[PDF] A Vida Aos Olhos Da Poesia - eBooks Review

A Vida Aos Olhos Da Poesia


A Vida Aos Olhos Da Poesia
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A Vida Aos Olhos Da Poesia


A Vida Aos Olhos Da Poesia
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Author : Ana Carla de Figueiredo Oliveira
language : pt-BR
Publisher: Independently Published
Release Date : 2018-10-25

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"A vida aos olhos da poesia" é o meu primeiro livro, nele estão reunidos poemas dos mais variados temas do cotidiano e do imaginário, que levam você leitor a uma viagem ao mundo da poesia. Através da poesia, podemos ser espectadores ou protagonistas de nossas vidas. Tenha uma boa leitura e desfrute de cada poema.



A Vida Pelos Olhos Da Poesia


A Vida Pelos Olhos Da Poesia
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Author : Rosileide Neves
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2022-08-30

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Talvez alguém já tenha ouvido que a idade nos impede de realizar sonhos. Se você pensa assim, quero te convidar a percorrer as páginas da vida pelos olhos da poesia. Diante das tristezas provocadas pela pandemia nos últimos anos, aflorou em mim uma necessidade de colocar pra fora os meus sentimentos e contar que podemos ultrapassar os obstáculos pelo viés da escrita. Este livro é composto de poemas e ilustrações reais, saídas da alma em forma de canção para acalmar o coração.



Os Olhos M Gicos Da Poesia


Os Olhos M Gicos Da Poesia
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2021-07-18

