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Pessoas Como N S Professor


Pessoas Como N S Professor
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O Professor Como Pessoa


O Professor Como Pessoa
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Author : Jesus Maria Sousa
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2000

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O Professor Na Perspectiva Do Outro Professor


O Professor Na Perspectiva Do Outro Professor
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Author : Angela Rodrigues Dias
language : pt-BR
Publisher: Editora Dialética
Release Date : 2020-09-09

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O estudo analisa aspectos da formação e prática do professor de Ensino Superior, observando sua compreensão como profissional na perspectiva do outro professor e como esse processo se articula com os saberes docentes. Problematiza a formação e a prática do profissional docente, examinando pistas, tais como: o professor se põe em movimento constante questionando as diferentes realidades sociais onde exercita seus saberes profissionais reformulando ou adaptando suas práticas? Discute o exercício da profissão via os processos emancipatórios sociais, políticos, analisando o que os alunos reconhecem ser possível nessa reinvenção constante de informações? Essa construção de novos saberes é aceita e estimulada pelas instituições de ensino via processos formativos? Problematiza o papel do professor na sociedade, enquanto reprodutor e legitimador de paradigmas, libertador e criador de novas possibilidades, vetor dinâmico na formação de pessoas e novos pensadores? O que é ser professor? Ou mesmo estar professor? No percurso dessa investigação, foram conjugados desafios, rupturas, transformações,dificuldades e descobertas, que, ligados, moveram as inquietações no sentido de melhor esclarecer esse significado. Ser professor é estar em construção diária, colocando-se em constante movimento, em busca de novas apropriações em formação continuada? Afinal, o que é ser profissional do ensino? Os depoimentos dos professores envolvidos na pesquisa indicam caminhos diferentes para se chegar à definição do que é ser professor. Essa discussão leva a várias respostas, dependendo do tempo de dedicação ao magistério, da formação específica para a docência, do modo de enxergar à profissão, a vida, as relações no ambiente institucional e o entendimento sobre o trabalho docente propriamente dito.



O Professor Diante Das Rela Es De G Nero Na Educa O F Sica Escolar


O Professor Diante Das Rela Es De G Nero Na Educa O F Sica Escolar
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Author : Daniela Auad
language : pt-BR
Publisher: Cortez Editora
Release Date : 2017-12-13

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O volume analisa, a partir de pesquisa de campo sobre a experiência docente e de estudo aprofundado de bibliografia, como, nas aulas de Educação Física Escolar, podem ser estabelecidas relações de gênero que reforçam as diferenças hierarquizadas entre o feminino e o masculino, bem como podem ser construídas práticas que auxiliam na eliminação de tais desigualdades. A obra possibilita, desta forma, reflexão sobre as relações de gênero na escola e se destina a alunas, alunos, professoras e professores de todas as áreas do conhecimento, bem como a todas as pessoas que almejam a construção de uma sociedade igualitária e democrática.



A Constru O Coletiva Na Escola Como Espa O De Forma O


A Constru O Coletiva Na Escola Como Espa O De Forma O
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Author : Regina Candida Führ
language : pt-BR
Publisher: Appris Editora e Livraria Eireli - ME
Release Date : 2017-08-15

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Considerar a escola como o lugar privilegiado para a formação docente, onde a construção do conhecimento se constrói na interação com o outro, nos faz perceber que o professor é, antes de tudo, uma pessoa em evolução, em busca de um tornar-se uma pessoa em relação ao outro. Para isso, a escola, na sua estrutura organizacional, deve privilegiar espaços de formação continuada para os docentes. A escola, quando constituída como articuladora dos espaços coletivos, oportuniza a construção de redes de conhecimento na qual um aprende com o outro, através da troca, da observação, do questionamento, do conhecimento, do relacionamento. Os professores aprendem informalmente com seus pares e a partir de suas próprias experiências. Como eixo articulador da coletividade e espaço de formação, a escola envolve todos os segmentos da comunidade. Dessa forma, o processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional, quando adotado e incorporado, poderá constituir o eixo de aprendizagem da escola, em sua busca por oferecer processos de ensino-aprendizagem que façam a diferença para todos os participantes: professores, alunos, pais, administradores e comunidade. À medida que a escola coletivamente busca soluções para seus problemas, um novo conhecimento é gerado, sugerindo alternativas de ação.



