[PDF] Justi A Para Os Animais - eBooks Review

Justi A Para Os Animais


Justi A Para Os Animais
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE

Download Justi A Para Os Animais PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Justi A Para Os Animais book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page





Justi A Para Os Animais


Justi A Para Os Animais
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Martha Nussbaum
language : pt-BR
Publisher: WMF Martins Fontes
Release Date : 2023-10-26

Justi A Para Os Animais written by Martha Nussbaum and has been published by WMF Martins Fontes this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-10-26 with Nature categories.


A dominação humana inflige aos animais danos injustos decorrentes da crueldade da indústria da carne, da caça clandestina e esportiva, da destruição dos hábitats ou ainda da negligência que sofrem os animais de companhia que as pessoas dizem amar. De golfinhos a corvos, de elefantes a polvos, a filósofa examina diversas espécies, mostrando a vida dos animais com admiração, reverência e compaixão, procurando entender como podemos criar um mundo em que os seres humanos sejam verdadeiramente amigos dos animais, não exploradores ou usuários. Nussbaum clama por um despertar ético, por um movimento de conscientização de proporções internacionais. Apelo urgente à ação e um guia para mudanças, sua argumentação busca orientar as políticas e as leis para nos ajudar no cumprimento das nossas responsabilidades morais.



Liberta O Animal


Liberta O Animal
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Peter Singer
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2010-09-29

Liberta O Animal written by Peter Singer and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2010-09-29 with Philosophy categories.


Neste livro, que desde sua primeira edição, em 1975, vem conscientizando milhões de pessoas sobre a maneira como o ser humano trata os animais, Peter Singer expõe a terrível realidade da indústria pecuária e dos testes de laboratório - destruindo as falsas justificativas que embasam essas práticas e propondo alternativas para algo que, além de uma questão moral, assumiu contornos de um sério problema social e ambiental. Libertação animal é um importante e persuasivo apelo à consciência, à justiça e à decência, é leitura obrigatória não só para aqueles que reconhecem os direitos dos animais, mas também para os que ainda ignoram essa realidade.



A Teoria Dos Direitos Animais De Tom Regan


A Teoria Dos Direitos Animais De Tom Regan
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Luciano Rocha SANTANA
language : es
Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
Release Date : 2016-12-01

A Teoria Dos Direitos Animais De Tom Regan written by Luciano Rocha SANTANA and has been published by Ediciones Universidad de Salamanca this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-12-01 with Nature categories.


