[PDF] Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho 5a Edi O - eBooks Review

Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho 5a Edi O


Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho 5a Edi O
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Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho 5a Edi O


Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho 5a Edi O
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Author : Paula Quintas
language : pt-BR
Publisher: Leya
Release Date : 2023-11-22

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O "Manual de Direito da Segurança e Saúde no Trabalho" é um trabalho essencialmente informativo e de contextualização das temáticas de segurança e saúde, vocacionado para destinatários gerais, com ou sem formação jurídica. A presente edição, está conforme a Lei no 13/2023, de 03 de abril, e respetiva retificação.



Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho


Manual De Direito Da Seguran A E Sa De No Trabalho
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Author : Paula Quintas
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2011

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Seguran A E Sa De No Trabalho


Seguran A E Sa De No Trabalho
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Author : Cléber Nilson Amorim Junior
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2021-08-31

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A produção teórica – dogmática, científica ou filosófica, não importa como queira se rotular a reflexão –, no campo do Direito, não se tem ocupado de produzir uma sólida doutrina acerca do Direito à Segurança e Saúde no Trabalho. A saúde do trabalhador vem sendo debatida, principalmente, pelos profissionais da Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho numa perspectiva estritamente técnica destes campos do saber, faltando, assim, um aprofundamento científico no enfoque do Direito. Este livro preenche essa lacuna na literatura jurídica, ao demonstrar, de forma clara, que o Direito à Segurança e Saúde no Trabalho, assim como todas as outras disciplinas jurídicas, tem objeto e princípios próprios, e, assim sendo, deve nortear os estudos e exercício profissional de advogados, juízes, membros do ministério público, auditores-fiscais do trabalho, engenheiros de segurança, médicos do trabalho, ergonomistas, técnicos de segurança e de todos aqueles que se interessam pela qualidade de vida no trabalho. Sumário PREFÁCIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 — A FUNDAMENTALIDADE DOS PRINCÍPIOS DO DIREITO À SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CAPÍTULO 2 — PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE DA SAÚDE DO TRABALHADOR 2.1. Evolução do direito à saúde do trabalhador 2.2. Proteção ao meio ambiente do trabalho e sua contextualização no sistema constitucional brasileiro 2.3. A saúde do trabalhador: direito indisponível 2.4. Limites à autonomia da vontade em face da saúde e segurança do trabalhador 2.4.1. Limite à negociação coletiva 2.4.1.1. A prorrogação da jornada de trabalho em atividades insalubres após a Reforma Trabalhista 2.4.2. Limite ao exercício do direito de propriedade privada (empresa) 2.4.2.1. Embargo e Interdição 2.4.2.1.1. O conceito de risco 2.4.2.1.2. A gradação do risco 2.4.2.1.3. Iminência: a dimensão temporal do risco 2.4.2.1.4. A ação preventiva dos Auditores Fiscais do Trabalho nas situações de risco grave e iminente 2.4.2.1.5. A nova NR-03 sobre Embargo e Interdição 2.5. O princípio da intervenção mínima e o princípio da indisponibilidade da saúde do trabalhador CAPÍTULO 3 — PRINCÍPIO DO RISCO MÍNIMO REGRESSIVO 3.1. Os riscos no meio ambiente de trabalho 3.2. Princípio da precaução e sua contribuição para o entendimento do princípio do risco mínimo regressivo 3.3. Princípio do risco mínimo regressivo: limites de tolerância 3.4. Aplicação prática do princípio do risco mínimo regressivo CAPÍTULO 4 — PRINCÍPIO DO DIREITO DE RECUSA DO OBREIRO 4.1. Autoridade e subordinação: a justificação contratualista 4.2. O poder diretivo no contrato de trabalho 4.3. A função social do contrato e o princípio do direito de recusa do obreiro 4.4. O princípio do direito de recusa do obreiro e sua efetivação CAPÍTULO 5 — PRINCÍPIO DA INSTRUÇÃO DO TRABALHADOR 5.1. Trabalho na sociedade capitalista e alienação 5.2. Trabalho como princípio educativo: educação básica e profissional 5.3. Princípio da instrução: formação e informação em segurança e saúde no trabalho 5.4. A nova NR-01 sobre Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e o princípio da instrução do trabalhador 5.5. O princípio da instrução do trabalhador e sua efetivação CAPÍTULO 6 — PRINCÍPIO DO NÃO IMPROVISO 6.1. Da improvisação à precisão 6.2. A importância da administração para as organizações 6.3. O princípio do não improviso e a gestão de segurança e saúde no trabalho 6.4. A nova NR-01 sobre Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e o princípio do não improviso 6.5. A política nacional de saúde e segurança no trabalho como efetivação do princípio do não improviso CAPÍTULO 7 — PRINCÍPIO DA RETENÇÃO DO RISCO NA FONTE 7.1. Acidente, morte e fatalidade 7.2. Da fatalidade à multicausalidade 7.3. A retenção do risco na fonte: medida preventiva prioritária 7.4. O princípio da retenção do risco na fonte e sua efetivação CAPÍTULO 8 — PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO TRABALHADOR 8.1. Da adaptação do trabalhador ao trabalho à adaptação do trabalho ao trabalhador 8.2. Ergonomia: conceituação, importância e aplicações 8.3. A ergonomia e suas interfaces 8.4. O princípio da adaptação do trabalho ao trabalhador e sua efetividade CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXOS Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, ABDT, Academia Brasileira de Direito do Trabalho, Revista, LTRED