Humaniza O Pela Educa O A Influ Ncia Da Pessoa Do Professor


Humaniza O Pela Educa O A Influ Ncia Da Pessoa Do Professor
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Author : Marilise Brockstedt Lech
language : pt-BR
Publisher: Editora Appris
Release Date : 2021-12-17

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Depois de vivenciar inúmeras e revolucionárias mudanças culturais, científicas e tecnológicas, a humanidade enfrenta, nessa virada de milênio, a necessidade de engendrar uma nova revolução. Olhando de forma global e otimista, ela já está acontecendo e perpassa pela Educação. Olhando de forma mais específica, chega-se à escola e à pessoa do professor, cujas propostas de trabalho não podem ser somente ensinar, mas, para muito além, precisam educar, no sentido de humanizar os educandos, dando sentido ao conhecimento, ampliando a sua Consciência Humana, pelo exemplo de boa pessoa e por meio de metodologias adequadas aos novos tempos. Os professores formam-se academicamente para exercerem seu ofício, porém a qualidade do seu trabalho também depende dos seus aspectos pessoais, cuja formação antecede e vai além da formação acadêmica. As capacidades de amar e de ser empático, de demonstrar o humor e a alegria, de encantar-se e comprometer-se com o seu trabalho revelam quem é o profissional e, sobremaneira, como é a sua pessoa e, como está claramente apresentado neste livro, são esses os aspectos que os educandos reconhecem, valorizam e tornam os professores marcantes e influentes na sua própria formação pessoal. Diferentemente da escola tradicional, que tinha como meta transmitir conhecimentos prontos, a escola atual também se tornou um templo de convivência, já que as famílias e os espaços seguros de convivência estão cada vez mais restritos e, além disso, os conhecimentos são facilmente acessados pelos meios eletrônicos. Neste livro, trataremos de defender um novo olhar sobre a escola e as relações entre o professor e os estudantes. São tempos de se planejar uma educação mais integral, na qual crianças e jovens possam aprender a respeitar a diversidade, a serem mais inclusivos, a desenvolverem habilidades cognitivas, psicomotoras e sociais, bem como sejam capazes de questionar e de construir conhecimentos novos, a fim de estarem aptos a transformar o mundo em um lugar melhor. Esperamos que este livro contribua para esse novo olhar, em especial sobre a pessoa do professor.



Representa Es Sociais E Comunica O A Imagem Social Do Professor Na M Dia E Seus Reflexos Na Re Significa O Identit Ria


Representa Es Sociais E Comunica O A Imagem Social Do Professor Na M Dia E Seus Reflexos Na Re Significa O Identit Ria
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Author : Claudomilson Fernandes Braga
language : en
Publisher: Editora Kelps
Release Date :

