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O Verde Na Paisagem Agreste De Pernambuco Urbano E Rural


O Verde Na Paisagem Agreste De Pernambuco Urbano E Rural
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O Verde Na Paisagem Agreste De Pernambuco Urbano E Rural


O Verde Na Paisagem Agreste De Pernambuco Urbano E Rural
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Author : Maria Betânia Moreira Amador
language : cpp
Publisher: Editora ANAP - Associação Amigos da Natureza da Alta Paulista
Release Date : 2014-07-03

O Verde Na Paisagem Agreste De Pernambuco Urbano E Rural written by Maria Betânia Moreira Amador and has been published by Editora ANAP - Associação Amigos da Natureza da Alta Paulista this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-07-03 with Nature categories.


Se pensarmos só em uma árvore talvez fique a sensação de estarmos pensando pequeno. Mas se pensarmos nas árvores dos quintais, dos jardins, das calçadas, das ilhas, das avenidas, dos parques, da imensa massa verde que existe em várias cidades, teremos a sensação gratificante de estar trabalhando por um ambiente melhor, mais saudável, sustentável... estaremos trabalhando pelas árvores, pela vida. Paulo de Tarso Batista[1] O estudo do verde é de fundamental importância para se entender a organização do espaço tanto rural, quanto urbano. No semiárido do nordeste do Brasil, por exemplo, especificamente em áreas do Agreste de Pernambuco verifica-se que, em ambos os espaços urbano e rural, há uma nítida falta de conexão entre o verde e o homem devido ao fato de se perceber que os elementos componentes da flora nativa e da paisagem típica dos sertões, passam a dar lugar ao exotismo das palmas e gramíneas para a formação de pastagens nas áreas rurais enquanto que na area urbana, a arborizacao e o paisagismo passam a ser compostos, predominantemente, de exóticas nas calçadas e outros espaços públicos ficando os cultivos de plantas nativas ou não, ornamentais ou medicinais restritas aos quintais e jardins, os quais se aproximam da flora local. Assim, objetivou-se fazer estudos nesses espacos, da situação presente, buscando-se evidenciar o contra-senso ou paradoxo da relação homem/natureza pela perspectiva sistêmica de análise da paisagem. Para tanto, teve-se a colaboração de bolsistas de iniciação científica que estudaram, em particular, seus municípios de origem fazendo-se, então, articulações entre as diferentes realidades encontradas para o entendimento da complexidade, a qual envolve a sustentabilidade, que se delineia frente às contradições do discurso ambiental, mediante a cultura já estabelecida do nordeste seco. Os aportes metodológicos compreendem, fundamentalmente, a observação norteada pela percepção, aplicação de formulários aos habitantes dos referidos municípios analisados, tomada de história de vida em alguns casos, e registros fotográficos das diversas situações encontradas. Optou-se pela abordagem sistêmica para encadear e articular os procedimentos, além de se considerar viável para o amalgamento da base teórica calcada na teoria da complexidade de Morin. Os resultados apresentados apontam para uma concepção de verde que nao condiz com o ambiente semiarido e nem tampouco com as ideias de sustentabilidade. Pode-se citar que, como se pode verificar nos textos que compoem esse trabalho, observa-seum afastamento da flora local e nativa pela preferência dada às espécies exóticas em ambos os ambientes, rural e urbano. Também se ressalta o pouco apreço que se percebeu da população, em geral, em relação aos elementos verdes, ou seja, apesar de expressarem preocupações com a natureza, árvores entre outros, não praticam a observação valorativa do espaço através da imagem e simbologia que as árvores, em especial, representam. Cabe, ainda considerar, nesse contexto, a pouca importância dada pelas gestões municipais em termos de melhoramento, conservação e/ ou preservação de um patrimônio público e considerado pela legislação, como bem difuso da população que é o verde, seja rural ou urbano. Pressupõe-se, portanto, que tratar do verde, em qualquer espaço, é colaborar para a construção de um ambiente mais adequado e mais sustentável. O contexto atual, em termos de se pensar a sustentabilidade do planeta, favorece reflexões sob diversas abordagens praticas, teóricas e metodológicas, também, em níveis locais e regionais. Logo, o semiárido nordestino brasileiro demanda estudos nos quais os resultados contribuam, em alguma escala, para as dimensões educacionais, politicas, administrativas entre outras. A temática que se insere traz a tona elementos que identificam certa discrepância evidenciada na relação homem / natureza no âmbito urbano e, também rural em termos de vegetação. Natureza que na concepção de Moscovici (2007, p. 28) é pensada à semelhança de um