[PDF] Um Dia De Poesia - eBooks Review

Um Dia De Poesia


Um Dia De Poesia
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE

Download Um Dia De Poesia PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Um Dia De Poesia book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page





Um Dia De Poesia


Um Dia De Poesia
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : João Folha
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2022-01-30

Um Dia De Poesia written by João Folha and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-01-30 with Poetry categories.


Um dia de poesia é uma coletânea de poesias dispostas ao longo do livro a cada vinte minutos. Neste livro o leitor poderá encontrar facilmente uma poesia das sete horas da manhã falando sobre o nascer do sol e uma das dezenove sobre o crepúsculo, uma da madrugada falando sobre assuntos mais noturnos e tenebrosos ou uma da tarde sobre assuntos fatigantes e acalorados, ou seja, é poesia para se ler a qualquer hora do dia!



Bom Dia Com Poesia 2


Bom Dia Com Poesia 2
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Fabiano Ramalho
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2020-03-30

Bom Dia Com Poesia 2 written by Fabiano Ramalho and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-03-30 with categories.


Era uma vez um inspirado advogado, de uma pequena cidade no sul do Brasil, que, brincando numa rede social da Internet chamada "Facebook", teve a singela idéia de criar uma fanpage dedicada à poesia. Olhando pela janela do seu escritório, avistou o mar e as montanhas, numa linda manhã de verão, e, então, pensou: "como seria agradável começar um Bom Dia com Poesia!" E, assim, nasceu a fanpage "Bom Dia com Poesia", onde publicou poemas, poesias e outras prosas, inspirado por diferentes matizes da vida. A receita é única: a inspiração. Um olhar atento à essência das coisas e dos seres que nos rodeiam, extraindo aquilo que a alma precisa no momento da criação. Desse jeito, igual a uma criança que brinca com as cores num desenho qualquer, esse candidato a poeta espalhou sentimentos em frases e versos, com um só objetivo, que é propiciar ao leitor um Bom Dia com Poesia. O primeiro livro foi publicado há cerca de dois anos e, de lá para cá, o acervo aumentou e ficou mais sofisticado, com algumas poesias em francês. Assim, do Facebook para as prateleiras virtuais do mundo, está aqui neste e-book novamente materializado o sonho inicial do autor, de contribuir para um dia melhor ao leitor. Obrigado e boa leitura.



Bom Dia Com Poesia 2


Bom Dia Com Poesia 2
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Fabiano Ramalho
language : pt-BR
Publisher: Createspace Independent Publishing Platform
Release Date : 2016-03-16

Bom Dia Com Poesia 2 written by Fabiano Ramalho and has been published by Createspace Independent Publishing Platform this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-03-16 with categories.


Era uma vez um inspirado advogado, de uma pequena cidade no sul do Brasil, que, brincando numa rede social da Internet chamada "Facebook", teve a singela idéia de criar uma fanpage dedicada à poesia. Olhando pela janela do seu escritório, avistou o mar e as montanhas, numa linda manhã de verão, e, então, pensou: "como seria agradável começar um Bom Dia com Poesia!" E, assim, nasceu a fanpage "Bom Dia com Poesia", onde publicou poemas, poesias e outras prosas, inspirado por diferentes matizes da vida. A receita é única: a inspiração. Um olhar atento à essência das coisas e dos seres que nos rodeiam, extraindo aquilo que a alma precisa no momento da criação. Desse jeito, igual a uma criança que brinca com as cores num desenho qualquer, esse candidato a poeta espalhou sentimentos em frases e versos, com um só objetivo, que é propiciar ao leitor um Bom Dia com Poesia. O primeiro livro foi publicado há cerca de dois anos e, de lá para cá, o acervo aumentou e ficou mais sofisticado, com algumas poesias em francês. Assim, do Facebook para as prateleiras virtuais do mundo, está aqui neste e-book novamente materializado o sonho inicial do autor, de contribuir para um dia melhor ao leitor. Obrigado e boa leitura.



Poesia Do Dia A Dia


Poesia Do Dia A Dia
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Chloe Gilholy
language : pt-BR
Publisher: Tektime
Release Date : 2022-11-15

Poesia Do Dia A Dia written by Chloe Gilholy and has been published by Tektime this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-11-15 with Poetry categories.


30 poemas escritos em abril de 2018. Um projeto completo do mês nacional da poesia. 30 poemas escritos em abril de 2018. Um projeto completo do mês nacional da poesia. Cada um dos 30 poemas foi escrito em um dia diferente de abril de 2018. Translator: Maria Luiza Bianchi PUBLISHER: TEKTIME



Bom Dia Com Poesia


Bom Dia Com Poesia
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Fabiano Ramalho
language : pt-BR
Publisher: CreateSpace
Release Date : 2013-12

Bom Dia Com Poesia written by Fabiano Ramalho and has been published by CreateSpace this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013-12 with Poetry categories.