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Esta obra apresenta com um olhar próprio à luz da Teoria das Representações Sociais e das Teorias da Comunicação, como a mídia constrói e reconstrói a imagem dos atores sociais, e de forma particular, a imagem social dos professores e como esta ressignificação reflete na construção da identidade do professor, tornando este texto particularmente importante para compreender e colocar em discussão o lugar do professor em sala de aula. Sem a pretensão de construir um histórico da escola, o texto inicia com uma breve contextualização do ensino situando o leitor neste universo particular. Não me lembro desde quando ouço que o Brasil é um País que não prioriza a educação! Acho que desde sempre, desde a escola primária, desde que estava eu na Universidade como estudante, desde que decidi enveredar pelos caminhos da docência, desde a semana passada quando conversava com colegas professores, desde hoje pela manhã ao concluir a leitura deste livro que tenho agora o prazer de prefaciar. As constatações dos professores Claudomilson e Pedro Humberto sobre a imagem social do professor refletem a identidade aqui identificada de uma profissão desvalorizada que, se ao mesmo tempo não trazem necessariamente uma novidade daquilo que sempre nos ronda como percepção e sensação, ler as comprovações, a partir desta profunda pesquisa e os dados reveladores que este estudo nos apresenta é cruelmente chocante. A imagem que os brasileiros possuem dos professores, reafirmadas pelos meios de comunicação de massa como sendo uma profissão de valor questionável, é algo construído ao longo de anos, não nasce de um dia para o outro, não se forma como fruto de uma ou outra situação, mas sim como referências de um País onde normalmente as questões básicas de desenvolvimento humano não são levadas a sério, ou pelo menos não são tratadas com a seriedade de um País que quer se firmar como confiável, avançado, desenvolvido, equiparado com os grandes Países que ditam as regras do mundo. O Brasil cresce, mas não avança porque entre o pão e o circo, o supérfluo, o adorno, o que distrai é sempre mais significativo do que aquilo que dá base. Falar sobre educação reporta-nos a pensar também em saúde, transporte e segurança. Todas essas questões são caóticas em um País que se porta com fragilidade diante das sociedades mais desenvolvidas. Seria redundante afirmar que os problemas de saúde, transporte e segurança têm início nos problemas da educação, mas não consigo deixar de pensar que de fato é isso! Ou o Brasil prioriza a educação e tudo o que está relacionado a ela, ou a esteira rolante por onde caminhamos será mais forte que nossos passos e estaremos em constante retrocesso. A educação não é um fim em si mesma, ela nasce de uma sociedade consciente de sua importância e entrega como produto o desenvolvimento traduzido em parâmetros que se refletem em todos os segmentos da coletividade. Estudar pressupõe o tempo de maturação das análises, da pesquisa, da investigação que gera frutos. Nisso somos pobres, paupérrimos. Queremos ser grandes, mas não temos um prêmio Nobel. Em nada! A referência ao Prêmio não é a sua conquista em si, mas a certeza de que a busca por ele faz com que haja uma complexidade de esforços e de tempo de trabalho sério, árduo e contínuo para que os resultados apareçam. Nisso somos rasos, ávidos por resultados imediatos, números enormes de indicadores que nada traduzem, recordistas em estatísticas que só causam impacto em pessoas que ignoram a realidade dos Países de fato mais avançados, mais desenvolvidos, mais preparados, e por isso ganham prêmios reconhecidos mundialmente. Cláudio de Moura Castro, em seu livro, Educação Brasileira – Consertos e remendos se inquieta ao refletir sobre como o Brasil conseguiu chegar tão longe em seu desenvolvimento sem educação. Isso foi escrito no início da década de 90 e 20 anos depois eu corroboro com essa inquietação. Como conseguimos chegar tão longe? Não sei, como também não sei se admiro essa pseudo conquista. Temos um alto preço a pagar por isso. Em termos sociais