[PDF] Talvez Uma Poesia - eBooks Review

Talvez Uma Poesia


Talvez Uma Poesia
DOWNLOAD

Download Talvez Uma Poesia PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Talvez Uma Poesia book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page





Talvez Uma Poesia


Talvez Uma Poesia
DOWNLOAD

Author : Carolina de Moraes Carneiro
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2023-03-06

Talvez Uma Poesia written by Carolina de Moraes Carneiro and has been published by Viseu this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-03-06 with Poetry categories.


Este livro conversa com o cotidiano e com as percepções engendradas por ele. Faça das escritas, nesta obra contidas, algo seu, porque no final das contas — ou das palavras — realmente serão. Do início de uma saudade até o fundo do coração, o plano deste livro é guardar ao menos um verso dentro do seu peito. Cada palavra é fruto de uma viagem de dentro para fora, que nem chega, nem vai embora. No meio disso tudo, quem sabe, você encontre uma poesia.



Talvez Poesia


Talvez Poesia
DOWNLOAD

Author : Gilberto Freyre
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1962

Talvez Poesia written by Gilberto Freyre and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1962 with categories.




Poemasetal De Amor Talvez


Poemasetal De Amor Talvez
DOWNLOAD

Author : Josiel Barros
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-04-17

Poemasetal De Amor Talvez written by Josiel Barros and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-04-17 with Religion categories.


É um livro que contém poemas para cada uma das fases a que estamos sujeitos a passar. Há poemas para quem está amando; para quem está na loucura da sofrência (paixão é a batida violenta do coração num muro); para quem ainda vê a possibilidade de que a pessoa amada está a um passo da conquista; para quem já se sentiu tão fatigado em dado relacionamento que decide deixar à luz (ou à escuridão) do ocaso, para que o tempo resolva sua questão de ficar ou de ir; e, por fim, para quem quer dá um fora como uma tapa na cara, sem perder a elegância. Assim, os poemas estão reunidos em cinco grupos.



Talvez Poesia


Talvez Poesia
DOWNLOAD

Author : Jonas Rosa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1991

Talvez Poesia written by Jonas Rosa and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1991 with categories.




Talvez Poesia


Talvez Poesia
DOWNLOAD

Author : Jonas Rosa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1996

Talvez Poesia written by Jonas Rosa and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1996 with Poetry categories.


Talvez Poesia recolhe uma experiência poética elaborada no longo de um artesanato cuidadoso e de reflexão demorada. A dor que agita e fere o nosso peito ás vezes vai-se e acena na saída e nós sentimos que essa despedida devolve a paz e o sono ao nosso leito.



A Palavra Algo


A Palavra Algo
DOWNLOAD

Author : Luci Collin
language : pt-BR
Publisher: BOD GmbH DE
Release Date : 2016-01-01

A Palavra Algo written by Luci Collin and has been published by BOD GmbH DE this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-01-01 with Poetry categories.


'Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério 'que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo'? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um 'curso intransitivo'? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação. Mas o resultado de uma escrita dessa forma obstinada é por fim a mais generosa abertura: todo um mundo que se acrescenta ao mundo que só assim pode ser capturado. Essa palavra que se imprime, 'flama na folha de rosto', impressiona por si mesma. Mais do que a beleza que há, está empenhada em buscar 'algo da beleza que pode ser'. É o instrumento de um Prometeu à parte, que com ela rouba 'algo de fogo' com que chegue a avivar-se. Mas sua condição é negativa, é 'sem': implica certo exílio, certa rareza, 'algo de fenda e de artifício'. Para tamanho afã existe um lugar: aqui. Volta e meia a poeta relembra o leitor de seus algures, de tudo o que desfila na poesia, onde o chão é linguagem, 'os passos da dança são um jorro / as falas são manjar', e onde se reedita 'o script que a vida assina'. O poeta - um editor, ou reeditor, 'galgo acorrentado / algo afônico', uma espécie de alter ego da vida. Não é tão dele a autoria: 'a tinta borra / hesita / ela mesma tem lapsos / e talvez falsifique as cenas'. Esse 'aqui' da poesia de Luci Collin é esse 'talvez' que ela insinua, movediço e plástico, desprotegido e imune, mas sendo 'o que mais / redunda / sobeja / remanesce'. Só assim é possível considerar, ao ver a diva séria, que ela tenha 'talvez um molar doendo', com a surpresa de um humor muito característico, que é uma das marcas mais felizes da autora. A oscilação, seu hesitar entre o veraz e o verossímil, inscreve a poesia na ordem ambígua e às vezes perturbadora do ficcional. O que é 'sem' também se faz 'como se'. Essas 'palavras assustadiças' são flores (outro já disse que seriam fezes) que a poeta veio pronunciar 'como se / um beijo' são 'flores excêntricas' que ela veio prestar 'como se / um salmo' são 'certezas indivisas' que ela veio declarar 'como se / um lírio'. Desde o início, se a escrita pode estar falsificando cenas, 'o poeta finge', numa proposição em que o eu afinal não é senão 'resto', um restar, que também significa alguma permanência mais perene nesta vida. Assim emerge no poema 'o âmago desimpedido / de um esplêndido / algo' que talvez não estivesse aqui antes de ela modelar seu 'como se'. Fingidamente é ele que ilumina todas as coisas e todos os bichos que interagem nestas páginas, 'à luz de algo / que se vê / aqui'. Essa iluminação - tão bela, às vezes até euforizante! - vem explicitar uma esperança só da poesia ('que talvez esteja num será'). É a confiança que Luci Collin reativa na convergência entre a vida e a escrita mesmo sem nenhuma imediaticidade que reenvie esse algo daqui a qualquer objeto estável fora da linguagem, que aqui só refere à medida que impõe uma realidade própria, insubordinável à nossa ânsia de controle sobre o mundo e sobre a representação dele que possamos projetar. Por isso o gume afiado da poesia de Luci Collin é bálsamo também, sem deixar de ser cortante.' Sérgio Alcides



