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O Teu Poeta A Poesia Perfeita


O Teu Poeta A Poesia Perfeita
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O Teu Poeta A Poesia Perfeita


O Teu Poeta A Poesia Perfeita
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Author : Mário Wilson Monteiro
language : pt-BR
Publisher: .
Release Date : 2023-05-11

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A pedra onde eu me sento neste momento, Ouve-me dizer tantas coisas sobre ti (...)



O Poeta E O Amor


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Author : Paulo Norberto Marinho
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2010-01-10

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O Poeta e o amor. Pequenos poemas. Poemas que retratam vários acontecimentos que surgem ao longo da vida, momentos tristes, alegres, de angustia, e principalmente amorosos, momentos que marcam nossa passagem nesse mundo, e que se deve uma ênfase a eles; pequenos poemas, que despertarão sentimentos profundos.



O Poeta Do Amor


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Author : Elio Moreira
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2011-07-03

O Poeta Do Amor written by Elio Moreira and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2011-07-03 with Poetry categories.


SÍNTESE DO LIVRO LIVRO O POETA DO AMOR 114 Páginas – 105 poemas Poemas apaixonados. Em lindas demonstrações de, o maior de todos os amores. Neste livro o autor abre seu coração e particulariza sua vida, onde vive na mais completa alegria, fazendo de sonhos o seu dia a dia. Poemas que trazem em si a essência de dois seres que amam e fazem de sua vida uma grande verdade. Nas belezas de uma praia ensolarada a felicidade e constante. Porque o destino nos fez amigos, o coração nos tornou amantes.



Cinquenta Tons De Poesia


Cinquenta Tons De Poesia
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Author : William Vicente Borges
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2015-07-12

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Como a vida pode ser melhor do que é. Assim o aclamado poeta brasileiro William Vicente Borges eu seu pensar transcendente mais uma vez nos coloca em posição de vigia afetiva. Seus versos nos elevam a uma análise da alma em cada verso. Somos confrontados a sermos felizes ainda que a vida reme ao contrário e tente nos aprisionar na melancolia sem fim. Ele abre seu livro nos revelando uma “caixinha de lápis de cor” que não é mágica, mas é crível e experimentável. Remete-nos a experiência da vivência humana onde o único elemento impedidor da vida plena é o próprio indivíduo que a conduz. Leia e deixem os poemas conduzi-los ao âmago do seu ser. Permita-se ser tocado e sinta o fenômeno da vida dominar você. Boa leitura!



Sob O Olhar De Um Poeta 3


Sob O Olhar De Um Poeta 3
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2024-02-13

Sob O Olhar De Um Poeta 3 written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-02-13 with Poetry categories.


