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Imigrac O E Mercado De Trabalho


Imigrac O E Mercado De Trabalho
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Imigra O E Mercado De Trabalho


Imigra O E Mercado De Trabalho
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Author : Catarina Reis Oliveira
language : pt-BR
Publisher: ACIDI, I.P.
Release Date : 2008-04-01

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Este número da revista Migrações é subordinado ao tema da imigração e mercado de trabalho em Portugal. O seu principal objectivo é dar a conhecer a realidade actual e algumas tendências da incorporação laboral dos imigrantes no nosso país. Para tal, são divulgados estudos sobre alguns dos principais segmentos de imigrantes que exercem actividade económica em Portugal; sobre as mais recentes tendências, incluindo as que se ligam à sucessão de fases de aceleração e desaceleração da imigração e sobre a incorporação laboral dos jovens descendentes de imigrantes; e sobre alguns actores institucionais nesta área. São ainda apresentadas algumas iniciativas, promovidas por entidades governamentais e privadas, que têm permitido uma inserção mais eficaz dos imigrantes no mercado de trabalho.



Imigrac O E Mercado De Trabalho


Imigrac O E Mercado De Trabalho
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Author : António Oliveira das Neves
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2002

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Crise Imigra O E Mercado De Trabalho Em Portugal


Crise Imigra O E Mercado De Trabalho Em Portugal
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Author : João Peixoto Juliana Iorio
language : pt-BR
Publisher: Principia Editora
Release Date : 2011-03-24

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«A Fundação Calouste Gulbenkian, através do Fórum Gulbenkian Migrações, tem vindo a aprofundar o conhecimento sobre os modelos tradicionais e as práticas de intervenção a nível local para a integração de imigrantes, procurando dessa forma contribuir para a adaptação das políticas às novas realidades dos movimentos migratórios. [...] Em 2010, um dos temas debatidos e analisados foi "Crise, Imigração e Mercado de Trabalho em Portugal: Retorno, Regulação ou Resistência", cujas principais conclusões e recomendações se mostram compiladas nesta edição.» Isabel Mota



Migra O E Mobilidade Social


Migra O E Mobilidade Social
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Author : Paulo de Martino Jannuzzi
language : pt-BR
Publisher: Autores Associados
Release Date : 2000

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Crise Imigra O E Mercado De Trabalho Em Portugal


Crise Imigra O E Mercado De Trabalho Em Portugal
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Author : João Peixoto
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2011

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«A Fundação Calouste Gulbenkian, através do Fórum Gulbenkian Migrações, tem vindo a aprofundar o conhecimento sobre os modelos tradicionais e as práticas de intervenção a nível local para a integração de imigrantes, procurando dessa forma contribuir para



Sindicatos E Imigra O Em Portugal


Sindicatos E Imigra O Em Portugal
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Author : Marina Kolarova
language : en
Publisher: Observatório da Imigração, ACIDI, I.P.
Release Date : 2009-10-01

