[PDF] Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender - eBooks Review

Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender


Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender
DOWNLOAD

Download Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender PDF/ePub or read online books in Mobi eBooks. Click Download or Read Online button to get Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender book now. This website allows unlimited access to, at the time of writing, more than 1.5 million titles, including hundreds of thousands of titles in various foreign languages. If the content not found or just blank you must refresh this page



Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender


Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender
DOWNLOAD
Author : Marcel Lebrun
language : pt-BR
Publisher:
Release Date :

Teorias E M Todos Pedag Gicos Para Ensinar E Aprender written by Marcel Lebrun and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on with categories.


Este livro interessa a todos aqueles, pais, professores, investigadores, que de forma reflectida desejam tomar os seus ensinamentos mais dinâmicos, tomar as aprendizagens mais motivantes e activos, utilizar melhor as ferramentas das TIC. Trata se de uma obra escrita para todos aqueles que se interessam e exercem a pedagogia, os quais poderão encontrar as ferramentas para continuar a progredir neste domínio e na utilização das tecnologias no ensino e na aprendizagem.



Ensino E Aprendizagem


Ensino E Aprendizagem
DOWNLOAD
Author : Erineudo Silva
language : pt-BR
Publisher: Clube de Autores
Release Date : 2014-02-14

Ensino E Aprendizagem written by Erineudo Silva and has been published by Clube de Autores this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-02-14 with Education categories.


O livro ENSINO E APRENDIZAGEM faz uma análise precisa sobre as principais teorias de ensino e aprendizagem, apontando verdades e mentiras a respeito da formação de qualidade. Para chegar ao resultado atual, o autor considerou a parcialidade com a qual cada teoria tratava os processos de formação do indivíduo e como elas se complementavam quando analisadas em conjunto. Ao ser associadas, o resultado obtido foi surpreendente quando se tratando de uma formação de qualidade com base nas teorias de ensino e aprendizagem. Durante o estudo, foi observado que cada uma das teorias apresenta entre dois e três pontos importantes do processo da formação do indivíduo, o que caracteriza o isolamento de questões extraordinárias da metodologia do ensino de qualidade. Todos os pontos observados apresentam uma perfeita harmonia numa sequência simultaneamente proporcional. Na ordem em que aparecem nas teorias analisadas, todos os pontos são respectivamente correspondentes. Independentemente de teorias, para que haja uma boa aprendizagem é preciso que seja considerado: (1) a capacidade de raciocínio e ambiente, (2) a relação dialética entre o sujeito e a sociedade, (3) o comportamentalismo e metodologia e, (4) o ensino e aprendizagem. O livro ENSINO E PRENDIZAGEM é uma das obras mais abrangentes sobre o ensino e formação de qualidade até então escrita. Trata de todas as questões voltadas para a formação do indivíduo a partir da análise das teorias de ensino e dos modelos pedagógicos adotados no Brasil. Ao passo que propõe um novo modelo de ensino, configura a sua objetividade em não apenas proferir ideais inalcançáveis, atribuindo a boa formação a um trabalho conjunto que envolve todos os profissionais da área, a sociedade estudantil, a sociedade em geral e a sociedade estatal como precursora de quaisquer formas de progresso educacional. Sem essa mentalidade e pedagogia, ‘as teorias serão, eternamente, apenas modelos, abstrações criadas com a finalidade de alinhar o processo de aprendizagem por meio de uma corrente ideológica acerca do ensino’.



O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 4


O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 4
DOWNLOAD
Author :
language : pt-BR
Publisher: AYA Editora
Release Date : 2022-08-31

O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 4 written by and has been published by AYA Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-08-31 with Education categories.


Nobres professores e professoras que ensinam matemática. É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p.28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR, 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ, 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” (ibid.p. 44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p.64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122). Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções. Prof.° Ms. Paulo Marcos Ferreira Andrade Referências AMORIM, Lóren Grace Kellen Maia, Interdisciplinaridade, modelagem matemática, tecnologias e escrita no ensino e aprendizagem de função do 1° grau / – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. Uberlândia -2016. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987./ PESSOA. Fernando Mendes. A Educação Ontológica: Uma possível relação entre educação e arte, a partir do pensamento de Martin Heidegger. Revista Teias v. 14 – n. 32 – 49-67 – maio/ago. 2013 FORTUNA, Volnei. A relação teoria e prática na educação em Freire. REBES – Rev. Brasileira de Ensino Superior, 1(2): 64-72, 2015. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. MOREIRA JOSÉ, Mariana Aranha. Interdisciplinaridade e Ensino: Dialogando Sobre As Questões Da Aprendizagem. Rev. Interd., São Paulo, Volume 1, número 0, p.01-83, Out, 2010. TESSE, Gelson João. Principais linhas epistemológicas contemporâneas. Educar. Curitiba. Nº 10 p. 91-98. 1995. Editora da UFPR. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/er/a/RqVtSyMvVkrCQVGtbxKYZpt/?lang=pt&format=pdf > Acesso em 04 de jun, 2021.