RESUMO: Além de uma ideia filosófica, a expressão “direitos animais” designa um crescente movimento de justiça social, cujo programa revolucionário não se contenta com reformas no sistema atual, visando ao trato mais humanitário dos animais, mas busca a abolição desse sistema baseado na exploração institucionalizada deles. Esta tese teve por objetivo principal analisar as contribuições e deficiências da visão dos direitos animais de Tom Regan, tendo como hipótese de trabalho avaliar em que medida tal visão constitui uma argumentação adequada ao reconhecimento moral dos animais não humanos. Para cumprir tal objetivo, como recurso metodológico, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e documental de caráter exploratório, descritivo, sobretudo, explicativo e analítico das obras do citado autor, tomando-se como fonte literária principal a obra The Case for Animal Rights. A investigação revela que a preocupação reganiana primordial é a nível macro, não micro, questionando a moralidade de costumes, organizações e atividades em sentido amplo, como a pecuária e a pesquisa biomédica. Embora não seja completa, sem embargo, tal visão reconhece, explica e articula um conjunto de princípios necessários à postulação da teoria dos direitos animais. Filiando-se ao pensamento filosófico de Immanuel Kant, Regan revela sua crença na razão como único meio para se atingir uma verdadeira ética fundada na liberdade. Em sua construção deontológica, porém, Regan se afasta de Kant e se aproxima de Jeremy Bentham e dos utilitaristas, no tocante à descentralização moral do universo exclusivamente racional e, portanto, humano, ao reconhecer o status moral privilegiado de certos animais não humanos, afirmando que não devem ser tratados como simples meios para fins humanos, pois são dotados de “valor inerente”. Por terem crenças, desejos, memória, percepção, intenção, autoconsciência e sentido de futuro, em suma, consciência complexa e bem- estar, estes seres denominados “sujeitos-de-uma-vida” – mamíferos, aves e provavelmente peixes, mentalmente normais de um ano ou mais de idade – possuem “autonomia da preferência” – ou seja, a capacidade de agir em busca da satisfação de seus desejos – condição suficiente para a atribuição de valor inerente e consequente reconhecimento do “direito moral básico a tratamento respeitoso”, que se traduz nos direitos à vida, à integridade e à liberdade, ampliando, assim, as fronteiras da comunidade moral e de direitos para além do humano. Contudo, os novos achados científicos sumarizados na Declaração de Cambridge provam que, além de mamíferos, aves e peixes, outros animais possuem consciência, revelando uma compreensão restrita de Regan acerca da vida mental dos animais. Ademais, o critério sujeito-de-uma-vida mostra-se refém da tradição filosófica aristotélica baseada na razão, ao exigir diversos atributos cognitivos dos candidatos a ingressar no clube da moralidade. A ideia de autonomia da preferência, outrossim, excluiria bilhões de seres humanos e não humanos do âmbito da significância ética. O excessivo individualismo contido na ideia de valor inerente, oriundo de sua visão kantiana, que vê o mundo como átomos isolados, em oposição a uma visão holística e integradora dos diversos elementos da natureza, também merece severas críticas, pois, na prática, apenas aumentaria a quantidade de privilegiados “titulares de direitos” predadores do ambiente natural. A concepção de direito moral, enquanto pretensão válida justificada pelo princípio do respeito, contém um caráter eminentemente exclusivista contra o qual outras propostas éticas, como a ecofeminista do cuidado e a ecologia profunda apresentam alternativas mais inclusivas. Dada as características de universalidade, igualdade, inalienabilidade e naturalidade dos direitos morais, estes direitos não seriam plenamente aplicáveis a animais não humanos. O ideal da teoria igualitária dos indivíduos seria matizado pela desigualdade real na tomada de decisão prática mediante a aplicação dos princípios de minimização quantitativa e qualitativa seja nos diversos conflitos cotidianos entre humanos e não humanos, seja entre espécies distintas de não humanos, ainda mais considerando-se a realidade multicultural que interfere nas relações interespecíficas. A aplicação diferenciada do dever positivo de assistência a humanos e não humanos, devido à posição não paternalista nas relações predador-presa, também revela uma contradição interna da noção reganiana de direito como dever contrapartida. RESUMEN: Además de un concepto filosófico, la expresión “derechos animales” designa un creciente movimiento de justicia social, cuyo programa revolucionario no se limita a proponer reformas en el sistema actual, buscando que haya un tratamiento más humanitario de los animales, sino que persigue la abolición de dicho sistema que se basa en la explotación animal institucionalizada. El objetivo principal de esta tesis es analizar las aportaciones y deficiencias de la visión de los derechos animales adoptada por Tom Regan, con el fin específico de evaluar en qué medida tal visión constituye una argumentación adecuada al reconocimiento moral de los animales no humanos. Para alcanzar tal objetivo, se ha utilizado como recurso metodológico la investigación bibliográfica y documental de carácter exploratorio, descriptivo y, sobre todo, explicativo y analítico de las obras del autor mencionado, tomando como fuente literaria principal The Case for Animal Rights. Nuestra investigación revela que la preocupación reganiana primordial es a nivel macro, no micro, y que cuestiona la moralidad de ciertas costumbres, organizaciones y actividades en un sentido amplio, como la ganadería y la investigación biomédica. Dicha visión, aunque incompleta, reconoce, explica y articula, sin embargo, un conjunto de principios necesarios al planteamiento de la teoría de los derechos animales. Adhiriéndose al pensamiento filosófico de Immanuel Kant, Regan revela su creencia en la razón como único medio para alcanzarse una verdadera ética fundada en la libertad. No obstante, en su construcción deontológica, Regan se separa de Kant y se aproxima a Jeremy Bentham y los utilitaristas, en cuanto a la descentralización moral del universo exclusivamente racional y, por ende, humano, al reconocer el estatus moral privilegiado de ciertos animales no humanos, afirmando que no deben ser tratados como simples medios para fines humanos, ya que están dotados de “valor inherente”. Al tener creencias, deseos, memoria, percepción, intención, autoconsciencia y sentido de futuro, en suma, al disponer de consciencia compleja y bienestar, estos seres denominados “sujetos- de-una-vida” –mamíferos, aves y probablemente peces, mentalmente normales de un año de edad o más– poseen una “autonomía de la preferencia” –o sea, la capacidad de actuar en busca de la satisfacción de sus deseos–, condición suficiente para que se les atribuya un valor