Legisla O De Seguran A Acidente Do Trabalho E Sa De Do Trabalhador


Legisla O De Seguran A Acidente Do Trabalho E Sa De Do Trabalhador
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date :

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A nova edição do livro “Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador” foi atualizada, incluindo as recentes alterações das Normas Regulamentadoras do MTE. A organização dos textos permite aos leitores o acesso rápido e fácil aos textos legais pertinentes à matéria. Por essa razão, cada vez mais essa obra se consolida como referência entre os profissionais das diversas áreas de conhecimento, especialmente aqueles ligados à área de saúde dos trabalhadores e área jurídica. Esta obra está atualizada com as recentes alterações da legislação, incluindo as novas Normas Regulamentadoras. Os textos legais são agrupados de maneira didática com a finalidade de facilitar ao leitor a consulta rápida dos principais textos legais pertinentes à segurança e à saúde do trabalhador. Sumário • Constituição da República Federativa do Brasil • CLT – Consolidação das Leis do Trabalho – (Dispositivos Relativos à Segurança e Medicina do Trabalho) • Portaria n. 3.214, de 8.6.1978 • Considerações gerais sobre as Normas Regulamentadoras • NR-1 – Disposições Gerais • NR-2 – Inspeção Prévia • NR-3 – Embargo ou Interdição • NR-4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT • NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA • NR-6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI • NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — PCMSO - Nota Técnica de Orientação da Aplicação da NR-7 • NR-8 – Edificações • NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais — PPRA • NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade • NR-11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais • NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos • NR-13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações • NR-14 – Fornos • NR-15 – Atividades e Operações Insalubres Portaria n. 207, de 11.3.2011 • NR-16 – Atividades e Operações Perigosas • NR-17 – Ergonomia • NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção • NR-19 – Explosivos • NR-20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis • NR-21 – Trabalho a Céu Aberto • NR-22 – Trabalhos Subterrâneos • NR-23 – Proteção Contra Incêndios • NR-24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho • NR-25 – Resíduos Industriais • NR-26 – Sinalização de Segurança • NR-27 – Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho • NR-28 – Fiscalização e Penalidades • NR-29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário • NR-30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário • NR-31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura • NR-32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde • NR-33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados • NR-34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval • NR-35 – Trabalho em Altura • NR-36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados • NR-37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo Legislação Complementar • Lei n. 8.212, de 24.7.1991 — Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências • Lei n. 8.213, de 24.7.1991 — Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências (dispositivos relativos à segurança e saúde do trabalhador) • Decreto n. 3.048, de 6.5.1999 — Atualmente esse Decreto regulamenta o custeio e os benefícios da Previdência Social instituídos pelas Leis ns. 8.212/91 e 8.213/91 (dispositivos relativos à segurança e saúde do trabalhador) • Lei n. 10.666, de 8.5.2003 — Dispõe sobre a concessão da aposentadoria especial ao cooperado de cooperativa de trabalho ou de produção e dá outras providências • Lei n. 8.112, de 