Era uma vez um inspirado advogado, de uma pequena cidade no sul do Brasil, que, brincando no Facebook, teve uma singela idéia de criar uma fanpage dedicada à poesia. Olhando pela janela do seu escritório, avistou o mar e as montanhas, numa linda manhã de verão, e, então, pensou: "como seria agradável começar um Bom Dia com Poesia!"E, assim, nasceu a fanpage "Bom Dia com Poesia", onde vem publicando com maior ou menor frequência, poemas, poesias e outras prosas, inspirado por diferentes matizes da vida. A receita é única: a inspiração. Um olhar atento à essência das coisas e dos seres que nos rodeiam, extraindo aquilo que a alma precisa no momento da criação. Desse jeito, igual a uma criança que brinca com as cores num desenho qualquer, esse candidato a poeta espalhou sentimentos em frases e versos, com um só objetivo, que é propiciar ao leitor um Bom Dia com Poesia.Assim, do Facebook para as prateleiras virtuais do mundo, está aqui neste e-book materializado um sonho. Talvez até uma contribuição para um dia melhor para o leitor.Obrigado e boa leitura.



Um Dia


Um Dia
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Weberton Freire
language : pt-BR
Publisher: Weberton Freire
Release Date : 2017-08-10

Um Dia written by Weberton Freire and has been published by Weberton Freire this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2017-08-10 with Poetry categories.


"eu escolhi viver" é assim que Weberton Freire apresenta sua força na sua primeira coleção de poemas. Um Dia é marcado por versos que caminham pela reflexão mais sincera do que é viver um dia. Na comparação feita em "Diferentes Tempos" a vida é um sonho sem fim, em "Próximos Dias" o desejo é viver intensamente. Os versos vão caminhando pela experiência deixada por um estranho no poema "Infinitas Coisas que Resistem" que traduz sensações que sentimos no dia a dia. Ainda, Weberton orquestra da forma mais surreal seu desejo de amar e viver com um amor nos românticos poemas "Infinito", "Te Amei, Te Amo, Te Amarei" e "Com Você".



Ah Poesia O Que Fizeste


Ah Poesia O Que Fizeste
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2019-04-01

Ah Poesia O Que Fizeste written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-04-01 with Religion categories.