estamos no auge de um paternalismo emergencial para sobrevivência daqueles que outrora deveriam estar preparados para conquistar por si mesmo o que as benesses governamentais deveriam ter investido melhor. Os resultados certamente seriam outros, com o presente não desejante de urgências e o futuro com estacas em terrenos não arenosos. A identidade de um professor majoritariamente desvalorizado no Brasil é constatada diariamente na imagem expressada pelos Brasileiros que estudam medicina com professores médicos, mas não querem ser professores, porque buscam um futuro mais promissor. Advogados inquietos por concursos públicos e posições de destaque na profissão para que não precisem acabar em uma sala de aula. Engenheiros, arquitetos, dentistas, economistas que nem imaginam a hipótese de passar anos estudando para no fim ser um professor. Sobre isso, Paulo Freire sabiamente já dizia que ninguém nega o valor da educação e de um bom professor, mas ainda que desejem bons professores para seus filhos, nenhum pai deseja que seus filhos sejam professores. Identidade é aquilo que eu sou e imagem é aquilo que eu sou refletido na perspectiva do receptor, ou seja, a minha imagem sou eu mais os estereótipos existentes no imaginário de cada um que me vê. Os valores, preconceitos, formas de constituição do mundo que cada um possui fará com que a imagem seja vista com o filtro de considerações de quem analisa a identidade. Devemos lembrar que os conceitos de bom, mau, belo ou grotesco não possuem significado em si mesmo, mas no conjunto de valores sociais reafirmados em cada analista. Assim, a pesquisa sobre a representação do professor na mídia não deixa de ser também uma construção midiática que se não nasce nela, é a partir dela que ganha força e legitimidade porque em uma sociedade de massa é ela quem possui o poder de ditar padrões de comportamento. Dessa forma, a mídia é um dos públicos formadores da imagem do professor e o seu alcance de voz tem o poder de impactar na percepção dos demais públicos constituídos pelos pais, profissionais dos diversos segmentos que possuem o professor como formador de sua profissão, órgãos de classe, políticos e os próprios alunos. O poder do professor sempre foi simbólico e, com o passar dos anos, sofreu alteração sobre a sua importância, mas se hoje podemos identificar uma crise identitária do profissional professor podemos pensar que em algum momento histórico a importância do docente se abalou e muito antes de seguir um caminho de valorização, desviou-se pelo caminho do descrédito. Neste sentido podemos também considerar que ao perder o poder simbólico daquilo que o professor representa como referência social, o seu trabalho passa a não ser mais quantificado como bem intangível e sim como o palpável quantitativo financeiro, ou seja, o dinheiro. A educação passa a ser tratada como mercadoria, objeto de venda e de compra, comércio em que a referência de câmbio não é necessariamente o conhecimento, muito menos a ciência. Os enfrentamentos de alunos e embates em sala de aula com discussões e relações conflituosas reafirmam esse distanciamento entre alunos e professores do caráter educacional e a aproximação de uma relação de poder mercantil no qual o cliente ao comprar os serviços determina também o pacote de vantagens agregado ao produto final. O discurso acima é generalizado e fruto de uma percepção sobre os professores de uma forma geral, sem distinção de níveis de ensino, região do País ou categoria de oferta de cursos públicos ou privados. Ainda que essa distinção possa ser feitas e que a imagem dos professores que atuam nessas condições possa sofrer alterações, penso que devemos pensar no sistema como um todo, sem destaque para os casos de necropsia ou para aqueles onde existe algum prestígio. Sobre isso prefiro ficar com as palavras de John Donne e, como ele, acreditar que a morte de qualquer homem me diminui, porque eu pertenço à Humanidade. Portanto, nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti (e por mim)! Simone Antoniaci Tuzzo Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Goiás- UFG



