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Poemas Ao Longo Do Tempo


Poemas Ao Longo Do Tempo
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Poemas Ao Longo Do Tempo


Poemas Ao Longo Do Tempo
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Author : Hinda Cuperschmid
language : en
Publisher: Marketing Aumentado
Release Date : 2013-09-02

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Ao Longo Do Tempo


Ao Longo Do Tempo
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Author : José de Coimbra
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1979

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Tempo De Poesia


 Tempo De Poesia
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Author : Navarco Maia
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2011-06-26

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Este foi o 36º. livro que organizei onde encontramos poemas escritos ao longo de 2000 e 2001 que foram encontrados por acaso em uma agenda perdida. Além deles, encontramos um pequeno livro intitulado Sapucaia que traz memórias de infância. De leitura intensa, rápida e ritmo vertiginoso passamos rapidamente pelos versos fugazes que o compõem. Mais um passeio por memórias reais como em um sonho.



Poemas Do Tempo


Poemas Do Tempo
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Author : Aluizio Finzetto
language : es
Publisher:
Release Date : 1969

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Poemas Do Tempo


Poemas Do Tempo
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Author : Ninfa Parreiras
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2009

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Definir o tempo sempre foi um desafio para os sábios. Para os cientistas é uma grandeza que não cabe definição, já que para compreendê-lo é necessário relacioná-lo com o espaço e movimento. 'Poemas do tempo' é uma reflexão sobre coisas simples que acontecem e, às vezes, distraídos que somos, não nos damos conta da importância dessas pequenas coisas que somam em nossa vida.



Perman Ncia E Tempo


Perman Ncia E Tempo
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Author : Cesar Mêmolo
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1950

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Terceiro Verso Do Tempo


Terceiro Verso Do Tempo
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Author : Carlos Garcia de Castro
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1963

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Poemas Do Tempo Disperso


Poemas Do Tempo Disperso
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Author : Augusto Cerveira Baptista
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 1969

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Cancelas Do Tempo Poemas


Cancelas Do Tempo Poemas
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Author : Walter Medeiros
language : pt-BR
Publisher: Editora Appris
Release Date : 2024-04-12

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Cancelas do tempo: poemas é uma fascinante projeção de cenas, momentos, imagens e vivências de um brasileiro que nasceu em Natal, morou no alto sertão de Alagoas e escapou de muitas dificuldades. Ao longo da vida, viveu, escreveu e transformou muitos momentos em versos, os quais, agora, resolveu apresentar ao grande público. Com simplicidade e naturalidade, seus versos mostram fatos e atos humanos de amor, paixão, contemplação e sonhos, de uma forma própria e muito envolvente. Muitos desses poemas demonstram a sua vontade de captar e reportar aos leitores aspectos surpreendentes, belos e únicos, resultantes das surpresas que a vida lhe proporciona. Em 2008, 35 anos depois de ter concluído o serviço militar obrigatório no ano de 1973, o autor voltou ao quartel em busca de um documento para comprovação de tempo de serviço para apresentar em seu processo de aposentadoria. Ao atravessar a cance-la de entrada, sentiu forte lembrança daquele tempo, dos colegas e do chão que pisou por cerca de um ano. O resultado foi a criação de um poema, pequeno, porém de fortíssimo significado, intitulado "Tempos".



Um Instante Antes De Nunca


Um Instante Antes De Nunca
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Author : Marcos Avelino Martins
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2023-10-06

Um Instante Antes De Nunca written by Marcos Avelino Martins and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2023-10-06 with Poetry categories.