inherente y se haga el consiguiente reconocimiento de su “derecho moral básico a un tratamiento respetuoso”, que se traduce en los derechos a la vida, a la integridad y a la libertad, ampliando, de este modo, las fronteras de la comunidad moral y de derechos hasta límites que van más allá de lo humano. Con todo, los nuevos hallazgos científicos resumidos en la Declaración de Cambridge demuestran que, además de los mamíferos, aves y peces, otros animales poseen consciencia, lo cual hace ver la limitada comprensión que Regan tenía acerca de la vida mental de los animales. Aparte de ello, el criterio sujeto-de-una-vida resulta rehén de la tradición filosófica aristotélica basada en la razón, al exigir diversos atributos cognitivos de los candidatos para ingresar en el club de la moralidad. La idea de autonomía de la preferencia, otrosí, excluiría miles de millones de seres humanos y no humanos del ámbito del significado ético. El excesivo individualismo contenido en la idea de valor inherente, oriundo de su visión kantiana, que ve el mundo como átomos aislados, en contraposición a una visión holística e integradora de los diversos elementos de la naturaleza, también merece severas críticas, ya que en la práctica apenas aumentaría la cantidad de privilegiados “titulares de derechos” depredadores del ambiente natural. La concepción de derecho moral, en tanto que pretensión válida justificada por el principio de respeto, contiene un carácter eminentemente exclusivista contra el que otras propuestas éticas, como la ecofeminista del cuidado y la ecología profunda presentan alternativas más inclusivas. Debido a las características de universalidad, igualdad, inalienabilidad y naturalidad de los derechos morales, dichos derechos no serían plenamente aplicables a animales no humanos. El ideal de la teoría igualitaria de los individuos sería matizado por la desigualdad real en la toma de decisión práctica mediante la aplicación de los principios de minimización cuantitativa y cualitativa, ya sea en los diversos conflictos cotidianos entre humanos y no humanos, o bien entre especies distintas de no humanos, aún más considerándose la realidad multicultural que interfiere en las relaciones interespecíficas. La aplicación diferenciada del deber positivo de asistencia a humanos y no humanos, debido a la posición no paternalista en las relaciones depredador-presa, también revela una contradicción interna de la noción reganiana de derecho como deber contrapartida. ABSTRACT: In addition to a philosophical idea, the expression “animal rights” means a growing movement of social justice, whose revolutionary program is not satisfied with reforms in the current system, in order to more humane treatment of animals, but seeks the abolition of this system based on their institutionalized exploitation. This thesis had as main objective to analyse the contributions and deficiencies of the vision of Tom Regan about animal rights, and as working hypothesis to evaluate to what extent such a view is an appropriate argument to the moral recognition of non-human animals. To accomplish this goal, as methodological resource, it was used the documental and bibliographical research with exploratory, descriptive, especially, explanatory and analytical character of the works of this author, taking as main literary source the book The Case for Animal Rights. This research shows that the primary reganian concern is to macro, not micro, level, questioning the morality of customs, organizations and activities in a broad sense, such as livestock and biomedical research. Although not complete, nevertheless, this vision recognizes, explains and articulates a set of necessary principles to postulate the theory of animal rights. Joining the philosophical thought of Immanuel Kant, Regan reveals his belief in reason as the only means to achieve a true ethics based on freedom. In his deontological construction, however, Regan departs from Kant and approaches Jeremy Bentham and the utilitarians, regarding the moral decentralization of exclusively rational universe and therefore human, recognizing the privileged moral status of certain non-human animals, stating they should not be treated as a simple means for human purposes, since they have “inherent value”. Because they have beliefs, desires, memory, perception, intention, self-awareness and sense of future, in short, complex consciousness and well-being, these beings called “subject-of-a-life” – mammals, birds and probably fishes, mentally normal a year or more old– have “preference autonomy” –that is, the ability to act in pursuit of the satisfaction of their desires– sufficient condition for the allocation of inherent value and subsequent recognition of the “basic moral right to respectful treatment”, which translates into rights to life, integrity and freedom, thus, widening the boundaries of moral and rights community beyond the human. However, new scientific findings summarized in Cambridge Declaration prove that, in addition to mammals, birds and fishes, other animals have consciousness, revealing a narrow understanding of Regan about the mental life of animals. Moreover, the subject-of-a-life-criterion is shown hostage of the Aristotelian philosophical tradition based on reason, by requiring various cognitive attributes of the candidates to join the club of morality. The idea of preference autonomy, instead, would exclude billions of human and non-human beings from the scope of ethical significance. Excessive individualism contained in the idea of inherent value, coming from his Kantian view that sees the world as isolated atoms, as opposed to a holistic and integrating vision of different elements of nature, also deserves severe criticism, because in practice it only would increase the amount of “privileged rights’ holders”, that is, predators of the natural environment. The conception of moral right as valid claim justified by the principle of respect contains an eminently exclusivist character against which other ethical proposals, as ecofeminist care and deep ecology ethics present more inclusive alternative. Given the universality, equality, inalienable and naturalness characteristics of moral rights, these rights would not be fully applicable to non-human animals. The ideal of egalitarian theory of individuals would be mitigated by the real inequality in making practical decision by applying the quantitative and qualitative minimization principles is in many everyday conflicts between humans and non-humans, or between different species of non-human, especially considering the multicultural reality that interferes with interspecific relationships. The differentiated application of the positive duty of assistance to human and non-human animals, because of not patronizing position in predator-prey relationships, also reveals an internal contradiction of reganian notion of moral right as counterpart moral duty.