A Sociedade E A Tecnologia


A Sociedade E A Tecnologia
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Author : Professor: Olavo Dias
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2018-02-11

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Uma reflexão sobre Pessoas Processos e Tecnologia; Anos trabalhando na educação me fizeram detectar problemas e algumas soluções também. Uma solução seria o Professor atuar também como educador e, não apenas como Professor. Usar a Tecnologia como ferramenta de ensino. O que causaria um grande salto na mente das crianças, dos jovens e adultos. O problema aparece em seguida e vem agarrado no calcanhar da solução. Quantos professores estão dispostos a aplicar essa mudança e utilizar uma maneira nova de ensinar? E quantas escolas têm condições de investir na tecnologia mudando o padrão antigo de ensino para uma reforma tecnológica? A verdade é que estamos infiltrados, submergidos e afundados em uma sociedade que possui leis contraditórias, insanas e até mesmo hilárias, se é que posso expressar desta forma o caos dos dias atuais. Onde com quarenta anos é velho demais para trabalhar e sessenta e cinco anos é jovem demais para se aposentar?



Educa O E Tecnologia Usos E Possibilidades Para O Ensino E A Aprendizagem


Educa O E Tecnologia Usos E Possibilidades Para O Ensino E A Aprendizagem
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Author :
language : pt-BR
Publisher: AYA Editora
Release Date : 2022-05-02