134o livro do autor das séries OLYMPUS (m 15 volumes com 300 poemas em cada) e EROTIQUE (em 12 volumes com 50 poemas liricamente sensuais em cada). Alguns trechos: “Aconteceu de repente, Um instante antes de nunca, Sem que eu me desse conta, Quando olhei nos seus olhos E neles estava escrito ‘Adeus’! Segui olhando sem acreditar Que fosse verdade o que vi Aquela palavra terrível a bailar, Ansiando o momento de sair das sombras, E destruir subitamente minhas ilusões,” “Quando eu lhe disse adeus, Vi suas lágrimas descerem, Pungentes, irrefreáveis, Um rio a descer de seus olhos, Que gentilmente sequei com um lenço, Abraçando-a fortemente, Pedindo-lhe perdão por aquilo, Por aquela dor inevitável, Que gostaria de jamais lhe causar,” “E, num verdadeiro mosaico de imagens, Nele enxergo visões vindas do passado, Antigas paixões pairam como miragens, Que ressuscitam para deixar um recado, E me deixam mensagens em seu reflexo, Para que eu nunca mais me esqueça Das inesquecíveis sessões de sexo, Que quase me fizeram perder a cabeça Por algumas delas, e uma em especial, Que meus sonhos até hoje frequenta, E quando vai chegando perto do Natal, Fica em minha mente, quase não se ausenta,” “E comigo acontece algo assim, Inesperado, inconfessável, pungente, Numa reminiscência recorrente Que a máquina do tempo chamada memória De vez em quando me traz, E faz-me sentir, extraído de algum mecanismo invisível, O indelével e inesquecível gosto Daquele último beijo apaixonado Que dos seus lábios provei...” “Mas foi a mesma noite que não soube ocultar, As desavenças que começaram de modo implacável, Que invadiram de repente nosso mundo onírico, E foi ela que te levou, e não devolveu nunca mais...” “A verdade machuca, Quando descobrimos alguma falsidade oculta, Que nos esconderam por medo, E a desilusão nos cutuca, Ao ver exposto um desvio de conduta Ou algum torpe segredo.” “Com lágrimas nos olhos a bailar, Disfarçadas, camufladas, Eu lhe adeus e até nunca mais, Desviando de seu rosto o olhar, Ignorando as lágrimas roladas, Como se fossem normais...” “E foi assim que perdoei Chronos, o deus grego do Tempo, Que me fizera perder um encontro importante, Mas me dera uma chance para me recuperar do deslize, E ao mesmo tempo descobrir o grande amor da minha vida...” “No silêncio que em tudo ficou, A sua ausência de repente grita, Agora, que de nós nada restou, E ficou essa saudade maldita, Que em tudo aqui se permeou, Pela frase ‘Te amo’, nunca dita...” “Tu és a rima para todos os meus versos, A inspiração para cada poema que escrevo, O portal de entrada para todos os universos E decorei cada milímetro do teu doce relevo...” “Aprisionado em mim, Existe um poeta revolucionário, Adepto de causas perdidas E ideias estapafúrdias, Que sonha em galgar as estrelas Montado na causa de um cometa, Espalhando poemas ao longo do trajeto, Derramando paz por todo o universo, Mas afinal descobriu que nada disto é possível,” “Poetas são criaturas caóticas, Muitos deles com tendências neuróticas, E costumam passar meses sem ideias criativas, E alguns entre eles são criaturas lascivas, Mas apenas alguns conseguem atrair multidões Com tristes poemas sobre loucas paixões, Que acalentem seus fiéis seguidores, Com suas histórias sobre infelizes amores,” “Minha memória precisa de um transplante, E até de você me esqueço, mesmo lentamente, E isto é de uma crueldade com todo requinte, E às vezes preciso que alguém de você me conte, E por que isto acontece, não há quem não pergunte!” “De antigos amigos, não me lembro o nome, E, quando os encontro, encabulo-me com o que se esquece, Esse esquecimento de tudo minha alma consome, E esse distúrbio aumenta, quanto mais meu cabelo embranquece...” “Perderam-se todas as ilusões, O tempo célere as sepultou, Endureceram-se os corações, Onde havia amor, nada restou.” “Ao final daquela sessão de cinema, Onde você de meu filme foi a estrela, De minha tela você nunca mais saiu, E nem podia mesmo ser diferente, Pois eu a descrevo em cada poema, Meu coração derrete-se apenas em vê-la, Em meu roteiro, você é a mulher nota 1000, O Sol incandescente que ilumina meu poente.” “Entre as suas ondas velejo Velozmente nelas a surfar Impulsionado por esse amor que vejo Exposto no multiverso de seu olhar” “Por isto se vá, sem nem lembrar o que fomos, De como se encaixaram nossos cromossomos, Naquele relacionamento tão sensacional, Dissipando-se até chegar nesse triste ponto final...” “Nossa história tão bonita Teve um final dramático, E na verdade era finita, Apenas um amor melodramático, Que afinal não sobreviveu À primeira tempestade, E na distância se perdeu, Sem deixar nem saudade...” “Sonhei com um mundo perfeito, Com minha amada ao meu lado, Mas acordei num futuro imperfeito, No qual ela tinha me abandonado!” “Bastou