51º livro do autor das seguintes obras, todas publicadas no Clube de Autores: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON Alguns trechos: “Ah, Poesia, o que fizeste? / Conta-me o que faço agora, / Depois de tanto amor que trouxeste, / Por que a deixaste ir embora?” “Onde foi parar esse pedaço cortado / De minha alma tão subitamente? / Não deixou rastros, telefone ou recado, / Nem um fantasma arrastando a corrente!” “Fui desmontando as caixas, / Onde guardava o que me pertencia, / Fui lamentando as baixas / Que se foram, junto com a Poesia!” “Após a partida definitiva, de alguém que não voltará, / O vazio que fica no peito é uma sensação tremenda, / Que o passar do tempo inclemente apenas amenizará, / Nesse filme de terror dublado em chinês sem legenda...” “A ampulheta do Sonho suspira, suspira, / Por causa de anjos que nunca vira, / E de memórias que a noite trouxer...” “Talvez tenha sido melhor assim, / Quem já não teve um amor fracassado? / Um dia tudo na vida chega ao fim, / Como um navio que acabou naufragado!” “Senti-me como se estivesse sonhando acordado, / Flutuando entre nuvens em plena rua, / No meio de um trânsito caótico e assustador, / Mas tudo o que via eras tu ao meu lado, / Encantando-me com cada risada tua! / Serão esses os sintomas do amor?” “Meu eu-poético é atemporal, / E tem idade indefinida, / E às vezes parece imortal, / Além dos limites da vida.” “Ando cansado de ser feito de trouxa / Por políticos velhacos, cheios de artrites, / Que se divertem, rindo de nossa desgraça, / Livres porque nossa Justiça é frouxa, / Mas parem de testar meus limites, / Porque isto já perdeu a graça!” “Quero muito te padecer / Por cromossomos felizes / Como alguém bode ser / Sem queixar cicatrizes!” “Soltei uma colorida pipa / Do alto da mais alta montanha, / Enquanto 9aos poucos se dissipa / A névoa que nos picos se entranha.” “Essa visão tão hipnótica / Provoca-me até calafrios! / Terá sido apenas ilusão de ótica / O convite que li em teus olhos frios?” “Quantos sonhos se perderão em abismos, / Quando ter piedade deixará de ser profano, / Quantos ainda deverão ser os cataclismos / Para que o ser humano se torne apenas humano?” “A paixão deixa cicatrizes como um açoite, / Que se compraz em deixar suas marcas, / O amor chega do mar junto com a noite, / E nos leva a passear em suas barcas...” “Tenho tantas histórias para contar, / Tantos versos que me aguardam, / E tão pouco tempo...” “Há muita lama, um mar de lama, / No rio, sobre corpos soterrados, / Nas margens, entre cada bombeiro, / Mas de outra espécie, há muito mais, / Que por outro nome se chama, / Nos gabinetes refrigerados, / Da espécie encoberta por dinheiro, / E que não sai nos jornais...” “O que fazer, no que me resta de vida, / Se minha música se perdeu no silêncio imenso, / A estátua que esculpira foi destruída, / As lágrimas encharcaram meu último lenço, / E agora nada mais me resta, / Meus sonhos partiram, / Disfarçados de noites, / Só ficou em mim o que não presta, / E essas rugas que os anos esculpiram, / Dispensando chibatas ou açoites...” “Qualquer dia desses, vou dar uma parada, / Diante de você, como um louco cujo alvará venceu, / E, antes de levar de você outra bordoada, / Olhá-la docemente e dizer: confesso, fui eu!” “E foi assim que sempre vivemos, afinal: / Um barril de pólvora sempre a explodir, / Mesmo pelos mais insensatos motivos, / Agora aqui estamos, vendo a morte eclodir, / E este é o último instante em que estamos vivos, / E então você me beija, cravando-me o último punhal...” “Pois esse danado tem um parafuso a menos, / E não se importa que eu sofra tanto, / E fica me oferecendo esses venenos / Disfarçados de morenas cheias de encanto!” “Mande-me um derradeiro recado / Pelo Whatsapp enviado / Dizendo que de mim desistiu / Mas para mim você já é passado / Apenas um terno apertado / Que não mais me serviu” “Como é duro o ofício / De escrever um texto fictício / Que conte a explosão de um míssil, / Lançado nessa praça, apesar de um armistício, / Numa guerra entre nações à beira de um precipício!” “E depois, joguei as cinzas ao vento, / Para se espalharem pela cidade, / E, para encerrar, escrevi esse lamento / Por meus últimos dias de felicidade...” “Em um ambiente bucólico, / No interior de um templo católico, / Escrevi um poema melancólico, / Cheio de um teor simbólico.” “Onde já se ouviu falar de um índio poeta? / Mas para descrever essa minha fantasia / E essa paixão incrível que me completa, / Como poderia fazê-lo, se não fosse a Poesia?” “Estraguei tudo / Quando derreti o escudo / Que me protegia / Dessa louca fantasia” “O que é essa incrível magia / Que me faz sonhar contigo, com ardor, / Por que me despertas tanta Poesia? / Acho que chamam isto de amor...” “E suas almas distintas aos céus se elevaram, / E o piedoso Julgador deu a ambas o mesmo destino, / A Casa dos Sonhos curou suas feridas que nunca sararam, / Polos extremos igualados, num perdão divino...” “E quando afinal despertas, é tarde demais, / O tempo passou como um rolo compressor, / Levou tua juventude, que não voltará jamais, / Deixando a última pergunta: era mesmo amor?” “E da música se fez uma sinfonia, / E da sinfonia se fez um poema, / E do poema se fez o encanto, / E do encanto se fez o amor, / E do amor se fez a saudade, / E da saudade se fez um encontro...” “Um morcego pousa em meu lustre, / Espreitando-me de cabeça para baixo! / O que quererá esse visitante ilustre, / Em qual instinto seu eu me encaixo?” “Em uma noite, vivemos uma vida, / Mesmo que isto nem fosse preciso, / Pois seu amor é a mais rica jazida / Escondendo pepitas de ouro em seu sorriso.” “Estava escrito nos astros / Que o amor nos juntaria / E deixaria seus rastros / Em nós como companhia” “Tem gente que é meio patética, / E de tanto assistir ao Dr. House, / Resolveu fazer uma cirurgia estética, / E ficou com a cara do Mickey Mouse!” “Tive uma ideia humorística / Que me fez rolar de rir pelo chão / Mas vais achar meio cabalística / E podes pensar que sou meio bufão / E corro o risco de aumentar a estatística / E ouvir de ti mais um palavrão!” “Mas o letreiro do “FIM” ainda não foi mostrado / No filme em que se transformaram nossas vidas, / Entre idas e vindas ainda nos encontraremos, / E um beijo doce mandará de volta ao passado / Cada uma dessas despedidas tão doídas / Que no espelho dos olhos revivemos...” “Vives atrás de mim, com o dedo em riste, / Procurando minha agenda secreta, / Sem saber que ela sequer existe, / Mas quem mandou amar um poeta?” “Quantas luas no céu deverão surgir, / Quantos cometas irão passar, / Quantos segredos precisarei descobrir? / Quantos brontossauros renascerão no mar, / Quantos unicórnios deverão ressurgir, / Quantos sonhos enterrará este sonhador, / Quantos poemas deverei escrever para ti somente? / Será que para ver brotar em ti o amor, / Será preciso que eu te reinvente?” “Ao longe, vejo tua imagem, / Devagar outra vez se afastando, / Meu olhar em teu vulto naufraga, / Indo em direção ao portão de embarque, / Embarcando para a mais triste viagem, / De mim novamente se distanciando, / Marcando-me de novo essa chaga, / Que não há quem desmarque!” “Depois do terrível naufrágio, / Em que nós dois submergimos, / Pegamos tristeza por contágio, / E nunca mais sequer sorrimos.” “E agora, aqui estás, linda e sorridente, / Olhando-me como ao teu príncipe encantado, / Mas encantado nunca fui, apenas pungente, / Por causa da Poesia, que caminha ao meu lado.” “Só assim nos livraremos desses malditos, / E nunca mais um pirata entrará em nosso porto, / Pois esta cidade será descrita em seus mitos / Como o lugar onde o infame Barba Negra foi morto...” “Esses raios que em seus olhos resistem, / E que pela última vez para mim cintilam, / Reluzem por sentimentos que não mais existem, / E só em pensar que se foram, me horripilam.” “Pois fico atrás de você, submisso, / Esperando para você me dar mole, / Mas só você ainda não sabe disso, / Não vê meu olhar que a você engole,” “A vida nos deixou sem sentidos / E sem sentimentos / Sem tempo de pedirmos socorro / E depois / Cá estamos nós dois / Totalmente perdidos / No mato sem cachorro / À mercê do uivo dos ventos!” “Digo que vou abrir as janelas, / E você vai para Bruxelas. / Digo que vou dar uma palestra na escola, / E você vai para Angola. / Sei que parece uma ideia absurda, / Mas será que você ficou surda???” “Um dia, eu me vi meio down, / Então, fui ler tirinhas do Charlie Brown, / E espero que você me desculpe / Por ver em minha cachorra traços do Snoopy.” “Mas, em meus sonhos, todas as noites eu a via, / Maravilhosa, sempre naquela mesma jaqueta, / Despertando em mim esse doce dom da Poesia, / Esperando que ela volte, na cauda de algum cometa...” “Mas jogo é jogo, treino é treino, / E, emaranhado em suas pernas, / Mal a noite nos mostra o seu reino, / Vamos brincar de dragão e cavernas!” “And then the verses started to sing / Telling us a story of an eternal love / She was a queen and I was her king / And our kingdom was in the skies above”