145o livro do autor das séries OLYMPUS (em 16 volumes com 300 poemas em cada um) e EROTIQUE (em 13 volumes com 50 poemas sensualmente líricos em cada um). Alguns trechos: “De alegria, meus olhos chovem, Emocionados por te verem passar, E, por encanto, até pareço mais jovem, Linda é essa magia de te amar...” “Nos caminhos por onde passo, Junto contigo, de mãos dadas, Fica um rastro de Poesia...” “Eu era feliz e não sabia! Por que ninguém me contou Que era você a fonte da felicidade E onde morava toda a minha Poesia? E agora, que você se foi e nunca voltou, O que faço com essa maldita saudade?” “Todas as vezes em que você me fita Com essa paixão no olhar impressa, Sinto na alma que a Poesia é infinita, E o amor que lhe dou, a mim regressa...” “Foi logo depois da meia-noite Que meu relógio quebrou, O meu mundo ruiu E o tempo parou.” “E, enquanto eu te desbravo, Tu me fazes de teu escravo, Conduzindo-me por tuas entranhas, Para matar tuas sedes tamanhas, Beijando-me por vezes sem conta, Até que afinal o Sol desponta, Num novo dia que se anuncia, Em que me despertaste o dom da Poesia...” “E continuo nesse interminável impasse, Cada vez que nos vemos, minhas pernas tremem, E esse tremor por todo o meu corpo se alastra, Sem conseguir esse seu olhar misterioso decifrar... O suor frequentemente escorre por minha face, Ao vê-la tão linda, meus olhos gemem, E tento esconder o amor atrás de uma pilastra, Tudo por causa da questão que não sei formular...” “Vá embora, solidão, Vê por favor se me esquece, Vá procurar outro desolado coração, Que como o meu, de abandono padece...” “Chegue a tempo De me salvar Das armadilhas Que a Poesia me preparou Em meus versos inquietos Senão o que me restará Ao final das horas Que o destino reservou a nós dois Serão apenas tristes lembranças De mim mesmo...” “A última flor que exalava Poesia Morreu mas não foi sepultada, E não foi nenhuma heresia Pois nem tinha alguma estrofe rimada, E aquela flor imaginária Sequer espalhava perfume, Não tinha nenhuma rima lendária E herdara da noite o negrume,” “Se não fosse você, Onde o meu último sonho moraria, Quem iria me perguntar o porquê De minha mente jorrar Poesia?” “Recorda-te de nossas noites insones, Um no outro buscando prazeres, Nossas bocas trocando ciclones, E entre gritos os lençóis a morderes?” “Foi numa noite estranha Que o meu mundo desabou, E a desilusão foi tamanha, Que meu navio naufragou E então foi a pique, Com o casco todo rasgado, E não há nenhum livro que explique Como remendar um coração destroçado!” “Não sei como pôde terminar assim Aquele amor que era tão grande, E extinguiu-se aos poucos até chegar ao fim, Pois o amor é inconstante, não há quem o comande, E, quando se acaba, é como uma avalanche Que arrasta em seu curso sentimentos e vidas, E o fim do amor é como um desmanche, No qual se empilham almas perdidas...” “E então fiz uma videochamada e lhe contei o motivo, Você disse que demorei, e juntos rimos, Num riso contagiante, cheio de promessas, Que fez em minha alma um curativo, Para deixar de sangrar inutilmente, À espera de que alguém chegasse, E eu soube, ao ouvir sua risada, O porquê daquele seu olhar ardente, Que incendiava sua face, Que, mesmo pelo celular, vi transformada, Por uma saudade irracional, Assim como a minha se tornara,” “As canções que compus perderam o ritmo, Nada do que planejei com você deu certo, Baixou um vírus em meu algoritmo, Meus jardins suspensos viraram um deserto, Da minha inspiração, que era um colosso, Já quase não saem mais poemas de amor, Meu filé mignon transmutou-se em um osso, A comédia que escrevia virou um enredo de terror, Não saem mais de minha boca aquelas gargalhadas, Que contaminavam todos que estavam ao redor, E que eram antes uma de minhas marcas registradas, E esqueci como era seu rosto, que conhecia de cor...” “Sou um humilde artesão A construir esses versos Que esculpo com precisão Nos quais exploro universos Que só existem em minha imaginação E que entre temas adversos Descrevo com sofreguidão E escrevo também textos controversos Sobre as alças de meu caixão E sobre sentimentos dispersos Que flertaram com minha emoção” “Pois, a cada vez que para longe te vais, Fica em mim faltando o teu pedaço, Os dias se sucedem às noites sem chão, Só o som de tua voz ao celular me consola, Pois sei que em uma dessas vezes, não voltarás mais, E minha tristeza preencherá entre nós o espaço, A Poesia a me soprar uma solitária canção, A última que tocarei em minha triste viola...” “Aquelas mesmas coisas que nos levaram ao fim, No momento mais triste de mim, Ainda me atormentam, E minhas memórias violentam, Cada vez que nela eu penso, Em seu sorriso imenso, A bailar em sua boca