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O 92º livro do autor de: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON 66. PASSAGEM PARA A SAUDADE 67. A PORTA DA SOLIDÃO 68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS 69. EROTIQUE 6 70. CIRANDA POÉTICA 71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI 72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI 73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA 74. A NOITE IMENSA SEM ELA 75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS 76. PORÕES E NAUFRÁGIOS 77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI 78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU 79. CRONOS ENLOUQUECEU! 80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS 81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS 82. EROTIQUE 7 83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS 84. PONTES PARA LUGAR NENHUM 85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES 86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ 87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU 88. ARTÍFICE DE VERSOS 89. O TEMPO, ESSE CARRASCO 90. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA 91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR Alguns trechos: “Mas, quando olhei ao meu lado, / Lá estava ela, ainda dormindo, / Esplendorosamente nua, / Aquele rosto belíssimo adormecido, / E tornara-se, por magia, realidade / Aquele sonho lindo do qual jamais despertei...” “Hoje, minha mente gangrena, / Mas sei que te amei em um ano qualquer, / Talvez entre Outubro e Dezembro, / Mas por certo não valeu a pena, / Pois nem mesmo por um instante sequer / De teu nome ou de teu corpo eu me lembro...” “E em meus sonhos habita, / Sonhando com sua pele morena, / Essa sua cor que acho tão bonita, / Mas que se mantém a uma distância obscena, / Sem chances para meu rigor exploratório, / Em percorrer suas cavernas, colinas e montanhas,” “Reconheço-te em cada verso / De amor que me vem à mente, / Mesmo nesse mundo adverso, / És de minha Poesia a semente.” “E sob o jugo das horas, incessante, / Vemos a vida passar num instante, / A pele, antes lisa, / Torna-se cada vez mais enrugada, / O relógio nos escraviza, / Já não nos lembramos de quase nada!” “Estás impregnada / Em minhas retinas, / Eternizada, / E iluminas / Minhas memórias / E histórias, / De ti repletas, / Em imagens estéticas, / Poéticas,” “Enquanto cada corpo não for saciado, / Durante horas a fio, / E cada sedução não for contemplada, / Permanece aberto o desafio, / Até cada barreira ser violada, / E cada tara secreta ser satisfeita,” “Quando quiser, pode ir, / Sim, pode partir, / Sem pedir desculpas, / Sem culpas, / Sem acender velas, / E sem maiores sequelas.” “Em todas as horas eu te vejo, / Na tela de minha mente, / Transbordante de desejo, / Com aquela roupa transparente, / Com a qual te vi na última vez, / Naquela noite encantada, / Tua transparência contra minha timidez, / O teu quase tudo contra o meu quase nada!” “Mas, quando se pratica o mal, / A devolução é austera, / Pois algum dia faz falta / Quem se dispensou de modo teatral, / E às vezes até meio perverso, / E então, o arrependimento nos assalta, / E isto é uma certeza inabalável,” “Pois talvez até pudesse me enganar, / Exceto por um mísero detalhe: / O que você diz não pode ser verdade, / E como poderia, / Se fui eu mesmo quem a inventei, / Tempos atrás, / Em uma história qualquer?” “Mães têm, pelos seus filhos, amor desmesurado, / E um imensurável zelo, / Tratam deles com todo o cuidado, / Dando-lhes carinho, paixão e desvelo...” “Quem me dera poder organizar esses arquivos, / Nos hemisférios de meu cérebro, tão arcanos, / Pois algumas memórias doem como chutes nos rins! / Para que ficar me lembrando de amores furtivos, / De que me servem imagens de casos profanos, / Qual é o sentido de guardar tantas lembranças ruins?” “Ela deixou poucos lastros, / Quase nada que a lembrasse, / O vento apagou os seus rastros, / E até a lembrança de sua face.” “Teu olhar tem um quê de divino, / E inspirou-me essa espécie de hino, / Para te dizer que sem ti eu não vivo, / Mesmo sendo apenas uma pasta em teu arquivo...” “A vida é assim mesmo, nem sempre se ganha, / E a desilusão tomou conta de mim, / Quem mandou me apaixonar pela tua picanha, / Se tudo que me ofereceste foi o teu cupim?” “Gravei teu código de barras / Profundamente em minhas retinas, / E antigas paixões bizarras, / Esqueci como se fossem toxinas.” “Almas gêmeas / Que buscam a paixão, / Machos e fêmeas / Com feromônios de sobra / Para juntos gastarem, / A inventarem uma nova manobra, / Em posições nunca vistas, / E muito menos previstas, / Seus corpos a bailarem / Num balé erótico, / Improvável, insano, / Voraz, hipnótico, / No limite entre o divino e o humano...” “Por que hoje acreditei num milagre, / Pois sonhei que você ligava em meu celular, / Mas no final, o meu vinho virou vinagre, / Nessa triste noite onde sumiu o luar?” “Em minhas andanças / Pelas noites incertas, / Coleciono belas lembranças / E doces descobertas...” “Teu amor me preenche / De forma completa / E de gratidão me enche, / Por isto acabei virando poeta, / Para cantar em forma de versos / Essa tua doçura, / Que vejo nos teus universos / E provoca essa minha ventura...” “Tantas vezes nos amamos por horas a fio, / Mas depois me deixaste ir embora, / Sem me convidares para ficar / (E eu ficaria), / E quando finalmente me convidas, / Já passou da hora, / Pois o tempo é como um rio,” “Nessa corrida de obstáculos, / Para chegar afinal ao teu amor, / Rumo a teus olhos, raros espetáculos, / Esculpo versos, como se fora