[PDF] Sob Os Teus Olhos - eBooks Review

Sob Os Teus Olhos


Sob Os Teus Olhos
DOWNLOAD

Download Sob Os Teus Olhos PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Sob Os Teus Olhos book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page





Sob Os Teus Olhos


Sob Os Teus Olhos
DOWNLOAD

Author : Paulo Norberto Marinho
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-01-09

Sob Os Teus Olhos written by Paulo Norberto Marinho and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-01-09 with Poetry categories.


´´...Sob os teus olhos, uma obra que espero que transmita os mais puros sentimentos para vocês caros leitores. Essa certeza vai de encontro com muito dos momentos encontrados nos relacionamentos amorosos, fases de mudanças da vida,e lembranças de momentos bons . Criada não somente para os casais, mais também para aquelas pessoas que tem uma carência sentimental e não sabe como se expressar ; depois de lerem esses poemas, vocês irão ver o mundo de outra forma, mais doce, querer viver todos os momentos de sua vida intensamente e se sentir mais a vontade para falar sobre os temas, amor, saudade, decepções , tristezas e alegria . E para aqueles que não acreditam mais na existência do amor sincero e verdadeiro, tai uma obra para rever certos conceitos, Sob os teus olhos, uma visão da vida , de uma maneira que você não vai se esquecer...´´ Paulo Norberto Marinho





DOWNLOAD

Author :
language : en
Publisher: abecedário jurídico
Release Date :

written by and has been published by abecedário jurídico this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on with categories.




Poesias


Poesias
DOWNLOAD

Author : Bernardo Joaquim da SILVA GUIMARÃES
language : en
Publisher:
Release Date : 1865

Poesias written by Bernardo Joaquim da SILVA GUIMARÃES and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1865 with categories.




O Lord Das Ilhas Poema Em Seis Cantos Traduzido In Prose Por Um Anonimo


O Lord Das Ilhas Poema Em Seis Cantos Traduzido In Prose Por Um Anonimo
DOWNLOAD

Author : Sir Walter Scott
language : en
Publisher:
Release Date : 1839

O Lord Das Ilhas Poema Em Seis Cantos Traduzido In Prose Por Um Anonimo written by Sir Walter Scott and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1839 with categories.




Erotique 5


Erotique 5
DOWNLOAD

Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-07-01

Erotique 5 written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-07-01 with Religion categories.