arco-íris: “eu sei que a natureza não tem nada de verde nem de cinza, que ela representa na verdade, uma paleta infinita de cores. Ela é para nós a ideia que compreende todos os caminhos possíveis, no tempo, entre o acaso e a necessidade limitante”. Assim, o semiárido nordestino e o homem sertanejo foram, na linha do tempo, associados ao sofrimento e ao cinza da paisagem da caatinga. Costumeiramente rotulados com o fardo histórico do determinismo, parecendo não haver saída ou solução. Pensamento que vem, gradativamente se modificando pelas inúmeras iniciativas publica e/ou privadas de mostrar que a convivência com, e no semiárido é possível desde que se encontrem persistentes formas de desenvolver a área, produzindo e vivendo com respeito a essa natureza, atentando para suas fragilidades. Na trilha desse movimento engaja-se, também, com pesquisa sobre o verde urbano e rural sobre alguns municípios do agreste de Pernambuco utilizando-se a estratégia de agregar subprojetos que oportunizam aos acadêmicos bolsistas de iniciação cientifica a experiência de estudar o verde de seus municípios de origem, seja urbano ou rural. Nesse contexto, importa que, mediante leituras dirigidas de cunho sistêmico, os mesmos percebam a importância do lugar e suas paisagens articulando os conceitos com a dinâmica evidenciada na relação do citadino, morador, transeunte, proprietário rural com o verde em sua volta, quase fazendo lembrar a organização do cristal com sua rigidez mineral e a chama da vela decompondo-se pela fumaça, tomando-se Atlan (1992, p.9) como referencia. Os estudos sistêmicos visam contextualizar a realidade ressaltando as teias que estão pré-estabelecidas e aquelas que estão se formando, cujas tramas possibilitam uma melhor compreensão da situação por não se limitar na extenuante busca da causa – efeito, mas contribui para o questionamento do ser pensante e da sociedade sobre os elos com a natureza num mundo cada vez mais sem tempo pelo trabalho que se impõe. Logo, é fato que as paisagens urbanas e rurais são reflexos dessa forma de relacionamento ecologia x economia ao mesmo tempo em que a afetividade com o lugar, principalmente pela falta ou pela pouca experiência e/ou vivencia, propicia certo afastamento, praticamente sem culpa ou responsabilidade maior com os bens capitais naturais e, concorda-se com Serres quando ele afirma que a sociedade encontra-se num momento de assinatura de um contrato: Trata-se da necessidade de rever e de voltar a assinar o mesmo contrato social primitivo. Este diz-nos respeito para o melhor e para o pior, segundo a primeira diagonal, sem mundo; agora que sabemos associar-nos perante o perigo, precisamos de conceber, ao longo da outra diagonal, um novo pacto a assinar com o mundo: o contrato natural. Cruzam-se, assim, os dois contratos fundamentais (SERRES, 1990, p. 31 - 32). Ou seja, a busca da compatibilidade harmoniosa entre o verde endêmico e o verde exótico deveria ser melhor considerado. Não é porque se está num município interiorano que se despe a paisagem urbana das conotações da vegetação do entorno, de certa forma negando-a, mas pelo contrario, os elementos verdes presentes naturalmente no local prestam-se bem ao paisagismo desde que este, enquanto atividade da administração municipal, seja adequadamente planejado e gerido podendo, inclusive ser concatenado com o exotismo de outras espécies. As pesquisas apresentadas nesse livro tem como ancoradouro a proposta de estudar o verde do Agreste de Pernambuco, especialmente o Agreste Meridional tendo-se Garanhuns e municípios próximos como locais de estudo, desde que estejam inseridos no semiárido, cujo mapa (Figura 1) apresenta nova configuração politica. Além dos 1.031 municípios já incorporados, passam a fazer parte do semiárido outros 102 novos municípios [...]. Com essa atualização, a área classificada oficialmente como semiárido brasileiro aumentou de 892.309,4 km2 para 969.589,4 km2, um acréscimo de 8,66%. Minas Gerais teve o maior número de inclusões na nova lista - dos 40 municípios anteriores, vai para 85, variação de 112,5%. A área do Estado que fazia anteriormente parte da região era de 27,2%, tendo aumentado para 51,7%de acordo com a Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional. Ministério da Integração Nacional (2005. p. 05). A região semiárida do nordeste brasileiro corresponde, aproximadamente, a 13,5% do território. Se caracteriza pelas irregularidades pluviométricas e temperaturas elevadas apresentando o clima BSh, tomando-se como referencia a classificação de Koppen. Os solos, em geral, podem ser caracterizados como sílico argiloso e apresenta, ainda, uma alta radiação solar, baixa nebulosidade, media anual de temperatura elevada, baixas taxas de umidade relativa e evapotranspiração elevada. Esse conjunto de características propicia o fato de que a