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Revista Continente Multicultural 266


Revista Continente Multicultural 266
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Revista Continente Multicultural 266


Revista Continente Multicultural 266
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Author : Cepe
language : pt-BR
Publisher: Cepe editora
Release Date : 2023-02-03

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Com o isolamento decorrente da pandemia do novo coronavírus, um dos acontecimentos que fizeram falta ao ser humano foi o ato de festejar: reunir-se coletivamente, sem a mediação tecnológica de computadores e celulares, para celebrar. Nesse período, com a proibição dos eventos, o Brasil, país cujo calendário é repleto de datas comemorativas e festejos, foi atingido em cheio e principalmente em sua festa maior, o Carnaval, que agora, em 2023, retorna oficialmente às ruas de diversas cidades. A partir da história da folia carnavalesca, abordamos, em reportagem de capa, feita pela repórter especial Débora Nascimento, a importância social de festejar através das suas transformações ao longo dos tempos. A matéria traz análises de pesquisadores e artistas sobre o que está por trás das festas, as disputas de classes, sentimentos e propósitos. Para a antropóloga Léa Freitas, "nossas festas, sejam laicas ou religiosas, oficiais ou populares – em sua multiplicidade de manifestações, recortando o país de norte a sul, de leste a oeste –, mostram uma maneira singular de viver o fato coletivo, de perceber o mundo e de com ele se relacionar. São vias reflexivas privilegiadas para se penetrar no coração da sociedade brasileira". Para o historiador Luiz Antonio Simas, através da festa, a população reafirma o seu direito de existir. Do sagrado ao profano, do samba ao baile funk, qual é o sentido da festa? Eis um dos caminhos investigativos dessa reportagem, que também se mostra um passeio saboroso pelas nossas ruas cheias de gente e alegria. No último dia 8 de janeiro, assistimos a um ataque feroz à nossa democracia, quando terroristas cobertos de verde-amarelo invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Superior Tribunal Federal, deixando um lastro de destruição. Um mês antes dessa data que entra para nossa história, o repórter Antonio Lira entrevistava o também jornalista Bruno Torturra. A conversa, muito potente em si, ganhou ainda mais força e relevância diante desses acontecimentos. Nela, Torturra, um dos fundadores do Mídia Ninja, reflete sobre o modo como as redes sociais impactam no fazer jornalístico, destacando como elas têm cultivado o narcisismo da cultura do "perfil", e aponta a necessidade de buscarmos novas formas de coletividade. E a festa é, sim, uma maneira de viver e celebrar a coletividade. Como pontua Luiz Antonio Simas: "não se faz festa, afinal, porque a vida é boa. A razão é exatamente a inversa".



Revista Continente Multicultural 263


Revista Continente Multicultural 263
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Author : Cepe
language : pt-BR
Publisher: Cepe editora
Release Date : 2022-11-09

Revista Continente Multicultural 263 written by Cepe and has been published by Cepe editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-11-09 with Art categories.


A história deste país, com seus tortuosos caminhos, é o cerne do nosso exercício reflexivo para esta edição, que marca os 200 anos da Independência do Brasil. São quatro seções que atualizam nosso olhar sobre o curso histórico da nação, através de um fio que costura épocas distintas. Comprometidos com o fomento do pensamento crítico contemporâneo, entendemos que este é um país cujo passado se faz bastante presente. Nesse sentido, o jornalismo é uma das ferramentas que nos desafiam a mirar a realidade atual para que a construção da memória não se perca e seja o instrumento para amanhar novas possibilidades. 2022 é também um ano de encruzilhada para o Brasil. Mais uma vez nos vemos diante de uma divisão sobre qual caminho seguir como país. Além das eleições de outubro para presidente, governadores, senadores e deputados, temos, em novembro, a Copa do Mundo, quando a bandeira verde-amarela torna a ser o centro de nossas atenções. Aliás, é a bandeira republicana o mote do ensaio visual que ilustra a capa deste mês, com a fotoperformance Re-utopya, de Hal Wildson. Ele é um dos 15 artistas desse curto recorte feito a partir de pesquisa e curadoria da jornalista Olívia Mindêlo, com obras que revisitam o maior dos símbolos nacionais. São provocações visuais que desestabilizam nosso imaginário, convocando os olhares a novas interpretações sobre quem somos e quem queremos ser como nação. No artigo assinado por Frederico Esaú, nos debruçamos sobre dois conceitos essenciais na compreensão do Brasil: imperialismo e independência. "Não podemos pensar e escrever a história da América Latina e seu desenvolvimento histórico e/ou econômico, sem compreender o papel que o colonialismo, o imperialismo e, atualmente, o neocolonialismo desempenharam na construção de nossas sociedades". O jornalista Homero Fonseca presenteia o leitor com a pouco conhecida aventura do jornalista português João Soares Lisboa, preso e deportado do Brasil, morto durante a Confederação do Equador. Por fim, olhamos para as produções documentais recentes que narram os acontecimentos do cenário político nacional de 2013 para cá, os mesmos que nos colocaram na encruzilhada à qual nos referimos acima. A bifurcação que se apresenta a todos os brasileiros e brasileiras, no próximo mês de outubro, não é uma escolha de lados, esquerda ou direita, mas uma decisão entre a civilização e a barbárie.