Outros livros do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE Alguns trechos: “Acreditarias que teus detalhes conheço, / Como aquela pinta que tens na barriga, / E sei até mesmo qual foi o preço / De tua tatuagem que tanto me intriga?” “Mal entramos no quarto escuro, / Acendi as luzes, para vê-la, tão linda, / E observei enquanto se despia, / Revelando-se, para meu corpo inseguro, / E, durante toda aquela tarde infinda,” “’Por que chora?’, lembro-me de lhe perguntar, / ‘Um sonho me encontrou’, você sussurrou! / Aquelas palavras doces se encarregaram de me revelar / O quanto adiamos aquele momento que enfim chegou...” “Dê-me um amplexo / Apertado e opressor / Para acabar com meu complexo / De ser um mau sedutor / Sensibilize o meu plexo / Com um carinho avassalador / Diga-me coisas sem nexo / Mas com todo o fervor” “Quem disse que o amor é cego? / Não é verdade, ele é clarividente: / Enquanto em teus caminhos trafego, / Tu, em troca, me amas perdidamente!” “Nesse exótico noturno jogo, / Sou um bombeiro que não falha, / Para apagar esse insano fogo / Que jorra de sua doce fornalha!” “Celebremos esta nossa primeira vez, / Beijando-nos com ardor pela noite inteira, / Embriagando-nos com esse vinho francês, / Nessa paixão que entre nós se esgueira!” “Acendendo uma flama / Intensa / Entre mãos e procuras / Obscuras / Dedos que se tocam / E se atiçam / Arrepios provocam / Cobiçam / Trocam carícias / Delícias” “E então libertamos nossos desejos reprimidos, / Enquanto a noite se esvai lentamente, / E sua taça de champagne aguarda silente / Até que um grito seu se liberta, / Em uma selvageria recém-descoberta, / E pelo resto da noite nos emaranhamos, / Nessa linda primeira vez em que nos amamos...” “E na manhã seguinte / Ao lembrar o requinte / Das noites sem pudor / Interrompo o trabalho / E às vezes gargalho / Pois assim é o amor” “Quero lhe roubar um beijo valente, / Caliente, / Denso, / Imenso, / Que lhe invada as entranhas, / E revitalize sedes estranhas, / Tamanhas, / E em tuas suaves montanhas / Deixe arrepios / E vazios” “Depois de uma noite contigo, / Que venha o fim do mundo, / Já não me importaria mais... / Depois de descobrir teus mistérios, / E de mergulhar em ti, afinal, / Fazendo de teus braços meu abrigo, / Explorando-te com ardor até o fundo, / E me deleitar com teus beijos sensuais, / E com teus gêmeos hemisférios, / Por que me importaria com coisa tão banal?” “Entre êxtases e beijos profanos, / A mergulhar em teus oceanos, / Tateando no escuro às cegas, / Enquanto sem pudor te entregas, / Ensinando-me a contigo conjugar / As histórias sem fim do verbo amar...” “Em seus olhos li um convite / Explícito / Solícito / Para que eu a incite / A um encontro ao luar / Procuras / Loucuras / Corpos sedentos a buscar / Carentes / Ardentes / Enquanto a noite durar” “E, depois de horas a nos explorarmos, / Entre tantos gritos, beijos e urros, / Descubra um novo jeito de nos amarmos, / Diga que me ama entre dois sussurros...” “E depois do último êxtase, enfim saciada, / Tu me olhas e perguntas onde me escondia, / Respondo que para ti eu deixara guardada / A mais linda estrofe da minha Poesia...” “Naquela noite, fervias, / Revelando fantasias / De uma vida inteira, / Naquela noite ligeira, / Que num instante passou, / Mas suas marcas deixou, / Junto com o teu perfume, / Para que não me acostume” “Estou enclausurado numa torre de marfim, / Da qual você guarda a única chave, / O manche para conduzir minha nave / Pelo espaço sem fim de seus braços, / Dividindo com você meus espaços, / Cada vez mais profundos, / Onde navego em seus mundos,” “Qual toque na pele teu desejo atiça, / Em qual parte uma mordida te dá arrepios, / Qual carinho sedento teus cabelos eriça, / Como faço para encharcar os teus rios?” “Entre coloridos jogos de luzes, / Numa atmosfera estroboscópica, / Olharei enquanto me seduzes, / Numa dança sensual e erótica, / Tirando sem qualquer pressa / Tua minúscula lingerie de renda. / Será então que tudo começa, / E farás com que eu me surpreenda / Com teu sorriso maroto, / Que meu desejo aguça / E faz-me sentir como um garoto!” “Quando nossos lábios se tocam, / Tantas faíscas provocam, / Em um beijo fulminante! / E enquanto nossos lábios tremem, / Nossos corpos se espremem, / Num desejo alucinante!” “E não te contentas com tão pouco, / Mordiscas a minha orelha, / E aos poucos, vou ficando louco, / E então me mostras a lingerie vermelha, / E fico pensando nas possibilidades / Dessa noite que mal começou!” “Por todo este semestre, / Serei teu dedicado mestre / No Kama Sutra e suas artes eróticas, / Ensinando-te as posições exóticas / Do prazer sem limites, / A cada vez que me fites / Com essa cara de tarada, / E essa lascívia indomada,” “E me deste um abraço espontâneo, / Com um sorriso luminoso, / E assim me mostraste, / Num rápido instantâneo, / O teu bem mais precioso: / A alegria enjaulada / Por amores extintos, / De repente libertada / Por beijos famintos / Que ganhei sem que esperasse!” “Quem diria, vendo-nos nesse clima de guerra, / Que fomos antes tão incríveis amantes? / Quem esperaria, nessa noite que nos aterra, / Jogarmos, um