M Todos De Ensino Para A Aprendizagem E A Dinamiza O Das Aulas


M Todos De Ensino Para A Aprendizagem E A Dinamiza O Das Aulas
DOWNLOAD
Author : Mary Rangel
language : pt-BR
Publisher: Papirus Editora
Release Date : 2014-03-28

M Todos De Ensino Para A Aprendizagem E A Dinamiza O Das Aulas written by Mary Rangel and has been published by Papirus Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2014-03-28 with Education categories.


O livro oferece aos leitores conceitos e práticas relativos a métodos de ensino para a aprendizagem e a dinamização das aulas, aplicando-se a vários conteúdos, áreas de conhecimento e níveis escolares. Destina-se, portanto, a uma grande gama de educadores, tanto os do ensino fundamental e médio, nas diversas séries e disciplinas, quantos os do ensino superior, em cursos de formação docente, especialmente em Didática, Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado. Interessa também a estudos de Didática em cursos superiores das áreas biomédica, tecnológica e de ciências sociais. Nas áreas de Pedagogia e licenciaturas, o livro aplica-se à formação acadêmica e continuada de professores nas escolas. Os textos aqui reunidos orientam-se pelo princípio da relação prática-teoria-prática, que, segundo os estudos didático-pedagógicos atuais, é de grande relevância para a aprendizagem significativa. Para estreitar as articulações entre prática e teoria, cada texto é acompanhado de uma série de questões de aplicação. Assim, estes métodos de ensino para a aprendizagem e a dinamização das aulas são dedicados a professores de todas as áreas, com expressiva admiração pelo seu trabalho e reconhecimento dos desafios que enfrentam no cotidiano de seu fazer docente. - Papirus Editora



O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 3


O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 3
DOWNLOAD
Author :
language : pt-BR
Publisher: AYA Editora
Release Date : 2022-04-30

O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 3 written by and has been published by AYA Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-04-30 with Education categories.


Nobres professores e professoras que ensinam matemática… É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p. 28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR. 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas; A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” ( ibid.p.44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias. Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p. 64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122) . Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções



O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 2


O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 2
DOWNLOAD
Author :
language : pt-BR
Publisher: AYA Editora
Release Date : 2022-02-26

O Ensino De Matem Tica Na Atualidade Percep Es Contextos E Desafios 2 written by and has been published by AYA Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-02-26 with Education categories.


Nobres professores e professoras que ensinam matemática… É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p. 28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR. 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas; A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” ( ibid.p.44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias. Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p. 64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122) . Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções.



Ensino E Aprendizagem Escolar Algumas Origens Das Ideias Educacionais


Ensino E Aprendizagem Escolar Algumas Origens Das Ideias Educacionais
DOWNLOAD
Author : Rosa Maria Moraes Anunciato de Oliveira
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2009

Ensino E Aprendizagem Escolar Algumas Origens Das Ideias Educacionais written by Rosa Maria Moraes Anunciato de Oliveira and has been published by this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2009 with Education categories.


A Coleção UAB-UFSCar tem por objetivo apoiar os processos de aprendizagem dos alunos dos cursos da modalidade a distância vinculados à Universidade Aberta do Brasil e oferecidos pela UFSCar, sendo recomendada a todos os interessados em seus temas. Sinopse A obra Ensino e aprendizagem escolar: algumas origens das ideias educacionais é dirigida a estudantes e professores. Apresenta um roteiro sobre as diferentes sistematizações que estão na base do pensamento pedagógico atual. Procura mostrar a Educação como processo, como uma atividade humana - prática e reflexiva - de construção de conhecimentos. Sua contribuição para a formação de professores está relacionada às possibilidades de reflexão sobre o papel do professor, da escola e dos saberes escolares a partir das relações possíveis com o pensamento pedagógico de autores como Comênio, Rousseau, Pestalozzi, Herbart, Dewey, Freinet e Montessori. Esses educadores em diferentes tempos e espaços construíram processos de ensinar e aprender na escola e ao estudá-los podemos estabelecer pontes entre as nossas tradições e as inovações que serão necessárias para a atuação frente aos desafios da Educação hoje.



