nova Hist Ria Da Arte


Nova Hist Ria Da Arte
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Author : Affonso Romano de Sant'Anna
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2017

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Arte Contempor Nea


Arte Contempor Nea
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Author : Paula Braga
language : pt-BR
Publisher: Editora Elefante
Release Date : 2022-08-12

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Neste livro, Paula Braga divide com os leitores o prazer de circular pelo universo da arte contemporânea — um imenso prazer, a julgar pelos dezenove capítulos que você tem em mãos. Os "modos de usar" elencados pela autora passam muito longe dos estereótipos sobre galerias e vernissages: ambientes exclusivos frequentados por gente fina, elegante e sincera, disposta a desembolsar cifras escandalosas em obras destinadas à fruição de um círculo reduzido de entendedores. Cenas como essa não encontram lugar por aqui. Tampouco há dicas para bem avaliar ou investir em esculturas, nem curiosidades sobre a excêntrica genialidade de artistas aclamados. Paula Braga não perde tempo com egos, fofocas ou picuinhas. Ao analisar trabalhos de criadores consagrados como Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Carlos Zílio e Beatriz Milhazes, além de nomes menos conhecidos do grande público, ela quer discutir as formas pelas quais a arte afeta e é afetada pela realidade. Dá pra saber que seus escritos passarão longe da espiral de vaidade que acompanha o mundo das exposições logo na epígrafe, emprestada do francês Robert Filliou: "Arte é aquilo que faz a vida ser mais interessante que a arte". Nessa perspectiva, consegue abordar, de maneira acessível e instigante, um assunto normalmente restrito a patotas impenetráveis. Conforme avançamos na leitura, percebemos que a autora fez bem ao abandonar uma carreira promissora como analista de sistemas para se dedicar à estética — e tudo depois de ter se encantado com uma pintura de Lasar Segall na casa de um amigo. Esse mesmo brilho nos olhos, capaz de mudar vidas, escorre entre as vírgulas e os pontos finais de Arte contemporânea: modos de usar. Cada capítulo tem dois momentos: primeiro surge uma crônica, na qual Paula Braga liberta sua prosa instigante e despojada, flertando com a autoficção; depois, e em diálogo com o texto que o antecede, deparamos com um ensaio crítico, mais acadêmico, porém nada sisudo. A combinação de estilos segura a mão da gente em um rolê aleatório pelo labirinto da arte contemporânea, sem fio condutor. A proposta é se deixar levar por uma autora que enxerga a arte como caminho para a investigação existencial, a produção de pensamento e a formação de subjetividades desviantes da norma, sem deixar de pontuar as mazelas do neoliberalismo e a desintegração do tecido social brasileiro nestes tempos distópicos. Bom passeio, e fique à vontade para tocar e fotografar.



Anti Arte


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Author : Mauricio Duarte
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2010-09-17

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Anti-arte? Como assim? Numa perspectiva ampla, ilustrar é “iluminar alguma coisa.” Desde Gutemberg, essa alguma coisa é um livro e a reprodutibilidade desse livro tinha sido garantida através dos tipos móveis criados pelo artista gráfico alemão. Capturar a “essência” de algo não é a questão. A questão é: a poeticidade das ilustrações não significa nada sem um texto que as complete. Podemos falar do lugar da ilustração em pesquisas acadêmicas e podemos falar sobre o lugar ontológico da ilustração. Felizmente ou infelizmente, tudo o que podemos tocar, ver, cheirar e outras das capacidades cognitivas humanas (falando sobre linguagem específica) tem um discurso por trás, tem um texto por trás. Contudo, a ilustração “em si mesma” não necessita disso. O tema é vasto e não se esgota; podemos dizer que a ilustração necessita de um texto para funcionar, mas ela tem suas próprias questões; por exemplo: a ilustração pode ser narrativa, informativa e... publicitária. Embora eu não esteja fazendo arte panfletária; minha arte é um tipo de “propaganda libertária” se isso existe ou existia. Não obstante, eu não estou atrelado a nenhuma corrente da assim chamada linha anarquista ou da corrente ortodoxa socialista e não, não estou atrelado a nenhuma corrente direitista ou centralista. Eu sou um artista visual e minha arte (ou anti-arte) é neoísta, individualista, neodadaísta ou qualquer coisa que você queira chamar, nada mais e nada menos. Interferências em pseudo-ready-mades, mídias alternativas em pinturas digitais e poemas temáticos compõe o livro que visa estabelecer diálogo entre as diversas esferas anti-artísticas do neoísmo. Os limites entre ilustração, design gráfico e arte conceitual são estreitos quando levamos em conta que, na atualidade, a arte contemporânea chegou a um ponto sem saída, sem futuro. As obras apresentadas neste livro correspondem às séries que intitulei Materialidades e Vermelho Célere. Representam minha produção artística do anos de 2008 e 2009 nessa linha conceitual.