Sete Dias De Poesia


Sete Dias De Poesia
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Liedna Klindjey
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2020-11-10

Sete Dias De Poesia written by Liedna Klindjey and has been published by Viseu this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-11-10 with Poetry categories.


Sete dias de poesia não é uma história ou uma narrativa. A ideia é que o leitor possa degustar da poesia todos os dias da semana, de segunda a domingo com diversos tipos de poesias onde eu falo sobre: amor, melancolia, o dia a dia, tristezas, meu eu, ideias, pensamentos aleatórios, vivências, características pessoais, imaginação, sonhos, vontades, enfim. Quando eu escrevo, sou eu nua e crua. É onde eu me encontro, porque a poesia é para mim a melhor forma de se derramar e se reinventar. É na poesia que eu consigo tudo que eu quero. Então a ideia principal do livro é esta, que a cada dia uma chuva de poesias nos aqueça o coração. O tempo está passando bem rápido e para que não nos apressemos, poesia é a melhor coisa. Relaxe, sente no sofá, na cama, na mesa ou até mesmo no chão e se permita sentir. Nada além de sentir. Que seu primeiro alimento da manhã, seja poesia e uma dose de café. Espero que meu sonho te invada da mesma forma que me invade a cada dia, que você sinta, assim como eu o quanto a poesia pode mudar nossa vida e o quanto somos livres dentro dela. Costumo dizer que: a poesia é o meu lar, nela eu só sei ser.



Um Ltimo Beijo Em Paris


Um Ltimo Beijo Em Paris
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-09-03

Um Ltimo Beijo Em Paris written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-09-03 with Religion categories.