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Este estudo resulta de um projecto financiado pelo Observatório da Imigração/ACIDI, no âmbito de um protocolo assinado com o SOCIUS, Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações, unidade de investigação do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa (ISEG/UTL). O tema do sindicalismo e os problemas específicos que os trabalhadores imigrantes enfrentam perante a sociedade e os sindicatos apresentam grande interesse para a sociedade portuguesa. O interesse resulta, também, da problemática da imigração irregular, cuja dimensão é significativa, e da sobre-representação dos imigrantes nas actividades não regulamentadas. A existência de uma relação privilegiada entre as diversas formas flexíveis de trabalho e a imigração, num clima de desregulamentação dos mercados de trabalho, levanta preocupações sérias com os direitos dos trabalhadores e o dumping social. A imigração sem direitos e indefesa, para além de significar uma regressão social face aos padrões dos Estados de Bem-Estar, põe em risco a estabilidade do emprego de todos os cidadãos. Portugal, como outros países desenvolvidos, precisa de imigrantes legais para compensar as lacunas nos mercados de trabalho e equilibrar os sistemas de segurança social, dado que, como consequência do envelhecimento e do aumento da esperança de vida, haverá menos trabalhadores activos nacionais e mais pensionistas. Que políticas de imigração serão adequadas para o equilíbrio no mercado de trabalho português? Qual o papel dos sindicatos nestas políticas? Os objectivos deste estudo correspondem ao aprofundamento dos seguintes sub-temas: • Características sociográficas do universo dos imigrantes no mercado de trabalho português. • Legislação e políticas governamentais relativas à imigração e mercado de trabalho. • Comportamento dos sindicatos face à imigração. • Atitudes dos imigrantes face ao sindicalismo. Tendo em conta a heterogeneidade das migrações e a diversidade de problemas que esta levanta, o objecto de estudo foi restringido ao universo da imigração dirigida aos segmentos pouco ou medianamente qualificados do mercado de trabalho. A escolha foi determinada por várias razões: o peso da imigração laboral para tarefas de reduzida ou média qualificação no país; a sobre-representação dos imigrantes nas actividades da economia informal; e as formas flexíveis de trabalho a que esse grupo está sujeito. A natureza do objecto de estudo e o período disponível para a investigação determinaram os principais métodos e técnicas utilizados: análise documental, tanto de dados quantitativos (estatísticas) como qualitativos (revisão da literatura, legislação, agendas sindicais e actividades desenvolvidas em matéria de imigração), e entrevistas semidirectivas. Neste último aspecto, foram realizadas 20 entrevistas semi-directivas a informantes privilegiados e a alguns dos principais actores institucionais envolvidos: representantes das principais confederações sindicais nacionais, CGTP e UGT; representantes de sindicatos sectoriais, com preferência para os sectores que empregam maior número de imigrantes; líderes de algumas associações de imigrantes e associações para a defesa dos imigrantes; peritos na área do sindicalismo e relações laborais em Portugal. Devido à ausência de conhecimento prévio aprofundado do tema e aos limitados recursos disponíveis, não foi possível avançar para um patamar logicamente superior da investigação, a inquirição de imigrantes e, em certos casos, de trabalhadores e empregadores portugueses. Deste modo, as atitudes dos imigrantes face ao sindicalismo e as atitudes dos actores nacionais face aos estrangeiros foram avaliadas através da percepção dos sindicatos, associações de defesa de imigrantes e peritos consultados. Os modos de inserção dos imigrantes estrangeiros no mercado de trabalho em Portugal são hoje bem conhecidos. Apesar da natureza incompleta das fontes estatísticas disponíveis, a análise comparada de várias fontes e diversas pesquisas têm conseguido estabelecer as principais características da inserção económica e os maiores problemas sentidos pelos imigrantes. Sabe-se que a imigração atinge uma importante parcela da população activa total – cerca de 5% na actualidade. Os fluxos são equilibrados em termos de género, diversos em matéria de nacionalidade (predominando brasileiros, ucranianos e cabo-verdianos) e concentrados no que respeita a inserção territorial (ocupando sobretudo a região urbana de Lisboa, Algarve e Porto). As taxas de participação no mercado de trabalho, masculinas e femininas, são elevadas. Quanto aos modos de inserção sócio-profissional, os estrangeiros activos são sobretudo trabalhadores por conta de outrem; concentram-se nos grupos profissionais não qualificados de todos os sectores e medianamente qualificados da indústria e serviços; detêm níveis de habilitação escolares semelhantes, em média, aos nacionais; encontram-se frequentemente sobre-qualificados para as tarefas que desempenham; empregam-se sobretudo na construção, serviços às empresas, hotelaria e restauração, serviço doméstico; recebem geralmente salários inferiores à média nacional (mesmo para níveis iguais de qualificação); têm um vínculo contratual frequentemente temporário e precário; inserem-se muitas vezes na economia informal; estão sobre-representados no desemprego e nos níveis de sinistralidade laboral. Em síntese, trata-se de uma população que ocupa frequentemente os lugares menos desejados e mais precários da força de trabalho nacional. Estão na primeira linha dos que se sujeitam às modalidades flexíveis de emprego, em franca expansão nas sociedades contemporâneas. Apesar de estes atributos se aplicarem à maioria dos imigrantes, a conjugação de situações de irregularidade migratória com inserção na economia informal maximiza a precariedade, e é aí que são habitualmente maiores as situações de abuso e exploração. A defesa dos direitos dos trabalhadores imigrantes, regulares ou irregulares, torna-se assim uma questão decisiva na sociedade actual, que importa tanto aos poderes públicos como às organizações de defesa dos imigrantes e dos trabalhadores.



Discrimina O No Recrutamento E Acesso Ao Mercado De Trabalho De Imigrantes E Portugueses De Origem Estrangeira


Discrimina O No Recrutamento E Acesso Ao Mercado De Trabalho De Imigrantes E Portugueses De Origem Estrangeira
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Author : Pedro Góis
language : pt-BR
Publisher: Observatório das Migrações, ACM, I.P.
Release Date : 2018-12-01