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Antes de apresentar os consensos e estudos desta coletânea, convém compartilhar algumas reflexões. O mundo atual tem sido caracterizado pelas palavras em língua inglesa que compõem a sigla VUCA: Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade) (OECD, 2018). É volátil pois está em constante mudança, é incerto pois as soluções de hoje não serão aplicáveis aos problemas do futuro, é complexo pois a conectividade e a interdependência formam um emaranhado de elementos sociais, culturais, políticos e econômicos praticamente indissociáveis, e ambíguo pois existem várias formas de analisar e responder uma única questão. Um cenário requer o desenvolvimento de uma série de habilidades para lidar com os desafios do novo e do desconhecido, tais como, resiliência, flexibilidade, criatividade, ousadia, imaginação, propósito, conhecimento multidisciplinar e trabalho em equipe. O ano de 2020 nos surpreendeu com a pandemia de Covid-19, gerando impactos sem precedentes na história humana. A implementação de medidas preventivas, especialmente o isolamento social, afetou todos os setores da sociedade, incluindo a educação, que se encontrava totalmente despreparada para o chamado ensino remoto emergencial. Pierre Lévy, em Cibercultura, de 1999, já alertava para a necessidade de repensar as práticas pedagógicas ante a velocidade das transformações na sociedade da informação e a ressignificação das relações humanas no ciberespaço. Desta forma, propunha uma reforma educacional caracterizada pela popularização da EAD (ensino aberto e a distância) e por um novo estilo de pedagogia que valorizasse as experiências adquiridas ao longo da vida e na qual o professor se preocupasse mais em conduzir aprendizagens personalizadas e promover a aprendizagem coletiva em rede do que em fornecer conhecimentos prontos. Enquanto publicamos esta coletânea, vivenciamos mais um momento de transição: o retorno às aulas presenciais, o fortalecimento do ensino híbrido, a expansão da EaD, a criação e divulgação massiva de plataformas adaptativas, aplicativos, games e outros recursos para gerar engajamento e potencializar a aprendizagem do homem do presente século. Usuários de tecnologias rudimentares como lousa, giz, papel e caneta, aos poucos vão abrindo espaço para o novo. À pretensão de que existem tecnologias mais sofisticadas que outras e à tentação de invalidar as que nos construíram em detrimento da velocidade das mais recentes, relembramos que a educação formal acumula técnicas que funcionam. Mesmo na bancária, repetitiva, que parece insistir sobre tudo que se vende como novo – e que é vendida como obsoleta, desnecessária – há estruturas continuadas: do quadro negro, ao calcário do giz, das cadeiras ao mimeógrafo e seu cheiro de álcool. Claro, elas falham e eventualmente precisam ser desprezadas. São tecnologias, como todas as novas, que diminuem sua eficácia e função de existir pela exigência mercadológica de atualização, muitas vezes programada. Marcas de uma sociedade que consome e descarta ainda mais rápido que a emergência das novidades. Mas, das máquinas que não nos servem, das informações que não querem mais, das conquistas que não importam, sobram pessoas. Estas não deveriam caber em lixeiras. O descarte de pessoas que não puderam acompanhar os processos debochados de moer desatualizações, ignora o fato de que o que importa e o que move as mudanças não são as fôrmas esperadas, mas as formas inesperadas. É daquela professora que nem conheceu computadores, de sua generosidade e afeto, que muitos de nós pudemos hoje, viver a educação libertadora. Pode ser daquele professor antenadíssimo nas hypes, trends e memes que a insegurança de uma criança vira adoecimento. A tecnologia nos ensinou que o abraço até cabe em linguagem binária, mas não tem o cheiro, a entrega segura, a libertação momentânea de só estar ali, de não precisar ser outra coisa. E reforçamos: não estamos romantizando aqui a falta de rodas dentadas na educação ou ausências de políticas públicas que garantam a inclusão digital em todos os cantos do país. Mas é importante denunciar a intencionalidade do descarte… Há espaço para diferentes técnicas, saberes e possibilidades numa aprendizagem significativa. Há que se garantam condições para que tecnologias estáveis dialoguem umas com as outras, orientada por princípios, não instrumentos. Destes, destacamos a liberdade. Educar para a liberdade, como propusera Paulo Freire, tem mais relação com o enfrentamento realista do que se pode fazer, que da imposição do que se deve fazer. Somente é possível trafegar por essas posturas com relações hierárquicas não pautadas pela violência e silenciamento. Mesmo códigos complexos, softwares, podem servir a interesses particulares, ao controle, às Fake News de robôs, mas não são reativas como a máquina-gente. Temos despertares, pontos de virada, conexões de olhar e toque, que mesmo a mais quântica das almas artificiais não acompanhariam. Não há mensagem encomendada que vença a conversa bem plantada, seja ela sabotadora da liberdade ou promotora. Para além das arquiteturas de silício, não podemos esquecer das engenharias do silêncio. Estas superam a capacidade do smartphone, velocidade da banda larga ou luminescência do datashow… ocupam e permitem que a senhora que foi excluída das salas de aula pelas covardias aos quais a história de nosso país se faz, que crie redes usando mensagens de voz, mesmo sem conseguir escrever como dizem que deve ser feito. Expõe a limitação do desenvolvimento que só chega em quem coube na fotografia encomendada. Sem nos assumir como palmatórias, os textos compartilhados neste livro celebram a vitória sobre uma