Revista Continente Multicultural 264


Revista Continente Multicultural 264
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Author : Cepe
language : pt-BR
Publisher: Cepe editora
Release Date : 2022-12-13

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No final de um ano que trouxe muita tensão política em decorrência das últimas eleições, a gente traz na capa a manchete "Sonho & Esperança", num misto de vontade e presságio. Embora sirvam de emblema para nossos desejos, essas duas palavras de significados benfazejos se referem ao longa-metragem Marte Um, que vem fazendo uma carreira bonita nos festivais por onde tem passado e que se tornou, como aponta Luciana Veras, "o primeiro longa-metragem de um realizador negro a ser escolhido para representar o país na disputa por uma indicação ao Oscar de melhor filme internacional". Um fato importante em torno do filme é o protagonismo negro. "Para mim, Marte Um é um aquilombamento", comenta Camilla Damião. "Todos nós viemos de um processo de pessoas brancas que contam nossas histórias do ponto de vista delas. E quando Gabriel (Martins, o diretor) vem com esse roteiro, com essa família, não é só a história da Nina e do Deivinho, mas a minha história e de várias pessoas desse país que geralmente não têm suas histórias mostradas na TV ou no cinema". O filme ainda percorre jornadas para chegar a concorrer, de fato, ao Oscar. Mas essa indicação já é uma vitória da mensagem sobre a importância de se ampliar o protagonismo de cineastas afro-brasileiros e/ou negros na produção audiovisual no país. Também contamos um pouco da trajetória de Paulo André Pires, figura fundamental na movimentação cultural do início dos anos 1990 em Pernambuco. Neste ano em que o Manguebeat comemorou seus 30 anos, a repórter Débora Nascimento teve uma longa conversa com o produtor cultural, que contou a ela suas lembranças do período, os bastidores e causos. Para ele, foi no Natal de 1992 que houve a verdadeira guinada, o fim de um período de marasmo: "Naquele fim de ano, aconteceram três diferentes festas alternativas numa mesma noite e todas lotadas: Mangue Feliz, com Mundo Livre S/A e Chico Science & Nação Zumbi; uma festa na Pousada Quatro Cantos, com Paulo Francis vai Pro Céu e Maracatu Nação Pernambuco; e o Natal da Sopa, com show de Lula Côrtes, em que o artista chegou ao local numa charrete e vestido de Papai Noel". Parece que esse presságio era verdadeiro. No ano seguinte, em 1993, ocorreria a primeira edição do Abril pro Rock, festival criado por Paulo André. De nossa parte, o desejo é de uma nova virada de chave, de renascimento, de novos rumos para a política cultural brasileira, de sonho, de esperança renovada no ano que se anuncia.



Revista Continente Multicultural 262


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Author : Cepe
language : pt-BR
Publisher: Cepe editora
Release Date : 2022-10-10