43º livro do autor dos seguintes livros, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: a)- Poemas: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA b)- Contos e crônicas: 42. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA QUE HAVIA Alguns trechos: “Mas depois definho, / Pois minha hipotenusa / Não é a soma dos quadrados / De seus catetos, / Pois não liga para meus sonetos, / Em seus lixos jogados...” “Invento histórias sobre paraísos arcanos, / Onde deuses brincam de bolinha de gude, / Desvendo tramas sobre amores profanos, / A quem a própria ilusão os ilude!“ “Desse teu infinito olhar, / Onde pulsa para mim um quasar, / E no qual percorri milhares de milhas, / Transbordam maravilhas...” “Em um sonho, Deus me apareceu, / E seu Espírito por milagre me preencheu, / Então, línguas mortas de repente eu entendia, / E palavras estranhas invadiram minha Poesia!” “Apaguei o seu telefone de minha agenda, / Vou passar um tempo na Dinamarca, / Quem sabe assim um dia eu aprenda / A secar essa tristeza que meus olhos encharca?” “Estás imersa em meu sangue / E alimentas meu corpo exangue, / Que de vida é só um simulacro, / E tu, meu cálice de vinho sacro...” “Descrevo em versos / Controversos / Toda a Poesia desse mundo / A vagar no espaço profundo / Onde reina essa imensa baderna / E ousamos sonhar com a vida eterna” “Com você fiquei meio desapontado, / Rasguei e joguei no lixo sua resenha, / Não quero mais estar ao seu lado, / Meu lápis mental não mais a desenha!” “Como podes me afetar tão forte / Por que me percorre esse arrepio / Como pude ter assim tanta sorte / Como teu mar veio aportar em meu rio?” “Olho no espelho, não vejo ninguém, / Exceto uma sombra do que fui um dia, / A tua ausência não me fez nenhum bem, / Levou para longe o que me restava de Poesia...” “Será que lerá os meus tristes versos, / Pelos quais uma lágrima brotara / De seus olhos, onde moram Universos / Onde, um dia, a Poesia reinara?” “E então, de novo você some, / E se esquece até do meu aniversário, / Quando dezenas me ligam, menos você, / Deixando-me numa tristeza sem nome, / Onde o tempo é meu maior adversário, / Meus olhos transbordam, e sei bem porque...” “Fuzilas-me com esses dois sóis / Que tens / E quase me destróis / Quando não vens / Pois às vezes desapareces / E somes em pleno ar / Sem ouvires minhas preces / Que desse teu olhar / São reféns” “Amores são assim, traiçoeiros, / Chegam e se vão, ligeiros, / Virando depressa a esquina, / Enquanto o vento bagunça sua casa, / E a chuva escorre de seus olhos, / Deixando rastros pela vida inteira...” “E pela vida inteira nos dissemos / Que, se nosso amor fosse acabar, / Haveria de ser em Paris, / Sob o luar refletido na Torre Eiffel.” “Há 100 bilhões de estrelas no céu, / E posso vê-las todas em teu olhar, / Que se estendem a mim como um véu, / Nessa maravilha que me fascina, / E que me faz contigo sonhar, / A navegar pela noite nessa piscina” “Você é a peça que faltava / Em meu quebra-cabeça / E agora espero até que anoiteça / Para mergulhar nessa sua lava / Que escorre copiosa / Nessa magia poderosa / Da fonte de seu prazer / Até você desfalecer” “Ah, esse tempo desalmado, / Que nunca encontrou uma companheira, / Vinga-se de cada coração destroçado, / Fazendo-o sofrer pela vida inteira!” “Você é minha musa, / Difusa, / Que me desparafusa, / Quando me olha confusa, / E devagar tira sua blusa, / Debaixo da qual nada usa, / E depois, docemente me abusa, / E nada recusa...” “Perguntei à esfinge: “Quem sou eu? / Eu levo balas, mas não morro, / Morro de amor, mas continuo vivo, / Vivo sorrindo, mas triste sempre serei, / Serei eterno, assim que morrer, / Morrer não quero, / Quero apenas viver,” “O que causou esse estranho tremor, / Se no Brasil não há terremotos? / Será porque de repente chegou o amor / Aguardado em meus sonhos mais remotos?” “Cada vez mais, há casas / Que um dia foram lares, / Onde havia corpos em brasa, / E moravam todos os luares...” “Podemos falar sobre séries ou futebol, / Sobre uma nevasca que caiu na Sibéria, / Sobre algum eclipse da Lua ou do Sol, / Mas falar sobre amor é coisa séria!” ”Todas as minhas plantas murcharam, / E a minha orquídea favorita secou, / Meus versos transbordantes minguaram, / E a minha inspiração se acabou!