maioria dos rios dessa região seja intermitente (ABILIO; FLORENTINO, 2011, p. 42 – 43). O levantamento bibliográfico foi dirigido para assimilação de cada proposta, uma vez que os sub projetos tem ação similar e simultânea, mas com realidades diferenciadas, encontrando- se no conteúdo interdisciplinar as bases necessárias ao enfoque integrado da questão do verde urbano e/ou rural. Aplicou-se a técnica da observação associada à aplicação de formulários em todos os casos nos diferentes municípios. Constitui-se o formulário, predominantemente de perguntas fechadas dirigidos aos atores presentes por ocasião da abordagem. Os dados apresentados, os quais foram estudados à luz da literatura disponível sobre o assunto e associados, sempre que possível, ao registro fotográfico contribuindo assim na documentação da informação, proporcionaram conclusões, algumas parciais, outras consideradas de caráter mais concreto e final, as quais podem ser uteis para fomentar novos estudos e ações. Registra-se, ainda, que em alguns casos utilizou-se a técnica de história de vida. A aplicação dessa técnica foi, e continua sendo um dos pontos relevantes dessa pesquisa. Tecnicamente, as representações dos sujeitos, baseados em suas “histórias de vida”, são fundamentais para o entendimento da questão, pois, só é possível chegar aos aspectos do cotidiano desses sujeitos que vivem em seus municípios seja na área urbana ou rural através de suas memorias. Segundo Meihy (1996), a história de vida constitui-se numa metodologia que trata a narrativa do conjunto de experiências de vida de uma pessoa. Trata-se de um tipo de busca que visa a utilização de fontes orais em diferentes propósitos, para adquirir um melhor entendimento do que se almeja com a referida pesquisa, sendo importante frisar que considera-se ser uma maneira inovadora de se tratar a temática do verde sob abordagem sistêmica e interdisciplinar. Espera-se que os relatos advindos por ocasião da coleta das histórias orais possam, por meio da memória dos sujeitos e dos processos dinâmicos ocorridos em suas vidas, trazer à tona elementos substanciais das relações destes com os conteúdos do local onde reside, associados ao verde. Enfatiza-se também, que este método possibilita extrair da comunidade conhecimentos exclusivo daquela área. Assim, por meio da subjetividade e do simbolismo há uma grande contribuição para a pesquisa em seu âmbito qualitativo. Através dos fatos e dos aspectos identitários, emergem os objetos, ou seja, a fala, os gestos, as ações, se constituindo desse modo num registro que guarda uma diversidade profunda de manifestações inerentes à trajetória do sujeito, em que sua vida cultural foi constituída. Assim, a metodologia que se apresenta tem um caráter dinâmico coadunando-se com a visão sistêmica e interdisciplinar, posições teórico–metodológicas, atualmente em ascensão nos meios acadêmicos, principalmente. Assim sendo, contempla-se nesse trabalho resultados de trabalhos e subprojetos referentes aos municípios de Canhotinho, Correntes, Calcado, Garanhuns, Jupi, São João, e Venturosa todos na região semiárida do agreste pernambucano. Registra-se, ainda, que os mesmos serao dispostos ao longo do livro em ordem alfabetica dos principais autores. No mais, espera-se estar disponibilizando um conteudoutil e atualizado para aqueles que desejam conhecer um pouco mais sobre o assunto tratado, bem como enriquecer o conhecimento existente para os municipios contemplados nessa empreitada. REFERENCIAS ABÍLIO, Francisco José Pegado; FLORENTINO, Hugo da Silva. Ecologia e conservação ambiental no semiárido. In: Educação ambiental para o semiárido. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011. ATLAN, Henri. Entre o cristal e a fumaça: ensaio sobre a organização do ser vivo. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeior: Jorge Zahar Ed., 1992. BATISTA, Paulo de Tarso. O meio ambiente, as cidades, as arvores urbanas e a sbau. In: Sociedade Brasileira de Arborização, 2010. Dispnivel em http://www.sbau.org.br/materias.htm. Acesso: 27 abr 2014. Mapa do Semiárido Brasileiro. Secretaria de Políticas Desenvolvimento Regional. Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação do semiárido brasileiro. Disponível em: . Acesso em: 08 nov. 2011. MEIHY, Carlos Sebe. Bom, manual de história oral. Loyola, São Paulo,1996. Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação do semiárido brasileiro. Disponível em: . Acesso em: 08 nov. 2011. MOSCOVICI, Serge. Natureza: para pensar a ecologia. 2 ed. Traducao de Maria Louise Trindade Conilh de Beyssac e Regina Mathieu. Rio de Janeiro: Mauad X: Instituto Gaia, 2007. SERRES, Michel. O contrato natural. Tradução de Serafim Ferreira. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1990. [1] Disponivel em http://www.sbau.org.br/materias.htm. Acesso: 27 abr. 2014