macia, Doce como a Poesia,” “Nessas rugas que vejo em meu rosto, No desânimo sem fim nele exposto, Tento agora apenas compreender As coisas que não consigo entender Sobre as ações desse ser tão profano, Que se chama por aí de ser humano...” “Ela se foi, mas deixou seus rastros: Alguns perfumes no armário do banheiro, Um bilhete de despedida no fundo da gaveta, Um coração desenhado no espelho do toucador, Um telescópio pelo qual pesquisava os astros, E no apartamento todo deixou o seu cheiro, Mas ainda o sinto por todo o planeta, Será isto algum sintoma de um perdido amor?” “A mão que afaga É a mesma que alimenta, Mas também, A mesma que mata...” “Quando foi que abandonaste Nosso mundo de sonhos e fantasia Onde o meu amor te prendeu? Como foi que te afastaste De nossas noites de sexo e Poesia Só porque um vampiro te mordeu?” “Mas em teu olhar cheio de cometas Anjos aguardam para tocarem suas trombetas No primeiro beijo que iremos trocar Sob os raios mágicos do luar E então eu te ensinarei a amar a Poesia E viveremos juntos uma incrível fantasia Onde para sempre estaremos juntos E nosso amor alimentará infindáveis assuntos Até chegar o dia inevitável de minha partida E verteres lágrimas por esse amor além da própria vida” “Estás à minha volta, À solta, E até nos poemas que invento, Em minha alma impregnada, Tua lembrança nunca me solta, Com tua cabeleira revolta, Ao sabor do vento, Debaixo da qual, não usas nada...” “Quantas multidões de famintos serão necessárias Para despertar a compaixão que jaz oculta Por essas pobres pessoas que são meros párias, Desfilando a desgraça que nossos olhos insulta?” “Bateu na trave A minha última tentativa E de tua voz suave Trago essa lembrança tão viva Tentei invadir tua nave Com minha Poesia lasciva Mas fugiste como uma ave De quem a quisesse cativa E dessa história tão grave Restou essa dor invasiva E nada há que desbrave Essa tristeza furtiva Levaste de meu coração a chave E deixaste essa lágrima impulsiva E não há nada que destrave Essa saudade convulsiva” “Bendita sejas Pelo amor irrestrito Com que versejas Nesse olhar infinito, Que em segundos percorre O espaço que entre nós havia, E enquanto o tempo escorre Enches-me de amor e Poesia!” “Leio para você meu último poema, E você, de minha ironia, gargalha, E, num gesto de sedução extrema, Tira o seu justo vestido de malha!” “Tu és a rima para todos os meus versos, A inspiração para cada poema que escrevo, O portal de entrada para todos os universos E decorei cada milímetro do teu doce relevo...” “Aprisionado em mim, Existe um poeta revolucionário, Adepto de causas perdidas E ideias estapafúrdias, Que sonha em galgar as estrelas Montado na causa de um cometa, Espalhando poemas ao longo do trajeto, Derramando paz por todo o universo,” “Olho para esse ser que me fita Pelo espelho, e que mal reconheço, De onde veio essa tristeza infinita, Quando foi que ela teve começo?” “Sinta o cheiro De meus poemas, Dos quais é personagem, Imaginária, Mas sei que é real... Encontre-me Em seus sonhos, Ou em algum instante da vida, E torne-se presente para mim!” “Relembrando algumas histórias felizes, Ou apenas para chorar em meu ombro, E, para aliviar a dor recorrente, Eu lhe recitasse alguns de meus poemas, Para arrancar-lhe algumas lágrimas de pura saudade...” “Nossos encontros são sempre assim Combinamos para irmos ao cinema Mas vou ver Spielberg em Berlim E você Woody Allen em Ipanema” “Nosso caso iniciou como uma comédia, Com risadas para todos os gostos, Mas infelizmente acabou em tragédia, Com lágrimas escorrendo de nossos rostos. Talvez tenha sido uma piada sem graça Que acabou com a nossa alegria, Nosso fino vinho transformou-se em cachaça, Um estúpido funk tomou o lugar da Poesia.” “Grudaste em mim, como uma tatuagem, Em meus doces sonhos se insinua, Indelével, eterna, imortal, Essa tua inesquecível imagem Linda, envolvente, ardente, nua, Muito acima do bem e do mal. Essa tatuagem perene não lavo, Já faz parte de minha silhueta,” “Você é um construto Encantador Que inventei um dia Para em cada minuto Escrever-lhe uma canção de amor Disfarçada de Poesia” “Que contraste faço contigo, Minhas décadas ante tua alegria, Tua juventude ante meu corpo antigo, Teu funk ante minha Poesia... Meus poemas se expõem Diante das maravilhas que exalas, Minhas emoções contrapõem Teus saltos olímpicos às minhas bengalas...” “Pois, com esse sorriso onde estrelas piscam, Certamente na arte do amor és doutora, E, enquanto tuas unhas minhas costas rabiscam, Eu me beliscarei para confirmar que não é um sonho, E que tu não és mais uma fantasia, mas de verdade, E, se fugiste do Paraíso, como agora suponho, Guiarás meus passos, rumo à tua eternidade...”