11.12.1990 — Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (dispositivos relativos à segurança e saúde do trabalhador) • Decreto n. 97.458, de 15.1.1989 — Regulamenta a concessão dos adicionais de periculosidade e de insalubridade • Código Civil — Lei n. 10.406, de 10.1.2002 (dispositivos correspondentes às regras do Código Civil de 1916, bem como aqueles acrescidos ou alterados, sobre a responsabilidade civil dos acidentes do trabalho) • Código Penal — Decreto-lei n. 2.848, de 7.12.1940 (principais dispositivos relativos à responsabilidade penal por acidentes do trabalho) • Portaria Interministerial n. 775, de 28.4.2004 — Proíbe a comercialização de produtos acabados que contenham “benzeno” em sua composição, admitindo, porém, alguns percentuais • Portaria n. 99, de 19.10.2004 — Proíbe o processo de trabalho de jateamento que utilize areia seca ou úmida como abrasivo • Portaria n. 3.523, de 28.8.1998 — Aprova o Regulamento Técnico contendo medidas básicas para garantir a qualidade do ar de interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados • Resolução — RE n. 9, de 16.1.2003 — Dispõe sobre os padrões referenciais de qualidade do ar interior, em ambientes climatizados de uso público e coletivo • Portaria n. 6, de 5.2.2001 — Dispõe sobre locais e serviços perigosos e insalubres para menores de 18 anos • Instrução Normativa n. 1, de 11.4.1994 — Dispõe sobre a Regulamentação Técnica sobre o uso de Equipamentos de Proteção Respiratória • Instrução Normativa n. 1, de 20.12.1995 — Dispõe sobre avaliação da concentração de benzeno em ambientes de trabalho referente ao Anexo 13-A, da NR-15, da Portaria n. 3.214/78 • Instrução Normativa n. 2, de 20.12.1995 — Dispõe sobre a vigilância da saúde dos trabalhadores na prevenção da exposição ocupacional ao benzeno referente ao Anexo 13-A, da NR-15, da Portaria n. 3.214/78 • Lei n. 7.410, de 27.11.1985 — Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências • Decreto n. 92.530, de 7.4.1986 — Regulamenta a Lei n. 7.410, de 27.11.1985, que dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências • Resolução n. 359, de 31.7.1991 — Dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho e dá outras providências • Portaria n. 32, de 8.1.2009 — Disciplina a avaliação de conformidade dos Equipamentos de Proteção Individual e dá outras providências • Portaria n. 452, de 20.11.2014. Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual — EPI enquadrados no Anexo I da NR-6 e dá outras providências • Portaria n. 702 de 28.5.2015. Estabelece requisitos para a prorrogação de jornada em atividade insalubre • Portaria n. 944 de 8.7.2015. Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de passageiros e de cargas ConvençõeS e Recomendações • Convenção n. 12 — Convenção sobre a indenização por acidentes no trabalho • Convenção n. 16 — Convenção sobre o exame médico dos menores • Convenção n. 42 — Convenção sobre doenças profissionais • Convenção n. 45 — Convenção sobre o trabalho subterrâneo (mulheres), 1935 • Convenção n. 81 — Convenção concernente à inspeção do trabalho na indústria e no comércio — Promulgada pelo Decreto Legislativo n. 95.461, de 11.12.1987 • Convenção n. 113 — Convenção sobre exame médico dos pescadores Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, LTRED



Manual De Direito Da Seguran A Higiene E Sa De No Trabalho


Manual De Direito Da Seguran A Higiene E Sa De No Trabalho
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Author : Paula Quintas
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2006

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Manual Pr Tico De Higiene Ocupacional E Ppra


Manual Pr Tico De Higiene Ocupacional E Ppra
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Author : Tuffi Messias Saliba
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2021-01-12