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Enquanto escrevemos este editorial, ainda é setembro e as definições das eleições não chegaram. Sabemos o quanto são diferentes as perspectivas para o Brasil, de acordo com o resultado do pleito. Sabemos também que a nossa contribuição para as mudanças que desejamos não termina no voto, sequer nas polarizações que temos vivido. Um dos intelectuais que têm se dedicado a pensar e discutir a respeito disso é o carioca Francisco Bosco, nosso entrevistado deste mês. Em sua participação no debate público, Chico Bosco tem buscado ser uma voz "desapaixonada", ao procurar analisar nossa realidade sem a motivação militante e com muito senso crítico. Este, afirma o filósofo, seria o papel do intelectual. Na consistente conversa que teve com a nossa repórter especial Débora Nascimento, ele enfatizou a importância desta disposição e chamou atenção às dificuldades que temos tido para encarar os dissensos, vivendo no que ele indica como lógica de grupo. Quem não tem passado por isso? Eis uma entrevista, portanto, que atravessa este momento político infeliz no país e que vale como bússola para nossas relações. O esforço intelectual e crítico também está presente em nossa reportagem de capa do mês, assinada pela jornalista Erika Muniz, que articula um pensamento em torno da construção social dos padrões de beleza e suas consequências sobre os corpos, sobretudo de mulheres cis e trans. Tomando o Brasil como contexto principal, mas considerando o paradigma eurocêntrico ocidental, o texto reúne depoimentos contundentes de pesquisadoras e profissionais que trabalham com o tema nas áreas de sociologia, artes, história, comunicação, pedagogia, medicina, psicologia e da própria estética. Com a reportagem, aprendemos o quanto a questão beleza atravessa as aparências e performances, mas esconde um sistema de normatizações profundo vinculado a mecanismos de poder que oprimem a diversidade das vidas que não se encaixam "no padrão hegemônico do homem branco, cristão, heterossexual, burguês, sem deficiências e magro como medida de todas as 'coisas'". A reportagem traz ainda referências da literatura e das artes, texto que ganha novas camadas com as ilustrações da artista Flávia Bomfim, que foi nosso Portfólio na edição 259, de julho.



Revista Continente Multicultural 268


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Author : Cepe
language : pt-BR
Publisher: Cepe editora
Release Date : 2023-04-05

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Em 2009, neste mesmo mês de abril, na edição número 100, a Continente estreava um novo projeto gráfico. Na capa, perguntávamos: "Quem lê tanta notícia?". No material, que tomava como gancho a comemoração do Dia do Jornalista (7 de abril), refletimos sobre a atividade jornalística, especialmente no campo cultural, num momento cheio de mudanças na prática da profissão. Agora, mais de 10 anos depois, voltamos a olhar para o fazer jornalístico, na reportagem assinada por Débora Nascimento e Luciana Veras. Mas a pergunta agora é outra. A crise do setor é uma realidade vivida e sentida por todos, uma constatação. O que nos interessa, hoje, é pensar, nesse cenário ainda mais turbulento, sobre o futuro, sobre resistência, sobre os caminhos pelos quais o jornalismo deverá seguir. Pois, por aqui, seguimos com essa mania de ter fé na vida... e no jornalismo! "Não temos o direito de baixar a guarda", alerta, sobre os rumos da política nacional, o nosso entrevistado do mês, o professor de Filosofia Marcos Nobre. Um dos pensadores que tem contribuído no debate acerca da urgência de se fortalecer a democracia, ele falou sobre a crise institucional e social que está longe de ter sido debelada com a eleição de Lula da Silva. Seguindo por caminhos menos áridos, mas não menos conflituosos, damos continuidade, nesta edição, à série de três ensaios sobre a formação da cidade do Recife. Agora, nosso destino foram os bairros de Santo Antônio e São José, segundo povoamento da cidade, percorridos pela escritora e educadora Odailta Alves, que destaca, no seu trajeto, a presença negra histórica e atual. Escreve Odailta: "Leio no muro da ocupação Leonardo Cisneiros: 'Enquanto moradia for um privilégio, ocupar é um direito'. Fixo o olhar nesse prédio que antes era o INSS e agora abriga cerca de 250 famílias ligadas ao Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT). Herdeiros das milhares de pessoas escravizadas que construíram esses edifícios sem receber nada por isso, em condições desumanas. Lembro da Ocupação Marielle Franco e seu pioneirismo, não apenas na luta pela moradia popular no Centro do Recife, mas também por ter quebrado com o estigma de serem invasores e mostrado a força feminina à frente dos movimentos sociais. Possibilitando a famílias que sempre estiveram à margem viver nesse espaço central, privilegiado".



Revista Continente Multicultural 259


Revista Continente Multicultural 259
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Author : Cepe
language : pt-BR
Publisher: Cepe editora
Release Date : 2022-07-04