no outro, granadas congelantes?” “E, depois de veres o estrago que me causaste, / E de provares o sabor de minha boca sedenta, / Ao sentires teus seios arfarem porque me beijaste, / Saberás que o amor chegou, ao fim dessa tarde cinzenta!” “Havia muito mais em jogo do que somente / Um beijo que de repente acontecera / Entre duas almas perdidas que se encontraram, / Por alguma espécie qualquer de acidente / Que a roda da vida de repente tecera, / E depois nunca mais se separaram” “Nesse local encantado, tua amada te aguarda, / Nadando numa límpida lagoa, linda e nua, / E os seus desejos insuspeitados para ti guarda, / Sob os olhos protetores do dragão da Lua...” “E depois a noite nos assiste / Quebrar os seus braços, num só vulto, / E eu, que até então estava tão triste, / De uma vez por todas a tristeza oculto, / Pois você era só o que me faltava, / Gritando à noite que sem você nada sou, / E enquanto você me beijava, / Chegávamos ao clímax do show...” “E ao fim dessas expedições, / Um abraço imenso celebre / A promessa de novas missões, / Para curar minha febre, / Enquanto com teus beijos respondes / Que sou o primeiro a desvendar / Os segredos que escondes / No fundo de teu infinito olhar...” “Vim, velas desbravadas ao vento, velozes, / Ver vossos verdes olhos, vivazes, / Cravejados de promessas de aventura, / Eivados de volúpia e ventura / Por ver-me novamente! / E me sorris veladamente, / E vens para meus braços vorazes, / Voando rumo a meus beijos vivos, audazes, / Revelando-me com vossa voz tão suave / O quanto desejais viajar em minha nave...” “Mas depois daquele dia exótico e inesquecível, / Em que vieste desarmada, num sonho tão esperado, / Voltaste ao que eras antes, novamente inatingível, / Mas aquele dia mágico marcou meu passado...” “Travamos por algumas horas uma erótica batalha, / Nossos corpos queimam, como uma grelha, / E quando me beijas, o teu olhar cálido brilha, / Até que o êxtase explode, como uma bolha, / Enquanto o meu olhar com paixão no teu mergulha...” “Que fogo é este que me esfola, / Quando ficas de quatro, / E, devagar, tiras a camisola, / Nessa nossa paixão de teatro?” “Deixa-me despertar tuas feras / Que dormiam há muitas eras / E aliviar para sempre teus medos / Com o doce toque de meus dedos” “Mas se engana quem pensa / Que só porque versejo sou tolo, / Pois para mim não faz diferença / Se me atiras pétalas ou um tijolo, / Pois sei que no fundo me desejas, / Mas nunca encontraste coragem / Para tomares comigo umas cervejas, / E depois deixares cair tua blindagem,” “Esse teu olhar estonteante / Derrubou minha última muralha, / E depois sonhei com esse instante / Em que travamos a primeira batalha / Numa cama imensa e macia, / Onde eu me perco e te acho, / Com essa tua silhueta esguia, / E entre teus joelhos me agacho, / Como se uma deusa fosses, / E depois arfante saboreio / Esses teus líquidos doces / E me delicio com a curva de teu seio,” “E assim foi por toda a madrugada, / A nos descobrirmos, em suaves holocaustos, / Meus lábios, beijando teu rosto de fada, / Até a manhã nos descobrir, suados e exaustos...” “Entre riachos de águas correntes / E geladas, / Talvez enfim te decidas / A dar-me beijos ardentes, / Tórridos, incandescentes, / E depois de nos beijarmos, / Liberar-me o teu corpo lindo, / Infindo,” “Escuto esses teus suspiros, / Tão doloridos que me torturam, / Esses teus desejos vampiros, / Que meus próprios desejos capturam!” “Tu me arranhas suavemente as costas, / E mesmo que não precisem de sutura, / Deixas em tuas loucuras expostas / A devassidão que ao espelho tortura!” “E já tarde da noite, feliz e radiante, / Pela última vez me beijas e partes, / Para na noite seguinte, voltares, triunfante, / Para compartilharmos nossas tântricas artes...” “As mensagens doces que me mandas, / São para mim preciosas prendas, / Assim como essas nossas noites infindas, / Onde brinco de mergulhar em tuas ondas, / Trocando nossas paixões mais profundas...” “Esses teus túrgidos picos, / De desejo assim eriçados, / Inspiram-me versos ricos, / Por teus olhos enfeitiçados!” “E então te aproximas / E docemente me encaras / Teus olhos são lindas rimas / E teus lábios joias tão raras / Que na minha boca tocam / Enfeitiçando-me mais ainda / Pois até faíscas provocam” “Quando foi que enxerguei as rendas / Que tuas roupas poucas mostravam? / E afinal percorri as sendas / Que sob essas vestes aguardavam, / E ousei invadir as lindas fendas / Que prementes por mim ansiavam?” “Há apenas um dia, / Eu era infinitamente feliz, / Mas não o sabia, / E minha mente não quis / Acreditar que chegou o dilúvio, / Derramando chamas no ar, / Como cinzas derramou o Vesúvio, / E vi o meu sonho desabar,” “Sejamos amigos apenas / Esqueçamos as eróticas cenas / Que protagonizamos / Cada vez que nos amamos / Durante as madrugadas / Nessas nossas vidas cruzadas / Em beijos candentes / E em posições indecentes” “Let your laughter fill my ears / And I ll never forget it over the years / Look at me with eyes full of passion / And show your soul in a sweet sex session / Kiss me like if you really missed / Our love that never really existed”