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Nessa edição, os textos foram revisados e atualizados, especialmente na avalição de calor, conforme as alterações do anexo 3 da NR-15 e NR-9. Além disso, foram corrigidos alguns erros identificados pelos leitores. Todos os temas abordados na obra são analisados e aperfeiçoados a cada edição. Por esse motivo, é importante a contribuição dos leitores com sugestões de melhoria da obra. Desde a primeira edição, a aceitação desse manual é ótima. Isso me motiva a buscar melhoria permanente de seu conteúdo. Vale destacar que esse manual é útil para os profissionais e estudantes da área de segurança e saúde do trabalhador, inclusive, utilizo sempre nos treinamentos promovidos por nossa empresa. Nesta edição: Capítulo I: Introdução ao estudo de higiene ocupacional 1— Definição 2 — Classificação dos agentes ambientais 2.1 — Agentes físicos 2.2 — Agentes químicos 2.3 — Agentes biológicos 3 — Objetivo da Higiene Ocupacional 3.1 — Antecipação dos Riscos 3.2 — Reconhecimento 3.3 — Avaliação 3.4 — Controle 4 — A Higiene Ocupacional e outros ramos de atividades afins 4.1 — Medicina do Trabalho 4.2 — Meio ambiente 4.3 — Direito 4.4 — Ergonomia 4.5 — Segurança do Trabalho 5 — O Profissional de Higiene Ocupacional 6 — Entidades de Higiene Ocupacional Capítulo II: Agentes Físicos 1 — Ruído 1.1 — Conceitos e parâmetros básicos 1.2 — Efeitos do ruído sobre o organismo 1.3 — Instrumentos de medição 1.4 — Limite de tolerância 1.5 — Adição de níveis de ruído 1.6 — Subtração de níveis de ruído — ruído de fundo 1.7 — Avaliação do ruído 1.8 — Medidas de controle 2 — Ultrassom e infrassom 2.1 — Infrassom e sons de baixa frequência 2.2 — Ultrassom 3 — Vibração 3.1 — Parâmetros utilizados na avaliação de vibração 3.2 — Critério legal 3.3 — Vibração de corpo inteiro 3.4 — Vibração localizada ou mão e braço 3.5 — Instrumentos de medição 3.6 — Procedimentos de avaliação 3.7 — Medidas de controle 4 — Calor 4.1 — Trocas térmicas 4.2 — Fatores que influenciam nas trocas térmicas 4.3 — Equilíbrio homeotérmico 4.4 — Efeitos do calor no organismo 4.5 — Avaliação ocupacional de calor 4.6 — Outros índices de avaliação ocupacional 4.7 — Avaliação para fins de conforto térmico 4.8 — Medidas de controle 5 — Frio 5.1 — Critério legal 5.2 — Limite de exposição ocupacional ao frio 5.3 — Avaliação da exposição ao frio 5.4 — Medidas de controle 6 — Radiação ionizante 6.1 — Limites de tolerância 6.2 — Avaliação quantitativa 6.3 — Medidas de controle 7 — Radiações não ionizantes 7.1 — Radiações ultravioletas 7.2 — Radiação infravermelha 7.3 — Radiação micro-ondas e radiofrequência 7.4 — Laser 7.5 — Campos e radiações eletromagnéticos Capítulo III: Agentes Químicos 1 — Conceitos, definições e classificação 2 — Parâmetros utilizados nas avaliações de particulados e gases e vapores 2.1 — Tamanho das Partículas 2.2 — Limite de Tolerência 2.3 — Contagem de Partículas 2.4 — Análise Gravimétrica 2.5 — Grupo Homogênio de Exposição 2.6 — Avaliação 2.7 — Coleta de Amostras 2.8 — Análise Laboratorial 2.9 — Amostragem 2.10 — Zona de respiração 2.11 — Estratégia de Avaliação 2.12 — Unidades de medida 2.13 — Brief & Scala 2.14 — Efeitos Independentes ou concentração relativa — CR 2.15 — Misturas – Efeitos Combinados 3 — Poeira e outros particulados 3.1 — Considerações gerais 3.2 — Sílica livre cristalizada 3.3 — Poeira de asbesto 3.4 — Poeira de algodão 3.5 — Poeira metálica e fumos metálicos 3.6 — Negro de fumo 3.7 — Névoa 3.8 — Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade) não especificadas deoutra maneira — PNOS 3.9 — Outros particulados 4 — Gases e vapores 4.1 — Limite de tolerância — Anexo 11, NR-15 4.2 — Limites recomendados pela ACGIH 4.3 — Avaliação quantitativa de gases e vapores 4.4 — Aplicação prática 4.5 — Resumo dos métodos de amostragem dos principais agentes químicos 5 — Estratégia de avaliação de agentes químicos — análise estatística dos dados 5.1 — Tipos de amostragem 5.2 — Limites de confiança 5.3 — Testes de conformidade 5.4 — Amostragens ao longo do tempo (várias jornadas) 5.5 — Análise estatística — Instrução Normativa 01/95 5.6 — Avaliações periódicas (monitoramento) 5.7 — Considerações finais 6 — Medidas de controle 6.1 — Medidas relativas ao ambiente ou coletivas 6.2 — Controle administrativo ou de organização do trabalho 6.3 — EPI (Equipamento de Proteção Individual) Capítulo IV: Agentes Biológicos 1 — Considerações gerais 2 — Limites de tolerância 3 — Métodos de coleta de agentes biológicos 4 — Medidas de controle Capítulo V: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 1 — Definição 2 — Estrutura e desenvolvimento do PPRA 3 — Desenvolvimento do PPRA 3.1 — Antecipação dos riscos 3.2 — Reconhecimento dos riscos ambientais 3.3 — Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores 3.4 — Estabelecimento de prioridades e metas de controle 3.5 — Implantação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia 3.6 — Nível de ação 3.7 — Monitoramento dos riscos 3.8 — Registro e divulgação dos dados 4 — Responsabilidade / âmbito do PPRA 5 — Informações 6 — Responsabilidade técnica do programa 7 — Outros programas Apêndice Principais normas legais sobre Higiene Ocupacional Bibliografia Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, Obra, Periódico, LTRED