escultor, / Mas esses versos são estranhos, / E recusam-se a encontrar rimas, / São de diversos tamanhos, / E fogem assim que te aproximas,” “Anoitece... O sol desaparece no poente, / Levando consigo, lentamente, / O azul de teus olhos no firmamento, / Deixando-me a tristeza de tua ausência, / Que ocupa meu peito a cada momento, / Enchendo-o de saudades, sem clemência...” “Esses sons que pela noite ecoam / São apenas fantasmas errantes, / Que às vezes me abalroam, / De teu silêncio ecos distantes...” “Amores mortos não voltam mais, / E tudo o que lhe restará / Serão saudades inúteis / De momentos banais, / E de nós, tudo o que haverá / Serão recordações fúteis, / Chaves que não abrem nenhuma porta, / Antigos cartões guardados, / Velhas fotografias / Lembrando uma paixão morta, / Presentes para sempre abandonados / No fundo de gavetas vazias...” “Tudo bem, pode ir, / Não pense que me assusta, / Vá correndo encontrar / O que nunca perdeu, / Mas depois, não volte, / Não venha pedir de novo perdão, / Pois essa palavra maltrata, / E já me cansei de perdões,” “De manhã, quando desperto, tu somes, / Não passas de alguém que criei, / Apenas um desses fantasmas sem nomes, / Que em minha Poesia inventei...” “E depois, estaríamos condenados / A vagarmos como zumbis, / Devorando-nos uns aos outros, / Num futuro assustador, / Jamais imaginado pela ficção científica?” “E nessa eterna dicotomia / Eu me equilibro / Entre a vida e a Poesia / Com cada novo poema vibro / Mesmo que o mundo / Jamais o conheça / Mas quem sabe no espaço profundo / Algum novo cometa apareça” “Mas já me acostumei com essa sina, / Pois esse excesso de ideias é uma carga, / Mas, no fundo, é uma bênção divina, / E o que fazer, se a Poesia não me larga?” “E quando, bem mais tarde, em meu ombro deitares, / Em meio aos meus braços maciamente aconchegada, / Enquanto meus lábios docemente beijares, / Sussurres que esta é apenas nossa primeira madrugada...” “Que magia é essa nesse olhar tão puro, / Que me faz compreender que não sou nada? / Por que Sua luz preenche meu coração impuro, / E guia meus passos nessa longa jornada?” “Mas assim é o dom da Poesia, / Que cria universos tão improváveis, / Narrando histórias de pura magia, / Entre amantes loucos ou insaciáveis...” “Então, mergulhei ao fundo de um poço, / Do qual não havia saída, / Imerso em pesadelos até o pescoço, / Até o fim de minha vida, / E o horror embranqueceu meu cabelo, / Nessa cela mental na qual me tranquei, / Depois que mergulhei nesse pesadelo, / Do qual nunca mais acordei...” “Enrosca os braços em meu peito, / Confessa que não sabes porque demoraste tanto, / Mas não imaginavas que pudesse ser tão perfeito, / Que nossa primeira noite fosse tão cheia de encanto...” “Na primeira vez em que nos vimos, / Entre nós dois rolou um frisson, / Mesmo sem motivo, sorrimos, / Nossas risadas subiram de tom, / E, aos poucos, fui entendendo / Que não era apenas coincidência, / Nossa amizade evoluir num crescendo, / Muito além do que recomenda a prudência...” “Às nuvens eu me erguia, / Como se asas tivesse, / Ou houvesse virado um anjo, / Mesmo antes que um beijo me desse, / E nem sequer me constranjo / Em lhe confessar esse arroubo, / Mas meu coração você tomou, / E não denunciei esse roubo,” “E, um dia, já não há mais recursos, / O que havia entre os amantes se perdeu, / As vidas separadas seguem seus cursos, / Mais uma história que aos poucos morreu...” “Tu te encostaste em mim, / Tuas mãos em volta do meu pescoço, / E acariciei de leve tua pele de cetim, / Teu toque suave me causando alvoroço, / E foi assim, naquele clima sensual, / Que pela primeira vez nos beijamos, / Um beijo como nunca houve outro igual,” “Algumas decisões são difíceis, / Mas outras, são quase impossíveis, / E caem em sua vida como mísseis, / Demolindo sua mente em todos os níveis...” “Uma luz sobre nós se espalha, / Cortante como navalha, / Iluminando becos, / Revivendo rios secos, / Nos sertões, / Em míseros grotões, / Revivendo esperanças perdidas, / Sofridas, / Resgatando teu sorriso, / Que nesses versos poetizo,” “São rumorosos / Esses silenciosos / Cânticos / Quânticos / Não-ruídos / Sentidos / Por todos os lados / Mesmo abafados / Ecoam / Voam / Pelos ares / Por todos os lugares” “Afasta-te dessa escuridão / Que desde sempre te rodeia, / Desista dessa tua solidão, / E da tristeza que te permeia.” “Mas as mais lindas palavras não foram ditas ou escritas, / Só podem ser lidas com o coração, / E estão estampadas numa face, / Carregadas da mais pura Poesia, / Pois são silenciosamente expressas num olhar...” “No quarto escuro, ouvi tua voz, / Sussurrando baixinho / Que tens saudades de nós, / Mas como pode ser, se estou sozinho? / Que estranha magia, / Que feitiçaria é essa? / Será para que eu quebre a promessa / De que um dia te esqueceria?” “Até há pouco tempo, eu era inteiro, / Mas depois de ti, não sou mais, / E neste poema derradeiro, / Revelo o que não revelei jamais: / Levaste um pedaço de mim, / O mais doce pedaço que havia...” “Três... / Jogue-me na cama, e deite-se por cima, / Esfregue-se em mim com volúpia. / Dois... / Beije-me novamente, murmurando, / Dizendo coisas que nem ousava pensar. / Um... / Encaixe-me em você, por horas a fio, / E nunca mais me deixe ir embora...” “Tantos muros ergueste / Em volta de ti / E nem percebeste / Quantas vezes morri / Quantos sonhos enterraste / Em meu coração / E nem mesmo notaste / A cor que pintaste o caixão” “I’ll be only your favorite poet / ‘til our souls can met / And walk together by the ways / Of this insensible night / That mantains us apart / My soul distant of your heart / For always”