sentença de exclusão tecnológica. Apesar de não haver prioridade do Estado e do planeta em alcançar quem ensina (e aprender com elas e eles), compartilhamos aqui re-existência. É sobre isso, afinal e nos finais: re-existir, convivendo criativamente com tecnologias que nem necessariamente foram feitas para aproximar. Mas que viram novos caminhos. Não porque foram projetadas para isso, mas porque se tornaram forças transformadoras nas mãos de educadores comprometidos. Listamos aqui experiências e vivências de pessoas que vivem na periferia do planeta, e que ainda sim, insistem, re-existem, in-surgem, degelam, temperam, decolonizam. Nas experiências locais, microscópicas em escala, vemos o incansável movimento de reação macroscópica. Vemos a beleza de quem não desiste e que não some, apesar de indesejadas e rotuladas como descartáveis. Que se conectam a uma língua europeia, que se apresenta como vencedora, mas reconstrói-se em algoritmos tão complexos que nem o mais potente servidor dos metaversos acompanharia. Não há gramática que acompanhe a semântica e intertextos de uma roda de conversa com primos e irmãos. Falamos de vida, caríssima e caríssimo leitor. As lentes para a vida que fazemos são dadas pela vivência que nossas avós nos legaram, mesmo sem terem pisado na escola. Os óculos de realidade aqui não emulam outro mundo: trabalham com o que tem e como é possível fazê-lo de formas magníficas. É assim que Jorge de Jesus Passinho e Silva explica como resistiu a sentenças de mortes que poderiam ser evitadas, pautando-se no ensino das forças e fenômenos naturais n’O ENSINO REMOTO DE FÍSICA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NOS TEMPOS DA PANDEMIA, e aceitando a ubiquidade e onipresença dos computadores de mão para apresentá-los, nos DESAFIOS DO ENSINO DE FÍSICA: O USO DE CELULARES NAS AULAS DE FÍSICA; José de Oliveira Júnior se antecipa ao tempo futuro-próximo das simulações e avatares para apresentar o METAVERSO COMO TECNOLOGIA EDUCACIONAL; Adriana Aparecida Dias compartilhou as verdades reveladoras de quem se presta a ouvir as NARRATIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: EXPERIÊNCIAS DE RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS; Jaqueline Avelino Soares tensiona a cobrança de corridas e competitividade em apresentar o USO DAS TDICS E FERRAMENTAS COLABORATIVAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA; Elisangela Ferruci Carolino mergulha no espírito do mediador que fermenta o especialista em PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR – ORIENTAÇÕES E DICAS PARA UMA MELHOR GESTÃO EM SALA DE AULA; Janduy Antonio da Silva ensaia o caminho possível da ação cautelosa no DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO NA WEB: A TECNOLOGIA COMO FORTE ALIADA PARA O APRENDIZADO; Valdeir Lira Pessoa Silva compartilha a potência da criação e programação pela UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PLACAS BBC MICRO: BITS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA; Thais Susane Ananias traça a trajetória dA EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA TECNOLOGIA; Eliana Santos da Silva Souza brinca, com direção e sentido, apresentando a GAMIFICAÇÃO COMO PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA; Fábio Jose Dias Negrelli, igualmente, joga dados e sortes nas alquimias aprendentes da ROLETA QUÍMICA: PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO PARA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE QUÍMICA; Alexandre Moura Lima Neto foca-se no poder inclusivo das IMPLICAÇÕES DOS JOGOS EDUCATIVOS VIRTUAIS NA PRÁTICA DOCENTE COM ALUNOS QUE APRESENTAM TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH; Renato dos Santos Martins explora a evolução possível com ferramentas modeladas para garantir o AVANÇO DO IDEB: USO DE BUSINESS INTELLIGENCE NO PLANEJAMENTO DA EQUIPE GESTORA DA ESC. MUN. JUAREZ TAPETY – OEIRAS/PI; Carlos Humberto Vieira Damasceno reflete sobre A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA NA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA; Karla Weuma Holanda Duarte Costa aponta como a tecnologia e a neurociência podem ser aliadas à educação no DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES DE APRENDIZAGENS: E-LEARNING E BIG DATA COMO FERRAMENTAS EDUCACIONAIS CORRELACIONADAS COM A NEUROCIÊNCIA; Mara Alice Braulio Costa discorre sobre o papel de quem conduz, em OS DESAFIOS DA GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DAS DIVERSIDADES; Roberta Rueda Gomes Geraldo trata sobre o lugar no Estado de estudantes, assumindo a A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI COMO MEDIADORA DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NA CULTURA DIGITAL, NO ÂMBITO DA CIDADANIA DIGITAL; Alessandra Poleze devassa o infinitesimal e inchado mundo de informações correlacionando O BIG DATA E O MINDSET PEDAGÓGICO; Thiago Machado de Lima cruza a inovação e a busca pelo passado com AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO DE HISTÓRIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA INVESTIGAÇÃO REALIZADA EM QUATRO ESCOLAS NA CIDADE DE ALAGOINHAS/BA; E Alexandre Ferreira de Lima revisita a mais antiga e longeva tecnologia social humana e seu poder cultural, com a MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Esperamos que as ideias aqui entregues sigam sua vocação e ultrapassem seus canais; que se foquem nas pessoas e experiências que as permitem redimensionar e adaptar as técnicas àquilo que realmente precisamos: educar para libertar, caminhar com sentido e solidariamente. Celebrando a inventividade humana sem esquecer que, nos princípios e fins, seguem humanas (para o bem imediato ou postergado).