Cronos Enlouqueceu


Cronos Enlouqueceu
DOWNLOAD

Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-11-01

Cronos Enlouqueceu written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-11-01 with Religion categories.


79º livro do autor das seguintes obras, todas elas publicadas no Clube de Autores e na Amazon: Outros livros do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU Alguns trechos: “De repente, os relógios ficaram loucos, / E começaram a girar ao contrário, / Os dias do futuro sumiram aos poucos, / Foram se apagando os dias do calendário!” “Por trás daquela máscara que usavas, / Teus olhos brilhantes dardejavam, / E, da forma como me miravas, / Minhas fogueiras mortas voltavam, / Com suas ilusões perdidas, / De antigas paixões abandonadas, / Pelo passar do tempo destruídas, / E por aquele teu olhar ressuscitadas...” “Essa roupa sensual que hoje usa / De meus pesadelos me acorda, / E me salva de um infinito labirinto, / E depois de minha infeliz trajetória, / Tudo o que eu de verdade queria / Era que você fizesse parte de minha história, / Como entranhada está em minha Poesia...” “Poetas adoram paixões solitárias, / Quase nunca correspondidas, / Pelas quais vivem compondo árias, / Em seus tristes simulacros de vidas...” “Por teus barcos / Nunca antes navegados, / Trafego, / Quase cego, / Desnudando teus marcos, / E teus segredos dourados...” “Já nem sei se tu és de verdade, / Ou apenas uma invenção minha, / Trazida a mim pela Poesia, / Terá sido fantasia ou realidade, / Tanta carne para minha pouca farinha, / Será que eu te roubei de uma fantasia?” “Por que tua ausência me dói tanto assim, / Na inexorável voragem do calendário, / E a lembrança de teu colo de marfim / Faz o relógio da vida girar ao contrário?” “Um coronavírus, / À prova de tiros / E de balas, / Invadiu quartos e salas, / Delirante, / Asfixiante, / Provocando óbitos súbitos, / E incitando políticos corruptos / A construírem hospitais de campanha,” “Antes de te conhecer, / Eu não era ninguém, / Apenas um espectro sombrio, / E nem poeta chegava a ser, / Flertava com os seres do Além, / E desfilava com meu olhar vazio...” “Por favor, entenda, / Amores eternos / Não passam de uma lenda, / Por isto não se surpreenda, / Porque nossos antigos verões / Agora são esses invernos, / Que congelaram nossos corações...” “Estás em minhas artérias e veias, / Teu amor em meu sangue bombeias, / E de ti, minhas memórias estão cheias, / E nessas indevassáveis cadeias, / Amarrado por tuas invisíveis teias, / Açoitado por tuas sangrentas correias, / E, em vez de água, afogo-me nas areias!” “Mas acho que ainda é cedo / Para cair em tuas tentações, / Mas no fundo, morro de medo, / De me viciar em teus vulcões!” “Esse teu olhar cheio de duplos sentidos / Atira-me raios de teus olhos fugidos, / Que me provocam perdidos desvarios / Com teu corpo sinuoso como as curvas dos rios!” “Olharam-se então com espanto, / Pela primeira vez, por causa do tropeço, / E, num tão programado encanto, / Disseram, juntos: ‘Eu te conheço’!” “Até que de um beijo fez-se a paixão, / Que virou um amor de verdade, / Mas do amor fez-se a desilusão, / Que se transformou nessa saudade...” “Mas é inútil ficar sonhando, / Pois tudo o que eu tenho, / Nesse mundo tão vil, / É um triste desenho, / No qual Frajola comeu o Piu-Piu...” “Tudo o que resta, / Nessa vida funesta, / É a separação / Final, / Racional, / Conclusiva, / Definitiva, / Inimiga, / Para que a vida prossiga...” “Já não havia motivos para voltar, / Pois ela apenas se fora, / Deixando um bilhete escrito: “Adeus!” / Que já dizia tudo, e era tudo, / A única coisa que dela restara...” “Fomos conversando, como grandes amigos, / E quando nos despedimos, convidei-a para tomarmos um sorvete, / E, quando aceitou, soube que não a deixaria ir embora, / Pois ela frequentava os meus sonhos mais antigos, / E em meu dicionário, já virara o mais importante verbete,” “Estaremos destinados talvez / A provocarmos, no oceano do amor, maremotos? / Será que, quando nos amarmos pela primeira vez, / Os teus lábios me provocarão terremotos?” “Eu também tinha dois corações, / Batendo em sincronismo, / Uníssonos, / Mas, quando foste embora, / O coração que levaste era o meu... / E agora, restou aqui em meu peito, / Fraco, insuficiente, desolado, / Esse coração solitário, / Que a ti para sempre pertence...” “Nosso amor / Avassalador, / Terminou mal! / Foi um triste conto, / Sem ponto / Final...” “No início, parece / Que a vida lhe aprontou alguma, / A Poesia perdeu toda a rima, / E o mundo perdeu seu encanto!” “Perdidos em teus labirintos, / Meus olhos famintos / Imploram / Presságios, / E em silêncio te adoram, / Mas só encontram naufrágios...” “Nossas bocas, uma na outra taradas, / Percorrem nossas íntimas veredas, / Em noites que valem por vidas, / E em tuas grutas tépidas me acomodas, / Enquanto se atracam nossas bocas carnudas!” “Será que ela adivinhará meu pensamento, / E adivinhará que é