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Poesias Em Dois Cora Es


Poesias Em Dois Cora Es
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Poesias Em Dois Cora Es


Poesias Em Dois Cora Es
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Author : Fael Tevez E Ray Gomez
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2016-11-15

Poesias Em Dois Cora Es written by Fael Tevez E Ray Gomez and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-11-15 with Family & Relationships categories.


Coletanea de poesias escritas pelo jovem casal de poetas baianos Fael Tevez e sua amada Ray Gomez, poemas escritos desde o início do namoro até poucos meses antes de seu casamento.



Poesias De Amor


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Author : Rilda Márcia Paulino De Sá
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-05-02

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Poesias de Amor:Romantismo tem a inspiração romântica revelando o amor de dois corações que se amam.



O Guia Dos Cora Es Partidos


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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2024-04-06

O Guia Dos Cora Es Partidos written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-04-06 with Poetry categories.


147o livro do autor das séries OLYMPUS (em 16 volumes com 300 poemas em cada um), EROTIQUE (em 13 volumes com 50 poemas em cada um), e SOB O OLHAR DE UM POETA , em 3 volumes com 300, 150 e 300 poemas, respectivamente). Em uma jornada literária que transcende a mera compilação de versos, Marcos Avelino Martins, com seu 147o livro, O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS , nos convida a mergulhar profundamente nas multifacetadas experiências do coração humano. Este autor, já consagrado por suas séries OLYMPUS , EROTIQUE e SOB O OLHAR DE UM POETA , possui a marca impressionante de quase 5.000 poemas publicados, cada um deles uma janela aberta para as emoções mais íntimas e universais. A obra se inicia com a promessa de uma invasão à mente do leitor, através de textos que sopram romantismo, encharcados de Poesia , uma experiência que oscila entre o riso e a lágrima, culminando na surpresa de um amanhecer inesperado. Este início prenuncia a natureza envolvente do livro, que se desdobra em temas que vão desde a perda amorosa, simbolizada pela amante que se esconde Atrás de uma Nebulosa , até a revelação de uma conexão profunda e mágica em Sonho Real . A complexidade do amor e da perda é explorada com uma honestidade crua em poemas como Desconstruída , onde as cinzas de uma paixão desvairada simbolizam a permanência da dor e do vazio. Em contraste, Anonimato brinca com a ideia de poemas desejando escapar do esquecimento, refletindo sobre a eternidade da arte frente à fugacidade da vida. Avelino não se furta a temas mais amplos e contemplativos, como em Abominável , onde a natureza se recupera da destruição causada pelo homem, um lembrete poderoso de nossa responsabilidade para com o mundo que habitamos. Da mesma forma, Um Raro Espetáculo e Desespero nos confrontam com a beleza fugaz da vida e a profundidade do sofrimento humano, respectivamente. O amor, em sua capacidade de cura, é magnificamente encapsulado em Terapia , onde o encontro de almas é visto como um bálsamo para as feridas do coração e da mente. Relíquia e Encontre-me! exploram a temporalidade e a busca por conexão, temas universais que ressoam em cada coração que já amou ou perdeu. Histórias Inventadas e Momentos nos lembram da força da imaginação e da permanência das memórias, enquanto Se a Saudade Apertar oferece um consolo espiritual para os momentos de solidão e saudade, com uma nota de esperança e fé inabalável. Carótida nos apresenta a um amor não correspondido, onde o desejo e a paixão se misturam com a dor da indiferença. A intensidade com que o eu lírico descreve seu fascínio pela figura amada é quase palpável, revelando a vulnerabilidade e a força do desejo humano. A referência à ópera bufa sugere uma percepção da vida como um espetáculo teatral, cheio de exageros e emoções intensas, onde o amor se torna um jogo de caça e caçador, marcado pela sensualidade e pelo desejo ardente. Brilho Traidor nos leva a um momento de revelação e vulnerabilidade, onde o amor oculto entre amigos ameaça alterar irreversivelmente a dinâmica de sua relação. Este poema aborda a complexidade dos sentimentos que evoluem de uma amizade para algo mais profundo, desafiando as fronteiras entre o amor platônico e romântico. Arapucas oferece uma perspectiva cínica, porém reflexiva, sobre o amor e suas armadilhas. Lágrimas Falsas é uma reflexão sobre a desilusão e o despertar. O eu lírico, enganado por lágrimas e sentimentos fingidos, simboliza a dor causada pela descoberta da inautenticidade em um relacionamento. Concordância confronta a desilusão nas relações pessoais, onde a falta de honestidade e entendimento mútuo leva a um inevitável distanciamento. Piripaque mergulha nos territórios vibrantes do amor à primeira vista e da paixão arrebatadora. Através de uma linguagem carregada de emoção e desejo, o poema captura o momento mágico em que duas almas se encontram e reconhecem uma na outra o potencial para um amor lendário. Complexo aborda a necessidade humana de conexão e aceitação, expressando o anseio por superar as inseguranças pessoais através do amor e da intimidade. Este poema fala diretamente ao coração daqueles que lutam contra sentimentos de inadequação, lembrando-os do poder curativo do amor verdadeiro. Envelhecer contempla a passagem do tempo e os arrependimentos que acompanham o envelhecimento. Com uma sinceridade tocante, o poema reflete sobre as marcas deixadas pelas experiências vividas, tanto as alegrias quanto as tristezas, e como elas moldam nossa compreensão da vida e de nós mesmos. Além do Arco-Íris traz uma nota de esperança e maravilhamento, convidando o leitor a imaginar um mundo repleto de magia e beleza inimagináveis. Este poema serve como um lembrete de que, além das dificuldades e desencantos da vida, existe um espaço para a maravilha e a fantasia, um lugar onde a alma pode encontrar refúgio e inspiração. “Sulcos” e “Lençóis de Linho” exploram o tema central da obra: o amor em suas diversas manifestações. Enquanto o primeiro retrata a dor lancinante da perda e a permanência das memórias que marcam a pele e a alma, o segundo celebra a paixão e o êxtase encontrados nos momentos de intimidade, sugerindo um contraponto entre a dor da ausência e a alegria