A Poesia E Eu


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Author : Jonas R. Sanches
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-01-30

A Poesia E Eu written by Jonas R. Sanches and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-01-30 with Poetry categories.


A poesia Transcendental do Poeta Jonas & tudo que me agrada em seus versos Comecei a ler este livro com cuidado, sabia bem que seus versos eram poderosos, com imensidão de palavras que ecoavam muito mais que simples frases bem escritas, há em cada poema uma força descomunal capaz de fazer quem não crê na inspiração passar a contestar seus princípios de concepção poética, as flores que estão plantadas por todo percurso deste desafio poético que o autor nos induz a aceitar permeiam um caminho todo magistral e cheio de requintes sinuosos da palavra bem escolhida, cautelosamente selecionada, nada está ali por acaso, estes poemas cobram atenção demasiada, portanto, não se deixe levar pela primeira impressão, leia, releia e torne a ler novamente, a cada passar de olhos por estes poemas trarão novas visões da mesma imagem, algo que este extraordinário escritor sabe fazer muito bem. O que vi neste livro é bem mais impactante que o que li tempos atrás deste mesmo escritor, não sei, estes aqui se dizem muito mais maduros, não que os outros não o sejam, mas, estes aqui estão magistralmente direcionados à alma do poeta, na verdade vejo sangue escorrer por cada letra que ele lança aqui, vejo potência e isso se diz fácil logo nos primeiros versos que anunciam sua obra “Dos poetas as letras doces / ou as vezes tão amargas que adoecem / corações que esqueceram o amor / ou somente o verso que relembra.”, sinto aqui toda a necessidade de exposição da verdade que o poeta anseia expor ao mundo, eu sinto isso! O poeta se materializa em tudo que escreve, é evidente que cada um tem uma proposta especifica para suas produções, entretanto, o Jonas se diz muito mais diverso nesse sentido, vi poemas seus tão cheios de energia, onde cada estrofe por si só já se dizia um poema complexo, vi poemas negros, que provavelmente seguiam os passos do William Blake, ora vejo Jim Morrison baixar em sua mente e escrever poemas musicais e filosóficos de uma geração que não quer se prender em detalhes que entravem a felicidade, vi poemas que revolucionavam as ideias e deixavam a mente transbordando em revolução. Vi espiritualidade em todo livro, principalmente em momentos que diziam isso com maestria, como vi em seu poema Minha santidade já faleceu nas poesias, onde diz “Minha santidade é só resquício de mim / pois, morro e vivo dilacerado e enfim; / e as misérias de Deus correm na surdina / enquanto as cordas enforcam os inocentes.”, isso diz muito mais do que está implicitamente escrito aqui. Além da estética sempre perfeita há também a preocupação com rimas, o que deixam seus versos ainda mais afiados, li várias passagens que deixaram seu livro ainda mais valorizado, precisava ler rimas ricas para sentir esse prazer da leitura, em seu poema Quando faço de você minha poesia ele trabalha isso tão bem que inclusive assusta e causa admiração total, estes versos são lindamente bem trabalhados “Quando o sol amanhece em poesia / lembro do seu olhar radiante / a fitar despreocupada o horizonte, / então eu me apaixono novamente.”, lindo demais de se ler, soou um tanto Vinícius de Moraes e isso é ótimo! Lembrei do Alváres de Azevedo em seus versos do Mesmo qu eu morra terei continuação, aqui ele fala claramente dos devaneios da morte anunciada na juventude “ Mesmo qu’eu morra eu ficarei a eternidade / guardado em livros e os meus segredos escancarados / pelas vielas soturnamente