N O Existe A M Quina Do Tempo


N O Existe A M Quina Do Tempo
DOWNLOAD

Author : Roberto Caroli
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2022-10-31

N O Existe A M Quina Do Tempo written by Roberto Caroli and has been published by Viseu this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-10-31 with Poetry categories.


Não existe a máquina do tempo é um livro predominantemente minimalista e romântico. O autor já tem outros nove livros publicados, todos de poesia. Embora, às vezes, se aventure na crônica e mesmo no conto, é na que poesia que ele se deleita e se encontra. Neste livro, especificamente, Roberto Caroli, salvo algumas exceções, optou por poemas curtos e mesmo micros, de forma livre e pós-moderna. O poeta teve a preocupação de, a princípio, deixar as formas poéticas como Aldravia, Quinta, Poetrix etc, separados por partes no livro. Só que a poesia, assim como a água, gosta de criar o seu próprio percurso. Por isso, há sim uma separação em partes e uma mistura enfim. Alguns poemas são densos, dramáticos... outros são leves até demais! Uns querem levar uma mensagem e talvez não consigam. Outros, não têm nenhuma intenção de levar uma mensagem, no entanto talvez a levem. A poesia funciona assim mesmo, não depende do poeta e sim do leitor, se há ou não uma mensagem. Quando isso ocorre, o poema cumpriu seu objetivo e desejo: tocar no coração ou na consciência do leitor tornando-o um cúmplice ou, se preferir, um coautor. Seja como for, que você leitor, possa ser um cúmplice, um coautor, ou melhor: um propagador da poesia contida neste livro. Boa leitura, boa viagem poética!



3 Tr S Momentos


3 Tr S Momentos
DOWNLOAD

Author : Paulo Roberto De Almeida Felix
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2010-01-18

3 Tr S Momentos written by Paulo Roberto De Almeida Felix and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2010-01-18 with Literary Collections categories.


O que aqui se encontra publicado foi escrito em vários momentos. Por muitas e muitas vezes selecionei alguns textos de uma pilha de longos anos e destruí o resto. (Sei que muitos, se chegarem a ler este livro, irão talvez sugerir a destruição do que sobrou.) Eu mesmo até hoje não sei qual teria sido o melhor destino para esses textos. Eu li bastante sobre poesias e poemas. Estudei. Acho que entendi e admirei a grande maioria dos poetas. Na hora da criação, porém, foi como se me despisse de todas aquelas teorias. Com raras exceções, alguns dos textos aqui reunidos conservam alguma coisa daquela “sabedoria”. No mais, foi como se me despojasse de tudo que aprendera até então. Era como se escrevesse virgem, sem seguir qualquer enunciado — Que não se enxergue nisso uma justificativa para os meus maus versos: sou bastante corajoso para não cometer tal vilania. — Isso trouxe-me uma grande insegurança: o que era aquilo espalhado pelas folhas de papel? Seria poesia? Teria poesia? Em algumas poucas coisas eu mesmo poderia responder afirmativamente. Em algumas poucas coisas... Bem, pior que isso foi a decisão de publicar ou não. Se não existisse hoje a facilidade da publicação sob demanda talvez esses textos (poemas?) não tivessem sido trazidos a público (ouço as vozes daqueles lá de cima: “Teria sido uma sábia decisão”). Esta apresentação tem o intuito de me justificar antecipadamente e me trazer certa forma de tranquilidade: não espero que me conheçam pelo que sou, mas menos ainda que me reconheçam pelo que não sou. Eu realmente não escrevi poesia para poetas e literatos. Escrevi para qualquer um e para ninguém. Escrevi meus sentimentos, e vi nisso poesia. Pode ter sido esse o meu terrível engano. Aí, bem pode também estar o motivo de eu nunca mais ter-me arriscado num “texto poético”. (De novo, para euforia dos “sussurradores”.) Mas pretendo cometer mais um equívoco: sendo um livro publicado sob demanda, eu poderia retirá-lo de circulação quando quisesse. Mas não, assumo o meu equívoco e o mantenho como prova: ninguém é perfeito! Por fim, que sirva aos meus detratores (se existirem) ao tentarem provar que a minha genialidade não era tão infalível assim.