da presença. “Inesquecíveis” e “Viver” expandem a exploração do tema, mergulhando nas complexidades das lembranças e na efervescência da vida. O primeiro reflete sobre as memórias que, apesar de dolorosas, são indeléveis e moldam nossa existência, enquanto o segundo nos lembra da constante mudança e da busca incessante por emoções e experiências que dão cor e significado à nossa jornada. “À Sua Sombra” e “Lágrima Invisível” trazem uma introspecção sobre a saudade e a reflexão sobre a condição humana, respectivamente. O primeiro aborda a influência duradoura de um amor passado na vida presente, enquanto o segundo eleva o olhar para uma perspectiva mais ampla, contemplando o impacto das ações humanas no mundo e a resposta emocional do divino diante de tais atos. “Perdendo a Fé” e “Espalhando Versos” confrontam o desencanto e a desilusão, seja com a sociedade contemporânea ou com o próprio ato de criação poética. O primeiro critica a iniquidade e a manipulação da ciência e da fé, refletindo um desalento com o rumo da humanidade. Por outro lado, o segundo revela uma luta interna com a inspiração e a autenticidade, questionando o valor e o impacto da própria arte. Flores de Plástico e Lugar Vazio nos confrontam com a realidade das emoções efêmeras e dos espaços que permanecem em nossas almas após a perda. Estes poemas dialogam sobre a natureza transitória do amor e a permanência da dor, refletindo sobre como os sentimentos podem ser ao mesmo tempo intensos e ilusórios. Irrelevante e Um Reino Encantado exploram, respectivamente, a desilusão amorosa e a narrativa de perda e consequência. Enquanto o primeiro aborda o desapego como um mecanismo de defesa contra a dor, o segundo nos transporta para um conto de fadas sombrio, onde as escolhas têm repercussões devastadoras. Incertezas do Amor e Seres Míticos revelam, de maneiras distintas, a dualidade do amor e a desilusão com as instituições. O primeiro captura a volatilidade dos relacionamentos, enquanto o segundo critica, com uma dose de cinismo, a corrupção e a falta de integridade no cenário político. Mais do que Deveria e Lira Boêmia são confissões de paixões avassaladoras e da vida boêmia, respectivamente. Eles nos lembram de que o amor e a arte não se submetem à lógica ou à prudência, mas seguem as leis imprevisíveis da paixão e da inspiração. Por fim, Falling into You é uma ode ao amor em sua forma mais pura e transcendental. Escrito em inglês, este poema destaca-se pela sua universalidade e pela capacidade de capturar a essência do amor verdadeiro, que desafia as adversidades e se perpetua no tempo. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS é, em essência, uma obra que celebra a complexidade da experiência humana, através da lente da poesia. Marcos Avelino Martins, com sua habilidade ímpar de capturar a essência das emoções mais profundas, oferece ao leitor um espelho onde se refletem todas as facetas do amor, da perda, da esperança e da redenção. Este livro não é apenas uma leitura, mas uma experiência que permanecerá com o leitor muito tempo após a última página ser virada. __________________________________________________________________________________ Alguns trechos: O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS: “Mas, mesmo assim, devorei-o rapidamente, / Ora rindo, ora quase chorando, / E quando percebi, a madrugada já surgia, / Pois aquele livro invadiu minha mente, / Simplesmente em meus neurônios soprando / Textos românticos, encharcados de Poesia...” ATRÁS DE UMA NEBULOSA: “Ela me olhou, toda chorosa, / Disse adeus, e de minha mão se soltou, / E deve ter se escondido atrás de uma nebulosa, / Pois nunca, nunca mais voltou... SONHO REAL: “E, naquele primeiro beijo inevitável e inesquecível, / Sabermos que alguns entre nós possuem uma outra metade, / Nem sempre perceptível ou ao nosso alcance, / Mas, se tivermos a sorte de encontrá-la, / Como aconteceu entre nós, naquele dia mágico / E em todos os outros que se seguiram, / Abrir as portas para a verdadeira felicidade...” OLHAR INDISCRETO: “...nem de longe imaginava / Que tão perto, do outro lado da rua, / Alguém indiscretamente a espionava, / Tirando a roupa, até ficar toda nua, / Espantando meu sono, que até então não viera, / E certamente, pela noite toda já não viria, / Aquela linda visão, alimentando a quimera, / Que, por metamorfose, transformou-se em Poesia...” DESCONSTRUÍDA: “Daquela paixão desvairada, / Somente cinzas espalhadas ficaram, / Vagando no frio da madrugada, / Cujas lembranças, nunca voltaram... / E nesse vazio sem fim que me legaste, / No buraco que em minha alma restou, / Algumas poucas lembranças deixaste, Perdidas no tempo, que até teu nome apagou...” ANONIMATO: “Um poema sem nome olhou-me / Com um jeito que achei meio caricato, / E então de surpresa indagou-me / Se eu não queria tirá-lo do anonimato, / E disse que poemas detestam / Constarem de um livro para a juventude, / E se lhes derem trégua, esse fim contestam, / Desafiando a própria finitude.” ABOMINÁVEL: “E, livre desse ser ignóbil, / Que exterminara milhares de espécies animais / Em seus milhares de anos de domínio, / A Natureza poderia se reerguer, / E, em apenas alguns poucos séculos, / Recuperar a sua grandeza, / Nesse mundo mágico que Deus criara, / E, livre de seu dominador algoz, / Finalmente poderia viver em paz...” UM RARO ESPETÁCULO: “Guiado por esse olhar que a escuridão fulmina, / Levito no ar, leve e solto, em sua direção, / E, quanto mais essa fogueira me ilumina, / Sinto-me levitar a vários metros do chão, / Mas sei que isto não passa de uma ilusão, / Pois meus pés continuam no solo, / Será esse um invulgar efeito da paixão, / Terá sido meu olhar hipnotizado pelo seu colo?” DESESPERO: “E no ônibus lotado em plena hora do rush / Uma lágrima disfarça para que ninguém a ache / Escondendo-se de olhos que preferem não ver / O desespero de alguém que só quer morrer” TERAPIA: “Teu amor é uma terapia / Para a alma e o coração, / Encharca-me de Poesia, / Em versos que transbordam paixão! / Em teus braços, eu me realizo, / Explorando teus mistérios, / Sob a magia de teu sorriso / E de teus gêmeos hemisférios!” RELÍQUIA: “O pêndulo do relógio de parede / Oscila para ambos os lados, / E contribui para que minha mente enverede / Por caminhos nunca antes cruzados...” ENCONTRE-ME!: “Extraia-me de seus sonhos, / Encontre-me no mundo real, / Para alegrar seus olhos tristonhos, / Para que serve a tristeza, afinal?” _________________________________________________________________________