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Este é um estudo piloto, de caráter exploratório e sem pretensão de representatividade ou exaustividade, que partiu da hipótese de que “os imigrantes de países terceiros ao procurarem um emprego se deparam com situações de exclusão que os impedem de aceder ao mercado de trabalho ou, quando o conseguem, se veem privados dos direitos constitucionais a um emprego justo e a um salário justo”. Isto porque embora o quadro jurídico seja teoricamente benévolo nem sempre o que acontece na prática ou na vida real corresponde ao espírito da lei. Como tal, neste estudo os autores não apenas escrutinaram os discursos oficiais e o enquadramento legal portugueses sobre o acesso dos imigrantes de países terceiros ao mercado de trabalho nacional, como foram ver o que efetivamente se passa em concreto em situações reais. Nesse sentido analisaram não apenas a legislação, mas também informação de fontes preexistentes, tais como o Inquérito ao Emprego ou os relatórios anuais do SEF e do OM, e de novas fontes produzidas no contexto da própria pesquisa, nomeadamente entrevistas com imigrantes e informadores privilegiados e, de forma inovadora, testes de discriminação. Contextualizando, os autores apontam que as razões que atendem aos projetos migratórios que escolhem Portugal como destino se encontram em mutação, havendo algum declínio da motivação laboral ou económica, que todavia permanece forte, ao qual corresponde um aumento da importância relativa do estudo no ensino superior e da reunificação familiar. Por outro lado, haverá ainda um substancial crescimento do número de estrangeiros residentes atraídos pela estrutura fiscal e que se veem a si próprios não como imigrantes mas como expatriados. Há nesta evolução continuidade face ao diagnóstico, feito nos anos 90 do século passado, de que em termos de integração laboral dos imigrantes Portugal seria caracterizado por um mercado de trabalho segmentado, ocupando aqueles em alternativa funções pouco qualificadas ou altamente qualificadas. Até certo ponto a circunscrição de alguns imigrantes a determinadas profissões pode ser resultado do recrutamento através de redes sociais, mas, seja qual for a razão, o resultado é uma relativa imobilidade social e a perpetuação de um modelo económico assente na exploração de mão-de-obra barata. Contudo, segundo os autores, há uma complexificação da segmentação do mercado de trabalho, na medida em que não são já apenas os imigrantes a experienciar uma integração subordinada. Face ao exposto, o estudo supre uma necessidade diagnosticada pela revisão da literatura. Os autores constatam, nomeadamente, que uma “análise mais fina da discriminação no mercado de trabalho numa etapa ex-ante (…) permanece, todavia, ausente dos estudos sobre migrações em Portugal”. Nesse sentido, o presente estudo “pretende ser uma primeira aproximação empírica à existência e extensão de práticas de discriminação no mercado de trabalho face a grupos sociais específicos como são os imigrantes e os portugueses de origem estrangeira”, contribuindo desse modo para a implementação de mecanismos que permitam monitorizar a legislação favorável que constatam existir em Portugal “e concluir sobre a sua eficácia”. Esperam desse modo que o trabalho realizado ajude a “colocar este tema na agenda sociológica coletiva”.



Estrat Gias Empresariais De Imigrantes Em Portugal


Estrat Gias Empresariais De Imigrantes Em Portugal
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Author : Catarina Reis de Oliveira
language : pt-BR
Publisher: Observatório da Imigração, ACIME
Release Date : 2004-12-01