Manual De Direito Do Trabalho 5a Ed


Manual De Direito Do Trabalho 5a Ed
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Author : Gustavo Filipe Barbosa Garcia
language : en
Publisher:
Release Date : 2000

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Manual De Direito Do Trabalho E De Processo Do Trabalho 5 A Edi O


Manual De Direito Do Trabalho E De Processo Do Trabalho 5 A Edi O
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Author : Hélder Quintas Paula Quintas
language : pt-BR
Publisher: Leya
Release Date : 2016-03-02

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A edic?o que agora vem a lume acolheu as alterac?es legislativas introduzidas, designadamente, pela Lei n.? 28/2015, de 14 de abril (consagrou a identidade de genero no ambito do direito a igualdade no acesso a emprego e no trabalho, procedendo a oitava alterac?o ao Codigo do Trabalho); pelo Decreto-Lei n? 59/2015, de 21 de abril (aprovou o novo regime do Fundo de Garantia Salarial); pela Lei n? 120/2015, de 1 de setembro (procedeu a nona alterac?o ao Codigo do Trabalho, reforcando os direitos de maternidade e paternidade); pela Lei n? 133/2015, de 7 de setembro (criou um mecanismo para protec?o das trabalhadoras gravidas, puerperas e lactantes); pela Lei n? 141/2015, de 8 de setembro (aprovou o Regime Geral do Processo Tutelar Civel) e pelo Decreto-Lei n.? 210/2015, de 25 de setembro (alterou a Lei n.? 70/2013, de 30 de agosto, que estabeleceu os regimes juridicos do fundo de compensac?o do trabalho e do fundo de garantia de compensac?o do trabalho).