puro delírio / Pensar que não vou morrer de saudade, / E perceberá que meu sorriso é de mentira?” “Foi então que avistei aquele farol, / Que por aqui apelidam de olhar, / Que, como se fosse um pequeno Sol, / Iluminou as trevas que estavam a me sugar...” “Essa espera inútil me mata, / Por algo que jamais acontece, / Sob essa imensa lua de prata, / Cuja beleza mais me entristece!” “Estou condenado a sonhar contigo em vão, / Até o momento em que acorde desse pesadelo, / E afinal desça das nuvens, de volta ao chão, / E desista de criar chamas nesse teu gelo!” “Suavemente, / Eu te disse adeus, / E nada disseste, / Pois nada havia a dizer. / Lentamente, / No templo do amor viramos fariseus, / Nada há mais que nos reste, / Nada mais há a temer.” “Pois tudo se transforma, / E mesmo um grande amor expira, / Deixando lembranças como essa chaga, / Que apenas mudam de forma, / Nesse poema que em memórias se inspira, / A perpetuar essa saudade que nunca se apaga...” “Nossa música virou um zumbido, / Extraído de um filme de horror, / Não há nem rastros de nós dois, / Pois o tempo inclemente arrastou / Em sua alucinante e voraz vertigem / As lembranças daquele louco amor,” “Abraços já não há, / Nem beijos, quem diria! / O vírus por todo lado está, / E adoeceu até a Poesia!” “Somos folhas dos mesmos ramos, / Mas apenas começamos, / Temos tanto tempo para nos beijarmos / E para nos amarmos...” “Mas, de manhã, quando acordo, / Para minha infinita tristeza, / De poucos detalhes eu me recordo, / E volto a ser plebeu, e tu princesa, / Não mais do que um mísero tapete / Onde pisas sem nem notares, / De teu dicionário um reles verbete, / Sem notares que trago em mim os luares / Legados a mim pela Poesia,” “Desisto dessa inútil loucura, / É uma pena que não me amas, / E levarei algum tempo para apagar / Em meu peito essas recônditas chamas, / Que em vão tentaram te enfeitiçar...” “Melódica, / Metódica, / Melodramática, / Meticulosa, / Minuciosa, / Motivadora, / Múltipla, / Metamorfoseia-se / Num anjo Místico / Quando se torna Mãe...” “Admiro os teus cabelos ruivos / Enquanto gemes / E delicio-me com teus uivos / Quando tremes / De prazer com meus carinhos / Que jamais esquecerás” “E quando ouve o som de minha voz, / Nitidamente pelas lágrimas embargada, / Confessa que morria de saudades de nós, / E que foi tão longa a estrada / Um longo caminho, sozinha, / De regresso, pensando em mim,” “Eu, com você, sou incrível! / Tiro da cartola (que nem tenho) / Alguns mágicos coelhos / Com lindos olhos vermelhos, / Em qualquer superfície, eu a desenho, / Venço batalhas contra um inimigo invisível, / Dou risadas, em meio à tragédia, / Provocada por essa maldita pandemia, / Escrevo poemas sobre essa tragicomédia, / Pois você é a própria encarnação da Poesia...” “Com cinco letras apenas, / Jogaste ao chão o castelo / De sonhos que nas nuvens erguera, / E num segundo tornou-se fumaça... / Com cinco letras me condenas, / A sepultar em mim o que há de mais belo / Nas esperanças que nunca perdera, / Nesse sonho que desse jeito fracassa...” “Que importa se você não me telefona, / Nem atende mais as minhas ligações, / O que posso fazer, se você me abandona / E nem canta mais as nossas canções?” “Percebeu que desperdiçara sua vida, / Levando-a por caminhos sem volta, / E, por isto, estava agora naquele lugar, / Onde teria toda uma eternidade / Para pagar por seus muitos pecados, / Em companhia da solidão e do silêncio...” “Tirei meu escaravelho telescópio do armário, / E comecei a navegar pelo Sistema Polar, / Esperando confrontar algum cometa! / Procurei em vão perto de Perjúrio, / Mas cometa nenhum passaria certo daquele forno, / Depois, vasculhei nas nuvens de Senos, / Mas, se orbitasse por lá, laçaria despercebido!” “E eu, fico calado, / E nada digo, / Pois de que adiantaria / Se eu lhe revelasse / O que uma cigana previu, / Quando me disse, / Quase chorando, / Quando lhe falei sobre ela, / Que o único futuro / Que ela poderia ter / Seria comigo?” “Os nossos olhares perderam o brilho, / Já não dizem Eu te amo nossas bocas, / Nossa canção já não tem estribilho,/ Viraram pop-art nossas pinturas barrocas!” “Conto acontecimentos entre deusas e musas, / No meio das quais estou de penetra, / E que amam meu outro eu em paixões confusas, / Que no espaço de um sonho a Poesia cronometra!” “Quando tudo à minha volta são escombros, / E sou assombrado por atrozes pesadelos, / Passas os braços ao redor de meus ombros, / E suavemente acaricias os meus cabelos...” “Enquanto saboreamos uma tábua de queijos, / Revele-me os seus desejos mais quentes, / E em seguida cubra-me de beijos, / Entre abraços e toques ardentes, / Enquanto desvendo os seus mistérios, / E, sob os efeitos dessa enfeitiçada bebida, / Ao mergulhar em seus olhos etéreos, / Descubro o grande amor de minha vida...” “Do you think about me / When you’re dreaming? / Do you ever see / Deep in my eyes, what I’m feeling, / That kind of love so sublime?”