“ “Na última vez em que te vi, / Rasguei meus poemas esparsos, / Amaldiçoei o que senti por ti, / Desamarrei meus cadarços, / Enxuguei minhas garrafas de vinho, / Curti o primeiro porre em anos, / Toquei pela última vez meu pinho, / E enterrei todos os nossos planos...” “As paredes entre nós são cão imensas, / Que ramais conseguiremos derrubá-las! / As matas ao nosso fedor são tão densas, / Que escudo que nos resta é respeitá-las.” “Senti / Uma saudade incontrolável, / De teu beijo indomável, / De nosso amor tão raro, / De nossas noites em claro, / Com paixão a nos beijarmos, / Com volúpia a nos amarmos. / Tive tanta vontade de te ver, / Pois como é possível viver / Sem ti?” “Por todo este semestre, / Serei teu dedicado mestre / No Kama Sutra e suas artes eróticas, / Ensinando-te as posições exóticas / Do prazer sem limites, / A cada vez que me fites” “Era para ter dado certo, / Aquele romance que você suicidou, / Mas cansei de esperar chover no deserto, / Aquele triste amor terminou...” “Por isto, você que passa pela minha rua, / E me vê, vasculhando em vão o horizonte, / Não me console, pois a saudade continua, / Gravada para sempre em meu código-fonte!” “A noite no céu ia alta / Quando uma ema pernalta, / Eufórica e cheia de graça, / Esqueceu-se de que era caça, / E fez com o leão uma piada, / Mas logo foi por ele devorada, / E dela nem uma pena sobrou, / E foi então que a festa acabou!” “Quando você me quis, / Meu coração ficou por um triz, / Mas eu não a queria, / Pois ainda nada sabia / De paixão ou de amor,” “E vamos escondendo nosso amor proscrito, / Fazendo de conta que somos desconhecidos, / Mas só nós sabemos desse desejo infinito, / E o silêncio acoberta nossos roucos gemidos...” “As lágrimas estão sempre ali, à espreita, / Não se esgotaram ao lado do caixão / Que abrigou o corpo de quem nos deixou; / O destino nos legou a tristeza perfeita, / O resto da vida tentando conter a emoção, / Levantando-nos do chão para seguir com o show...” “A vida nos ilude, / Esse tal Facebook / Não passa de um truque: / A moça linda que tirou tua paz / Postou uma foto de 30 anos atrás,” “Logo comprou uma cobertura na Vieira Souto, / E um apartamento em Paris, / Uma vez, foi preso, e logo depois solto, / Escapou de outras prisões por um triz!” “Eu te pedi uma bala de toffee, / E ganhei uma risada espontânea, / Que me inspirou uma linda estrofe / E me gerou uma paixão instantânea...” “O coração bate cada vez mais fraco, / Cada uma de minhas veias está entupida, / E a cada dia surge um novo buraco / Nessa colcha de retalhos que chamam de vida...” “Capturei a essência do sonhar / Só para contigo devanear, / E agora acordar não mais quero, / Porque para você não passo de um zero!” “Vejo essa lágrima que de teus brotou / E me pergunto se precisarás de lupas / Para perceberes que tantas desculpas / Invento porque nosso amor terminou” “Não fique triste, não há porque, / Depois que cair a última bomba, / Quem hoje de você tanto zomba / Terá virado cinzas como você!” “Cansei-me desses jogos de paixão, / Tudo o que quero agora é sossego, / Vou ficar quieto na escuridão, / De cabeça para baixo, como um morcego!” “Mas nada do que eu Lígia mudará isto, / O jeito é eu ir para o Norte, você para o Raul, / Você me expulsou de sua vida como um cisto / Que Clarice entrado na retina de teu olhar azul!” “Depois que eu partir, / Para não mais voltar, / Saudades irás sentir, / Mas não vás chorar, / Pois assim são nossas vidas, / Entre bailes e batalhas, / Chegadas e partidas, / Flores e navalhas, / Oceanos e portos, / Tristeza e alegria, / Vivos e mortos, / Funk e Poesia, / Assim é este mundo, / Feito de extremos, / E no espaço de um segundo / Amamos e morremos...” “Aconteceu o que parecia implausível: / Minha paixão ficou sem combustível, / O seu bilhete de amor ficou ilegível, / E me comportei de modo desprezível!” “Nasceram para serem assim, / Instantâneos e solitários, / E mal nasceram, chegam ao fim, / Sob a maldição dos horários / Que controlam a duração / De amores malfadados, / Que não passam de efêmera paixão, / Soltando destroços por todos os lados...” “E agora fica te jogando iscas / Que não queres mais morder, / E meu nome de tua agenda riscas / Enquanto uma lágrima insiste em escorrer...” “Pois uma coisa apenas é certa: / Meu corpo dormirá num jazigo, / Mas estará para sempre contigo / Minha alma, enfim liberta!” “Pensei que não te esqueceria jamais, / Mas em ti, já quase não penso. / Em meus sonhos, não vives mais, / Desvaneceu-se aquele amor imenso...” “The darkness exists since the beginning, / Tangible over all the things, / And even when you think you’re winning, / It comes and cuts your wings!”