Manual De Direito Do Trabalho 15a Edi O 2024


Manual De Direito Do Trabalho 15a Edi O 2024
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Author : Sergio Pinto Martins
language : pt-BR
Publisher:
Release Date : 2024-02-20

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Manual de Direito do Trabalho tem uma proposta bem definida: ser um guia seguro com toda a matéria que a disciplina exige. O autor, famoso por sua objetividade em tantas outras obras sobre o assunto, imprime neste Manual todo o seu estilo claro, simples, enxuto e, sobretudo, didático. As ausências de notas de rodapé tornam a leitura do texto fluida e extremamente agradável.O livro é divido em 5 grandes partes: a Parte I - Introdução ao Direito do Trabalho trata de temas como conceito, autonomia, fontes e princípios de direito do trabalho; a Parte II - Direito Internacional do Trabalho apresenta uma visão geral das regras internacionais que envolvem o trabalho, principalmente as emanadas da Organização Internacional do Trabalho (OIT); a Parte III - Direito Individual do Trabalho aborda os aspectos do contrato de trabalho, as características do empregado e do empregador, os tipos de remuneração, as situações de alteração no contrato de trabalho, bem como a sua cessação, além do aviso prévio, da estabilidade e do FGTS; a Parte IV - Direito Tutelar do Trabalho detalha a identificação e o registro profissional (Carteira de Trabalho), a jornada de trabalho, os intervalos para descanso, o repouso semanal remunerado, as férias, a segurança e a medicina do trabalho e a fiscalização trabalhista; por fim, a Parte V - Direito Coletivo do Trabalho revela as nuances da liberdade sindical, da organização sindical, dos conflitos coletivos de trabalho, do contrato coletivo de trabalho, da convenção e do acordo coletivo de trabalho e da greve. A 15a edição desta obra foi devidamente atualizada, com destaque para: a Lei n. 14.690/2023, que acrescenta o § 4o ao art. 362 da CLT; a Lei n. 14.663/2023, que estabelece as diretrizes para a política de valorização do salário mínimo; a Lei n. 14.647/2023, que altera o art. 442 da CLT, para estabelecer a inexistência de vínculo empregatício entre entidades religiosas ou instituições de ensino vocacional e seus ministros, membros ou quaisquer outros que a eles se equiparem; a Lei n. 14.611/2023, que altera o art. 461 da CLT, dispondo sobre a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens; a Lei n. 14.597/2023, que institui a Lei Geral do Esporte; e a Lei n. 14.457/2022, que institui o Programa Emprega + Mulheres e Jovens e alterou diversos artigos da CLT sobre jovem aprendiz. Seguramente é possível afirmar que, além de atender à grade do curso de Direito, este Manual atende também aos cursos de Administração de Empresas, Contabilidade e Economia e a outros cursos não jurídicos, por sua capacidade de sintetizar e esclarecer os assuntos do Direito Trabalhista. Data de fechamento da edição: 6-12-2023.



Impactos Jur Dicos Do Esocial Na Sa De E Seguran A Do Trabalho


Impactos Jur Dicos Do Esocial Na Sa De E Seguran A Do Trabalho
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Author : Thiago Mendonça de Castro
language : pt-BR
Publisher: LTr Editora
Release Date : 2021-09-08

Impactos Jur Dicos Do Esocial Na Sa De E Seguran A Do Trabalho written by Thiago Mendonça de Castro and has been published by LTr Editora this book supported file pdf, txt, epub, kindle and other format this book has been release on 2021-09-08 with Law categories.