eu te ver Para instantaneamente te reconhecer De vidas passadas Em segundos lembradas Em que fomos um par Eternamente a se amar Sem preconceitos Dois amantes perfeitos Em mil vidas reunidos Mesclando os sentidos Entre beijos e orgasmos Tremores e espasmos” “Que lindas descobertas Fiz em tua boca vampira E entre as tuas pernas! E mesmo agora, que amor já não me despertas, Tenho memórias bastantes para alimentar minha lira E encher-me de Poesia, por essas noites eternas...” “Quando a Poesia me chama, Penso na mágica (Inexplicável) Da vida, E minha mente vagueia (Inalcançável) Pelos labirintos da Poesia, Enquanto este lindo e louco planeta (Incontrolável) Segue sua órbita, Em torno do Sol pelo vasto Universo (Inimaginável)” “Mas descobri que sou bem resiliente, E não submerjo em mágoas sem motivo, Eu só te amei por algum acidente, Já descartei aquele amor para mim nocivo, Que me jogava de encontro às trevas, E enfim desse purgatório escapei renascido, Após fugir de suas artes carnais primevas, Recuperado desse triste amor sem sentido!” “A noite legou-me suas memórias do medo, Que relutantemente, não sei por que, aceitei, E nessa suposta herança de arremedo, Pego no meio de um fogo cruzado agora eu sei Que fui pego em uma torpe armadilha, Na qual caí como um incauto inocente, E agora estou cercado por uma quadrilha, Demônios cada qual carregando um tridente, Do inferno dos homens egressos,” “Nossos corpos se juntam Em memoráveis batalhas E mutuamente se besuntam Ruborizando minhas mechas grisalhas Entre nossos corpos não cabe Nem mesmo uma agulha E ainda que o mundo desabe Todo esse seu desejo me orgulha” “O passado encerra mistérios Indesvendáveis, inexplicáveis, Ocultos sob o manto dos milênios, Guardando memórias inacessíveis E segredos mantidos a sete chaves, Jamais revelados a simples mortais,” “Morri por dentro Quando você foi embora, Mas ressuscitei um pouco Quando você voltou! Por que você não para de desaparecer Ou se esconder do mundo Cada vez que descobre Que tem saudades de mim?” “Ninguém além de você me inspira Tantos poemas em seu louvor, E despertou sem querer minha lira, De onde brotam em profusão versos de amor...” “Encanto-me com seu ardor, Ao qual dedico um louvor, Em nossos encontros ardentes, Nessas noites tão quentes, Cheias de paixão e pecado, E descubro que é mergulhado Em seu vulcão (n)ativo Que eu realmente vivo...” “Você, meu amor, É a estrofe mais perfeita Que meus lábios já beijaram, E o poema mais lindo Que meu coração escreveu...” “O que você espera de mim logo agora, Tantos anos que a vi pela última vez, Nessa ligação celular fora de hora, E você não é mais a resposta dos meus porquês?” “Escrevo os versos mais mágicos, Ainda que pareçam só trágicos, Sobre um amor que não sobreviveu, E na noite dos tempos se perdeu, Mas esse amor que já não existe, Em minha memória persiste.” “Preciso escolher melhor as minhas andanças, Para ir a alguma adega com legítimos uísques escoceses, Não em lugares barulhentos onde as mulheres são surdas, Jamais onde ninguém entende as minhas sutis anedotas, E todos os cantores fanhos pensam que são tenores!” “E por vários minutos mergulho nessas histórias, Com a mente borbulhando de atos de paixão Entre pessoas sem nome Que minha amiga, a Poesia, Soprou-me sem que eu soubesse, Jogando-me num mundo alternativo Onde eles são de verdade, E têm nome, identidade e CPF, mesmo fictícios, E não apenas personagens que ela inventou...” “Aproveitemos esta noite Para nos encharcarmos de suor, Abraços e beijos infindos, Num vaivém incessante De nossos corpos em brasa, Tocando-nos de formas inesquecíveis, Que em nossas memórias perdurem, Arrancando de nós prazeres inéditos,” “Com essa tua roupa rubra E quase transparente, O que queres que eu descubra Nesse teu olhar indecente, E nessa expressão sensual?” “Por isto se vá, sem nem lembrar o que fomos, De como se encaixaram nossos cromossomos, Naquele relacionamento tão sensacional, Bem antes de chegar nesse triste ponto final...” “Coloco no céu o meu drone, Sondando a noite à tua procura, Procurando por todos os cantos, Bares, restaurantes, ruas escuras, Janelas abertas, becos e avenidas, Sem encontrar nenhum vestígio teu, E nem com telescópios eu te acho, Eternamente oculta de mim, Num desses mistérios da noite torpe, Que há tanto tempo de mim te levou E nunca mais devolveu...” “O único remédio Que aplico quase todo dia, Para curar-me do tédio, É embriagar-me de Poesia...” “Pensei em dar o meu amor a você, Mas o final desse filme eu já conhecia, E certamente não haveria finais felizes, Somente um copo cheio de desilusões...” “In the unspoken words, In the goodbye expressed in a look, One question remained: Why did these damn memories remain, From that night when Love left me, And never, never came back?”