Educa O Ambiental Na Escola


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Author :
language : pt-BR
Publisher: Editora ANAP
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A Complexidade Do Lugar E Do N O Lugar Numa Abordagem Geogr Fico Ambiental


A Complexidade Do Lugar E Do N O Lugar Numa Abordagem Geogr Fico Ambiental
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Author :
language : pt-BR
Publisher: Editora ANAP
Release Date : 2020-06-29

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Prefácio Prof. Dr. Antonio Carlos de Barros Corrêa Apresentação Capítulo 1 A cidade como espaço de nascimento, vida e morte Prof. Dr. Henrique Figueiredo Carneiro Capítulo 2 Interconexão biogeografia, biodiversidade e lugar Profa. Dra. Maria Betânia Moreira Amador Capítulo 3 Desastres naturais provocados por eventos extremos: uma realidade brasileira e do Estado de Pernambuco Profa. Dra. Cristiana Coutinho Duarte Capítulo 4 Lugares inovativos: cidade do conhecimento e dimensões balizadoras Profa. Dra. Roberta Medeiros de Souza Capítulo 5 A paisagem na escala do lugar Prof. Dr. Rodrigo de Freitas Amorim Profa. Dra. Danielle Gomes da Silva Capítulo 6 Onde e quando: o lugar do espaço e do tempo no Espaço-Tempo Prof. Dr. Irami Buarque do Amazonas Capítulo 7 Significado e importância ambiental dos espaços livres urbanos Prof. Dr. Carlos Sait P. de Andrade Capítulo 8 O lugar de todos nós como possibilidade Prof. Dr. Alcindo José de Sá Capítulo 9 O lugar como construto de interpretação socioespacial: um olhar para o município de Horizonte, Estado do Ceará Prof. Dr. Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque Prof. Dr. Daniel Dantas Moreira Gomes Capítulo 10 O lugar geográfico como metáfora consciência Prof. Dr. Luciano Lins Capítulo 11 Pesquisas sobre perfis longitudinais do Estado de Pernambuco: Estado da arte e perspectivas futuras Prof. Dr. Maurício Costa Goldfarb



Pernambuc Nia


Pernambuc Nia
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Author : Homero Fonseca
language : pt-BR
Publisher: Companhia Editora de Pernambuco (CEPE)
Release Date : 2015-06-01

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Pernambucânia - O que há nos nomes das nossas cidades é um estudo realizado por Homero Fonseca acerca dos significados e simbologias existentes na toponímia das cidades brasileiras. Minuciosa em dados geográficos e históricos, a obra utiliza como fonte tanto dados científicos quanto registros da oralidade. Ilustrado com xilogravuras de Marcelo Soares, proporciona um universo lúdico e por vezes didático, visto que o próprio autor o define como um work in progress. Editado pela Cepe Editora em parceria com a Fundação do Patrimônio Histórico de Pernambuco (Fundarpe), está em sua segunda edição.