Os Olhos Da Vida


Os Olhos Da Vida
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Author : Lourdes Biga
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2000

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Olhos Da Alma


Olhos Da Alma
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Author : E. J. Porfírio
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2018-07-23

Olhos Da Alma written by E. J. Porfírio and has been published by Viseu this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-07-23 with Poetry categories.


Olhos Da Alma - Poemas e Canções, primeira obra poética de E. J. Porfírio, fala com beleza e simplicidade das coisas da alma e do coração. Aborda temáticas várias: amor, conflitos existenciais, mazelas sociais e vida cotidiana. Escrita em linguagem simples, direta, fácil e acessível, consegue proporcionar uma leitura agradável e prazerosa tanto ao leitor leigo e comum, quanto aos mais exigentes: "Talvez O que eu escreva e fale Não tenha nenhum valor literário Talvez não tenha (vão dizer) Nem mesmo um bom vocabulário. " "Eu sou poeta do acaso Minha poesia é minha voz Não falo de minhas dores Mas das dores de todos nós"



Poema Vida


Poema Vida
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Author : Toninho Soares de Pinho
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2022-02-21

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Essa obra busca mostrar o cotidiano da vida e as coisas mais importantes: as pessoas, os sentimentos, a representação da mulher, família, comida, lazer, religião e outros fatores. Mostrando que, às vezes, não vemos as coisas mais importantes. Os poemas abrem nossos olhos para a vida e a alegria desses sentimentos e reações. Valorizar a importância da família, a união e o amor para podermos encontrar a maior felicidade da vida: nos pequenos toques está a alegria que nos contagia e faz o próximo sorrir.



Sob Os Teus Olhos


Sob Os Teus Olhos
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Author : Paulo Norberto Marinho
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-01-09

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´´...Sob os teus olhos, uma obra que espero que transmita os mais puros sentimentos para vocês caros leitores. Essa certeza vai de encontro com muito dos momentos encontrados nos relacionamentos amorosos, fases de mudanças da vida,e lembranças de momentos bons . Criada não somente para os casais, mais também para aquelas pessoas que tem uma carência sentimental e não sabe como se expressar ; depois de lerem esses poemas, vocês irão ver o mundo de outra forma, mais doce, querer viver todos os momentos de sua vida intensamente e se sentir mais a vontade para falar sobre os temas, amor, saudade, decepções , tristezas e alegria . E para aqueles que não acreditam mais na existência do amor sincero e verdadeiro, tai uma obra para rever certos conceitos, Sob os teus olhos, uma visão da vida , de uma maneira que você não vai se esquecer...´´ Paulo Norberto Marinho



Poesias Cruas Para Serem Digeridas Pelos Olhos


Poesias Cruas Para Serem Digeridas Pelos Olhos
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Author : Eric Vaz Corrêa
language : pt-BR
Publisher: Viseu
Release Date : 2020-12-17

Poesias Cruas Para Serem Digeridas Pelos Olhos written by Eric Vaz Corrêa and has been published by Viseu this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2020-12-17 with Poetry categories.


O livro Poesias cruas para serem digeridas pelos olhos traz a luta e os pensamentos de Eric Vaz Corrêa, diagnosticado com depressão, transtorno bipolar e de personalidade. O autor, apesar de muito jovem, consegue mostrar a sua realidade de maneira completa, em forma de poemas, fazendo com que o leitor compreenda, um pouco mais, sobre as angústias, incertezas e esperanças de dias melhores, com sentimentos genuínos.