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Durante os últimos trinta anos empresários imigrantes dispersaram-se por Portugal e desenvolveram novas estratégias de inserção económica: revitalizaram ruas comerciais com novos produtos, definiram novas técnicas de marketing e abriram ligações comerciais com outros empresários étnicos, por vezes residentes noutras sociedades de acolhimento. Com o intuito de explorar estas novas formas de organização do trabalho introduzidas pelos imigrantes e seus descendentes, este estudo procurou caracterizar as estratégias empresariais dos estrangeiros residentes em Portugal e fornecer assim uma nova leitura do fenómeno imigratório, contrariando as conotações pejorativas que ligam os estrangeiros à exclusão laboral. O estudo mostra que em Portugal os imigrantes têm maior tendência para serem trabalhadores por conta própria que os autóctones. Contudo, à semelhança do verificado em outros países da União Europeia, alguns grupos imigrantes têm maior propensão para serem empresários do que outros. Entre as populações estrangeiras com autorização de residência em Portugal são os norteamericanos e os europeus1 que têm as mais altas taxas de empreendedorismo (perto dos 40%), valores bastante superiores aos dos portugueses (em média nos 26%). Em oposição, são os africanos que apresentam a mais baixa percentagem de trabalhadores por conta própria2 por total da sua população activa (não ultrapassam os 5%). Detectou-se ainda alguma diversidade na estrutura empresarial das diferentes populações estrangeiras. Ao contrário dos empresários portugueses, a maioria dos empresários estrangeiros têm trabalhadores assalariados a seu cargo, ou seja, o seu empreendedorismo é dominado por patrões. Contudo, esta não é uma característica totalmente homogénea em todas populações estrangeiras com autorização de residência no país. O peso de trabalhadores isolados ainda que reduzido, ganha maior expressividade no caso dos nacionais de países asiáticos (15,2% contra 7,3% no total de estrangeiros). Em contrapartida são os nacionais do continente americano que têm menos trabalhadores isolados (apenas 0,4%). O caso asiático ilustra a importância do trabalho familiar não remunerado nas estratégias empresariais imigrantes. Assim em alguns casos, a incidência de imigrantes no trabalho isolado pode não traduzir a inexistência de trabalhadores dependentes mas apenas a inexistência de trabalhadores remunerados. Em suma, nem todas as populações imigrantes têm igual propensão para desenvolver uma actividade empresarial em Portugal (e.g. os africanos contrastam claramente com os cidadãos da União Europeia). Por outro lado, entre os empresários estrangeiros, detectam-se estratégias distintas (e.g. os asiáticos contrastam com os europeus e os americanos). Torna-se assim evidente que as populações estrangeiras têm perfis de inserção económica bastante heterogéneos e não têm condições semelhantes para a iniciativa empresarial. O estudo mostra que esses contrastes são consequência de as diferentes populações estrangeiras residentes em Portugal não conseguirem mobilizar iguais oportunidades e recursos necessários à actividade empresarial. Em particular, conclui-se que as estratégias empresariais desenvolvidas no país por imigrantes distinguem-se pela dependência em recursos pessoais3, recursos familiares4 e/ou oportunidades étnicas. Tornou-se claro que os empresários com recursos étnicos estão muito menos vulneráveis aos constrangimentos do mercado de trabalho português, tendo em conta que conseguem emprego na sua comunidade e acumulam assim mais rapidamente capital (caso dos chineses). Já os empresários que baseiam a sua estratégia em recursos pessoais mostram estar mais sensíveis a situações de discriminação no acesso ao mercado de trabalho e a momentos de desemprego (caso dos cabo-verdianos). Em consequência alguns imigrantes encontram-se mais dependentes das oportunidades que o mercado de trabalho português possa oferecer e por isso mais vulneráveis às flutuações da economia. Em suma, se se manterem as condições actuais, ou seja, não se criarem incentivos nem constrangimentos ao desenvolvimento empresarial de imigrantes na sociedade portuguesa, espera-se que as estratégias empresariais (enquanto forma de integração económica no país) sejam protagonizadas principalmente por imigrantes com recursos pessoais ou étnicocomunitários. No entanto, tendo em conta que nem todas os imigrantes têm capital e/ou recursos para desenvolver uma actividade empresarial; alguns países têm combatido a vulnerabilidade económica de certas populações a partir de incentivos à criação do seu próprio emprego. Atendendo à experiência de outros países de imigração, o estudo é concluído com uma reflexão acerca de alternativas para políticas públicas portuguesas. Discute-se que face aos desafios que os fluxos de imigração colocam à União Europeia e, concretamente, a Portugal, parece adequada a solução que passa pela definição de políticas públicas dirigidas a empresários, uma vez que podem contribuir para a mobilidade social e económica dos imigrantes na sociedade de acolhimento e para a dinamização da própria economia local. Assim intervenção do Governo e/ou do poder local poderia combater algumas das desigualdades detectadas e diminuir o risco do investimento daqueles que têm menos recursos e se encontram mais vulneráveis no mercado de trabalho português. Por outro lado, tendo em conta os efeitos positivos que se têm verificado em outras sociedades de acolhimento onde a actividade empresarial imigrante foi estimulada, a iniciativa política em Portugal poderia criar condições para o crescimento económico do país e a revitalização de alguns mercados locais abandonados ou em risco. Desta forma, dada a importância que este tema pode assumir nas estruturas económicas, sociais, políticas e culturais da actualidade portuguesa, o estudo das estratégias empresariais não só é uma chamada de atenção para uma nova leitura acerca dos contributos da imigração, mas também mostra formas alternativas para a mobilidade económica de imigrantes, conforme se tem observado em outros países de acolhimento de estrangeiros.



Trabalhadores Nacionais E Imigrantes No Mercado De Trabalho Do Esp Rito Santo 1888 1930


Trabalhadores Nacionais E Imigrantes No Mercado De Trabalho Do Esp Rito Santo 1888 1930
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Author : Nara Saletto
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1996

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Acesso Dos Migrantes Internacionais Ao Mercado De Trabalho Brasileiro


Acesso Dos Migrantes Internacionais Ao Mercado De Trabalho Brasileiro
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Author : Marcelo Torelly
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2018

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