dissimulados / e, os pensamentos à insensatez assim moldados.”, lembrei também do Augusto dos Anjos e seus poemas cheios de dor, doença e desmantelo no poema No ápice das dores, com os versos iniciais do poema “Das dores corrosivas / sequelas dos anestésicos / em momentos insípidos / onde engulo as aflições.” Baudelaire surge vigoroso também nas Esquinas profanas “Esquinas profanas, encruzilhadas e botequins / repletos de kamikazes da segunda guerra / bebendo saquê em copos plásticos / mas, seus aviões já não tem conexões.”, havia veneno nestas linhas, típico do Romantismo do Mal do Século, ele bebeu dessa fonte com certeza. A liberdade permeia suas vontades e ele diz em voz alta o que busca “Lembro de eu mesmo correndo de mim / pelos cantos, pelos becos, pelas noites”, perfeitamente liberto das amarras do tempo, afinal, além de tudo há espaço para a lisergia das coisas, como diz em O canto silencioso das flores, algo poderoso realmente “Escuto no silêncio das flores a perfeição / do acorde derradeiro antes que eu volte a mim, / antes que eu volte ao limbo do meu jardim / para semear algumas plantas raras de poder.” . Foi divino ler A Poesia e Eu, pois em todo corpo do livro encontramos versos primorosos, versos que ficaram tatuados na mente do leitor, versos potentes tais como “há toda uma misericórdia pungente / pulsando em corações petrificados, sofridos, / por onde houveram amores e decepções”, é elucidativo e dignificante ter essas confissões à mão, Jonas nos brinda com toda essa personificação da poesia incandescente que brilha cada vez mais forte a cada poesia lida, pois ele mesmo diz que “Não me encolho a morte antiga” e isso está evidente por todo livro, eu diria que é uma odisseia poética que ele empreende em seu trabalho vertiginoso e desafiador, ele nos brinda com poemas como A última batalha, onde dá indícios da guerra que travou consigo próprio “Pelos campos o aço brandirá feroz / e dez mil me acompanharão famintos / prontos a romper as barreiras e pudores / e cessarão os mil anos de escuridão.”, isso tem muito mais que simples questionamentos, é muito mais complexo, afirmo com a certeza de quem leu e releu várias vezes todos estes poemas magníficos, principalmente por causa do Jonas ser um dos poetas contemporâneos que mais me agradam, mas, acima de tudo por conta da confiança que ele depositou em mim para escrever estas poucas palavras a respeito deste seu novo livro, sua poesia explode de criatividade companheiro! John Williams B. Editor-Chefe do CLAE – Círculo Literário Analítico Experimental





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Author :
language : en
Publisher: LP-Books
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Os Var Es Illustres Do Brazil Durante Os Tempos Coloni Es


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Author : J. M. Pereira da Silva
language : en
Publisher:
Release Date : 1858

Os Var Es Illustres Do Brazil Durante Os Tempos Coloni Es written by J. M. Pereira da Silva and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1858 with categories.




Miscellanea Poetica Jornal De Poesias Ineditas 1a 2a Collec O


Miscellanea Poetica Jornal De Poesias Ineditas 1a 2a Collec O
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1851

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O Objecto Celebrado


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Author : Eugénio Lisboa
language : pt-BR
Publisher: UC Biblioteca Geral 1
Release Date : 1999

O Objecto Celebrado written by Eugénio Lisboa and has been published by UC Biblioteca Geral 1 this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1999 with Portuguese literature categories.