O eSocial oferece desafios intermináveis quanto à complexidade de temas que o compõe e impõe uma nova cultura de relações de trabalho para as empresas, principalmente no que tange aos cuidados com a saúde do trabalhador. Com sua implantação, surgem consequências nunca antes experimentadas, principalmente para as micro e pequenas empresas em razão da falta de acesso à informação e à formação continuada. Partindo dessas dificuldades, Thiago Mendonça de Castro, professor e advogado, empreendeu ampla pesquisa em sua Tese de Doutorado para facilitar a compreensão do tema e fomentar o pensamento crítico no combate aos acidentes do trabalho e às doenças ocupacionais. Sumário Prefácio Apresentação Introdução 1. Impactos Mais Comuns dos Acidentes de Trabalho 1.1. Conceito de acidente de trabalho 1.1.1. O futuro dos acidentes de trabalho 1.2. Acidente de trabalho: um mal para toda a sociedade 1.2.1. Impactos dos acidentes de trabalho para a economia 1.2.2. Impactos dos acidentes de trabalho para o trabalhador 1.2.3. Impactos dos acidentes de trabalho para o empregador 1.2.3.1. Custos administrativos 1.2.3.2. Custos previdenciários 1.2.3.2.1. Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho — GILRAT/Seguro Acidente de Trabalho — SAT 1.2.3.2.2. Fator Acidentário de Prevenção — FAP 1.2.3.3. Responsabilidade civil 1.2.3.4. Responsabilidade previdenciária 1.2.3.5. Responsabilidade penal 1.2.3.6. Implicações societárias 1.3. Impactos dos acidentes de trabalho para o Estado 1.3.1. Impactos dos acidentes de trabalho para o Poder Executivo 1.3.2. Impactos dos acidentes de trabalho para o Poder Judiciário 1.3.2.1. Ações de Responsabilidade Civil 1.3.2.2. Ações Civis Públicas 1.3.2.3. Ações regressivas 1.3.2.4. Ações acidentárias 1.3.3. Impactos dos acidentes de trabalho para o Poder Legislativo 2. Noções Propedêuticas da Saúde e Segurança do Trabalho 2.1. Saúde e Segurança do Trabalho: um tema multidisciplinar e plurinormativo 2.2. A expressão Saúde e Segurança do Trabalho 2.3. Breve escorço histórico 2.3.1. De Roma a Ramazzini 2.3.2. Produção legislativa sobre acidentes de trabalho 2.3.2.1. As etapas da saúde do trabalhador 2.4. Valores da Saúde e Segurança do Trabalho 2.4.1. Meio Ambiente do Trabalho ecologicamente equilibrado 2.4.1.1. Definição de meio ambiente 2.4.1.2. Meio ambiente do trabalho 2.4.1.3. Equilíbrio do meio ambiente do trabalho 2.4.2. Direito a um meio ambiente do trabalho ecologicamente equilibrado 2.4.3. Princípios ambientais da Saúde e Segurança do Trabalho 2.4.3.1. Princípios da prevenção e da precaução 2.4.3.2. Princípio do desenvolvimento sustentável 2.4.3.3. Princípio da participação 2.4.3.4. Princípio do poluidor-pagador 2.5. Saúde e Segurança do Trabalho como investimento 2.6. Baixa efetividade das normas de Saúde e Segurança do Trabalho 2.6.1. Dispersão das responsabilidades do Estado 2.6.1.1. Baixa efetividade das perícias judiciais trabalhistas 2.6.1.1.1. Perícia para insalubridade e periculosidade 2.6.1.1.2. Perícia para acidente-doença ocupacional 2.6.2. Insuficiência das normas de Saúde e Segurança do Trabalho 2.6.3. A situação crítica das pequenas empresas 3. Afirmação da Saúde e Segurança do Trabalho no Brasil 3.1. O papel do Poder Executivo na afirmação da Saúde e Segurança do Trabalho 3.1.1. Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho — PNSST 3.1.2. Comunicação de Acidente de Trabalho — CAT 3.1.3. Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário — NTEP 3.1.4. Fator Acidentário de Prevenção — FAP 3.2. O papel do Ministério Público do Trabalho 3.2.1. Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho 3.2.2. A importância dos dados estatísticos em Saúde e Segurança do Trabalho 3.3. O papel do Poder Judiciário 3.3.1. Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho 3.3.2. Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho — Programa Trabalho Seguro 3.4. O papel da sociedade civil 3.4.1. Os sindicatos 3.4.2. As empresas 3.4.2.1. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho — SESMT 3.4.2.2. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes — CIPA 3.4.2.3. Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho — LTCAT 3.4.2.4. Perfil Profissiográfico Previdenciário — PPP 3.4.2.5. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais — PPRA 3.4.2.6. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — PCMSO 3.4.2.7. Análise Ergonômica do Trabalho — AET 4. O eSocial 4.1. Consequência da insuficiência de informações trabalhistas e previdenciárias para o Governo Federal 4.2. O surgimento do eSocial 4.3. O eSocial como uma nova forma de registro dos eventos trabalhistas e previdenciários 4.3.1. Os princípios do eSocial 4.3.2. Objetivos do eSocial 4.3.3. Entidades participantes 4.3.4. Quem está obrigado ao eSocial 4.3.5. Faseamento do eSocial 4.3.6. Simplificação do eSocial e nova prorrogação de cronograma 4.3.7. Flexibilização do eSocial quanto à Saúde e Segurança do Trabalho 4.4. Eventos do eSocial 4.4.1. Eventos de Tabelas do empregador 4.4.2. Eventos não periódicos 4.4.3. Eventos periódicos 4.4.4. Situação sem movimento 4.4.5. Formato de envio de informações ao eSocial 4.4.6. Retificações de eventos no sistema 4.4.7. Coerência lógica de encadeamento de eventos 4.4.8. Preservação da integridade referencial do sistema 4.5. A Saúde e Segurança do Trabalho no eSocial 4.5.1. Evento S-2210: Comunicação de Acidente de Trabalho — CAT 4.5.2. Evento S-2220: Monitoramento da Saúde do Trabalhador (ASO) 4.5.2.1. Espécies de exames médicos no trabalho 4.5.2.2. Mais sobre exames médicos 4.5.2.3. Atestados médicos falsos 4.5.3. Evento S-2240: Condições Ambientais do Trabalho — fatores de risco, insalubridade, periculosidade e aposentadoria especial 4.5.3.1. Locais de exposição a fatores de risco e reconhecimento de exposição para fins de concessão de aposentadoria especial e adicional de insalubridade ou periculosidade 4.5.3.2. Controle do ambiente de terceiros pela contratada 4.5.3.3. Prescrição das informações no Evento S-2240 4.5.3.4. A Ergonomia no eSocial 4.5.3.5. O Perfil Profissiográfico Previdenciário — PPP digital 4.5.4. Detalhes sobre acidentes de trabalho, insalubridade e periculosidade no eSocial 5. Impactos Jurídicos do eSocial na Saúde e Segurança do Trabalho: em Busca da Efetividade da Norma 5.1. Efetividade 5.1.1. Terminologia: efetividade enquanto eficácia social 5.1.2. Natureza Jurídica do eSocial 5.1.2.1. Finalidade do eSocial 5.1.2.2. Prova de cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias 5.2. O eSocial como instrumento de efetividade da legislação trabalhista na Saúde e Segurança do Trabalho 5.3. Impactos jurídicos do eSocial na Saúde e Segurança do Trabalho 5.3.1. Tornar real o que já é legal 5.3.1.1. Identificação do problema 5.3.1.2. O primeiro passo para a mitigação dos acidentes do trabalho 5.3.1.3. Consequências mediatas e imediatas 5.3.2. Diminuição dos custos dos acidentes de trabalho 5.3.3. Implicações para o médico do trabalho e para o engenheiro de segurança do trabalho 5.3.4. Otimização da análise dos riscos à saúde do trabalhador em juízo 5.3.5. Cultivo de uma cultura de prevenção, informação e empoderamento do trabalhador 5.3.6. Fomento de uma gestão de Saúde e Segurança do Trabalho voltada para a inteligência artificial 5.3.7. Validação das informações prestadas unilateralmente pelo empregador 5.3.8. Exposição de dados pessoais e sensíveis do trabalhador 5.3.9. Realidade versus dever ser 5.3.10. Custo elevado da informação de Saúde e Segurança do Trabalho para as pequenas e microempresas 5.3.11. Aumento da informalidade em decorrência do eSocial 5.3.12. Aumento da arrecadação fiscal 5.3.13. Impactos do eSocial no poder liberatório da fiscalização em decorrência da Saúde e Segurança do Trabalho 5.4. Casuística internacional: a Saúde e Segurança do Trabalho nas pequenas e microempresas da Europa 5.4.1. O projeto SESAME — Europa 5.4.2. A Saúde e Segurança do Trabalho nas pequenas e microempresas e o eSocial Conclusão Referências Palavras-Chave: LTr, LTR, Editora, Jurídica, Trabalhista, Direito do Trabalho, Direito Trabalhista, Reforma Trabalhista, Direito, Processo do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Legislação, Doutrina, Jurisprudência, Leis, Lei, Trabalho, CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, Livro, Jurídico, ABDT, Academia Brasileira de Direito do Trabalho, Revista, LTRED