Dois Poemas


Dois Poemas
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Author : Adriano Lima
language : pt-BR
Publisher: Arte Et Facto
Release Date : 2018-04-05

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O livro "Dois poemas - poemas de amor e poemas de dor" é uma batalha poética na tentativa de andar por entre os limites do amor e do ódio, dois sentimentos opostos entre si, mas complementares.Estes poemas de amor e ódio mostram as fronteiras aparentemente bem construídas entre amar e odiar, ao mesmo tempo em que apontam para a proximidade que há entre estes dois sentimentos, sobretudo quando eles podem se direcionar aos mesmos objetos de desejo, ao mesmo ser amado.Deste modo, o livro apresenta sempre dois poemas que, em sequência, apontam para as contradições do amor. O mesmo amor que pode durar uma eternidade, também pode ser uma dor que nunca acaba. É uma hora coração apaixonado, mas em outra fígado encolerizado. A oferta de um sorriso, ou a sua negação.Os poemas se desenrolam como um diálogo apaixonado e passional com o ser amado. São a resposta para um interlocutor que está a distância, às vezes longe de ser alcançado pelos braços, mas não intocável pelas palavras. Estes diálogos vão colocando em cena as certezas e dúvidas na relação com o outro. E a questão de fundo é a quem amamos quando amamos alguém? Até que ponto somos capazes de descobrir se o amor ou ódio que sentimos é pelo outro que está à nossa frente ou por um outro que projetamos e que desejamos encontrar em alguém fora de nós mesmos para pôr à prova o que somos capazes de sentir?O texto, originalmente escrito em espanhol, conversa com um interlocutor na segunda pessoa, no registro informal da língua, justamente para denotar a proximidade entre o amante e o ser amado, ao tempo em que deixa suspenso o gênero deste, para que o leitor ou leitora possa fazer a experiência de ler algo que também gostaria de dizer a quem ama... ou a quem odeia.