Educa O E Realiza O Conectando Teoria E Pr Tica


Educa O E Realiza O Conectando Teoria E Pr Tica
DOWNLOAD
Author :
language : pt-BR
Publisher: AYA Editora
Release Date : 2024-02-29

Educa O E Realiza O Conectando Teoria E Pr Tica written by and has been published by AYA Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2024-02-29 with Education categories.


Prezados leitores, É com grande satisfação que apresentamos a vocês o livro “Educação e Realização: conectando teoria e prática”, uma obra que reúne uma série de estudos e reflexões sobre temas fundamentais no campo da educação. Este livro é resultado do esforço de diversos pesquisadores e profissionais da área, que se dedicaram a investigar e analisar questões cruciais relacionadas ao ensino-aprendizagem e à formação dos alunos. Ao longo dos seus capítulos, o livro aborda uma ampla gama de tópicos, cada um trazendo uma perspectiva única e valiosa para o campo da educação. Desde a dificuldade no ensino-aprendizagem dos alunos do 5º ano do ensino fundamental até as estratégias inovadoras implementadas na resolução do analfabetismo funcional nas escolas de educação de jovens e adultos, passando pela inclusão do açaí na alimentação escolar na região da calha Amazônica do Médio Solimões e a importância da educação ambiental na grade curricular em Nhamundá/AM, este livro oferece uma visão abrangente dos desafios e das possibilidades da educação contemporânea. Além disso, os capítulos também exploram temas como a prática pedagógica para uma aprendizagem significativa na educação infantil, a utilização de gêneros multissemióticos como ferramenta de ensino, a eficácia das tecnologias de informação e comunicação como suporte pedagógico no ensino de biologia, e a importância da educação física na educação de jovens e adultos. Esses são apenas alguns exemplos da diversidade de assuntos abordados neste livro, que certamente irá enriquecer o conhecimento e a prática de educadores e pesquisadores. Cada capítulo foi cuidadosamente elaborado com base em sólidos fundamentos teóricos e metodológicos, e apresenta uma análise aprofundada dos temas abordados. Os autores utilizaram uma ampla variedade de recursos e metodologias de pesquisa, buscando sempre trazer uma visão crítica e inovadora para os desafios enfrentados no campo da educação. Portanto, convido a todos a mergulharem nessa leitura enriquecedora, que certamente contribuirá para o aprimoramento das práticas educativas e para a compreensão mais profunda dos processos de ensino-aprendizagem. Que este livro seja uma fonte de inspiração e reflexão para todos aqueles que se dedicam à educação, buscando sempre a conexão entre teoria e prática, e a realização plena dos alunos. Desejamos a todos uma excelente leitura!



Aprendizagem Integradora E Inclusiva


Aprendizagem Integradora E Inclusiva
DOWNLOAD
Author : Maria Dolores Fortes Alves, Marilza Vanessa Rosa Suanno
language : pt-BR
Publisher: Wak
Release Date : 2021-03-02

Aprendizagem Integradora E Inclusiva written by Maria Dolores Fortes Alves, Marilza Vanessa Rosa Suanno and has been published by Wak this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-03-02 with Psychology categories.


Este livro foi organizado a partir das palestras proferidas no Congresso Internacional sobre Práticas de Aprendizagem Integradoras, Inovadoras e Inclusivas. As reflexões soam a partir do tema “saberes necessários para inteireza do ser”. O evento foi realizado em Maceió, com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em parceria com vários grupos de pesquisa sediados em vários pontos do país e a Rede Internacional de Escolas Criativas (RIEC), cujos estudos têm como denominador comum a teoria do pensamento complexo formulada e desenvolvida, originariamente, por Edgar Morin. O livro traz contribuições para o alargamento de concepções sobre a educação e o ensino. Aborda temas sobre escolas criativas, estratégias de ensino e aprendizagem, formação de professores, educação especial, educação em vários níveis. Todos os temas estão ligados a formas de efetivação na escola da teoria da complexidade, da transdisciplinaridade e da ecoformação. Os capítulos deste livro vêm reforçar a necessidade de os educadores brasileiros, além dos dissensos e divergências em torno de finalidades e de formas de funcionamento da escola e do ensino, buscarem uma pauta comum em torno da articulação dos conteúdos, das metodologias e das vivências dos alunos, visando ao desenvolvimento global da personalidade, em contraposição à visão instrumental, utilitarista e aligeirada de ensino corrente nas políticas educacionais brasileiras atuais. Especificamente, os temas abordados neste livro podem ajudá-lo no enriquecimento da formação inicial e continuada de professores de modo a empoderá-los no seu trabalho na escola e na sala de aula.