An Lise Jurisprudencial Do Tribunal De Justi A Do Distrito Federal E Territ Rios Acerca Da Manuten O De Animais Dom Sticos Em Unidades Aut Nomas De Condom Nios Edil Cios


An Lise Jurisprudencial Do Tribunal De Justi A Do Distrito Federal E Territ Rios Acerca Da Manuten O De Animais Dom Sticos Em Unidades Aut Nomas De Condom Nios Edil Cios
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : João Carlos Belarmino Aguiar
language : pt-BR
Publisher: Editora Vestnik
Release Date : 2015-02-15

An Lise Jurisprudencial Do Tribunal De Justi A Do Distrito Federal E Territ Rios Acerca Da Manuten O De Animais Dom Sticos Em Unidades Aut Nomas De Condom Nios Edil Cios written by João Carlos Belarmino Aguiar and has been published by Editora Vestnik this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2015-02-15 with Law categories.


O livro intitulado Análise jurisprudencial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios acerca da manutenção de animais domésticos em unidades autônomas de condomínios edilícios tem como intuito fazer uma análise jurisprudencial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) acerca da manutenção de animais domésticos em unidades autônomas de condomínios edilícios de 1997 a 2013. O objetivo é verificar quais são os argumentos utilizados pelo TJDFT para deferir ou indeferir a permanência desses animais em apartamentos.



O Direito Dos Animais A Terem Direitos


O Direito Dos Animais A Terem Direitos
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Elisa Rangel Nunes
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2019

O Direito Dos Animais A Terem Direitos written by Elisa Rangel Nunes and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019 with Animal rights categories.




Animal Farm A Fazenda Dos Animais


Animal Farm A Fazenda Dos Animais
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : George Orwell
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2024-02-13

Animal Farm A Fazenda Dos Animais written by George Orwell and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-02-13 with Foreign Language Study categories.


"I do not know when that Rebellion will come" "Não sei quando virá essa Rebelião" "nothing says it can't be in a week from now" "Nada diz que não pode ser daqui a uma semana" "or it could come in a hundred years" "ou pode vir em cem anos" "I can see it as clearly as I see the straw beneath my feet" "Consigo vê-lo tão claramente como vejo a palha debaixo dos meus pés" "sooner or later justice will be done" "Mais cedo ou mais tarde será feita justiça" "Fix your eyes on that goal, comrades" "Fixem os olhos nesse objetivo, camaradas" "remember it for all of the short remainder of your lives!" "Lembrem-se disso por todo o curto resto de suas vidas!"