Cronos Enlouqueceu


Cronos Enlouqueceu
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-11-01

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79º livro do autor das seguintes obras, todas elas publicadas no Clube de Autores e na Amazon: Outros livros do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU Alguns trechos: “De repente, os relógios ficaram loucos, / E começaram a girar ao contrário, / Os dias do futuro sumiram aos poucos, / Foram se apagando os dias do calendário!” “Por trás daquela máscara que usavas, / Teus olhos brilhantes dardejavam, / E, da forma como me miravas, / Minhas fogueiras mortas voltavam, / Com suas ilusões perdidas, / De antigas paixões abandonadas, / Pelo passar do tempo destruídas, / E por aquele teu olhar ressuscitadas...” “Essa roupa sensual que hoje usa / De meus pesadelos me acorda, / E me salva de um infinito labirinto, / E depois de minha infeliz trajetória, / Tudo o que eu de verdade queria / Era que você fizesse parte de minha história, / Como entranhada está em minha Poesia...” “Poetas adoram paixões solitárias, / Quase nunca correspondidas, / Pelas quais vivem compondo árias, / Em seus tristes simulacros de vidas...” “Por teus barcos / Nunca antes navegados, / Trafego, / Quase cego, / Desnudando teus marcos, / E teus segredos dourados...” “Já nem sei se tu és de verdade, / Ou apenas uma invenção minha, / Trazida a mim pela Poesia, / Terá sido fantasia ou realidade, / Tanta carne para minha pouca farinha, / Será que eu te roubei de uma fantasia?” “Por que tua ausência me dói tanto assim, / Na inexorável voragem do calendário, / E a lembrança de teu colo de marfim / Faz o relógio da vida girar ao contrário?” “Um coronavírus, / À prova de tiros / E de balas, / Invadiu quartos e salas, / Delirante, / Asfixiante, / Provocando óbitos súbitos, / E incitando políticos corruptos / A construírem hospitais de campanha,” “Antes de te conhecer, / Eu não era ninguém, / Apenas um espectro sombrio, / E nem poeta chegava a ser, / Flertava com os seres do Além, / E desfilava com meu olhar vazio...” “Por favor, entenda, / Amores eternos / Não passam de uma lenda, / Por isto não se surpreenda, / Porque nossos antigos verões / Agora são esses invernos, / Que congelaram nossos corações...” “Estás em minhas artérias e veias, / Teu amor em meu sangue bombeias, / E de ti, minhas memórias estão cheias, / E nessas indevassáveis cadeias, / Amarrado por tuas invisíveis teias, / Açoitado por tuas sangrentas correias, / E, em vez de água, afogo-me nas areias!” “Mas acho que ainda é cedo / Para cair em tuas tentações, / Mas no fundo, morro de medo, / De me viciar em teus vulcões!” “Esse teu olhar cheio de duplos sentidos / Atira-me raios de teus olhos fugidos, / Que me provocam perdidos desvarios / Com teu corpo sinuoso como as curvas dos rios!” “Olharam-se então com espanto, / Pela primeira vez, por causa do tropeço, / E, num tão programado encanto, / Disseram, juntos: ‘Eu te conheço’!” “Até que de um beijo fez-se a paixão, / Que virou um amor de verdade, / Mas do amor fez-se a desilusão, / Que se transformou nessa saudade...” “Mas é inútil ficar sonhando, / Pois tudo o que eu tenho, / Nesse mundo tão vil, / É um triste desenho, / No qual Frajola comeu o Piu-Piu...” “Tudo o que resta, / Nessa vida funesta, / É a separação / Final, / Racional, / Conclusiva, / Definitiva, / Inimiga, / Para que a vida prossiga...” “Já não havia motivos para voltar, / Pois ela apenas se fora, / Deixando um bilhete escrito: “Adeus!” / Que já dizia tudo, e era tudo, / A única coisa que dela restara...” “Fomos conversando, como grandes amigos, / E quando nos despedimos, convidei-a para tomarmos um sorvete, / E, quando aceitou, soube que não a deixaria ir embora, / Pois ela frequentava os meus sonhos mais antigos, / E em meu dicionário, já virara o mais importante verbete,” “Estaremos destinados talvez / A provocarmos, no oceano do amor, maremotos? / Será que, quando nos amarmos pela primeira vez, / Os teus lábios me provocarão terremotos?” “Eu também tinha dois corações, / Batendo em sincronismo, / Uníssonos, / Mas, quando foste embora, / O coração que levaste era o meu... / E agora, restou aqui em meu peito, / Fraco, insuficiente, desolado, / Esse coração solitário, / Que a ti para sempre pertence...” “Nosso amor / Avassalador, / Terminou mal! / Foi um triste conto, / Sem ponto / Final...” “No início, parece / Que a vida lhe aprontou alguma, / A Poesia perdeu toda a rima, / E o mundo perdeu seu encanto!” “Perdidos em teus labirintos, / Meus olhos famintos / Imploram / Presságios, / E em silêncio te adoram, / Mas só encontram naufrágios...” “Nossas bocas, uma na outra taradas, / Percorrem nossas íntimas veredas, / Em noites que valem por vidas, / E em tuas grutas tépidas me acomodas, / Enquanto se atracam nossas bocas carnudas!” “Será que ela adivinhará meu pensamento, / E adivinhará que é puro delírio / Pensar que não vou morrer de saudade, / E perceberá que meu sorriso é de mentira?” “Foi então que avistei aquele farol, / Que por aqui apelidam de olhar, / Que, como se fosse um pequeno Sol, / Iluminou as trevas que estavam a me sugar...” “Essa espera inútil me mata, / Por algo que jamais acontece, / Sob essa imensa lua de prata, / Cuja beleza mais me entristece!” “Estou condenado a sonhar contigo em vão, / Até o momento em que acorde desse pesadelo, / E afinal desça das nuvens, de volta ao chão, / E desista de criar chamas nesse teu gelo!” “Suavemente, / Eu te disse adeus, / E nada disseste, / Pois nada havia a dizer. / Lentamente, / No templo do amor viramos fariseus, / Nada há mais que nos reste, / Nada mais há a temer.” “Pois tudo se transforma, / E mesmo um grande amor expira, / Deixando lembranças como essa chaga, / Que apenas mudam de forma, / Nesse poema que em memórias se inspira, / A perpetuar essa saudade que nunca se apaga...” “Nossa música virou um zumbido, / Extraído de um filme de horror, / Não há nem rastros de nós dois, / Pois o tempo inclemente arrastou / Em sua alucinante e voraz vertigem / As lembranças daquele louco amor,” “Abraços já não há, / Nem beijos, quem diria! / O vírus por todo lado está, / E adoeceu até a Poesia!” “Somos folhas dos mesmos ramos, / Mas apenas começamos, / Temos tanto tempo para nos beijarmos / E para nos amarmos...” “Mas, de manhã, quando acordo, / Para minha infinita tristeza, / De poucos detalhes eu me recordo, / E volto a ser plebeu, e tu princesa, / Não mais do que um mísero tapete / Onde pisas sem nem notares, / De teu dicionário um reles verbete, / Sem notares que trago em mim os luares / Legados a mim pela Poesia,” “Desisto dessa inútil loucura, / É uma pena que não me amas, / E levarei algum tempo para apagar / Em meu peito essas recônditas chamas, / Que em vão tentaram te enfeitiçar...” “Melódica, / Metódica, / Melodramática, / Meticulosa, / Minuciosa, / Motivadora, / Múltipla, / Metamorfoseia-se / Num anjo Místico / Quando se torna Mãe...” “Admiro os teus cabelos ruivos / Enquanto gemes / E delicio-me com teus uivos / Quando tremes / De prazer com meus carinhos / Que jamais esquecerás” “E quando ouve o som de minha voz, / Nitidamente pelas lágrimas embargada, / Confessa que morria de saudades de nós, / E que foi tão longa a estrada / Um longo caminho, sozinha, / De regresso, pensando em mim,” “Eu, com você, sou incrível! / Tiro da cartola (que nem tenho) / Alguns mágicos coelhos / Com lindos olhos vermelhos, / Em qualquer superfície, eu a desenho, / Venço batalhas contra um inimigo invisível, / Dou risadas, em meio à tragédia, / Provocada por essa maldita pandemia, / Escrevo poemas sobre essa tragicomédia, / Pois você é a própria encarnação da Poesia...” “Com cinco letras apenas, / Jogaste ao chão o castelo / De sonhos que nas nuvens erguera, / E num segundo tornou-se fumaça... / Com cinco letras me condenas, / A sepultar em mim o que há de mais belo / Nas esperanças que nunca perdera, / Nesse sonho que desse jeito fracassa...” “Que importa se você não me telefona, / Nem atende mais as minhas ligações, / O que posso fazer, se você me abandona / E nem canta mais as nossas canções?” “Percebeu que desperdiçara sua vida, / Levando-a por caminhos sem volta, / E, por isto, estava agora naquele lugar, / Onde teria toda uma eternidade / Para pagar por seus muitos pecados, / Em companhia da solidão e do silêncio...” “Tirei meu escaravelho telescópio do armário, / E comecei a navegar pelo Sistema Polar, / Esperando confrontar algum cometa! / Procurei em vão perto de Perjúrio, / Mas cometa nenhum passaria certo daquele forno, / Depois, vasculhei nas nuvens de Senos, / Mas, se orbitasse por lá, laçaria despercebido!” “E eu, fico calado, / E nada digo, / Pois de que adiantaria / Se eu lhe revelasse / O que uma cigana previu, / Quando me disse, / Quase chorando, / Quando lhe falei sobre ela, / Que o único futuro / Que ela poderia ter / Seria comigo?” “Os nossos olhares perderam o brilho, / Já não dizem Eu te amo nossas bocas, / Nossa canção já não tem estribilho,/ Viraram pop-art nossas pinturas barrocas!” “Conto acontecimentos entre deusas e musas, / No meio das quais estou de penetra, / E que amam meu outro eu em paixões confusas, / Que no espaço de um sonho a Poesia cronometra!” “Quando tudo à minha volta são escombros, / E sou assombrado por atrozes pesadelos, / Passas os braços ao redor de meus ombros, / E suavemente acaricias os meus cabelos...” “Enquanto saboreamos uma tábua de queijos, / Revele-me os seus desejos mais quentes, / E em seguida cubra-me de beijos, / Entre abraços e toques ardentes, / Enquanto desvendo os seus mistérios, / E, sob os efeitos dessa enfeitiçada bebida, / Ao mergulhar em seus olhos etéreos, / Descubro o grande amor de minha vida...” “Do you think about me / When you’re dreaming? / Do you ever see / Deep in my eyes, what I’m feeling, / That kind of love so sublime?”