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"Para vocês que discriminam a música brega, escutem bem o que eu vou cantar: 'Todo mundo é brega,/ mas tem besta que não admite/ e pensa que é o bom que é somente chique'", canta Ismael Rabelo, cujo título da canção estampa a capa deste mês, resumindo bem o lugar do brega no Brasil. "Tudo que, para a elite, era música de pobre, era brega. Era considerado chulo, lixo", lembra a cantora recifense Palas Pinho, uma das entrevistadas da reportagem desta edição, assinada pelo jornalista e pesquisador musical Antonio Lira. Com fôlego de panorama abrangente da produção bregueira contemporânea e de fases anteriores, a matéria aponta luzes sobre uma cena que, há tempos, faz do Recife o coração – ou pelo menos um dos órgãos vitais – desse corpo pulsante. E não apenas como um gênero musical, senão como um movimento que tem se estabelecido em espaços de legitimação e extrapolado as fronteiras da cidade, angariando fãs e seguidores no país inteiro, sobretudo com o brega funk e o passinho. "Seja nas carrocinhas, nas vitrines de lojas de departamento, nos programas de auditório locais, nas caixinhas de som espalhadas pelo transporte público e pelas praças, no som que vem da casa dos vizinhos, nas festas populares, bailes de casamento e formatura, nas boates noturnas, nos discos de Pabllo Vittar e Alice Caymmi e nas referências sonoras e estéticas de artistas como Johnny Hooker, Duda Beat e mesmo Anitta, é quase impossível passar imune a essa música produzida em Pernambuco", escreve Antonio, que também repercute na reportagem a aprovação da lei que reconhece o brega como Expressão Cultural Pernambucana no Estado de Pernambuco. Sobre a potência da música que nasce das periferias, protagonizada por negros e negras, conversa conosco a pesquisadora Luciana Xavier. Na entrevista, ela destaca a importância de cenas como a Black Rio e a soul music, no Rio de Janeiro, e a força política da festa. Luciana comenta sobre as possibilidades de pesquisadores se relacionarem com seus assuntos a partir de novas metodologias, brincando com a expressão "etnografias alcoolizadas", ao se referir aos que têm nas festas um campo de trabalho acadêmico. Aliás, é a bebida entrando e o brega tocando. Na reportagem, lemos como o "efeito libertador" do álcool pode contribuir para que os mais tímidos cedam aos encantos do brega na pista. Esta edição traz ainda um encarte ilustrado especial, o livro A torre da lua cheia, assinado por Bráulio Tavares e Cavani Rosas. Aproveitem!



A Poesia Da Gera O 65


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Author : Marcos Alexandre Faber
language : pt-BR
Publisher: CEPE Editora
Release Date : 2019-12-23

A Poesia Da Gera O 65 written by Marcos Alexandre Faber and has been published by CEPE Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2019-12-23 with Literary Criticism categories.


Marcante ao longo da história da literatura brasileira, a poesia pernambucana impõe-se, desde o Movimento de 22, passando pela Geração de 45, período em que se notabilizaram Manuel Bandeira, Joaquim Cardozo e João Cabral de Melo Neto, entre outros. Mais recentemente, a plêiade pernambucana formada por Alberto da Cunha Melo, Ângelo Monteiro, Marcus Accioly, Jaci Bezerra, Lucila Nogueira e outros, designada Geração 65, destacou-se na criação de uma poesia que, contendo em seu bojo a pluralidade, guarda correspondências formais e temáticas com a geração poética anterior. Um dos marcos comuns aos poetas de 65 reside justamente no fato de que nenhum deles fixou residência fora de Pernambuco, o que se reflete no acesso ao grande mercado editorial e na recepção das obras por eles produzidas. Desta forma, pode afirmar-se que a Geração 65, mesmo com a sua profusa produção, ainda guarda um certo ineditismo junto ao público de poesia brasileira.



Continente Multicultural


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Author :
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2006

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The Buddha Of Suburbia


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Author : Hanif Kureishi
language : en
Publisher: Faber & Faber
Release Date : 2009-01-08

The Buddha Of Suburbia written by Hanif Kureishi and has been published by Faber & Faber this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2009-01-08 with Fiction categories.


Winner of the Whitbread First Novel Award 'A wonderful novel. I doubt I will read a funnier one, or one with more heart, this year, possibly this decade.' Angela Carter, Guardian The hero of Hanif Kureishi's first novel is Karim, a dreamy teenager, desperate to escape suburban South London and experience the forbidden fruits which the 1970s seem to offer. When the unlikely opportunity of a life in the theatre announces itself, Karim starts to win the sort of attention he has been craving - albeit with some rude and raucous results. 'One of the best comic novels of growing up, and one of the sharpest satires on race relations in this country that I've ever read.' Independent on Sunday 'Brilliantly funny. A fresh, anarchic and deliciously unrestrained novel.' Sunday Times 'A distinctive and talented voice, blithe, savvy, alive and kicking.' Hermione Lee, Independent



O Sorriso Da Sociedade


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Author : Anna Lee
language : pt-BR
Publisher: Editora Objetiva
Release Date : 2004

O Sorriso Da Sociedade written by Anna Lee and has been published by Editora Objetiva this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2004 with Brazil categories.