Aquela Noite Do Adeus


Aquela Noite Do Adeus
DOWNLOAD

Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-11-05

Aquela Noite Do Adeus written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-11-05 with Religion categories.


62º livro do autor das seguintes obras, todas eles publicadas no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digita (exceto Poeticamente teu l: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II-ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU Alguns trechos: “Não lhe pedi explicações, / Nem tentei argumentar, / Pois a chuva não cai no deserto, / E em seu olhar não havia oásis, / Apenas redemoinhos e tempestades de areia!” “Pois ficar sozinho não é o pior de tudo, / O mais cruel é disfarçar a realidade / Com o meu violão que ficou quase mudo, / E com essa canção, que é pura saudade...” “Nossas almas se adoram / Amantes há tantas eras / E uma pela outra imploram / Cansadas de tantas esperas” “E, quando chegar de novo a hora de partir, / Deixe os soluços que rolam sem que os controle / Dizerem-me, numa única palavra que me console, / Todo o amor que por mim diz sentir, / E depois se vá, chorando até que seu voo decole, / Sem ver a última lágrima de meus olhos cair...” “Essas lágrimas solitárias, / Que de meus olhos fogem, / Desafiam a minha dor, / Que nem as viu cair.” “Parece que foi há um segundo / Que percebi enfim que fiquei sozinho / Preso nesse buraco do submundo / Tomando meu último cálice de vinho” “Você está a um passo de mim, / Mesmo do outro lado do oceano, / Vejo sua história em algum folhetim, / Saltando de paraquedas de um aeroplano!” “E, quando a manhã nos acordar, / Depois de uma noite escandalosa, / Olhe-me com o mesmo amor no olhar, / E beije-me com essa paixão tão fogosa!” “Digo-te tantas coisas / Sem proferir uma palavra / Recito com o olhar lindos poemas / Que nem mesmo escutas / E enquanto meus olhos te devoram / Num recital de amor incontido” “Lembrarei do som de sua risada, / A preencher os silêncios da vida, / A me olhar tão enamorada, / E meio tarada, sob os efeitos da bebida.” “Toquei de leve a tua mão, e te puxei para mim, / E nossas bocas sôfregas se entrelaçaram, / Explorei até o fundo de tua boca carmim, / Enquanto nossas almas se abraçaram!” “Não sei porque, acordei triste, / Mas a Poesia à tristeza resiste, / Então, pus um sorriso no rosto / E joguei para longe esse encosto.” “Então abri os olhos pequeninos / E pisquei o olho, galhofeiro, para aquela figura, / Bem ali ao meu lado, majestática e invisível! / E, ao perceber que, mesmo assim, eu O vira, / Ele prontamente vaticinou, sem mais dúvidas: / ‘Esse aí vai ser poeta’!” “Vem, vamos fazer de nós um sanduíche, / Minha boca enroscada em sua boca feroz, / Uma mão em seu cabelo cor de azeviche, / E a outra percorrendo seu corpo, tão veloz!” “Por um motivo fálico / Ignorei o teu olhar bélico / E com um sorriso idílico / Recitei-te um poema bucólico / Sobre esse teu olhar telúrico” “Se me perguntarem para onde vou, não sei, / No teatro da minha vida, a bilheteria fechou, / Minha alma se apagou, de tanto que a remendei, / E as cortinas caíram, antes do final do show...” “E, quando me olha ao meu lado na cama, / E em seus olhos vejo tanta ternura, / Com tal doçura a sussurrar que me ama, / Sei que para a doença da solidão você é a cura...” “Fui eu quem me fiz mistério / E te convidei para me desvendar / Oferecendo-te meu espaço aéreo / Para que ousasses me decifrar” “Tentei em vão chegar em ti por algum mail, / Mas minha door teu olhar não entende! / Conta-me por que fizeste algo tão fail, / Só porque meu coração a ti se hand?” “Sei que, dentro de alguns anos, / Relerás os versos que lhe dediquei, / E de teus olhos escorrerão oceanos, / Quando perceberes quanto amor eu te dei,” “Jogo-me de ponta no espaço sem tirar o brevê, / Em frágeis asas que o Amor me emprestou, / E em ágeis voos tento descobrir quem sou, / Se apenas um poeta tentando resgatar sua paixão, / Ou talvez um profeta a fugir da Escuridão,” “Escrevi uma mensagem cifrada / Em um código que só você entenderia, / E coloquei numa faixa na sua sacada, / Para ter certeza de que você a leria.” “Escrevo rimas suspeitas / Refeitas / Perfeitas / Escrevo rimas caóticas / Exóticas / Eróticas / Escrevo rimas sáficas / Fotográficas / Pornográficas” “Diga que minha Poesia é um espanto, / E que às nuvens de repente a leva, / E