Poesias De Amor


Poesias De Amor
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Author : Rilda Márcia Paulino de Sá
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2013-05-02

Poesias De Amor written by Rilda Márcia Paulino de Sá and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-05-02 with categories.


Falar de amor traz a sensação da felicidade esperada. A felicidade que um coração procura é encontrar o outro coração que retribua infinitamente o amor sonhado e esperado. Quando encontramos esse amor, a vida fica completa, o coração é feliz e há um motivo pra sonhar, sorrir, cantar, fazer canção e poesia. Há quem não seja romântico quando se fala de encontrar o seu verdadeiro amor? Até mesmo os mais técnicos e calculistas procuram o verdadeiro sentido da vida que é amar. Somente quando encontramos o verdadeiro amor podemos dizer para nós mesmos que somos completos. Poesia é vida, não é apenas sonho e todos precisam ter um pouco de poesia, pois o poeta não é o escritor de poesias , mas aquele que sabe amar a vida de maneira simples e bela, simplesmente AMAR.E todo aquele que ama é feliz. O romantismo em um coração transparece a vontade de viver, porque para amar a alguém é que nascemos e nascemos primeiramente para amarmos a Deus, adorá-LO em Espírito e em verdade. Quando encontramos esse verdadeiro amor, encontramos a vida, encontramos o sentido real de canta e fazer canções. A raiz do romance é Deus mesmo quando criou dois corações apaixonados um pelo outro num belo jardim de amor envolvido de paixão e por toda a natureza feliz em sua volta. O propósito divino é que todos vivam para amar e pra viver romanticamente esse amor do dar e do receber.O importante é que se tenha um amor pra se amar. Se não existir a pessoa do amor terreno, existe a pessoa do amor celeste e eterno.



Melhores Poemas Cora Coralina


Melhores Poemas Cora Coralina
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Author : Cora Coralina
language : pt-BR
Publisher: Global Editora
Release Date : 2020-11-10

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Este Melhores Poemas Cora Coralina traz a seleção especial dos mais célebres poemas da poeta. Organizado por Darcy França Denófrio, mestre em Teoria Literária, a obra apresenta-se em formato pocket. Simples, muito próxima do gosto do povo, fluindo com naturalidade, a poesia de Cora Coralina encontrou uma imensa receptividade popular. O segredo talvez esteja no fato de que os seus versos dizem o que as pessoas sentem, mas não conseguem expressar, e na grande simpatia pelo semelhante, sobretudo os humilhados e perseguidos. "Não depende dela e nem de nós: Cora dos Goiases esplende agora, não mais na solidão de seu 'aquém-Paranaíba'. Isto já não lhe basta. Ela resplancede no universo dilatado da poesia brasileira, e já força passagem. Não se pode mais dizer: este é o seu lugar." Darcy França Denófrio



Um Olhar Vindo Do Infinito


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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-08-01