A Noite Imensa Sem Ela


A Noite Imensa Sem Ela
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2020-07-06

A Noite Imensa Sem Ela written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-07-06 with Religion categories.


74º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon (exceto POETICAMENTE TEU , da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO), em versão impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA Alguns trechos: “E o inverno da alma faz sua colheita, / Nesse drama digno de uma novela, / Tirando retratos dessa vida desfeita, / Que só existe numa realidade paralela...” “Encontrei tristezas fugitivas / Em algum canto perdidas, / Sentimentos demolidos pelo tempo, / Cadáveres de identificação impossível, / Pois suas digitais se perderam, / E não passam de genes danificados, / E, na noite que habita dentro de mim, / Tudo o que restou foram silêncios...” “Será que com sem ti enlouqueço / E tua ausência afinal se torna distante / Ou será que em algum dia te esqueço / Mesmo que seja apenas por um instante?” “Será que a carruagem das horas / Não cansa de nos fazer de tolos / Ou se com os anos um dia te evaporas / Deixando tristes versos como consolos?” “Será que um dia ela volta, / Com um sorriso no olhar? / Será que a tristeza me solta / No dia em que ela voltar?” “Não sei desvendar teus mistérios, / Por trás dessa máscara negra ocultos, / E nesse sonho louco onde moro, / Mergulhado em problemas tão sérios, / Eu me perdi em teus olhos argutos, / Que me dizem: Decifra-me ou te devoro !” “Por trás da máscara e pela sua silhueta, / Tinha certeza de que seu rosto era muito lindo, / E, prometendo contato, com pesar nos afastamos, / Guardei o número dela no bolso da jaqueta, / E, ao me afastar, ouvi alguém, de leve, tossindo, / E com os corações apertados, um ao outro deixamos.” “A ampulheta começou a jogar areia para cima, / E Cronos enlouqueceu de uma vez, / O futuro não mais nos aproxima, / E nós nos separaremos há mais de um mês!” “Vejo teu vulto cruzando a estrada, / Mas tudo não passa de uma visão, / Te vejo nua, bem no alto da escada, / Apenas fruto de minha paixão...” “O Amor morreu / E foi sepultado em 2020, / E no dia seguinte, / O mundo perdeu / O que o fazia girar! / Não mais houve abraços, / Desfizeram-se os laços, / A paixão se apagou, / E ninguém nem notou...” “E assim segue a humanidade, louca de pedra, / Destruindo o que ainda nos resta de esperança, / Plantando fé em terrenos onde ela não medra, / Enquanto o diabo, a gargalhar, bebe sangue e dança!” “Ele resolvia tudo a bala / Até a noite funesta / Em que, numa festa, / Subiu o tom da escala, / Levou um tiro na testa, / E hoje jaz numa vala!” “Depois de ficar a vida toda me evitando, / Jurando que não sentia nada por mim, / Há alguns dias, você vem me azarando, / Com olhares de quem está muito a fim!” “Acho que nem foi um acidente, mas proposital, / Mas juro que não tive qualquer intenção! / Mas será que esse primeiro beijo casual / Não será prenúncio de uma imensa paixão?” “Ando cansado / De teus desvarios, / De ver teu oceano salgado / Devorar meus doces rios / Pois nossas águas se chocam, / Imutáveis, / E se provocam, / Indomáveis, / Tuas palavras rudes / A criticar meus poemas, / Às vezes cheios de nudes / Ou de insolúveis problemas,” “Esse teu olhar puro, / Desafiador, / Onde tantas estrelas brilham, / Refletidas no mar, / E nele fervilham, / É meu porto seguro, / Onde meu olhar / Cheio de amor / Pousa, / Ardente, / E ousa, / Pungente,” “Quando eu te pergunto: / Beijos matam? / Ora, direis, / Beijos não matam ninguém, / E eu te desafiarei / A beijares quem tosse / E respira com dificuldade!” “Dê-me apenas um tema / E eu lhe devolvo um poema / Completo / Repleto / De um amor impossível / Irreprimível / Devastador / Assustador” “Essa aranha / Imensa e nojenta / Que frequenta / Meus pesadelos / Às vezes me apanha / Arrancando os cabelos / Para esconder meus medos / E assim guardando / Inconfessáveis segredos!” “Quando este pesadelo finalmente acabar, / Estaremos encharcados de medo até os ossos, / E nada mais voltará ao seu antigo lugar, / Pois estaremos ocupados, salvando os destroços!” “Essas tuas pútridas pústulas, / Embora pareçam minúsculas, / E ainda que as julgues invisíveis, / Fazem parte dessas coisas incríveis / Que fazes de conta que nem notas, / E esmagas debaixo de tuas botas,” “Mas será sempre assim, notícias boas não vendem, / Os leitores gostam de jornais pingando sangue, / Para lerem e depois espalharem as calamidades, / E o tempo passa, mas as pessoas nunca aprendem / Que a vida não é um filme de bang-bang, / Nem um circo onde desfilam monstruosidades!” “Por que esse cata-vento não cata / Minhas emoções que se espalham no vento? / Por que esse danado não trata / De soprar à minha amada meu doce sentimento?” “Um olha para o outro sem acreditar / O que aconteceu que os deixou assim, / E o duende do desprezo se põe a bailar, / E ao fim da dança, o amor chega ao fim...” “Deixando esse traste, / Triste contraste / Com quem eu era antes, / Naqueles dias distantes, / Naquelas noites de outrora, / Antes de você ir embora...” “Não entendes / Que essas redes / Que estendes / Entre nossas paredes / São fúteis / E inúteis / Pois tentam remendar / O que se quebrou / E os escassos / Amassos / Tentam colar / Os muitos pedaços / E os fracassos / De um amor que já se acabou” “É Ford ficares com medo da morte, / Enquanto