que forma em sua mente as imagens / Das histórias de amor que retrata...” “Não quero que te redimas / Por tripudiares de minhas rimas, / E também não quero criar neologismos / Para meus versos invadirem teus abismos!” “Como foi que viraste essa triste figura, / Por que ao meu lado sufocas, / Quando foi que um fantasma tomou teu lugar? “ “Mas foi inútil e nunca mais voltei / E depois meu pobre violão se escondeu / E junto com minha alma continua guardado / Na Poesia que para você se desnudava” “Pare com essa sua cantilena / Pois nunca mais lhe pedirei bis / Sua angústia agora só me dá pena / Tire de seu quadro-negro o meu giz” “E, a cada vez que você voltar, / Depois de tantos meses longe de mim, / Para nós dois, será sempre assim: / Poucos dias de sonhos, beijos e danças, / E, quando você se for, apenas lembranças...” “O nosso amor é um triste legado, / Um fogo brando que queria crescer / Uma relíquia vinda do passado, / Um pobre morto que só quer viver...” “Entre bilhões de estrelas no Universo, / Circulando uma estrela obscura, / Maculado por um dominante perverso, / Navega um planeta lindo e sem cura!” “E agora, já não sei como faço / Para viver sem você, / Sou um piloto perdido no espaço, / Que perdeu até o brevê!” “Essa saudade de você me alucina, / Meu calhambeque ficou sem gasolina, / Minha canoa furada afundou em um dique, / O navio onde embarquei foi a pique, / Essa tristeza sem fim me arrebata, / E, no rio de minha vida, secou a última cascata...” “E, naquela noite trágica, / Que tão tristemente acabou, / Perdi minha varinha mágica, / E meu mundo de sonhos desmoronou...” “Mas a suave melodia que coloquei / Nessa música tão linda e romântica / Fez com que ela me achasse quase fora da lei, / Como se falasse de Física Quântica!” “E entre carícias obscenas nos amarmos, / Desvairados, / Descontrolados, / Saciando a vontade reprimida / Por toda uma vida...” “Hoje somos apenas cascas vazias, / Trocando palavras sem conteúdo, / Ou em silêncio nas noites sombrias, / O amor foi embora, e isto é tudo!” “Vou colecionando sonhos e rimas, / Contando as histórias que me são sopradas / Pelas musas encantadoras da Poesia, / Que não se cansam de me soprar novos casos / Entre deuses antigos e mundanas vadias, / Ou sobre as sombras que invadiram os ocasos!” “A varinha trágica que vejo em sua mão, / Será que é para me caçar um encantamento? / Gomo é que me livrarei dessa maldição, / Para não viver nesse interminável fomento?” “Foram-se meus sonhos, minha Poesia, / Junto com outros 7 bilhões de seres humanos, / Que se esfarelaram, naquele inferno radioativo, / Bem como os animais, naqueles momentos profanos, / Deixando morto um mundo que parecia tão vivo!” “Porque, quando o vidro me fita / Revela-se a dura verdade: / Que minha paixão por você é infinita, / E minha vida é pura saudade!” “Em meu livro de segredos confesso / O que jamais revelei a ninguém, / E logo no início, já começo / A revelar segredos de alguém!” “E vê-se namorados em doces começos, / Trocando juras de amor que não duram, / Pessoas levando cachorros para passear, / Crianças perdidas que seus pais procuram, / Gritando e com lágrimas no olhar.” “Oh, espelho onde vejo minha imagem pão triste, / Sempre com sucos estampados na face, / Liga-me: no mundo dos espelhos o amor existe, / Encontrarei alguém que tom amor me abrace?” “Deus conosco foi bondoso, / Pois a felicidade mora neste lar, / No pior verão, no inverno mais rigoroso, / Conjugamos sempre o verbo Amar...” “O uivo dos ventos não me deixa em paz! / Por que não foi chatear outro escritor, / E escolheu logo esse pobre poeta de Goiás / Para contar essas loucas histórias de amor?” “Mas a verdade que todos sabem, / Até a torcida do Flamengo sabia, / E somente eu fazia de conta que não, / É que já estou há muito apaixonado.” “Michelângelo também era um kartista incrível, / Crack em ambas as artes, pintor e escultor, / E adorei um mameluco chamado Salvador Dalí, / Entre outros extintores de vanguarda!” “E outras vieram, e nessa viagem autofágica / Vou devorando as lembranças delas, / Até chegar aquela que chegou e ficou, / Da qual guardarei seu amor para sempre, / Sua presença doce a inspirar meus versos, / Velando-me enquanto vago pelas estrelas” “Let me look at your beautiful face / With tears rolling out of control / Then hold me with a big embrace / And fill with your love my heart’s hole”