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57º livro do autor dos seguintes livros, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. O LADO NEGRO DA POESIA Alguns trechos: “Esse teu olhar demolidor / Fez-me pela primeira vez falar de amor, / E conhecer enfim esse sentimento tão bonito, / Um reflexo desse teu olhar vindo do infinito!” “E, num relance, percebo que esses detalhes / Jamais serão de verdade olvidados, / E em meu cérebro, perdurarão como entalhes, / Para sempre em minha memória gravados...” “E escuta com paciência seus casos / Sem nunca recriminá-la por nada / E nos alvoreceres ou nos ocasos / Abre a porteira para a próxima estrada / No fim da qual a felicidade reside / E a tristeza não tem mais lugar / Pois a sua paixão com a minha se divide / Num reino eterno onde o amor foi morar” “E, depois de horas a nos explorarmos, / Entre tantos gritos, beijos e urros, / Descubra um novo jeito de nos amarmos, / Diga que me ama entre dois sussurros...” “Nossos insensatos corações, / Por diferentes razões, / Um ao outro se ofereceram, / Mas depois disto só padeceram, / Tentando resolver seus conflitos, / Calando no silêncio os seus gritos, / Que no fundo da alma se escondem, / E à mais pura razão não respondem,” “E, nesses momentos onde fico tão frágil, / Tudo o que eu queria era lhe dar um abraço / E um beijo que lhe transmitisse amor por contágio, / E então lhe confessar que, sem você, nada faço!” “No término dessa última viagem, / Ao chegarmos afinal a esse ponto, / Onde aportaram olhares marejados, / Só o que restou dessa triste miragem / Foi a palavra “FIM” no final desse conto, / E dois corações quebrados...” “E de repente, só resta a saudade / A lembrar de momentos esquisitos, / Onde só um lado abriu a porta, / E a outra permaneceu fechada, / Mas de que afinal isto importa, / Quando se chega ao fim da estrada?” “Nesse mundo, de perdão tão parco, / Procurando culpados, eu me perco, / Pois, nesse país que virou um circo, / Cada político é um espírito de porco, / Negociando tudo com espírito de turco!” “E agora, o que eu faço, / Depois de ficar tão lasso, / Tão a você entregue, / Por muito que negue, / Ainda que quisesse / Dizer que você não me enternece, / Mesmo que não queira / Ficar com você a vida inteira?” “Fiquei ali tarado sem acreditar / Que ela pudesse ter jeito isso / Cem nem cogitar de me amar / Mesmo se eu lhe doce submisso” “No escorredor da morte / O condensado aguarda / Pelo fermento da execução, / Empregue à própria sorte.” “Em algumas dessas noites, / Desço ao inferno, mas escapo; / Nem o demônio pode comigo, / Mas quando acordo, você ainda está morta! / Nesse meu pesadelo recorrente, / Será que algum dia eu acordo / Para uma realidade em que ainda tenho você?” “Tudo o que me resta / É fazer de conta / Que não mais a quero, / Mas uma lágrima como esta / Que dos meus olhos desponta, / Tonta, revela que não sou sincero...” “Foi a noite que assim me deixou / Quando de mim te levou, / E nunca mais me devolveu, / Deixando o vazio onde havia tu e eu...” “Esses abismos que nos separam, / Ao tentar inutilmente transpô-los, / Causam feridas que nunca saram, / E tristezas para as quais não há consolos!” “Depois de me Osmar uma aula / Sobre Maria das Dores extintos, / Ela me prendeu numa Paula / Cheia de leões Jacintos!” “E sei que nunca mais serei solitário, / Pois essa magia poética que nos uniu / Guardou nossas almas juntas num relicário, / Para sempre, como ninguém nunca viu...” “Mas o que eu podia fazer, / Se em ti o meu olhar pernoita, / Tentando em vão te acender / O fogo que em meu peito se amoita, / Nessa paixão maldita que só faz doer?” “E onde havia dois hoje há quatro / A tristeza foi só o que restou / E de nossa paixão de teatro / Só uma cortina rasgada ficou” “Tanto tempo durara o prólogo, / Até o nosso caso adquirir um título, / Mas durou poucos segundos o epílogo / Daquele nosso último capítulo!” “No início da noite, chegas / E então de mim te avizinhas, / Docemente te aconchegas / E em meu ombro te aninhas. / Com carinho acaricias meu rosto, / Enquanto te afago os cabelos, / E esse amor em teus olhos exposto / Ainda me arrepia todos os pelos!” “Somos faces opostas de um cubo, / Pintadas de cores bem diferentes, / Quando você desce, eu subo, / Se choro, você me mostra os dentes!” “Escondo bem lá no fundo / De minha mente perturbada / Todo o amor desse mundo / Que para ti não é nada” “E, quando eu notar lágrimas em seu olhar, / Docemente me beije, e com seus lábios me cale, / E peça que eu lhe ensine a amar, / E em meus beijos se embale, / Esqueça o mundo que ficou lá fora, / Abrace-me com loucura, e não pare, / E se quiser, nunca mais vá embora, / Ou ao menos fique, até que a manhã nos separe...” “E, quando éramos adolescentes, / Algo então começou a mudar, / Você já não era minha amiga somente, / Andávamos de mãos dadas sob o luar...” “E naquele beijo inesquecível / Finalmente nos encontramos / Num sonho quase impossível / Onde sem querer penetramos / Sem imaginarmos se seria algum drama / A primeira vez