Tr S Utopias Contempor Neas


Tr S Utopias Contempor Neas
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Francis Wolff
language : pt-BR
Publisher: Editora UNESP
Release Date : 2019-03-11

Tr S Utopias Contempor Neas written by Francis Wolff and has been published by Editora UNESP this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-03-11 with Philosophy categories.


Perdemos os dois marcos que outrora nos permitiram distinguirmo-nos dos deuses e dos animais. Não sabemos mais quem somos, nós humanos. E daí nascem novas utopias. Por um lado, o pós-humanismo alega negar nossa animalidade e nos tornar deuses, a quem a imortalidade é prometida pelas virtudes da tecnologia. Por outro lado, o animalismo nos quer animais como os outros, e convida outros animais a fazerem parte de nossa comunidade moral. Forgemos então uma nova utopia de acordo com nossos próprios moldes. Não procuremos mais negar as fronteiras naturais - aquelas que nos separam dos deuses ou dos animais - e defendamos um humanismo consequente, isto é, um cosmopolitismo sem fronteiras.



Law And The Question Of The Animal


Law And The Question Of The Animal
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Yoriko Otomo
language : en
Publisher: Routledge
Release Date : 2013

Law And The Question Of The Animal written by Yoriko Otomo and has been published by Routledge this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2013 with Law categories.


Law's Animal: A Critical Jurisprudence addresses the problem of 'animal life' in terms that go beyond the usual extension of liberal rights to animals.



Animal Law And Welfare International Perspectives


Animal Law And Welfare International Perspectives
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Deborah Cao
language : en
Publisher: Springer
Release Date : 2016-02-03

Animal Law And Welfare International Perspectives written by Deborah Cao and has been published by Springer this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2016-02-03 with Law categories.


This book focuses on animal laws and animal welfare in major jurisdictions in the world, including the more developed legal regimes for animal protection of the US, UK, Australia, the EU and Israel, and the regulatory regimes still developing in China, South Africa, and Brazil. It offers in-depth analyses and discussions of topical and important issues in animal laws and animal welfare, and provides a comprehensive and comparative snapshot of some of the most important countries in the world in terms of animal population and worsening animal cruelty. Among the issues discussed are international law topics that relate to animals, including the latest WTO ruling on seal products and the EU ban, the Blackfish story and US law for cetaceans, the wildlife trafficking and crimes related to Africa and China, and historical and current animal protection laws in the UK and Australia. Bringing together the disciplines of animal law and animal welfare science as well as ethics and criminology with contributions from some of the most prominent animal welfare scientists and animal law scholars in the world, the book considers the strengths and failings of existing animal protection law in different parts of the world. In doing so it draws more attention to animal protection as a moral and legal imperative and to crimes against animals as a serious crime.



A Condi O Animal


A Condi O Animal
DOWNLOAD
AUDIOBOOK
READ ONLINE
Author : Maria Cristina Brugnara Veloso
language : pt-BR
Publisher: Editora Dialética
Release Date : 2021-03-05

A Condi O Animal written by Maria Cristina Brugnara Veloso and has been published by Editora Dialética this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-03-05 with Law categories.


O estudo em questão dedica-se à reflexão filosófica, ética e jurídica sobre a condição dos animais na modernidade. Aborda-se as raízes históricas da exclusão moral dos animais, as recentes teorias que enfrentam uma das mais complexas polêmicas da ética prática, a saber, a inclusão de seres não humanos na esfera da moral e jurídica e as implicações decorrentes. A emergência da temática dos direitos humanos, a partir da década de 1970, ampliando a sua abrangência e positividade, irradia seus fundamentos para outros campos do direito e do saber jurídico. Entre estes surge na contemporaneidade, em âmbito nacional e internacional, o Direito Animal como objeto de regramento e especulação jurídica e ética, rompendo com o dogma que só o homem pode ser "sujeito de direitos". Certamente trata-se de um tema bastante controverso, mas indissociável da dita questão do humano. A extrema violência, imposta pelo avanço técnico e científico contra a vida natural, em especial a animal, seu sofrimento e sua contínua extinção, prenunciam a possibilidade do fim da vida humana. É fato de que além de qualquer superioridade, apenas uma espécie animal, a única entre milhares, é aquela que destrói a sua casa, e sobre a qual pesará toda a responsabilidade pelo aniquilamento da vida terrestre tal qual como até hoje a conhecemos.