Pedagogia De Din Micas De Grupo Para Sala De Aula


Pedagogia De Din Micas De Grupo Para Sala De Aula
DOWNLOAD
Author : Dailton Sidnei Pichinin
language : pt-BR
Publisher: Editora Bibliomundi
Release Date : 2022-05-31

Pedagogia De Din Micas De Grupo Para Sala De Aula written by Dailton Sidnei Pichinin and has been published by Editora Bibliomundi this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2022-05-31 with Education categories.


As 'Múltiplas Inteligências”, a prática de atividades de “Dinâmicas de Grupo”, assim como, a 'indisciplina' e a 'dificuldade de aprendizagem' são assuntos cada vez mais em evidência em meio a teoria científica! Aliás, um dos maiores motivos de problemas como a 'indisciplina' e 'dificuldade de aprendizagem' por qual passam os docentes atualmente, sem dúvida alguma, vêm a ser a falta do 'lúdico' e do 'movimentar-se' dentro das aulas”.Assim, tendo em vista o contexto de incluir as 'Múltiplas Inteligências', a prática de atividades de 'Dinâmicas de Grupo', além de sanar tais problemas relacionados a 'indisciplina”, “dificuldade de aprendizagem' e a 'falta do lúdico' e do 'movimentar-se' dentro das aulas, desenvolvemos o método da fantástica, incrível ideia da “Pedagogia de Dinâmicas de Grupo para Sala de Aula”.Fundamentam esta obra teórica maravilhosa todo um roteiro de conteúdos contendo os seguintes conhecimentos essenciais em que, discute-se:As “Múltiplas Inteligências” enquanto uma tendência em meio ao fazer didático-pedagógico de todas as disciplinas curriculares, além do conceito e contribuição de cada uma das inteligências e como incluí-las em meio ao fazer didático-pedagógico;O método da fantástica, incrível ideia da “Pedagogia de Dinâmicas de Grupo para Sala de Aula” propriamente dito, enquanto o instrumento perfeito para a promoção do aprendizado e inclusão social, além de como deve-se dar o processo de planejamento didático-pedagógico tendo em vista os subtemas teóricos e prático em meio ao ciclo de aulas a serem ministradas, bem como, o processo avaliativo, de modo especial, frente ao subtema prático de atividades de “Dinâmicas de Grupo”.MÉTODO PARA USO DE TODAS AS DISCIPLINAS CURRICULARES, tendo em vista, levar a prática para um tema de aula que até então teria um foco unicamente teórico, tornando o processo de ensino-aprendizagem e trabalho didático-pedagógico muito mais dinâmico, significativo, motivante, extremamente desafiador e Inclusivo.Método este, desenvolvido para ser colocado em prática juntamente com os alunados de todas as idades e nível de desenvolvimento psicológico, motor e social, desde crianças, adolescentes e adultos, perpassando, desde o Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior.Além disso, o método da fantástica, incrível ideia da “Pedagogia de Dinâmicas de Grupo para Sala de Aula”, possibilita muito mais benefícios ainda ao docente, como o aumento do processo de diversificação do repertório de aulas e vale ressaltar, torna o processo de ensino-aprendizagem muito mais dinâmico, significativo, motivante, extremamente desafiador e Inclusivo.Portanto, a proposta de aplicação do método da fantástica, incrível ideia da “Pedagogia de Dinâmicas de Grupo para Sala de Aula” representa um instrumento diferencial complementar por excelência para a promoção do processo de ensino-aprendizagem que passa a se tornar muito mais eficaz e eficiente, ganhando em importância, contribuindo sobremaneira rumo a dar significado e consolidação do aprendizado em instituições socioculturais e educativas como um todo (pública e privada).Todos os conhecimentos são discutidos e debatidos nesta obra magnífica extraordinária de forma o mais breve e diretamente possível para se promover um fácil entendimento a respeito de como ensinar e, assim, se aperceber uma proposta de trabalho realmente possível de ser colocado em prática pelo docente em meio a todos os níveis de ensino sociocultural e educativo.Por fim, vale dizer que esta obra especial única maravilhosa não nasceu ao simples acaso, mas, é fruto de muita dedicação e trabalho árduo de anos a fio de intenso esforço e disciplina de estudos em prol de fechar uma verdadeira lacuna científica em atender ao anseio e necessidade de propostas de mudanças de qualidade no plano sociocultural e educativo!Acreditamos que este trabalho é um dos mais importantes em meio a teoria científica atual, podendo proporcionar benefícios ilimitados para a sociedade!