Sob O Olhar De Um Poeta


Sob O Olhar De Um Poeta
DOWNLOAD

Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Independently Published
Release Date : 2022-01-03

Sob O Olhar De Um Poeta written by Marcos Avelino Martins and has been published by Independently Published this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-01-03 with categories.


99° livro do autor das séries OLYMPUS e EROTIQUE, com outros 97 livros publicados pela Amazon. Alguns trechos: "Nesse mundo cheio de maldades, / Onde quase todos têm uma vida secreta, / Quem mais iria desvendar suas verdades, / Se não tivesse coração de poeta?" "Por tantas vezes, / A felicidade bateu à minha porta / Mas eu, cego, não a vi, / Passou aqui quase todos os meses / Mas de que importa, / Se eu, descuidado, nem a percebi?" "Adeus, nunca mais me verás, / ibertei-me de tuas algemas, / A tua ausência trará enfim a paz, / Que celebrarei em belos poemas." "After you went away without warning / My heart must be the last of his kind / Living by night even in the morning / Why does love make us so blind?" "Daquilo que houve um dia, / Que talvez tenha sido imenso, / Encontrei tristezas fugitivas / Em algum canto perdidas, / Sentimentos demolidos pelo tempo, / Cadáveres de identificação impossível, / Pois suas digitais se perderam, E não passam de genes danificados, / E, na noite que habita dentro de mim, / Tudo o que restou foram silêncios..." "A magia voa pelos ares, explícita, / Na gaivota que afunda no mar, / Nas cores da Natureza, solícita, / No amor que ilumina o teu olhar." "Hidden in those incredible verses / I'd discover the beauties of Mars / And the secrets of multiple Universes / Because of a little poem among the stars" "A Poesia revela mistérios, / Ocultos através de milênios, / Que sobreviveram à queda de impérios / E nunca descobertos pelos maiores gênios." "E então, surgem esses cânticos, / De poemas disfarçados, / Palavras dispersas subitamente reunidas, / Disparando versos para todos os lados, / Ressuscitando almas e resgatando vidas, / Da magia da Poesia tão necessitadas," "E eu não pude escrever sobre minha paixão, / Por isto, paralisado pela falta de tato, / Só pude deixar o poema como ficou, / Mas o final dele virou só um borrão, / E em vez de lindo, tornou-se um poema abstrato, / Naquele caderno de poemas que o fogo queimou!" "A última história que contarei / Será também uma confissão / Dos segredos que não revelei / Sobre uma perdida paixão... / Talvez, se ela a lesse, / Sentisse de mim saudade, / E então o passado revivesse / E me revelasse a verdade." "Então sabemos que a vida não se acabou ainda, / E nesta festa onde nem queríamos estar, / Ouvimos essa música inesperada e linda, / E tudo o que nos resta fazer é dançar." "Mas você deu mesmo azar, / E terei de descartá-la sem piedade, / Pois talvez até pudesse me enganar, / Exceto por um mísero detalhe: / O que você diz não pode ser verdade, / E como poderia, / Se fui eu mesmo quem a inventei, / Tempos atrás, / Em uma história qualquer?" "Poetas narram histórias inventadas / Entre amantes que jamais existiram, / E imaginam ver expressões enamoradas, / Em olhos que para eles nem sorriram!" "Ah, Poesia, como queres que eu mude? / Perdoa-me por não te esperar, / Pois, mesmo antes que tu voltasses, / Escrevi um réquiem para poder enterrar / O sonho que morreu antes que retornasses..." "Ah, Poesia desalmada, / Depois dessas horas tão cruas, / Deixa a chuva varrer a calçada, / E minhas lágrimas se juntarem às tuas..." "Mesmo que não pareça, / Ainda estou vivo, ainda respiro, / E tenho Poesia na cabeça / Até o meu último suspiro!" "Sem você, eu não seria poeta, / Afinal, para quem eu escreveria? / Minha vida não seria completa, / Sem você e a Poesia..." "Assim vou percorrendo / Essa vida abstrata, / Mas jamais resolvendo / Sua equação inexata..." "Conto histórias que jamais ocorreram / Em mundos que sequer existiram, / Mas em minha Poesia cresceram, / Vindas de livros que nunca se abriram..." "Já nem sei se tu és de verdade, / Ou apenas uma invenção minha, / Trazida a mim pela Poesia, / Terá sido fantasia ou realidade, / Tanta carne para m



Talvez Este N O Seja Meu Ano


Talvez Este N O Seja Meu Ano
DOWNLOAD

Author : Jules de Faria
language : pt-BR
Publisher: Paraquedas
Release Date : 2023-11-08

Talvez Este N O Seja Meu Ano written by Jules de Faria and has been published by Paraquedas this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-11-08 with Poetry categories.


Talvez este não seja o meu ano é um livro de grande força gravitacional: seus poemas curtos e concentrados têm a força de expandir os muitos sentidos que se desdobram nos temas que tocam: a identidade, a memória, a criação. Em poemas que criam imagens peculiares a partir de uma dicção cotidiana, próxima à da fala, somos convidados a experimentar um "presente fulminante", que não cessa de criar novas possibilidades de memórias.