Vinicius De Moraes


Vinicius De Moraes
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Author : Vinícius de Moraes
language : en
Publisher: Irmãos Vitale
Release Date : 1993

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Entre A Vida E O Verso


Entre A Vida E O Verso
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Author : Da Silva Junior
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-04-13

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PREFÁCIO Como editor, apesar da idade e da experiência, às vezes penso que nada mais me surpreende, nem me encanta; isto no que tange à poesia, pois o que mais tenho visto são repetições, cópias de cópias. Poucos poetas são dignos de um prefácio bem escrito, especialmente com sinceridade e caráter intelectual de outro poeta, acima de tudo sem falsos lisonjeios, e, no meu caso, tenho sempre cuidado para não cometer injustiça. Mas a vida é mesmo esta locomotiva desgovernada, viajando em alta velocidade, por isso nunca poderemos prever em que ponto desta viagem incerta ela irá parar, para desembarcar um forasteiro, neste deserto tão escarço de criatividade e verdadeiro talento. Livros, assunto para fazê-los não tem fim, e muita dedicação a eles é prejudicial à saúde da mente e dos olhos. Penso, que para se escrever um livro, de qualquer gênero, deve-se buscar alguma forma de originalidade, pois leitores também são poucos os que dão importância aos livros hoje em dia, mesmo sendo bons. Pouco se lê, sobretudo poesia. Por isso fiz questão de apresentar esta obra, Entre a vida e o Verso, do poeta baiano Da silva Junior. Da silva é um poeta impressionante, sua poesia é um primor em vários sentidos, apesar da idade, lendo este poeta, qualquer leitor experiente ou poeta maduro vai ter grande dificuldade para indicar sua fonte criativa ou arquétipo inspirador, e ainda mais para determinar a idade da voz segura, firme e dissonante que nos fala. Poeta urbano, sim, talvez, em alguns poemas podemos decifrar as imagens por onde o eu lírico passou, a musa urbana que encantou o jovem poeta, a beleza estética, concreta e sensual da Avenida Paulista, por onde o poeta caminhou, dias e noites, em busca de inspiração. Mas pelo teor do trabalho aqui exposto o poeta não transpirou para escrever estas tão belas pérolas de arte, em forma de poesia, pois a meu ver, a poesia flui com toda a serenidade de um rio em noite calma de verão. (...). Meus pés vacilantes passeiam Pela inquietude da bela paulista E a arte chama os meus olhos Com as suas distintas expressões Para onde aponta a rosa dos ventos Então me encanto Ao doce canto De uma faceira moça Que com seus falsetes e agudos Apalpa o âmago do meu espírito Neste dia deveras bonito Sob um raro céu azul Como os seus olhos agradecidos Pela nota que na caixa deixo. (...) NAUTAS DO RIO ILUSÓRIO (...). No despertar do rio Ou nas suas horas de sono Ajunto memórias Memórias consumo E a assim conheço a história Com os seus sins e nãos. (...) Sobre suas paixões, o poeta ama a vida, e sua poesia não poderia deixar de falar sobre fé, crença e metafísica. Aliás, percebi que o poeta ama a noite de uma maneira especial, e em seu poema Noturno, somos obrigados a concordar com sua tese sobre o poder e o efeito que a noite tem sobre o romance, sobre a poesia, e, sobretudo sobre nós, poetas e boêmios românticos e apaixonados pela vida, apesar de sua tão constante fragilidade. (...). Eu amo a noite Porque o seu negro manto Polvilhado com a grandeza das estrelas Cai sobre mim e sorve o meu espírito Em partículas de eternidade Que bailam pela imensidão Por ela os mistérios são paridos E os romances adornados “Não temerás espanto noturno” Porque o mal não vem da noite Tampouco dos seus espíritos Eu amo a noite Porque ela aduba as fantasias E leva-me aos dias dos infindáveis mundos Do terreno cósmico Onde outros também a amam. (...) Tenho certeza que este livro falará por si, que sua voz de tenor, firme e afinada, chegará aos bons ouvidos que amam música nova, e que o nosso jovem poeta alcançará novos leitores, tão lúcidos e vorazes como eu, capazes de entender e se maravilhar com esta preciosa gema de poesia. Evan do Carmo, Brasília: 13/04/2018