Introdu O Arte Contempor Nea


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Author : Maria Lúcia Wochler Pelaes
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2021

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Para entender melhor a relação entre obra e espaço expositivo, no capítulo III são estudados o museu, a memória expressa em objetos culturais contextualizados no tempo e espaço criando cenários na imaginação dos visitantes. Colocados num cubo branco, objetos isolados do mundo lá fora para melhor apreciação começam aqui a ser questionados, mostrando aos poucos a verdadeira paixão da pesquisadora, o Museu Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Obras importantes são analisadas, valorizando as relações com o lugar, o que permite o entendimento do conceito de site-specific. No capítulo IV a autora aprofunda a interpretação da obra de arte, que permeia todo o livro conforme apresenta as obras selecionadas à pesquisa. Relaciona as dimensões estéticas que constituem a sensibilidade do fruidor aos aspectos históricos e sociais que as influenciam. Como numa visita ao museu, somos conduzidos pelos variados conceitos que envolvem a fruição da obra de arte, gerados pela crítica das artes visuais ou estudos filosóficos, históricos e sociais. Nossa visão do espaço museológico é revista e ampliada, resultando ao leitor um primoroso leque de ideias que instiga aprofundamentos na arte contemporânea.



O Que Vem Depois Da Farsa


O Que Vem Depois Da Farsa
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Author : Hal Foster
language : pt-BR
Publisher: Ubu Editora
Release Date : 2021-02-12

O Que Vem Depois Da Farsa written by Hal Foster and has been published by Ubu Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-02-12 with Art categories.


Se à tragédia se segue a farsa, o que vem depois da farsa? Como o mundo da arte participa dos dilemas de sua época? O que a política da pós-verdade e da pós-vergonha implicam para artistas e críticos? O novo livro de Hal Foster traz uma análise ácida e urgente do contexto social, político e cultural desta segunda década do século XXI, implicando toda a rede de atores do mundo da arte: artistas, curadores, museus e instituições e críticos. Esboçados entre 2005 e 2020, período pontuado pela crise financeira de 2008 e, nos termos do crítico, a catástrofe representada por Trump, os ensaios reunidos neste volume discorrem sobre mudanças na arte, na crítica e na ficção diante do atual regime de terror e vigilância, desigualdade extrema, desastre climático e disrupção midiática. Para avaliar essa situação, ele analisa um conjunto variado de práticas e sondagens críticas. A primeira parte do volume enfoca a política cultural a partir do 11 de Setembro, incluindo o uso e o abuso do trauma, da paranoia e do kitsch. A segunda parte examina a remodelação neoliberal das instituições de arte nesse período, quando tanto o mercado como os museus se expandiram enormemente causando uma reação dos artistas a essas mudanças, de maneira crítica ou não. Por fim, um terceiro conjunto de ensaios contempla as transformações na arte, no cinema e na ficção recentes. Muito atento à cena contemporânea, Hal analisa polêmicas que atravessam toda a produção cultural. Um dos capítulos analisa o debate em torno do filme The Square: a arte da discórdia (2017), do diretor sueco Ruben Östlund, que sintetizaria um mundo da arte dividido entre rotina transgressora de um lado e vigilância ética do outro. Quando se volta para o fenômeno da curadoria, Foster identifica o surgimento de um curador mais ligado à indústria cultural, como "organizador de exposições", coincidindo com a multiplicação de feiras e bienais de arte em todo o mundo. O crítico dá especial atenção à atividade do célebre curador e também teórico da curadoria contemporânea Hans Ulrich Obrist. São também alvos de sua inclemência os museus escultóricos, que aliaram contextos urbanos decadentes ou regiões precárias de uma cidade com uma arquitetura espetacular autoral e icônica, totalmente dissociada das questões locais, tornando-se emblemas midiáticos para atrair um turismo cultural. Se o capitalismo consumista deu nova cara às instituições e a uma parte da produção artística, viu-se igualmente uma reação política significativa, que assumiu protagonismo na cena artística. Nos últimos tempos, ressalta o autor, assistimos a uma revitalização parcial dessas instituições como resultado, sobretudo, de três movimentos: uma conscientização maior da ordem plutocrática que respalda boa parte das grandes organizações, graças ao Occupy Wall Street; uma agitação renovada contra a base colonialista dos museus importantes, tanto no acervo como no quadro de funcionários, graças ao Black Lives Matter; e uma crítica revigorada das estruturas persistentes de machismo e patriarcado, graças à irrupção do #metoo. Os exemplos do livro são norte-americanos, mas a amplitude dos fenômenos é mundial. Hal Foster se foca na intervenção de alguns artistas e aponta para a pequena influência que cada ator pode exercer para pressionar as instituições a responder a seus compromissos públicos, apesar dos interesses privados que as dirigem. Como abertura positiva para o futuro, ele vê a volta inesperada do museu e da universidade como possíveis locais de resgate da esfera pública, em que, ao menos em princípio, podem-se expressar críticas e propor alternativas.