em que nos amamos / Nós dois perdidos naquela enorme cama” “Você me drogou por completo / Arrancou-me do meu trajeto / E desviou-me para perto do inferno / À beira daquele caldeirão eterno” “Quando o verão chegar, será que voltas, / Ou seguirás tua fuga, enquanto o mundo dá voltas? / Enquanto sigo minha sina, escrevendo versos, / Terás me esquecido, entre braços perversos?” “Vestias uma sensual roupa de malha, / E a despiste, enquanto eu olhava de esguelha! / Mesmo elétrico como estou, igual a uma pilha, / Agradeço em silêncio, pela linda escolha, / Enquanto minha boca o teu corpo vasculha.” “E então te aproximas / E docemente me encaras / Teus olhos são lindas rimas / E teus lábios joias tão raras / Que na minha boca tocam / Enfeitiçando-me mais ainda / Pois até faíscas provocam / Nesse tão aguardado contato / Com teus lábios macios / Que contêm um doce extrato / De oceanos bravios / Aos quais me entrego” “Já não faz mais sentido / Continuarmos assim, / Nossa música virou um ruído, / Com seus gritos atrás de mim!” “É inútil tentar me calar. / Já é tarde demais, / Meus poemas se libertaram, / E ganharam uma força a mais, / Pois na boca do povo encontraram / Um caminho para tomarem as ruas, / Invadirem as praças e os lares, / Com seus versos e imagens cruas, / Que comentam nas mesas dos bares, / Relatando todos os horrores / Que tentam à força nos impingir, / Espalhando entre nós os terrores / Desse dogma que tenta nos destruir.” “Sou teu prisioneiro por enquanto, / Mas um dia escaparei de teu jugo, / E em teu coração cravarei uma estaca, / E quando me olhares com espanto, / Saberás que sou eu o teu verdugo, / Pois só assim o meu ódio se aplaca...” “São por tua causa / Esses poemas que escrevo, / Sem nenhuma pausa, / Onde minha dor descrevo.” “As folhas que caem pelo caminho, / Espalham um rastro triste pelo chão, / Desmanchando-se como lixo daninho, / Ao final do ciclo das coisas que se vão!” “E hoje, por acaso nos vemos / Na fila de um cinema, / E fazemos de conta que não nos conhecemos, / Que nunca lhe dediquei um poema, / E que jamais nos amamos, / Porque vemos que tudo acabou / E com outras pessoas estamos / Pois, como sempre acontece, a fila andou...” “Qual é o teu doce mistério / Por que me encantas? / Eu que era tão sério, / Não sei porque me espantas / E em teu rastro me levas, / Como é que me fazes / Confrontar minhas trevas / Com teus olhos audazes?” “Por que assim me assombras / Se as pontes de nosso amor desabaram? / Por que te ocultas nas sombras, / Foram só elas que de nós restaram?” “Que pecado você não me querer, / E nem me dar uma chance sequer / De em teus braços naufragar, / E mesmo se por uma noite apenas / Mergulhar em teu mar / E por algumas horas obscenas / Dizer-te o que nunca te disse, / Que meus pensamentos frequentas / Mesmo antes que eu te visse, / Que meus sonhos acalentas,” “Será que atenderias / Se por acaso eu te ligasse? / Será que te surpreenderias, / E o pranto rolaria de tua face? / Aceitarias um convite para jantar, / Ou irmos ao cinema, talvez? / Terias ainda aquele brilho no olhar / Como tinhas da primeira vez?” “Jamais em minha vida vi algo tão triste, / E nada que dissesse tiraria dos pais / A sensação de que o futuro será negro e triste, / E que os sorrisos não voltarão nunca mais...” “Você é muito grande para minha raquete, / Como é que eu poderia assumir esse amor? / Você anda de Rolls Royce, e eu de charrete, / Jamais passei de um infeliz sofredor.” “Era uma vez um sonho lindo / Que morreu antes sequer de viver, / Quando o dia nasceu, havia findo, / E porque veio, não chegou a me dizer!” “Hei de entortar um jeito / De acabarmos bicando juntos / Punindo com todo o respeito / Teus beijos com meus presuntos” “Ah, tristeza, largue do meu pé, / Esqueça até que eu existo, / Não fique testando a minha fé, / Pois é muito chato isto! / Vá me procurar no clube, / Quem sabe eu estou na piscina, / Gravando um vídeo para o YouTube, / Para ver se mudo a minha sina?” “Desde o dia em que você partiu / Sou apenas um morto que caminha / Pelas estradas desse mundo vil / Onde a saudade é minha vizinha” “Eu te perdoo, amor / Por cada verso manco, / Pelas páginas em branco / Do caderno de minha vida. / Passo o apagador / Sobre cada carência, / Pelas lágrimas por tua ausência, / Sobre cada ferida. / Deixo de lado / Cada palavra não dita, / Cada beijo não dado, / Cada frase maldita.” “Deus viu então, claramente, que havia errado naquele projeto, / E, para salvar o Universo daquela espécie sem noção, / Que, se chegasse às estrelas, causaria um mal sem fim, / Cofiou as longas barbas brancas por alguns instantes, / E, finalmente, com um esgar de pesar / A perturbar uma de Suas inúmeras faces, / Com um mero piparote divino, / Mudou o curso de um cometa / Que acabara de entrar no Sistema Solar...” “Tell me you’ll love me for always / Say it in so many different ways / And I’ll confess that you’re in my dreams / And you know what that means: / It’s a feeling that will live all the time / Cause your love will be my last rhyme”