Market Based Instruments For Environmental Policymaking In Latin America And The Caribbean


Market Based Instruments For Environmental Policymaking In Latin America And The Caribbean
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Author : Richard M. Huber
language : en
Publisher: World Bank Publications
Release Date : 1998

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To preserve the environment with the lowest possible cost to the social sector means that private costs should be aligned with social costs. Many governments in the Latin American and Caribbean Region are doing this now using market-based instruments (MBIs). This publication investigates the use of MBIs in the Latin America and the Caribbean (LAC) context. The investigation covers a sample of eleven countries in the region and a cross-section of environmental issues in an urban setting.



Biogeography


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Author : Joy Tivy
language : en
Publisher: Routledge
Release Date : 2018-10-08

Biogeography written by Joy Tivy and has been published by Routledge this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2018-10-08 with Science categories.


The third edition of this classic text, presents a broad-based study of the variations in the form and functioning of the biosphere at regional and global scale.



Agricultura Em Grupo


Agricultura Em Grupo
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Author : Adolfo Nunes Corrêa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1984

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The Origins Of Agriculture And Settled Life


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Author : Richard S. MacNeish
language : en
Publisher:
Release Date : 1992

The Origins Of Agriculture And Settled Life written by Richard S. MacNeish and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 1992 with Social Science categories.


MacNeish presents a trilinear theory of the origin of agriculture through the combination of three models, which he calls Primary Development, Secondary Development and Tertiary Development. Each type is categorized as having a set of necessary and sufficient conditions leading, by different route



Other Cities Other Worlds


Other Cities Other Worlds
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Author : Andreas Huyssen
language : en
Publisher: Duke University Press
Release Date : 2008-11-11

Other Cities Other Worlds written by Andreas Huyssen and has been published by Duke University Press this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2008-11-11 with Social Science categories.


Other Cities, Other Worlds brings together leading scholars of cultural theory, urban studies, art, anthropology, literature, film, architecture, and history to look at non-Western global cities. The contributors focus on urban imaginaries, the ways that city dwellers perceive or imagine their own cities. Paying particular attention to the historical and cultural dimensions of urban life, they bring to their essays deep knowledge of the cities they are bound to in their lives and their work. Taken together, these essays allow us to compare metropolises from the so-called periphery and gauge processes of cultural globalization, illuminating the complexities at stake as we try to imagine other cities and other worlds under the spell of globalization. The effects of global processes such as the growth of transnational corporations and investment, the weakening of state sovereignty, increasing poverty, and the privatization of previously public services are described and analyzed in essays by Teresa P. R. Caldeira (São Paulo), Beatriz Sarlo (Buenos Aires), Néstor García Canclini (Mexico City), Farha Ghannam (Cairo), Gyan Prakash (Mumbai), and Yingjin Zhang (Beijing). Considering Johannesburg, the architect Hilton Judin takes on themes addressed by other contributors as well: the relation between the country and the city, and between racial imaginaries and the fear of urban violence. Rahul Mehrotra writes of the transitory, improvisational nature of the Indian bazaar city, while AbdouMaliq Simone sees a new urbanism of fragmentation and risk emerging in Douala, Cameroon. In a broader comparative frame, Okwui Enwezor reflects on the proliferation of biennales of contemporary art in African, Asian, and Latin American cities, and Ackbar Abbas considers the rise of fake commodity production in China. The volume closes with the novelist Orhan Pamuk’s meditation on his native city of Istanbul. Contributors: Ackbar Abbas, Teresa P. R. Caldeira, Néstor García Canclini, Okwui Enwezor, Farha Ghannam, Andreas Huyssen, Hilton Judin, Rahul Mehrotra, Orhan Pamuk, Gyan Prakash, Beatriz Sarlo, AbdouMaliq Simone, Yingjin Zhang



Ant Plant Interactions


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Author : Paulo S. Oliveira
language : en
Publisher: Cambridge University Press
Release Date : 2017-08-17

Ant Plant Interactions written by Paulo S. Oliveira and has been published by Cambridge University Press this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2017-08-17 with Nature categories.


The first volume devoted to anthropogenic effects on interactions between ants and flowering plants, considered major parts of terrestrial ecosystems.