Doc Ncia E Forma O De Professores Na Educa O Superior M Ltiplos Olhares E M Ltiplas Perspectivas


Doc Ncia E Forma O De Professores Na Educa O Superior M Ltiplos Olhares E M Ltiplas Perspectivas
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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2009

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O trabalho em sala de aula do professor da Educação Superior tem sido motivo de grande debate e questionamento nos últimos anos. Em alguns momentos o professor é questionado pela sua prática, em outros, na sua postura teórica ou na sua tendência ideológica. Vale lembrar que ele é um dos ícones de todo o debate sobre o processo de ensino/aprendizagem, e muitas vezes, acusado do insucesso da educação, o domínio do ensino ainda está em suas mãos, conservando a tradição da educação brasileira e do pensamento ocidental. Pensando na idéia de “crisis” em que vive a educação e o professor da Educação Superior, ou seja, a situação de insegurança, instabilidade e mudanças na vida profissional, principalmente para aqueles que formam os futuros professores da escola básica, e que também formam os profissionais para o mercado de trabalho, é que propomos uma coletânea de artigos com o objetivo de analisar o processo da docência e da formação dos docentes. Queremos propor algumas reflexões sobre os temas da pesquisa, da didática e da metodologia, as políticas de inclusão, e, a questão da ética na docência e na formação, bem como os projetos inovadores da docência. Os textos que formam a obra estão organizados em dois momentos temáticos: a docência e a formação de professores, por isso, o título docência e formação de professores da Educação Superior: múltiplos olhares e múltiplas perspectivas. Trata-se da tentativa de vislumbrar e atender às múltiplas visões que envolvem a docência e a formação do docente nos últimos anos. A expansão da Educação Superior e a abertura para atuação de novos professores colaboram para a reconfiguração das concepções sobre a educação. A ideia de organizar um livro com uma temática que reflete as principais questões sobre a formação de professores da Educação Superior e sua docência surgiu a partir da realização de pesquisas e estudos sobre a temática. Os estudos e pesquisas que viemos desenvolvendo tratam da problemática ética, sociológica, filosófica, política, didática e metodológica, com reflexos tanto na forma teórica como prática da formação de professores da Educação Superior. Sendo assim, os textos apresentados na coletânea são, na sua maioria, de professores que atuam como formadores de pessoas e que têm dedicado parte de suas vidas preocupadas em formar bem o docente.



A Escola No Banco Dos R Us


A Escola No Banco Dos R Us
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Author : Elaine de Oliveira Moral Queiróz
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2018-05-07

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Há algum tempo a escola está no banco dos réus. Estudos e debates acerca de seu papel, suas necessidades, intenções e ações emergem o tempo todo. Seminários, congressos, eventos, pesquisas e livros são produzidos constantemente. E por que isso ocorre? Talvez porque as respostas não sejam simples. A escola endemoninhada por alguns, idolatrada por outros. Sempre polêmica e controversa. Para os primeiros é um espaço de reprodução das desigualdades sociais, para outros uma das oportunidades, senão a única, de mudança do status quo. Fato é que para alguém que passou sua vida na escola, ora como estudante, ora como professora e gestora, esta instituição não é nem vilã, nem vítima. Encontramos nessa longa jornada, pessoas que, como nós, a tiveram como uma possibilidade de acesso ao conhecimento e, consequentemente, de ascensão social e, de outro lado, histórias de fracassos e constrangimentos ("bullying") que marcaram vidas para sempre. Além disso, convivemos hoje com um outro papel, não menos relevante, da escola: para muitas famílias é um local de contenção, ou seja, entre seus muros esperam que seus filhos estejam contidos e protegidos de toda sorte de violência e perigos da sociedade contemporânea. Mas, e o conhecimento? Os saberes como ficam? Numa sociedade desigual, especialmente nas regiões menos privilegiadas economicamente, onde lutar pela sobrevivência é uma contingência diária, nem sempre a busca pelo conhecimento é uma prioridade. Nesse contexto, que tem ainda muitas outras facetas, pensar sobre "A escola no banco dos réus: Saberes necessários para ser professor na atualidade", é imperativo. Convém lembrar que no Brasil, a educação está organizada em dois níveis: Educação Básica e Ensino Superior, com suas respectivas instituições (escolas). Abordar os saberes necessários para atuar como professor nesses contextos contribui não apenas para a reflexão, mas para o encontro de práticas diversas.