O Pulsar De Um Cora O


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Author : Elio Moreira - Léia Tais
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-04-23

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Elio Moreira e Léia Tais Páginas – 107 – Palavras – 19.112 O Amor Aflorando o Lirismo da Alma. *** Dois poetas Que trazem em si o mesmo sentido do amor. Descrevendo em suas poesias partes de suas verdades. Sem medo de preconceitos, deixam transparecerem em poemas “aquele amor”, Que movem o viver e lhes dão sustentabilidade Para uma vida repleta de carinhos, onde nos dias de sua existência, fazem dos sonhos, a maior de todas as realidades... Léia Tais. Uma jovem poetisa de beleza fulgurante. Elio Moreira. Um homem maduro. Um sonhador de coração ardente, mas consciente. Tendo em poemas os mesmos objetivos. Nasce da vontade de um querer, aquilo que foi por ambos, estudado e fartamente programado. Publicar este livro. Repassando para os leitores, que o coração destes dois poetas desde a nascença foi envolvido pela sensibilidade. Tendo em si o pleno conhecimento dos caminhos, e como percorrê-los para a descoberta da felicidade. ***



Falastes Cora O Poesias


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Author : Senisio Antonio
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2013-10-13

Falastes Cora O Poesias written by Senisio Antonio and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-10-13 with Poetry categories.


O amor ainda é o tópico mais universal que continua resolvendo problemas dos corações inquietos. Navega além dos tempos e acima de todas as formas de expressão. É a mais arrogante necessidade dos seres vivos na busca de ultrapassar as fronteiras da crendice. Falastes Coração, Sorrir, Amar e Sonhar; (Encantos) é com a simplicidade da alma do poeta que durante tempos permaneceu sereno em seu coração que o fez transmitir para o pedaço de papel todo o Encanto da Poesia imaginária.