O Mar Aprisionado Nos Teus Olhos


O Mar Aprisionado Nos Teus Olhos
DOWNLOAD

Author : Roberto V. Rodrigues
language : pt-BR
Publisher: Chiado Editorial
Release Date : 2014-10-01

O Mar Aprisionado Nos Teus Olhos written by Roberto V. Rodrigues and has been published by Chiado Editorial this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-10-01 with categories.


...Porto Santo - uma ilha em que o mar de águas azuis-turquesa vem beijar a áurea praia com a maior ternura, ao mesmo tempo que o vento segreda histórias de longe. É nesta pacata e pitoresca ilha portuguesa que, em 193,6 desembarca o realizador Jorge Brum do Canto com o propósito de gravar a película A Canção da Terra. Com ele, vinda de Lisboa, chega também a equipa de filmagem da qual faz parte o assistente de realização, Damião. Inevitavelmente, a chegada dos artistas causa burburinho entre as gentes da ilha, desacostumada a estas novidades. Entusiasmada também ficará Pelágia, uma jovem natural da ilha de origens humildes que se deixará encantar pouco a pouco por Damião. Mas será que os dois serão capazes de lidar com o facto de provirem de diferentes realidades? Mais que um romance , O Mar Aprisionado Nos Teus Olhos é o retrato fiel de costumes e tradições do passado e simultaneamente, uma declaração de amor a Porto Santo, uma das ilhas mais bonitas do território português.





DOWNLOAD

Author :
language : en
Publisher: LP-Books
Release Date :

written by and has been published by LP-Books this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on with categories.




Divino Quran


Divino Quran
DOWNLOAD

Author : william B.Brown
language : en
Publisher: IslamKotob
Release Date :

Divino Quran written by william B.Brown and has been published by IslamKotob this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on with categories.