a vida te cama para dançar, / É cruel ficares postando na sorte, / Mas perderes até as bonecas em jogos de azar!” “O tempo passa celeremente, / Quando se vê, a festa acabou, / O giro dos ponteiros é inclemente, / Quando se vê, mais um ano passou!” “Não sei dizer, e mesmo se soubesse, não te diria, / Porque é que em meus sonhos és tão indecente, / E sempre que acordo, transbordo de Poesia, / E vou correndo escrever o que houve entre a gente...” “Mas a verdade é que, com raras exceções, / Aquelas centenas de livros impressos, / Que deveriam enfeitar estantes / E criados-mudos, / Entrarem no catálogo de escolas, / Para serem lidos por multidões, / No final acabam mesmo em caixas fechadas, / Sob os olhares ainda mais críticos do cônjuge!” “Mas você nem ouvia, / E a luz de seu quarto nem acendia, / E em seus sonhos continuava, / Sem nem saber que eu a amava, / Naquela minha desesperada ilusão, / Tão triste quanto o meu violão...” “Essa chama que está a brilhar / Quando me fitas, / Esse fogo que vejo / Em teu meigo olhar, / Encerra promessas infinitas / E um insuspeitado desejo?” “Para sobreviver nesse jogo, / É necessário saber blefar, / Que é o mesmo que brincar com fogo, / E se errar o alvo, você irá se queimar, / E depois, até o fim da vida chorar as dores, / Assim como outros tantos milhares, / Que se perderam em amores avassaladores, / E tentam afogá-los em bebida pelos bares...” “Será que esse inimigo invisível / (E devastador) / Terá o poder sinistro / De fazer morrer o Amor? / Será que esse disfarce, / Onde nos escondemos / Por trás de luvas e máscaras, / Que nos escondem os sorrisos, / Mostra nossa verdadeira face?” “Encontrei minha fonte da juventude, / Quando me vi em teu olhar, / Cheio de inquietude / Onde havia uma chama a brilhar / Por causa de meus versos, / Perversos, / Onde leste tantas histórias / Tiradas de antigas memórias, / De amantes a se buscarem, / Sem jamais se encontrarem, / Para se amarem como loucos, / Soltando gritos roucos,” “O que pretendes com essa lágrima fugidia, / Que escorre pelo teu rosto tão devagar? / Onde ela estava, enquanto nossa relação ruía, / Por que somente agora inventou de rolar?” “Enquanto essa pandemia detona o mundo, / Perco tempo escrevendo esse poema imundo, / Esperando quieto o desfecho de meu drama, / Ignorando as lágrimas que meu olhar derrama.” “Quando você chegar, / Chegue sem me avisar, / Faça-me uma surpresa, / Ponha fim nessa tristeza, / E nos meus braços se jogue, / Em teus beijos me afogue, / Diga que sentiu saudade, / E ame-me com vontade...” “Talvez eu precise mudar minha tática, / E parar em tua frente, com um olhar atrevido, / E de improviso recitar para ti, de forma dramática, / Uns poemas de amor cheios de duplo sentido!” “Escrevo versos como se fossem salmos, / Cheios de paixão, ternura e fervor, / Para lerem, quando estiver debaixo de 7 palmos, / Estes meus lindos versos de amor...” “Quando para uma noite de vinhos e queijos, / Você com um sorriso quente me convida, / Busco em seu olhar se há promessas vãs, / Ou se a noite será de abraços e beijos, / Pois nessa minha vida comprida, / Onde contabilizo mais ontens do que amanhãs, / Já passei do tempo de experiências frustradas,” “É bem desse jeito que és, / Assim prostrada aos meus pés, / Essa cabeleira ao vento, / A transbordares sentimento, / As lágrimas a escorrerem, / Antes de, por amor, morrerem, / Ocultam tudo que tu sentes, / O Sol refletido nos dentes! / Mas de meu olhar não escondes / O que por temor não respondes, / É desnuda assim que te vejo, / A reprimires teu desejo, / Tão ávida de fantasia, / Tão grávida de Poesia...” “Por que quando estás saindo, / Olhas para mim com esse sorriso imenso, / E depois escondes esse corpo lindo, / E te vais, deixando em minha cama teu lenço? / O que esperas de mim, senão prazer, / Se sabes que é uma espécie de tara esse jogo, / Será que sabes que um dia irei te esquecer, / Quando outra submissa me encantar com seu fogo?” “Nessa noite nua, / Essa lembrança sua / Em mim se perpetua, / E até o fim me devassa, / Pois a sua ausência me abraça, / E uma adaga perpassa” “Namoro anos 1940: ‘Deixa-me ver o seu tornozelo?’ / Anos 1950: ‘Vamos andar de mãos dadas?’ / Anos 1960: ‘Vamos dançar de rostos colados?’ / Anos 1970: ‘Levanta um pouquinho sua minissaia?’ / Anos 1980: ‘Posa sem roupa para a minha Polaroid?’ / Anos 1990: ‘Ponha um corpete e uma máscara negra?’ / Anos 2000: ‘Antes de sairmos, você tira a roupa de baixo?’ / Anos 2010: ‘Rebola para mim sem calcinha?/’ Anos 2020: ‘Tira a máscara?’” “Compus uma ária, / Solitária, / Errática, / Problemática, / Confusa, / Difusa, / Cheia de tons / E sobretons,” “Digo-te amor de tantas formas, / Usando palavras que sequer ouviste, / E, para ver se assim te transformas, / Busco na alma o verso mais triste,” “O que dizer quando um amor termina, / Quando o desgosto faz morrer a paixão, / E o carro do amor fica sem gasolina? / Só há nuvens negras no horizonte, / Uma tempestade macabra escondeu o Sol, / Envenenada ficou a mais límpida fonte, / Calou-se para sempre o meu rouxinol!” “E, pela manhã, depois de uma doce reprise, / Ela me deixou no estacionamento, sorriu, tão bela, / E partiu, acenando, e por mais que isto me aterrorize, / Juro que vi sua Ferrari virar uma vassoura-foguete amarela!” “You went, riding the night, / But I was just tired of this fight, / The wind has erased your smell, / In this strange life s carrousel.”